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Ludwig von Mises: as principais ideias de um dos expoentes


do liberalismo em seis lições

POR IFL - INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE  13 FEV, 2019


LÍDERES 17H41

(Wikimedia Commons)

O objetivo de alguns dos nossos artigos é levar ao público a obra de alguns liberais que
não nos ensinam nas escolas. Estranhamente nos ensinam Marx, Engels, Celso Furtado

– pensadores que colocam o estado como motor do desenvolvimento - mas pouco se fala
de autores como Ludwig Von Mises, Friedrich Hayek, Roberto Campos. Estes últimos
dando importância ao papel dos mercados do capitalismo e da liberdade como fonte de
dando importância ao papel dos mercados do capitalismo e da liberdade como fonte de
progresso.

Neste artigo, resumimos a incrível obra “As Seis Lições” que reúne as palestras
ministradas, em 1959, por Ludwig von Mises na Universidade de Buenos Aires. O autor
discute com clareza o capitalismo, o socialismo, o intervencionismo, a inflação, o
investimento estrangeiro e as relações entre política e ideias.

Por Vítor Baqueiro, CFP. Administrador de Empresas pela UFRJ e associado do


Insituto de Formação de Líderes.

Muitas vezes o liberalismo é defendido com conceitos abstratos e distantes do


grande público. Por outro lado, as ideias ditas de esquerda ainda que ilusórias são de
fáceis e parecem encantar o grande público. Algumas sociedades parecem mais
abertas ao liberalismo do que outras, por isso cabem àqueles que o defende
aproximar as pessoas dos resultados práticos desse modelo, que pode parecer frio e
egoísta, mas que justamente por valorizar o indivíduo consegue lhe oferecer as
garantias de uma vida melhor.

Felizmente Mises foi bem-sucedido e nessa coletânea de 6 palestras ele não se deixa
levar pelos detalhes e foca somente no essencial: mostrar que o progresso da
humanidade passa por respeitar ao máximo as liberdades.

O autor seguiu uma linha lógica em suas lições, primeiro confrontando o capitalismo
e o socialismo, depois discorrendo sobre o intervencionismo e sua lha direta, a
in ação . Na quinta lição sobre o investimento externo, ele adota um tom otimista e
chama de “o maior acontecimento histórico do século XIX”. Por último ele discorre
sobre políticas e ideias, jogando luz sobre o poder dos grupos de pressão em
manipular os governos em seu favor.

O capitalismo moderno teve suas bases lançadas na Revolução Gloriosa inglesa de


1688, que garantiu às liberdades individuais e de propriedade ante o poder absoluto.
Neste ambiente oresceu anos mais tarde a Revolução industrial permitindo ganhos
de produtividade e riqueza que zeram a população da Inglaterra dobrar entre 1760 e
1830.

Muitos relembrarão as condições que hoje nos parecem exploratórias: turnos de 16


horas, trabalho infantil, salários baixos, sem dúvidas são chocantes aos olhos de hoje,
mas Mises em uma análise mais profunda, e respeitando o zeitgest da época nos
mostra de que de fato o capitalismo nos seus primórdios era cruel, mas o que existia
mostra de que de fato o capitalismo nos seus primórdios era cruel, mas o que existia
antes dele era muito pior.

As mães corriam às fábricas porque sem seus salários seus lhos morreriam de fome.
Pais e lhos trabalhavam lado a lado porque essa era a única forma de se ter alguma
dignidade e se afastar das agruras da vida de servidão nos campos. Uma verdade
inconveniente que os socialistas parecem ter esquecido.

O capitalismo evoluiu e os trabalhadores hoje são também os clientes das empresas,


e estas devem sempre servi-los pra que possam existir. Mises não explora essa parte,
mas também podem eles podem ser donos da uma parte de qualquer empresa listada
em bolsa.

A renda excedente das pessoas move a economia, elas delegam aos agentes de
mercado que busque investimentos em troca de uma valorização pelo risco
assumido, esse circulo virtuoso bene ciará primeiramente outros trabalhadores,
empresários, o governo e somente ao nal o investidor.

O Estado deverá ter papel limitado nesse processo e deixar que a livre iniciativa das
pessoas regule o mercado sem distorções. Esta premissa é tudo o que não ocorre em
sociedades que adotam o socialismo e políticas de esquerda, onde aquele tem papel
central na vida dos indivíduos e a liberdade é sacri cada em nomes da pseudo busca
pela igualdade social. Ao interferir na vida das pessoas e dos mercados, os governos
destroem os incentivos aos resultados e ganhos de e ciência, o que ao longo do
tempo acaba por destruir a economia, isolando o país e tornando a todos igualmente
pobres e cada vez mais submissos aos seus governantes.

