Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DE
COMPORTAMENTO
Obra publicada
com a colaboração da
U N I V E R S I D A D E DE S Ã O P A U L O
Panyan, Marion C.
P223n Novos modos de ensinar novas habilidades;
tradução de Waldir Bettoi. São Paulo, EPU, 1974.
p. ilust. (Manipulação de comportamento. M odi
ficação de comportamento, v.4)
Bibliografia.
MANIPULAÇÃO
DE
COMPORTAMENTO
PARTE 4
MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO:
NOVOS MODOS DE ENSINAR
NOVAS HABILIDADES
TRADUÇÃO
DE
WALDIR BETTOI
Prefácio ....................................................................................................................... IX
In tro d u ç ã o ..................................................................................................................... 1
R e fe rê n cia s................................................................................................................... 43
PREFÁCIO
Marion C. Panyan
1
COMO SELECIONAR UM COMPORTAMENTO FINAL
Reconhecimento do comportamento
3
zes, porém freqüentemente obscurecem as características compor-
tamentais individuais. Com freqüência, a possibilidade de progresso
de uma criança retardada é obstruída por causa do uso de um
rótulo.
Definição de comportamento
4
soai é relevante desde que a criança possa continuar a desempe
nhá-la depois do término do treino formal.
Reforçadores
5
habilidades culinárias no futuro aumenta. Muitos eventos diferentes
podem servir como reforçadores. Alguns reforçadores amplamente
usados são alimento, bebida, elogio, atenção, vales, brinquedos e
atividades. Todos os reforçadores fortalecem o comportamento e,
por causa disso, ajudam no desenvolvimento de novas habilidades.
A seleção de reforçadores
6
Pareamento de reforçadores
7
ser usados em mais vezes e mais lugares do que os reforçadores
consumíveis. Além disso, uma vez que os vales podem ser trocados
por uma grande variedade de reforçadores, a criança sempre tem
à sua disposição algo que possa satisfazer a sua necessidade atual.
Aplicação do reforçamento
8
Reforce a criança freqüentemente quando estiver ensinando
uma nova habilidade. Reforce cada uma das respostas corretas
que forem apresentadas na sessão. Quando estiver reforçando cada
uma destas respostas corretas, você pode usar muitos reforçado-
res. Entretanto, dê o reforçador em pequenas porções de forma
que será eficaz durante toda a sessão de treino. Dê à criança um
gole de coca-cola e não uma garrafa cheia do liqüido. Dê-lhe uma
pastilha de chocolate por vez e não um punhado. As refeições
podem ser usadas como reforçadores e, neste caso, a criança pode
receber uma colherada de alimento após cada resposta correta.
Os vales são pequenas quantidades que a criança pode gastar
na compra de um reforçador maior. Conseqüentemente, os vales
podem ser dados freqüentemente durante toda a sessão sem que
percam sua propriedade reforçadora.
Modelagem
9
O ensino de novos comportamentos
10
A modelagem significa reforçar sucessivamente aproximações
cada vez maiores ao comportamento final esperado. A modelagem
é a construção gradual de uma nova habilidade no conjunto de
comportamentos que a criança apresenta. A fim de modelar satis
fatoriamente um comportamento, devemos necessariamente obser
var a criança durante a sessão. Do contrário, poderíamos perder
algum comportamento novo que a criança nunca demonstrou ante
riormente. Se não o vemos, não o podemos reforçar e o novo com
portamento não é fortalecido. Se prestamos bastante atenção,
podemos observar leves progressos. Pode ser que seja apenas um
pequeno movimento, porém, se este for mais do que a criança já
apresentou em ocasiões anteriores, ele deverá ser reforçado ime
diatamente.
Programas de modelagem
11
dois tipos é que um programa progressivo envolve essencialmente
um mesmo padrão de movimento o tempo todo, enquanto que o
programa encadeado tem tantos padrões de movimentos diferentes
quantos forem os passos.
Esmaecimento
12
Mostramos a seguir como usar o esmaecimento ao se ensinar
uma criança a puxar sua meia para cima e levá-la a 3 cm de onde
ela deve ficar (Passo 1). Coloque suas mãos sobre as mãos da
criança e diga "Puxe a meia" e faça o movimento com ela. Refor
ce-a por puxar a meia para cima junto com você. Depois de ter
feito isto com ela diversas vezes coloque suas mãos sobre as mãos
dela e puxe a meia com uma pressão menor. Quando ela puxar a
meia, reforce-a imediatamente. A partir daí, simplesmente toque a
mão dela para ajudá-la a começar a puxar a meia para cima. Final
mente, apenas fale a dica "Puxe a meia” e espere que ela res
ponda sozinha. Pela remoção gradual de seu apoio físico a criança
aprenderá o primeiro passo e avançará para o Passo 2 do pro
grama.
