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DICAS PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA

FINANCEIRA:
1 - Para resolver problemas de Capitalização Simples (Juros Simples), devemos
observar os itens abaixo:
Regra básica: Jamais somar, subtrair, multiplicar ou dividir valores que estejam posicionados, em tempos
diferentes, na linha do tempo.

Capitalizar = É o movimento que faço com o dinheiro, na linha do tempo, do momento passado ou atual
até o momento futuro, calculando o seu valor no futuro.
Descapitalizar = É o movimento que faço com o dinheiro, na linha do tempo, do momento futuro para o
atual ou passado, calculando o seu valor atual ou no passado.

1º – Separar os dados do problema;

2 - Colocar o prazo (n) e a taxa (i) na mesma unidade de tempo:


- Podemos colocar a taxa (i) na mesma unidade de tempo do prazo (n) , ou, podemos colocar o prazo (n)
na mesma unidade de tempo da taxa (i). Em ambos os casos as variáveis n (prazo) ou i (taxa), poderão
ser divididas ou multiplicadas diretamente.

3 – Lançar os dados na fórmula para calcular a incógnita do problema. A taxa deverá ser lançada na
forma decimal, ou seja, o valor que aparece em percentual (%) deverá ser dividido por 100;

4 – Ao utilizar a fórmula lembre-se de resolver os cálculos respeitando as regrinhas básicas para a ordem
de resolução:
1º resolvemos os ( );
2º resolvemos os [ ];
3º resolvemos os { }.
Dentro de cada um resolvemos
1º os expoentes
2º as multiplicações e divisões
3º as somas e subtrações

5 – Calcule a incógnita do problema.

6 – Apresente todos os passos utilizados na resolução do problema pela aplicação das fórmulas. Respostas
sem o desenvolvimento passo a passo da questão não serão consideradas.

7 – De a resposta final do problema de forma completa:


- Observe que se a incógnita for a taxa (i), resolvendo a questão por fórmula, a resposta encontrada deverá
ser multiplicada por 100 para dar a resposta final (% ao mês, % ao ano, % ao dia, etc.).
- Se a incógnita expressar um valor monetário, não se esquecer de descrever de forma completa a
resposta, indicando a moeda (R$, U$, etc.).
- Se a incógnita for o prazo (n) não se esquecer de apresentar a resposta de forma completa, indicando a
periodicidade do prazo (meses, dias, anos, bimestres, etc.).

2 - Para resolver problemas de Capitalização Composta (Juros Compostos), devemos


observar os itens abaixo:

Regra básica: Jamais somar, subtrair, multiplicar ou dividir valores que estejam posicionados, em tempos
diferentes, na linha do tempo.

Capitalizar = É o movimento que faço com o dinheiro, na linha do tempo, do momento passado ou atual
até o momento futuro, calculando o seu valor no futuro.
Descapitalizar = É o movimento que faço com o dinheiro, na linha do tempo, do momento futuro para o
atual ou passado, calculando o seu valor atual ou no passado.

1 – Separar os dados do problema;


2 – Verificar na HP se a letra “c” aparece no canto direito do visor. Caso contrário, pressione as teclas
STO EEX. A letra “c” no visor da HP indica que estamos trabalhando em regime de juros compostos.
Desta forma, quando o prazo (n) não for um número inteiro, tanto a parte inteira quanto a parte
fracionária do número serão resolvidos considerando a capitalização composta. Se o “c” não estiver
acionado na sua HP, quando o prazo (n) não for um número inteiro, a parte inteira será resolvida em
regime de capitalização composta e a parte fracionária do período será resolvida em regime de
capitalização simples, comprometendo a resposta final do problema. Mantenha sempre no visor da HP a
letra “c” !

2 - Colocar o prazo (n) e a taxa (i) na mesma unidade de tempo:


- Podemos colocar a taxa (i) na mesma unidade de tempo do prazo (n). Neste caso temos que
obrigatoriamente utilizar a fórmula da equivalência de taxas;
Ou
- Podemos colocar o prazo (n) na mesma unidade de tempo da taxa (i). Neste caso a variável n (prazo),
poderá ser dividida ou multiplicada diretamente.

3 – Lançar os dados na fórmula ou na HP para calcular a incógnita do problema.


- Se utilizarmos a fórmula a taxa deverá ser lançada na forma decimal, ou seja, o valor que aparece em
percentual (%) deverá ser dividido por 100;
- Se utilizarmos a calculadora financeira HP a taxa deverá ser lançada diretamente na forma percentual
(%).

