Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
SUMÁRIO
COMUNICAÇÃO................................................................................................ 2
FEEDBACK ..................................................................................................... 23
COMUNICAÇÃO
Importância da Comunicação
Muitas pessoas acreditam que possuem habilidade de
comunicação, e talvez, até mesmo por esta razão, não se é dado à
devida importância ao ato de comunicar-se. Pequenas falhas de
comunicação podem gerar um caos total. Seja ela adquirida no
trabalho, nos estudos ou na vida pessoal, as falha de comunicação
sempre geraram um grande desgaste na relação entre os
envolvidos na situação. Um simples gesto ou uma expressão facial,
não compreendida de forma correta, pode mudar o rumo de uma
situação.
Em resumo, um processo de coordenação de atividades,
informações e decisões, têm que ser um processo que reúna
critérios, planejamento, documentação, e também a arte de se
comunicar.
Um bom plano de comunicação pode ser a chave para que a
execução e o controle de qualquer projeto pessoal e profissional
tenham sucesso.
A mensagem em si.
As mensagens geralmente estão incompletas? Por quê? Os
emissários não têm uma visão completa do que pretendem
compartilhar com os outros e as idéias ficam vagas e confusas.
Mensagens pouco claras acabam tendo um resultado obscuro na
forma de memorando, relatório, e-mail, fax, entrevista, conversa,
anúncio, relatório anual ou contrato. Os pensamentos incompletos
ou mensagens confusas impedem a eficácia da comunicação.
Resumo:
A Comunicação costuma ser prejudicada por causa de importantes
obstáculos.
• A mensagem em si é confusa e obscura.
• A escolha das palavras, ações ou imagens é inadequada.
• A transmissão é prejudicada.
Timidez
Há pessoas que possuem muito conhecimento e muito talento, mas
na hora de falar em público, em uma reunião ou quando convidadas
Saber Ouvir
Saber ouvir é muito mais do que escutarmos e darmos a nossa
interpretação conforme desejarmos ou baseadas nas nossas
próprias limitações. Saber ouvir é cultivar a difícil arte de empatia
que é a habilidade de se colocar no lugar do outro e prestar muita
atenção no significado das palavras, na maneira como a pessoa
está transmitindo, no seu estado emocional, seus limites e
conhecimentos. É olhar para os seus olhos, é perguntar se houve
dúvidas. O mesmo princípio de empatia se processa para quem
deseja se comunicar. Para conseguir um ótimo resultado, basta
colocar-se no lugar do outro e gerar estímulos adequados conforme
o jeito do outro funcionar, de processar informações de entender
conforme o seu nível cultural ou limitações de vocabulários,
conceitos e experiências pessoais. A pergunta ideal para termos a
evidência se, de fato, o outro entendeu o que dissemos é “O que
você entendeu do que eu disse?”. O mundo seria, certamente, bem
melhor e as pessoas conseguiriam relacionar-se melhor se
pudessem fazer e responder a essa pergunta.
A Habilidade de Ouvir
Apesar da maioria das pessoas se considerarem bons ouvintes, são
poucas as que procuram desenvolver a habilidade de ouvir
eficazmente, muito importante no processo de comunicação. Ouvir
concentrado pode ser aprendido e melhorado com a prática, e isto
poderá beneficiá-lo muito na busca de uma nova postura de
comunicar-se.
Reafirmação
Reafirmar é parafrasear o que você ouviu. Por exemplo, seu colega
lhe pergunta sobre o trabalho de desenvolvimento que você está
participando e no que isto poderá lhe ajudar na sua carreira dentro
da empresa. Usando a reafirmação sua resposta poderia ser: “Você
quer saber mais sobre a minha participação no programa de
desenvolvimento e como isso poderá contribuir com a minha
carreira”.
Reflexão
É parecida com a reafirmação, mas envolve a percepção, tanto do
sentimento quanto do conteúdo. Pratique esta técnica com os
amigos para verificar se você está ouvindo e interpretando
corretamente o sentido do que a outra pessoa está dizendo.
Utilizando o exemplo anterior você pode utilizar a reflexão para
acrescentar: “Acho que você está se sentindo excluído do processo
de desenvolvimento. Você gostaria de conversar sobre a sua
carreira?”. A verdadeira comunicação ocorre apenas quando a
mensagem recebida é a mesma que foi enviada.
Concentração
Concentre-se no que a outra pessoa está dizendo naquele exato
momento. Como a velocidade para ouvir é maior do que a
velocidade para falar, você pode usar esse intervalo para analisar
não apenas o conteúdo real, mas também o tom emocional e a
linguagem corporal da outra pessoa.
Silêncio
Saiba usar o silêncio. A maioria das pessoas mostra-se pouco à
vontade com o silêncio e sente-se impelida a quebrá-lo. O seu
silêncio indica que ainda é a vez da outra pessoa falar e esta
poderá trazer maiores informações.
