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(Efesios 5.20)
O Jardim de Alá é uma lugar de gratificação, com as setenta virgens dadas ao mártir da fé. O
Nirvana é um lugar de dissolvência do ser-individual no mar do ser-sem-saber-que-se-é. De
fato, conforme a Palavra de Deus, a eternidade é gratidão em estado infinito; não gratificação,
como Jardim de Alá, e nem tampouco é dissolvência, conforme a eternidade no Nirvana.
A eternidade é em gratidão.
O que é, se experimenta como absoluta gratidão. Por isto, desde já, as ações de graças
santificam todas as coisas, visto que as remetem para o que elas são: coisas boas, conforme o
Criador da criação original.
No Tempo—ou na Terra—, onde se sente dor, o clamor da carne é por gratificação. Assim,
gratificação é a deusa suprema; e até os que a negam, a ela se sujeitam no pólo extremo de
seu antagonismo: o masoquismo; ou até o sado-masoquismo; ambas as coisas também são
formas de gratificação, só que pervertidas.
Caio
Julho de 2004
(CF)
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