Dicas
13
r- \ r ■ r- \ r- r
r ::- i i i i i
i i i i i i
___ -L.___ j- ■ *
Registro do comportamento
14
refletem mais as opiniões da pessoa que fala do que o desempe
nho da criança. Tais relatos são de pouca utilidade na modificação
do comportamento. Registros precisos do comportamento nos per
mitem ser específicos, concretos e objetivos na comunicação com
outras pessoas.
15
quer oportunidade para responder a uma ordem. Assim, o total de
tentativas por sessão é a soma de respostas corretas e incorretas.
Quando você estiver usando o procedimento de modelagem ou
esmaecimento, a criança freqüentemente estará melhorando no
transcorrer de tentativas sucessivas. Nestas ocasiões a tentativa
não será registrada como resposta correta, porém a criança será
reforçada por estar se aproximando cada vez mais da execução
correta do passo. Quando ela completar o passo inteiramente por
si só, a tentativa será considerada como resposta correta.
16
Representação gráfica do comportamento
17
Nom e da crian ça A lice Nome do tre in a d o r M aria de C om portam ento fin al Dar laço no
Souza Sapato
- ) ('5) (1 4 )
Sessão
Passo 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9
2 /2 / 1 0 /4 / 1 1 /5 / 1 0 /6 /
Data 71 3 /2 4 /2 5 /2 6 /2 9 /2 1 0 /2 1 1 /2 1 2 /2 1 3 /2 1 6 /2 1 7 /2 1 8 /2 1 9 /2 2 0 /2 2 3 /2 2 4 /2 2 5 /2 2 6 /2 2 7 /2 2 /3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 9 /3 1 0 /3 71 71 71
10
10 6
ir>
CO
y>
15
S essão
Passo
Data
Linha de base
20
consegue realizar for o Passo 3, será neste ponto que você deverá
começar o treinamento. Uma vez que isto é um registro do desem
penho da criança antes do tratamento, não use reforçadores ou
procedimentos como a modelagem ou esmaecimento, ou mesmo
outras técnicas de modificação de comportamento, para aumentar
a freqüência de comportamento durante a linha de base. Se possí
vel, durante uma das sessões de ünha de base, peça que um
outro observador registre independentemente em quais passos a
criança apresenta um desempenho adequado. Depois da sessão,
compare os dois registros para ver se eles concordam quanto ao
passo mais alto que a criança pode completar satisfatoriamente.
Uma concordância exata entre os dois registros fornecerá uma fi-
dedignidade de 100%. Se houver diferenças entre o registro do
observador e o seu, a fidedignidade será menor do que 100%.
Neste caso, defina cada passo do comportamento final mais pre
cisamente e retome a sessão de linha de base com o outro obser
vador presente. Tome pelo menos dois dias de medida de linha
de base. Se ambos os dias fornecerem essencialmente a mesma
informação (mostrando que a criança tem um desempenho em um
mesmo nível) e a concordância entre você e o observador for
100%, poderá começar a usar as técnicas de modificação de com
portamento para ensinar as novas habilidades na próxima sessão
de treinamento. Coloque no gráfico o número do passo mais alto
que a criança desempenhou corretamente. Se, no primeiro dia de
linha de base, a criança desempenhou o Passo 2 corretamente, mas
não o Passo 3, coloque o número “ 2” e a data abaixo do primeiro
“ L” diretamente na parte debaixo da folha do gráfico.
Tratamento
21
habilidade a ser ensinada, folhas de papel ou um contador no qual
registrará as respostas da criança e os reforçadores a serem usa
dos. Conduza as sessões num ambiente com pouca mobília e sem
qualquer brinquedo ou outros objetos que poderiam distrair a
criança. A sala de treinamento deve estar próxima da área onde
a criança vive normalmente de forma que o transporte da criança
para o seu ambiente de vida diária normal possa ser facilitado. A
duração das sessões, na maioria dos casos, é de 10 minutos. Esses
períodos de treinamento curtos e intensivos são mantidos uma ou
duas vezes por dia. Conduza as sessões aproximadamente na mes
ma hora de cada dia e preferivelmente numa hora onde haja pou
cas interrupções. Se o período de treino de uma criança for pro
gramado para logo depois de uma refeição, faça com que uma
pequena porção da refeição da criança seja retida para que possa
ser usada como reforçador durante a sessão.