Sinais
Use acenos e sorrisos como sinais para indicar que você ouviu o
que a outra pessoa disse e que ainda quer ouvir mais.
Comportamento não-verbal
Esse comportamento pode sinalizar uma interpretação de dados
diferente do que as palavras em si implicam. Use esta técnica como
apenas uma entre as várias técnicas para avaliar o “quadro geral”,
principalmente ao tratar com pessoas de outras culturas.
Ruídos
É importante limpar a sua cabeça de outros assuntos antes de
iniciar uma comunicação, para evitar que os ruídos contaminem a
conversa. Com a mente “desanuviada” e despreocupada você terá
maior êxito na concentração.
Voz
Outra grande dificuldade para muitos (e o problema é que desses,
poucos sabem) é sobre a utilização adequada da voz. Há pessoas
que falam muito devagar, outras ainda que têm dicção ruim ou
falam de forma linear ou ainda com volume muito baixo. A questão
é simples: como posso esperar, de fato, que alguém me
compreenda ou preste atenção no que digo se nem sequer consigo
entender o que estou dizendo?
Corpo
Curiosamente, a expressão corporal assume até mais importância
do que a voz e, em alguns casos, do que o próprio conteúdo. Medo
de olhar nos olhos, expressão facial incongruente com o conteúdo,
aparência mal cuidada, ausência de gestos ou excessiva
gesticulação, bem como posturas inadequadas são suficientes para
tirarem o brilho de um processo de comunicação.
Controle Emocional
Você já ficou magoado e ficou chateado um dia inteiro por um
simples fato ocorrido no trânsito ou um tom de voz mais elevado em
um momento de discussão ou um “bom dia” que não lhe disseram?
Você já imaginou o poder que você mesmo dá, assim, de presente
a uma pessoa que você nem conhece, talvez nunca mais a veja na
vida, ou mesmo que seja alguém conhecido, que é a capacidade de
Vícios
Quantas vezes ouvimos, ou melhor, tentamos ouvir pessoas,
acompanhar seu raciocínio, mas fica difícil, pois ouvimos alguns
ruídos, tais como: “aaa...”, “ééé...”, “tá”, “né”, “certo”, “percebe”
repetidos inúmeras vezes. Deixamos de prestar atenção no
conteúdo e ficamos incomodados com esses sons que dificultam a
compreensão.
Prolixidade
Por acaso, você conhece pessoas que dão várias voltas, entram em
paralelas ou transversais, fazem retornos, dão marcha ré e engatam
novamente a primeira marcha... Já deu para perceber que estamos
falando de pessoas prolixas, ou seja: ninguém agüenta por muito
tempo ouvir aquelas pessoas que falam demais e
desnecessariamente, principalmente sobre assuntos sem
interesses.
Foco de Mudança
Você não pode mudar as atitudes e comportamentos de outras
pessoas. Assuma! Você é o responsável por aquilo que está ao seu
alcance e pelas mudanças que pode proporcionar a você mesmo.
Motivação e Auto-estima
Considero um dos aspectos mais importantes da comunicabilidade
de uma pessoa, a energia que flui sutilmente através da sua voz e
do seu corpo, das palavras e da sua postura, dos gestos e do olhar.
É a expressão do seu otimismo ou pessimismo, da agressividade
ou suavidade, do nível da sua auto-estima. É a comunicação
invisível, mas presente, percebida pelos sentidos. Quão agradável é
a energia que flui de pessoas otimistas, bem humoradas, felizes,
que diante das adversidades da vida encontram desafios que serão
superados.
Pensar
Analise a situação em que a comunicação deve ocorrer. Trata-se de
uma entrevista? Uma reunião com um novo cliente? Você vai falar
ou ouvir um cliente problemático ou insatisfeito? Vai se reunir com
um funcionário desestimulado? Vai apresentar um memorando ou
relatório? Esta preparando material para uma reunião? Terá de
proferir uma palestra? Responder perguntas? Conduzir uma
conferência? Não vá simplesmente fazendo o que tem de fazer.
Pense antes.
Fazer perguntas
Você deve fazer perguntas a si mesmo, assim como faz aos outros.
Recorra ao antigo modelo: Quem? O que? Por quê? Quando?
Onde? Como? Se fizer essas perguntas e respondê-las
antecipadamente, você irá prevenir contra os problemas e identificar
oportunidades.
Planejar
Depois de ter as respostas as suas perguntas, você deve planejar:
Determinar que mensagem quer enviar e como pretende fazê-lo.
Você deve planejar o máximo possível a sua comunicação: Suas
palestras, seus objetivos, as perguntas e respostas em entrevistas.
