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MOBILIZAÇÃO ARTICULAR

Imagens fonte: google, arquivos pessoais


e empréstimos
Objetivo

Restaurar o máximo de movimento


livre, sem dor, em um sistema
musculoesquelético em equilíbrio
postural
Movimentos passivos articulares acessórios:

Baixa velocidade;
Rítmicos com oscilações ou
Único movimento executado vagarosamente;

?
Mobilização Passiva Relaxada
Realizada sobre articulações livres - sem aderências
articulares ou cicatriciais, retrações, contraturas.
Nenhum elemento se opõem ao movimento.

Mobilização Passiva Forçada


Realizada quando as articulações que não estão
livres - aderências, retrações, contraturas, espasmos
e dor - vão se opor ao movimento.
Mobilização Passiva Forçada Momentânea
Manobra rápida e energética utilizada para minimizar
aderências ou limitações articulares.
São exemplos deste tipo de manobra o tipo de
mobilização utilizada para reduzir fraturas ou
luxações e as utilizadas para manipulação.

Mobilização Passiva Forçada Mantida


Também conhecida como tração, é uma manobra
que exige o posicionamento contínuo de uma
articulação.
Dinâmica articular:
movimentos fisiológicos e acessórios

Movimento fisiológico (osteocinemático)


• Resultado das contrações musculares ativas,
concêntricas e excêntricas;
• Voluntário;
• O osso move-se ao redor do eixo de rotação ou
pode mover-se para realizar flexão, extensão,
abdução, adução e rotação;
• Podem ser realizados passivamente pelo
fisioterapeuta ou ativamente;
• Passíveis de mensuração com o goniômetro.
Movimento acessório (artrocinemáticos)

• Simultâneo ao movimento fisiológico;


• Inclui girar, rolar e deslizar;
• Ocorre sem controle voluntário, entretanto,
necessário para que ocorra o movimento
voluntário sem restrição ou dor;
• A limitação no movimento acessório impede os
movimentos fisiológicos.
Rolamento
Ocorre quanto uma série de pontos de uma
superfície articular entra em contato com uma
série de pontos de outra superfície articular;

Deslizamento
Ocorre quando um ponto da superfície articular
entra em contato com uma série de pontos de
outra superfície articular.

Girar
Ocorre ao redor de um eixo mecânico longitudinal,
podendo ocorrer tanto no sentido horário ou anti-
horário;
Giro Deslizamento Rolamento
Posição de repouso articular

Posição da cápsula articular em que os


ligamentos estão mais relaxados, possibilitando
a quantidade máxima de jogo articular.

Muitas mobilizações e trações são realizadas nesta


posição
Regra de sobrecarga-distensão

 primeiro estágio - fase elástica, o tecido alongado


retorna a sua configuração original quando a força
externa é removida.

 O segundo estágio - fase plástica, ocorre alongamento


permanente do tecido quando a força externa é
removida. Nesta fase há um ponto onde a diminuição
da carga é acompanhada por um aumento de
deformação, sendo um sinal que o ponto de quebra
está próximo a ser atingido.

 O terceiro estágio é a falha ou ponto de quebra, na qual


ocorre a separação do tecido alongado.
Barreiras - estruturas da cápsula articular, pele, fáscia e músculo.

Primeira barreira - aumento na resistência é sentido primeiro é


está associado com o início da fase plástica de curva sobrecarga-
distensão.
Todas as técnicas de mobilização articular devem passar pela
primeira parada do tecido.

Segunda barreira - palpável ao movimento corresponde ao limite


fisiológico da mobilidade intra-articular e é chamada de segunda
parada do tecido.

Mobilização com correção da posição da


articulação
Contraindicação

 Qualquer lesão sem diagnóstico;


 Hipermobilidade articular;
 Inflamações ou infecções na área;
 Fragilidade óssea e ligamentar;
 Instabilidade articular;
 Espondilolistese;
 Aumento de dor irradiada.
Mobilização Analítica
Realizada em única articulação, seguindo o eixo articular;
 Visa manter o jogo articular;
 Baixa força mobilizadora.
Grau 1(dor): Movimento oscilatório lento, de pequena amplitude,
paralelo `a superfície articular côncava, que não leva a articulação
até a primeira parada do tecido;

Grau 2 (dor): Movimento oscilatório lento, de maior amplitude,


paralelo `a superfície articular côncava, que leva a articulação até a
primeira parada do tecido;

Grau 3 (amplitude): Movimento oscilatório lento de grande


amplitude, paralelo `a superfície articular côncava, que leva a
articulação até e um pouco mais que da primeira parada do tecido;

Grau 4: Leva a articulação até um pouco além do grau 3;


Grau 5: Manipulação
Côncava/Convexa

Convexa/Côncava
REGRA DO CÔNCAVO-CONVEXO

Superfície côncava movendo sobre a convexa


Deslizamento na mesma direção do rolamento

Superfície convexa movendo sobre a côncava


Deslizamento ocorrerá na direção oposta ao rolamento

Nota: O rolamento sempre ocorre na mesma direção do


movimento.
Kaltenborn – mobilização passiva sustentada
(mobilização ou manipulação?)