O início do programa
22
ordem foi dada. Você mesmo pode registrar os comportamentos
depois de reforçar as respostas corretas ou pode querer que um
observador os registre.
Repetição de passos
Atingimento do critério
23
dado passo está firmemente estabelecido, é necessário determinar
um critério-padrão para sinalizar que a criança pode avançar para
o passo seguinte. Quando a criança apresentar dez ou mais res
postas corretas em um dado passo por duas sessões consecutivas
de dez minutos, ela terá alcançado o critério para aquele passo. Se
a criança der 4, 7, 10 e 12 respostas corretas no Passo 1 de um
programa durante quatro sessões consecutivas, ela terá alcançado
o critério e poderá avançar para o Passo 2, durante a quinta sessão.
É possível que a criança atinja o critério em duas sessões desde que
ela tenha 10 ou mais respostas corretas nos dois dias. Por outro
lado, uma criança pode não ter atingido o critério em um passo
depois de diversas semanas. Neste caso, o comportamento com
preendido pelo passo difícil precisa ser simplificado e é necessário
criar um passo intermediário.
Acompanhamento
24
corretas em duas sessões consecutivas) no último passo do pro
grama ela pode "diplomar-se” . Você pode oferecer-lhe um certi
ficado de desempenho para que ela possa pendurar em casa. Nes
te ponto, o treinamento formal está terminado. Quando a criança
terminar o treino, remova gradualmente a quantidade de reforça-
dores consumíveis que lhe era dada. Ao invés de reforçá-la todo
dia com bolachas ou biscoitos, por exemplo, ofereça-lhe estes
reforçadores em dias alternados, dependendo do desempenho da
habilidade. Depois de diversas semanas neste esquema, reforce-a
apenas uma vez por semana. Gradualmente aumente esse período
para uma vez a cada duas semanas e finalmente para um vez por
mês. Uma vez que a habilidade foi firmemente estabelecida, os re
forçadores que a criança tem a sua disposição no seu ambiente
do dia a dia podem substituir aqueles usados durante as sessões
de treino formal. Por exemplo, depois que a criança terminar seu
programa para vestir-se, exija que ela se vista antes de cada café
da manhã. Desta maneira o café da manhã passa a reforçar e con
seqüentemente a manter o comportamento de se vestir sozinha.
Se a criança terminar o programa para falar, espere até que ela
diga "Quero ir à rua” para deixá-la sair. Sair para a rua reforça e,
conseqüentemente, aumenta a probabilidade de que este compor
tamento verbal adequado seja apresentado em ocasiões futuras.
Esses reforçadores que estão a disposição na situação diária da
criança são chamados de reforçadores naturais.
Verificações posteriores
25
Se, da observação da criança, você perceber que ela não pode
desempenhar todos os passos satisfatoriamente, ensine novamente
aqueles passos que ela não pode desempenhar. Quando isto ocorrer
tenha muito cuidado em parear a sua aprovação social com o refo-
çador principal. Esmaeça o reforçador consumível bastante gradual
mente garantindo que, pelo menos uma vez a cada dois meses, ela
desempenhe a habilidade. A partir daí, reforce-a a cada terceira,
quinta, décima e décima segunda vez durante diversas semanas,
substituindo gradualmente o reforçador original por reforçadores so
ciais e naturais.
26
Banhar-se
Passos
2. Pegar a esponja
3. Ensaboar a esponja
Abotoar
27
4. Completar os passos 1 a 3 para todos os botões.
Alimentar-se
28
volta ao prato.
Lavar as mãos
Passos
2. Pegar o sabonete.
29
2. Fazer com que a ponta do cordão branco encontre a marca
branca da prancha. Faça o mesmo com a ponta do cordão
preto.
3. Fazer um tunel branco com o cordão branco. Fazer uma
estrada preta com o cordão preto de forma que esta passe
por debaixo do tunel branco.
Passo 6 Passo 7
FIGURA 5. Prancha para amarrar sapatos.
30
8. Fazer os passos de 1 a 7 com cordões longos da mesma
cor e que não possuam marcas cinzas.
