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TURMA: P11
EXPERIMENTO 7
AUTOR:
DOCENTE:
Dezembro
2018
I. OBJETIVOS
II.1 Difração
O fenômeno da difração é descrito como uma aparente flexão das ondas em
volta de pequenos obstáculos e também como o espalhamento, ou alargamento, das
ondas após atravessar orifícios ou fendas.
II.2 Interferência
Quando duas ondas monocromáticas se superpõem em um ponto no espaço,
observamos o fenômeno da interferência. A intensidade da luz resultante, nesse
ponto, depende da diferença de fase existente entre as duas ondas. Se as ondas
estão em fase dizemos que há interferência positiva, se as ondas estão em oposição
dizemos que há interferência destrutiva, caso as duas ondas sejam provenientes da
mesma fonte, a diferença de fase equivale à diferença da distância percorrida
(diferença de caminho) e dizemos que há interferência positiva toda vez que a
diferença de caminho é um múltiplo inteiro do comprimento de onda e há
interferência destrutiva toda vez que a diferença de caminho for um múltiplo semi-
inteiro do comprimento de onda.
II.4 Dispersão
A dispersão angular de uma rede mede o grau de espelhamento angular do
espectro (Δθ) relacionado à variação do comprimento de onda (Δλ). É definida como
m
D(θ )= Δ θ , a partir de (1) pode-se deduzir que D(θ )= (2) .
Δλ √d −(m λ )2
2
III.4 Resultados
Sabendo que o comprimento de onda da linha verde é de 546,1nm, usando (1)
e a linha da tabela 1 que corresponde à linha verde podemos calcular a constante da
rede de difração:
• 1ª ordem: d 1= λ =0,003376253114 mm
sen θ 1
d sen θ m
espectrais observadas sendo λ m= e o erro associado é
m
sen θ m dcos θ m
Δ λ =|λ d|Δ d +|λθ|Δ θ ≈ ⋅0,00001+ ⋅0,0016 . Façamos isto:
m m
Roxo 1
• λ 1≈402,9 nm , Δ λ 1≈6,5 nm
• λ 2≈404,1 nm , Δ λ 2≈3,8 nm
• λ ≈(403,5±5,2) nm
Roxo 2
• λ 1≈407,3 nm , Δ λ 1≈6,6 nm
• λ 2≈408,1 nm , Δ λ 2≈7,7 nm
• λ ≈(407,7±7,2)nm
Azul-Roxo
• λ 1≈433,6 nm , Δ λ 1≈6,6 nm
• λ 2≈435,6 nm , Δ λ 2≈3,9 nm
• λ 3≈435,3 nm , Δ λ 3≈2,9 nm
• λ ≈( 434,8±4,5)nm
Verde-Azul
• λ 1≈489,4 nm, Δ λ 1≈6,8 nm
• λ 2≈491,2 nm , Δ λ 2≈4,0 nm
• λ 3≈491,1 nm , Δ λ 3≈3,1 nm
• λ ≈(490,6±4,6) nm
Verde
• λ 1≈545,1 nm, Δ λ 1≈6,9 nm
• λ 2≈545,1 nm, Δ λ 2≈4,2 nm
• λ 3≈545,3 nm, Δ λ 3≈3,2nm
• λ ≈(545,2±4,8) nm
Amarelo 1
• λ 1≈575,5 nm, Δ λ 1≈7,0 nm
• λ 2≈576,5 nm, Δ λ 2≈4,2 nm
• λ 3≈576,2 nm, Δ λ 3≈3,3 nm
• λ ≈(576,1±4,8) nm
Amarelo 2
• λ 1≈579,4 nm , Δ λ 1≈7,0 nm
• λ 2≈579,5 nm, Δ λ 2≈4,3 nm
• λ 3≈578,4 nm , Δ λ 3≈3,3 nm
• λ ≈(579,1±4,9)nm
É perceptível que o erro associado à 3ª ordem foi o menor em todas as faixas
em que foi possível observar e excetuando-se a faixa Roxo 2, o erro associado à 2ª
ordem foi menor do o erro associado à primeira ordem, conjectura-se assim que se
fosse possível observar ordens de difração maiores o erro seria cada vez menor.
Nos limites da incerteza sobre as linhas espectrais limítrofes o espectro visível
do Hg ocupa a faixa de 3983Å-5840Å, o que corresponde a uma separação angular
de 1857Å, ou equivalentemente, cerca de 61,9% da separação angular para a luz
visível (cerca de 3000Å).
Usando a expressão (2), e os valores medidos para d e λ podemos calcular a
dispersão da linha verde para as ordens medidas, façamos isto:
1 2
D(θ 1)= ≈300,7 rad /mm , D(θ 2)= ≈627,2 rad /mm e
√ d −(λ 1 )2
2
√ d −(2 λ 2)2
2
3
D(θ 3)= ≈1018,2rad /mm .
√ d −(3 λ
2
3 )2
IV. CONCLUSÕES