Maitland – mobilização oscilatória (30 s)

Mulligan – manipulação passiva e mobilização


ativa.
NAGs, SNAGs, MWMs, PRP

Crânio sacro – manipulação/mobilização


Manipulação
Histórico
 Tailândia em 2000 a.C;
 Hipócrates usava tração no tratamento de deformidades da
coluna;
 No século XIX o médico Warton Hood escreveu um livro sobre a
técnica de manipulação;
 A Nova Zelândia foi um dos primeiros países a demonstrar
interesse pela manipulação;
 A manipulação foi introduzida por Mennel em 1916 no hospital de
St.Thomas;
 Na Noruega a manipulação foi abordada pelo fisioterapeuta
Kaltenborn, que estudou a técnica e convenceu a aprovação
do meio médico;
 Em 1957, fundou-se a Associação de Fisioterapeutas
dedicada à manipulação;
 Em 1967, Kaltenborn publicou “Manipulation av Ryggradem”.
 Cyriax, médico ortopedista, popularizou algumas técnicas de
manipulação para o tratamento de distúrbios do disco
intervertebral;
 Mennel desenvolveu o conceito de que as adesões são uma
causa comum de disfunção articular.
Crânio sacro
• William Garner Sutherland
• Osteopatia
• Movimento “respiratório” das articulações
• Stillpoint
• Acolher, seguir, transformar e o liberar
Mulligan
MWMs – mobilização com movimento (Mobilization
with movement), movimento sem dor.
- Alinhamento articular ou “tracking”
- Memória do movimento requer repetição

NAGs, SNAGs, MWMs, PRP


4 leis de Still (osteopatia)

 Estrutura governa função


 Unidade do corpo
 Lei da artéria
 Autocura

Hipomobilidade x hipermobilidade
• Realizada em posição de carga de peso;
• Manipulação combinada com movimentos ativos
ou passivos;
• Seguem recomendações de Kaltenborn sobre o
plano do tratamento;
• Aplicada no final do movimento;
• Livre de dor;
• Aplicada a todas as articulações;
• Melhora da dor e função imediatamente.
OSTEOPATIA
Andrew Taylor Still (1874) –EUA

Osteopatia estrutural

Osteopatia visceral

 Osteopatia craniossacral

Técnicas
Manipulações e técnicas rítmicas
No caso mais conhecido da epicondilite de origem
cervical, uma epicondilalgia pode estar relacionada
com uma dor referida ao periósteo; causada por uma
disfunção somática cervical C5-C6.

Diagnóstico das barreiras


. muscular, articular, ligamentar, por edema.

Cada uma destas causas de restrição do jogo articular vai


necessitar de uma técnica específica.
O teste de mobilidade tem muitas vezes os mesmos
componentes dos movimentos das técnicas de redução.

Densidade e temperatura
• testes fisiológicos biomecânicos;
• testes específicos dos diferentes componentes
do jogo articular;

Gillet (quick scanning)


testes de pressões laterais contrárias
Dermátomos
Dor referida – ponto gatilho
• técnicas de músculo energia, stretching,
funcional, thrust, técnica de tensão sustentada
(extensão/flexão, lateroflexão e contra rotação
sem o thrust), técnica de inibição (pressão
perpendicular sustentada).

Caso o músculo seja hipotônico, stretching e o funcional não


farão efeito, mas o músculo energia (no RPG reflex miot
inverso), as neuromusculares ou os thrust serão eficazes.

Caso o músculo seja hipertônico, muito espamódico, o


stretching pode reforçar ainda mais o tônus, mas a inibição ou
a funcional vão permitir reduzir o tônus.
Os thursts serão ineficazes e difíceis de utilizar.
QUIROPRAXIA
David Daniel Palmer (1895)

Busca tratar e a prevenir quadros de desordens


do sistema neuromusculoesquelético.

Se utiliza de força controlada, alavanca, direção


específica, baixa amplitude e alta velocidade em
segmentos articulares específicos e em tecidos

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