Passos
Calçar sapatos
Passos
1. Calçar o sapato um pouco abaixo do limite do calcanhar.
Dar a ordem: “ Calce o sapato” .
31
Calçar meias
Passos
Vestir calças
Passos
32
3. Enxaguar e esfregar os cabelos sob a água até que todo o
xampu seja removido. (Cada esfregada igual a uma res
posta correta.)
4. Repetir Passos 1, 2 e 3.
Passos
5. Barbear o pescoço.
Engraxar sapatos
1 . Retirar os cordões.
Falar
O programa para o ensino da fala está dividido em cinco
grandes passos: (1) imitações motoras, (2) imitações verbais: sons,
33
(3) imitações verbais: palavras, (4) nomeação de objetos e (5)
sentenças.
34
/ ’asso 2 - Lista li - Imitações verbais: Sons
III B
35
Ensine as palavras da Lista III, combinando dois ou três sons.
Por exemplo, diga à criança que fale a palavra "m eu” . Reforce-a,
se ela a disser corretamente. Se isto não ocorrer, peça que ela
fale “ m” , faça uma palisa de 5 segundos, e fale "eu". Depois de
diversas respostas corretas peça à criança que diga "m ” , faça uma
pausa de três segundos, e diga "eu” . Finalmente, diga “ m", não
faça pausa, e diga "eu” ou "m eu” . Depois que a criança estiver
falando todas as palavras da.-Lista 11IA, passe para a Lista IIIB.
1 . pé 6. bola
2. mão 7. carro
3. pão 8. rato
4. ovo 9. gato
36
Passo 5 - Lista V - Sentenças
Treinador Criança
“ O que você vê?” — pausa — "Eu vejo uma bola’ A criança diz
a sentença in
teira: “ Eu vejo
uma bola” .
37
objetos (dez respostas corretas em dez minutos), passe para a
Lista VB e repita o treino de maneira semelhante ao exemplo aci
ma. Desta vez, entretanto, você deve dar o objeto à criança quando
ela o nomeia. Quando estiver usando a Lista VC faça com que a
criança segure o objeto antes de fazer-lhe a pergunta. Na Lista VD
dê instruções à criança para sentar-se ou fazer qualquer ação
que esteja aprendendo a falar. Pergunte: “ O que você está fa
zendo?” . Deve usar todas as palavras de ação da Lista VE.
Pré-treino
Nome:............................................ Data............................................
Dias
Treino
38
10:15 e 10:30, coloque-a sentada no vaso às 10:10. Re
force-a por sentar no vaso, inicialmente, por curtos perío
dos de tempo. Após uma semana, reforce-a por ficar
sentada durante 10 minutos por vez.
2. Além disso, não se esqueça de dar à criança um pouco
d ’água ou de outro liqüido cerca de 10 minutos antes de
colocá-la sentada no vaso.
"Acidentes
Pré-treino "Respostas corretas” ® -
Treino
10
o 8
| 6
.§ 4
z 2
O
Escovar os dentes
39
4. Escovar com movimentos de vaivém a parte de cima
dos dentes posteriores da arcada inferior de ambos os
lados da boca.
41
de um período de tempo menor para fazer o passo satis
fatoriamente. O critério para o programa exemplificado
acima poderia ser: 10 respostas corretas em cinco minutos
em duas sessões consecutivas. Para os passos 3, 4 e 6
do programa acima talvez fosse' necessário utilizar um
pedaço de plástico ou cartolina para que a criança cor
tasse repetidamente.
NOTAS
3. Esta sessão de treino foi realizada na State Home and Training School de
Wheatridge, em Colorado, em 1969.
42
REFERÊNCIAS
LIVROS
Ayllon, T. e Azrin, N.H., The token economy: a motivational system tor therapy
and rehabilitation. New York: Appleton-Centry-Crofts, 1968.
Bensberg, G.J. (Ed.), Teaching the mentally retarded. Atlanta: Southern Regional
Education Board, 1965.
Deibert, A.N. e Harmon, A.J., New tools tor changing behavior. Champaign,
Illinois: Research Press, 1970.
Hall, R.V. Manipulação de Comportamento. Parte 1: A mensuração do com
portamento. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1973.
Larsen, L. e Bricker, W., A manual for parents and teachers o l the severely and
moderately retarded child. Nashville, Tennessee: George Peabody College,
IMRID papers and reports, V, (22), 1968.