Os exemplos são fartos e a realidade se impõe ao discurso sedutor do socialismo,


mesmo assim muitos ainda acreditam que é possível alcançar o progresso com um
estado grande e centralizador, mas quando isso acontece os governos submetem as
empresas aos interesses políticos e não mais à logica econômica.

No emblemático exemplo da interferência estatal no preço dos ovos, Mises ilustra


uma situação, que no início é ruim, mas que rapidamente piora com a intervenção
estatal: ovos caros, passam arti cialmente a ovos baratos e com aumento da
demanda e nenhum estímulo à oferta, acaba por se transformar em total escassez.
Se por um lado as sociedades têm muito o que fazer na defesa das liberdades e do
capitalismo, por outro muito se avançou no combate à in ação, outra consequência
do descontrole estatal. O autor é enfático de que a in ação é apenas um fenômeno
do descontrole estatal. O autor é enfático de que a in ação é apenas um fenômeno
da economia, tal qual a gravidade na física e que deve ser combatida com políticas
que antes de tudo protejam o valor da moeda.

Aumentar os meios de pagamento como forma de gerar riqueza e emprego se


mostrou desastroso pras nações em geral, e como se provou posteriormente ainda
mais punitivo aos pobres, já que estes não dispõem de recursos pra se defender da
corrida de preços. Todo brasileiro com mais de 30 anos sabe bem os efeitos nefastos
da in ação, mas sem dúvida o caso mais emblemático se deu na Alemanha. O então
governo da república de Weimar não poupou as máquinas de impressão pra
recuperar a economia de um país endividado e empobrecido no pós-guerra.

Essa distorção cava evidente no dia a dia das pessoas que cada vez con avam
menos no governo, mas este não hesitava em in acionar a moeda. A situação
colapsou de tal forma que em 1914 um dólar valia 4 marcos, apenas 9 anos depois o
mesmo dólar valia inacreditáveis 4,2 trilhões de marcos. Famílias preferiam
literalmente queimar dinheiro a comprar carvão e madeira no inverno. Crianças
brincavam com montanhas de notas que passaram a não valer mais nada.
A economia colapsou e o desalento das pessoas ganhou ouvidos em grupos
extremistas, cujos resultados se mostraram ainda mais catastró cos.

Se por um lado o estado intervencionista leva sua economia à in ação, o


investimento estrangeiro propicia uma aceleração no seu desenvolvimento. Sabe-se
que a revolução industrial deu a dianteira do tabuleiro global pra Inglaterra, que se
tornou a nação hegemônica na época. Na busca de novos mercados os ingleses
espalharam seus investimentos pela Europa e por suas colônias, dividindo seu
progresso com outros povos em troca de lucro pelo seu risco.

Os recursos das companhias multinacionais proporcionaram o orescimento do


capitalismo em outras nações encurtando a diferença em relação aos progressos já
atingidos por ingleses. Em especial na Alemanha, norte da Itália, regiões da França e
países baixos houve uma rápida industrialização, que em alguns casos avançava mais
rápido do que na própria Inglaterra.

Mises sintetiza essa situação: “Quanto maior for a disponibilidade de capital, ou seja,
quanto maior o investimento per capita maior serão os resultados advindos do
trabalhador, aumentando o valor agregado e possibilitando maiores salários. Um
empresário não pode pagar a um trabalhador mais que a soma adicionada pelo
trabalho desse empregado ao valor do produto. Não lhe pode pagar mais que aquilo
trabalho desse empregado ao valor do produto. Não lhe pode pagar mais que aquilo
que os clientes se dispõem a pagar pelo trabalho adicional desse trabalhador
individual.”

O capital pra investimento ainda que seja crucial, muitas vezes está concentrado nos
países desenvolvidos, por isso os povos devem estimular os estrangeiros em busca de
oportunidades a gerar riquezas aplicando seus recursos, no entanto devem garantir-
lhes os direitos do capitalismo moderno.

Ao nal encontra-se o pilar política e ideias vital pra que se ponha em prática as
demais lições. A defesa das liberdades se dá no tabuleiro político, e como se viu
muitas vezes estes conceitos ferirão de morte grupos de pressão, que vivem dos
privilégios do sistema distorcido. Os campões nacionais se bene ciam de um
mercado arti cialmente obstruído, mas todos os outros pagam a conta.

Em resumo, ao querer que o Estado distribua em demasia benesses e direitos, a


sociedade permite que este a avance cada vez mais sobre aqueles que produzem
desestimulando a geração de riquezas e de emprego.

Lições difíceis de serem compreendidas do grande público, e por isso a enorme


importância de que as vozes que defendem as liberdades falem cada vez mais alto, e
cada vez mais claro para as pessoas, tal qual Mises em seus ensinamentos.

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Importante: As opiniões contidas neste texto são do autor do blog e não


necessariamente re etem a opinião do InfoMoney.

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