Procure esboçar seus pensamentos e relacionar suas prioridades.
Estabelecer o contexto
Significa inteirar o público sobre a situação ou apresentar
antecedentes sobre o que vai ser discutido.
Cronologia
A técnica cronológica é aquela em que você ordena as informações
de acordo com sua seqüência de tempo. Por exemplo, pode
começar no presente e regredir ao passado, em vez de se referir,
casualmente, a algo que aconteceu na ultima terça-feira, depois na
sexta-feira anterior, depois no dia atual e por fim na outra terça de
novo.
Teoria e prática
Quando você apresenta primeiro o conceito, seguido de uma
explanação sobre como o conceito é usado na prática, você esta
obedecendo à seqüência da teoria para a aplicação da pratica.
Ordem e importância
Outro método é organizar suas informações por ordem de
importância. Muitas vezes, essa técnica é usada em conjunto com a
numeração. Uma vez que as pessoas tendem a se lembrar do
começo e do fim pode decidir colocar seu argumento mais
importante no inicio ou no termino da apresentação.
Ordem espacial
Um outro método é distribuir as informações no espaço: Ao usar um
mapa ou um gráfico, você pode querer que seus leitores e / ou
ouvintes sigam da esquerda para direita durante sua explanação.
Para a maioria de nos, é mais fácil visualizar as relações espaciais
quando as idéias ou imagens são apresentadas numa seqüência
bastante clara.
Formula mnemônica
A forma mnemônica é aquela que apela para memorização assim,
outro método de ordenar as informações é criar uma palavra que
capte a essência de sua mensagem e também ordene suas
informações. Pode ser uma combinação de letras que reflita sua
opinião básica.
Você já deve ter ouvido pessoas dizerem “Não fale comigo nesse
tom”. Costumamos entender o tom de voz quando falamos. Mas a
escrita também tem seu tom. A escolha do tom tem conseqüências
sobre sua mensagem sempre que você se comunica. Se você fizer
uma escolha inadequada, poderá perder seu publico por:
• Ofendê-lo;
• Tratá-lo com superioridade;
• Rebaixá-lo;
• Insultá-lo;
• Ameaçá-lo.
• valorizá-lo
• ouvi-lo
• respeitar sua inteligência e seu conhecimento
• reconhecer o valor das pessoas
• ter charme e entusiasmo.
Seu comportamento
Sua expressão facial, sua atitude e sua postura, assim como o tom
de sua voz, são aspectos que afetam a mensagem e o destinatário.
Seja para conduzir uma reunião de negócios, falar ao telefone ou
redigir um relatório você deve decidir o grau de formalidade que
imprimirá em suas ações. Numa reunião o tom pode ser
determinado pelo modo como você se senta e encaminha os pontos
da pauta. É você quem decide se é o momento para frivolidades ou
para o comportamento mais sério possível.
Dica:
Evite hipérboles
Seja falando ou escrevendo, há sempre a tentação de exagerar ou
generalizar em excesso. Podemos nos referir inadvertidamente a
“todos os nossos clientes” quando na verdade, queremos dizer
apenas doze dos vinte. Podemos dizer “todo mundo” quando na
verdade, queremos dizer “a maioria das pessoas”. É importante,
Evite qualificativos
Qualificativos são palavras e expressões como “um certo”, “uma
espécie” ou “até certo ponto”. Tendemos a usá-los quando não
encontramos a palavra certa. Podemos nos encontrar numa
situação embaraçosa e dizer que temos “um certo problema” ou
“um determinado problema”. O público pode perguntar ou pensar:
“Que tipo de problema?”. Poderia ser uma catástrofe, um mal
entendido, uma preocupação, um dilema ou um desastre. O que
“um certo” quer dizer? Ao redigir um texto ou proferir um
comentário, devemos dedicar parte de nosso tempo à escolha de
palavras que reflitam o que queremos dizer em vez de recorrer a
expressões vazias de sentido.
Seja consistente
Consistência significa usar o mesmo termo de novo em vez de
tentar encontrar um sinônimo. Por exemplo, se você preferir um
plano de marketing no início do seu texto use o mesmo termo em
todo o texto. Fique com seu modelo original. A consistência torna
mais fácil acompanhar seu trabalho.
Seja específico
Ser específico significa ser preciso. Você pode dizer, por exemplo:
Que as pessoas vêem o produto X, Y, Z de determinada maneira,
no entanto, será mais claro, mais convincente e mais exato dizer
que cinco entre 10% ou 50% das pessoas pesquisadas vêem o
produto de determinada maneira. Ao discutir o fato de que os
preços ou os custos subiram, seja especifico. Indique quanto ou em
que porcentagem os preços subiram 50%. Os custos subiram 14%.
Sendo especifico você dá mais credibilidade a sua comunicação.
FEEDBACK