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Para geógrafos e cartógrafos, a escala como medição/cálculo ou como recortes do

território é um conceito muito importante: não há leitura em um mapa sem determinação


da escala, assim como não há análise de fenômenos sem que seja esclarecida a escala
geográfica adotada. A esse respeito, julgue o item subsecutivo.

Se, em um mapa de escala 1:500.000, a distância entre dois pontos é de 15 cm, então a
distância real entre esses pontos é de 75 km.

A distância entre duas cidades é de 360 km. No mapa de um livro de Geografia, a


distância é representada por um segmento de reta medindo 1,5 cm. Logo, pode-se dizer
que a escala em que foi feito esse mapa é a de

 A

1 : 24.000.000.

 B

1 : 2.400.000.

 C

1 : 240.000.

 D

1 : 2.400.

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Mapa físico

Um mapa físico é aquele no qual aparecem os fenómenos geográficos como os rios, os


desertos, as montanhas, as serras e as planícies.

Anamorfoses
Não são exatamente projeções cartográficas, mas são formas diferentes de se representar
nosso planeta. Neste caso, os países não possuem uma forma definida. O que define a
área do país é o tema da carta. Portanto é um mapa com deformações matematicamente
dependentes do tema. O termo anamorfose, vem do grego “anamórphosis”, e
significa “formado de novo”, ou seja, sempre mudando. O único fator respeitado por este
tipo de mapa é o local onde o país está localizado.

Croqui: É um esboço de algum espaço, com o objetivo de fazer uma representação rápida
e simples de algum lugar e de suas características de solo, relevo e etc.

Carta topográfica: É a representação, em escala, sobre um plano dos acidentes naturais


e artificiais da superfície terrestre de forma mensurável, mostrando suas posições
planimétricas e altimétricas. A posição altimétrica ou relevo é normalmente determinada
por curvas de nível, com as cotas referidas ao nível do mar.

Azimute -> o ângulo contado a partir do Norte até o alinhamento (qualquer local do círculo
trigonométrico), no sentido horário.

Rumo -> ângulo contado a partir da direção mais próxima, Norte ou do Sul. Por isso, vale-
se de quadrantes para que se possa representar a localização.

Projeções cônicas: o cone de projeção é tangente às médias latitudes, a partir das quais
as deformações aumentam, tanto em direção ao polo quanto ao Equador.

Projeções azimutais: o plano de projeção é tangente às altas latitudes (um dos polos), a
partir das quais as deformações aumentam em direção às menores latitudes.

Projeções cilíndricas: o cilindro de projeção é tangente ao Equador, a partir de onde


as deformações aumentam em direção às altas latitudes.
Projeção senoidal: executada por Mercator, Sanson e Flamsteed, tem os paralelos
horizontais e equidistantes. Trata-se de um tipo de projeção que procura manter
as dimensões superficiais reais, deformando a fisionomia. Esta deformação intensifica-se
na periferia do mapa.

d) Anamorfose

São mapas esquemáticos, sem escala cartográfica. Nessas representações, as áreas


sofrem deformações matematicamente calculadas, tornando-se diretamente proporcionais
a um determinado critério ou informação que se está considerando.
A principal idéia do Horário de Verão é aproveitar o maior número de horas de
luminosidade natural disponível durante os meses que incluem o verão. No hemisfério sul
isso ocorre durante os meses de Outubro e Março e consiste em adiantar os relógios em
uma hora em Outubro e depois voltar a atrasá-los uma hora em Março( no Hemisfério
Norte a mudança de horário ocorre em Abril e Outubro). Tem como objetivo aproveitar o
período de maior luminosidade natural disponível nessa época do ano para quem vive em
latitudes altas, isto é, longe do Equador. Isso ocorre porque muitas de nossas atividades
que consomem energia, como a iluminação podem ser adiadas.

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