Malott, R.W. e Whaley, D.L., Elementary principles ot behavior. Kalamazoo, M i
chigan: Behaviordelia, 1969.
Patterson, G.R. e Gullion, M.E., Living with children. Champaign, Illinois: Research
Press, 1968.
Sloane, H.N. e MacAulay, B.D. (Eds ), Operant procedures in remedial speech
and language training. Boston: Houghton Mifflin, 1968.
Wheeler, A.H. e Fox, W.L. Manipulação de Comportamento. Parte 5: Guia do
Professor para Formulação de Objetivos Instrucionais. São Paulo: Editora
Pedagógica e Universitária, 1974.
ARTIGOS
Azrin, N.H. e Foxx, R.M., A rapid method of toilet training the institutionalized
retarded. Journal ot Applied Behavior Analysis, 1971, 4, 89-99.
Ball, T.S., Behavior shaping of self-help skills in the severely retarded child, em
J. Fisher e R.E. Harris (Eds.), Reinforcement theory in psychological treat
ment. Sacramento: California Mental Hygiene Dept., 1966, 15-24.
Barton, E.S., Guess, D., Garcia, E. e Baer, D.M., Improvement of retardates’
mealtime behaviors by timeout procedures using multiple baseline techniques.
Journal of Applied Behavior, 1970, 3, 77-85.
Bensberg, G.J., Colwell, C.N. e Cassei, R.H., Teaching the profoundly retarded
self-help activities by behavior shaping techniques. American Journal of
Mental Deficiency, 1965, 69, 674-679.
Cooper, M.L. e LeBlanc, J.M., A Shoe is to Tie, University of Kansas Child
Development Preschool Laboratory, 1968.
Gardner, J.M. e Watson, L.S., Behavior modification of the mentally retarded: an
annotated bibliography. Mental Retardation Abstracts, 1969, 6 (2), 181-194
Hamilton, J. e Allen, P., Ward programming for severely retarded institutionalized
retardates. Mental Retardation, 1967, 5 (6), 22-24.
Horner, R.D., Behavior modification program to develop self-help ■skills: Final
progress report to the U.S. Department of Health, Education, and Welfare.
State Home and Training School, Wheatridge, Colorado, 1971.
Horner, R.D., Panyan, M., Porter, W. e Sheehan, D.J., Attendant application of
behavior modification techniques with mentally retarded children. Artigo apre
sentado na reunião da American Association of Mental Deficiency, São
Francisco, 1969.
Karen, R.L. e Maxwell, S.J., Strengthening self-help behavior in the retardate.
American Journal of Mental Deficiency. 1967, 71, 546-550.
Lent, J.R., Mimosa cottage: Experiment in hope. Psychology Today, 1968, 2
(1), 51-58.
43
Lovaas, O.I., A program for the establishment of speech in psychotic children.
Em J.K. Wing (Ed.), Childhood Auslim. Oxford: Pergamon Press: 1966.
Lovaas, O.I., Berberich, J.P., Perloff, B.F. e Scaeffer, B., Acquisition of imitative
speech in schizophrenic children. Science, 1966, 151, 705-707.
Meyerson, L., Keer, N. e Michael, J.L., Behavior modification in rehabilitation,
em S.W. Bijou e D.M. Baer (Eds.), Child development: Readings in expe
rimental analysis. New York: Appleton-Century-Crofts, 1967, 213-239.
Michaelis, M.L., An experimental design for evaluating shaping of gross motor
coordination in a young child. Tese de Mestrado não publicada, University
of Kansas, 1968.
Minge, M.R. e Ball, T.S., Teaching of self-help skills to profoundly retarded
patients. American Journal ot Mental Deficiency, 1967, 71, 864-868.
Risley, T.R. e Wolf, M.M., Establishing funcional speech in echolalic children.
Behavior Research and Therapy, 1967, 5, 73-88.
Watson, L.S., Application of operant conditioning techniques to institutionalized
severely and profoundly retarded children. Mental Retardation Abstracts.
1967, 4 (1), 1-18.
Zeiler, M.D. e Jervey, .S.S., Development of behavior: self-feeding. Journal of
Consulting Psychology, 1968, 32, 164-168.
FILMES
44
*
E s t e liv r o f o i
i m p r e s s o p e la E D I P E A r t e s
G r á fic a s , R ua D o m in g o s
P a iv a . 60 — São P a u lo.