4 – Se utilizar a fórmula lembre-se de resolver os cálculos respeitando as regrinhas básicas para a ordem
de resolução:
1º resolvemos os ( );
2º resolvemos os [ ];
3º resolvemos os { }.
Dentro de cada um resolvemos
1º os expoentes
2º as multiplicações e divisões
3º as somas e subtrações

5 – Calcule a incógnita do problema. Observe que quando a incógnita for o prazo (n) só poderemos
resolver a questão utilizando a fórmula, visto que, toda vez que o prazo não for um número inteiro, a HP
irá arredondar para mais, comprometendo a resposta final do problema. Ex.: Se a resposta pela fórmula
der 1,5 anos, a HP poderá arredondar para 2 anos, comprometendo a resposta final, que seria, na
realidade, 1 ano e 6 meses.

6 – Apresente todos os passos utilizados na resolução do problema, tanto pela aplicação das fórmulas,
quanto pela utilização da calculadora financeira HP. Respostas sem o desenvolvimento passo a passo da
questão não serão consideradas.

7 – De a resposta final do problema de forma completa:


- Observe que se a incógnita for a taxa (i), caso esteja resolvendo a questão por fórmula, a resposta
encontrada deverá ser multiplicada por 100 para dar a resposta final (% ao mês, % ao ano, % ao dia, etc.).
Se estiver utilizando a HP, a resposta que a calculadora fornecer, já estará na forma percentual, não sendo
necessário multiplicar por 100. Devendo, entretanto, respeitar a padronização da resposta final (% ao mês,
% ao dia, % ao ano, etc.).
- Se a incógnita expressar um valor monetário, não se esquecer de descrever de forma completa a
resposta, indicando a moeda (R$, U$, etc.).
- Se a incógnita for o prazo (n) não se esquecer de apresentar a resposta de forma completa, indicando a
periodicidade do prazo (meses, dias, anos, bimestres, etc.).

3 - Para resolver problemas de Desconto Simples devemos observar os itens abaixo:


1 – Separar os dados do problema;

2 - Colocar o prazo (n) e a taxa de desconto (d) na mesma unidade de tempo:


- Podemos colocar a taxa de desconto (d) na mesma unidade de tempo do prazo (n) , ou, podemos colocar
o prazo (n) na mesma unidade de tempo da taxa de desconto (d). Em ambos os casos as variáveis n
(prazo) ou d (taxa de desconto), poderão ser divididas ou multiplicadas diretamente.

3 – Lançar os dados na fórmula para calcular a incógnita do problema. A taxa de desconto deverá ser
lançada na forma decimal, ou seja, o valor que aparece em percentual (%) deverá ser dividido por 100;

4 – Ao utilizar a fórmula lembre-se de resolver os cálculos respeitando as regrinhas básicas para a ordem
de resolução:
1º resolvemos os ( );
2º resolvemos os [ ];
3º resolvemos os { }.
Dentro de cada um resolvemos
1º os expoentes
2º as multiplicações e divisões
3º as somas e subtrações

5 – Quando o problema apresentar mais de um título de mesmo valor e cuja periodicidade dos seus
vencimentos possuírem o mesmo intervalo, por exemplo, de 30 em 30 dias, de 40 em 40 dias, de 90 em
90 dias, etc, devemos utilizar a fórmula do Desconto Total. Esta regra também serve para a situação
descrita acima, salvo o vencimento diferenciado apenas para o primeiro título.

6 – Quando os títulos possuírem o mesmo valor, mas com intervalos de vencimentos em períodos
diferentes, utilizar a fórmula do desconto simples e calcular separadamente cada um dos títulos. Esta
regra também serve para títulos de valores diferentes mesmo com intervalos de vencimentos iguais e
sucessivos.

7 – Calcule a incógnita do problema.

8 – Apresente todos os passos utilizados na resolução do problema pela aplicação das fórmulas. Respostas
sem o desenvolvimento passo a passo da questão não serão consideradas.

9 – De a resposta final do problema de forma completa:


- Observe que se a incógnita for a taxa (d), resolvendo a questão por fórmula, a resposta encontrada
deverá ser multiplicada por 100 para dar a resposta final (% ao mês, % ao ano, % ao dia, etc.).
- Se a incógnita expressar um valor monetário, não se esquecer de descrever de forma completa a
resposta, indicando a moeda (R$, U$, etc.).
- Se a incógnita for o prazo (n) não se esquecer de apresentar a resposta de forma completa, indicando a
periodicidade do prazo (meses, dias, anos, bimestres, etc.).

