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Paulo
gastos com folga de R$ 60 anos em São Paulo; ex- corte de subsídio e p
bilhões presidente pede para ir ao liberal, dizem fontes
enterro Bloomberg
Agronegócio
(Wikimedia Commons)
O objetivo de alguns dos nossos artigos é levar ao público a obra de alguns liberais que
não nos ensinam nas escolas. Estranhamente nos ensinam Marx, Engels, Celso Furtado
– pensadores que colocam o estado como motor do desenvolvimento - mas pouco se fala
de autores como Ludwig Von Mises, Friedrich Hayek, Roberto Campos. Estes últimos
dando importância ao papel dos mercados do capitalismo e da liberdade como fonte de
dando importância ao papel dos mercados do capitalismo e da liberdade como fonte de
progresso.
Neste artigo, resumimos a incrível obra “As Seis Lições” que reúne as palestras
ministradas, em 1959, por Ludwig von Mises na Universidade de Buenos Aires. O autor
discute com clareza o capitalismo, o socialismo, o intervencionismo, a inflação, o
investimento estrangeiro e as relações entre política e ideias.
Felizmente Mises foi bem-sucedido e nessa coletânea de 6 palestras ele não se deixa
levar pelos detalhes e foca somente no essencial: mostrar que o progresso da
humanidade passa por respeitar ao máximo as liberdades.
O autor seguiu uma linha lógica em suas lições, primeiro confrontando o capitalismo
e o socialismo, depois discorrendo sobre o intervencionismo e sua lha direta, a
in ação . Na quinta lição sobre o investimento externo, ele adota um tom otimista e
chama de “o maior acontecimento histórico do século XIX”. Por último ele discorre
sobre políticas e ideias, jogando luz sobre o poder dos grupos de pressão em
manipular os governos em seu favor.
As mães corriam às fábricas porque sem seus salários seus lhos morreriam de fome.
Pais e lhos trabalhavam lado a lado porque essa era a única forma de se ter alguma
dignidade e se afastar das agruras da vida de servidão nos campos. Uma verdade
inconveniente que os socialistas parecem ter esquecido.
A renda excedente das pessoas move a economia, elas delegam aos agentes de
mercado que busque investimentos em troca de uma valorização pelo risco
assumido, esse circulo virtuoso bene ciará primeiramente outros trabalhadores,
empresários, o governo e somente ao nal o investidor.
O Estado deverá ter papel limitado nesse processo e deixar que a livre iniciativa das
pessoas regule o mercado sem distorções. Esta premissa é tudo o que não ocorre em
sociedades que adotam o socialismo e políticas de esquerda, onde aquele tem papel
central na vida dos indivíduos e a liberdade é sacri cada em nomes da pseudo busca
pela igualdade social. Ao interferir na vida das pessoas e dos mercados, os governos
destroem os incentivos aos resultados e ganhos de e ciência, o que ao longo do
tempo acaba por destruir a economia, isolando o país e tornando a todos igualmente
pobres e cada vez mais submissos aos seus governantes.
Essa distorção cava evidente no dia a dia das pessoas que cada vez con avam
menos no governo, mas este não hesitava em in acionar a moeda. A situação
colapsou de tal forma que em 1914 um dólar valia 4 marcos, apenas 9 anos depois o
mesmo dólar valia inacreditáveis 4,2 trilhões de marcos. Famílias preferiam
literalmente queimar dinheiro a comprar carvão e madeira no inverno. Crianças
brincavam com montanhas de notas que passaram a não valer mais nada.
A economia colapsou e o desalento das pessoas ganhou ouvidos em grupos
extremistas, cujos resultados se mostraram ainda mais catastró cos.
Mises sintetiza essa situação: “Quanto maior for a disponibilidade de capital, ou seja,
quanto maior o investimento per capita maior serão os resultados advindos do
trabalhador, aumentando o valor agregado e possibilitando maiores salários. Um
empresário não pode pagar a um trabalhador mais que a soma adicionada pelo
trabalho desse empregado ao valor do produto. Não lhe pode pagar mais que aquilo
trabalho desse empregado ao valor do produto. Não lhe pode pagar mais que aquilo
que os clientes se dispõem a pagar pelo trabalho adicional desse trabalhador
individual.”
O capital pra investimento ainda que seja crucial, muitas vezes está concentrado nos
países desenvolvidos, por isso os povos devem estimular os estrangeiros em busca de
oportunidades a gerar riquezas aplicando seus recursos, no entanto devem garantir-
lhes os direitos do capitalismo moderno.
Ao nal encontra-se o pilar política e ideias vital pra que se ponha em prática as
demais lições. A defesa das liberdades se dá no tabuleiro político, e como se viu
muitas vezes estes conceitos ferirão de morte grupos de pressão, que vivem dos
privilégios do sistema distorcido. Os campões nacionais se bene ciam de um
mercado arti cialmente obstruído, mas todos os outros pagam a conta.
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