4 - Para resolver problemas de Séries de Pagamentos Postecipados e Antecipados,


devemos observar os itens abaixo:
1 - Estudamos dois conceitos de série de pagamentos. Abaixo, algumas características referentes a cada
um deles:

- Termos Vencidos ou Postecipados (na HP configura-se por g END):


. o primeiro termo da série ocorre um período após a data zero da série;
. ou, o PV está posicionado um período antes do primeiro PMT e o FV está posicionado junto com o
último PMT.

. Termos Antecipados (na HP configura-se por g BEG):


. o primeiro termo da série ocorre na data zero da série, na data da compra ou do financiamento, etc.;
. ou, o PV está posicionado junto com o primeiro PMT e o FV está posicionado um período após o último
PMT.

2 - O n na série de pagamentos, tanto postecipados quanto antecipados, representa o número de


prestações, e, portanto, JAMAIS deverá ser alterado.
3 - Se a taxa (i) e o prazo (n) não estiverem na mesma unidade de tempo, você deve,
OBRIGATORIAMENTE, utilizar a fórmula da equivalência de taxas.

4 - Problemas com carência:

- No caso de a incógnita ser o valor à vista do bem = calcular o PV da série de pagamentos e depois
descapitalizar o valor encontrado até zero.

- No caso de a incógnita ser o valor da prestação = teremos duas formas de resolução:

a) a primeira opção é capitalizar o valor à vista do bem até um período antes da 1ª PMT, e, utilizando o
conceito de termos vencidos (g END), calcular a PMT.

b) a segunda opção é capitalizar o valor à vista do bem até o período onde está posicionada a 1ª PMT, e,
utilizando o conceitos de termos antecipados (g BEG), calcular a PMT.

5 - Problemas com entrada:


- No caso de a incógnita ser o valor à vista do bem = calcular o PV da série de pagamentos e somar com a
entrada.
- No caso de a incógnita ser o valor da prestação = subtrair do valor à vista do bem o valor da entrada. O
resultado será o PV da série. Utilizando o conceito de termos vencidos, calcular o valor das prestações
(PMT).

6 - Problemas cujo montante deverá ser resgatado alguns períodos após o vencimento da última prestação:
- Observe em qual dos termos se encaixa a série e calcule o FV da série. Depois, basta capitalizar o valor
encontrado até o período final, em que será resgatado o montante.

7 - Trabalhe com no mínimo 06 casas decimais. Jamais arredonde cálculos intermediários, principalmente
taxas e prazos. Arredonde somente a resposta final do problema.

8 - Apresente de forma completa a resposta final do problema. Exemplo:


- A taxa de juros compostos utilizada na aplicação foi de 3% ao mês.
- Serão pagas 14 prestações trimestrais.
- O capital inicialmente aplicado foi de R$ 10.612,00.
- O montante a ser resgatado ao final de 2 anos será de R$ 28.327,00.

5 - Para resolver problemas de Métodos de Avaliação de Fluxos de Caixa, devemos


observar os itens abaixo:

1 - Procure representar graficamente o fluxo (faça a linha do tempo). A representação gráfica facilita
muito a visualização dos fluxos e auxilia o raciocínio no desenvolvimento da questão proposta.

2 - Observe a regra básica da Matemática Financeira: o prazo e a taxa devem estar sempre na mesma
unidade de tempo; em caso de divergência, utilize a fórmula de equivalência de taxas para converter a
taxa.

3 - Considere sempre os fluxos de caixa zerados. Desta forma, todos os períodos serão contemplados,
independente de ter ocorrido entrada/saída de caixa. Isso se faz necessário, porque, apesar de não haver
movimentação em um ou mais períodos, os mesmos transcorreram, devendo ser levados em consideração,
no momento da descapitalização dos fluxos. Caso contrário, os fluxos posteriores seriam considerados em
períodos anteriores, comprometendo o resultado final dos cálculos.
4 - Verifique e considere qualquer valor residual ao final dos fluxos em análise (por exemplo, a venda do
bem, no final do seu último ano de vida, cujo valor deve ser acrescido ao último fluxo de entradas de
caixa, já que ela representa uma entrada).

5 - No caso de os fluxos serem de mesmo valor, em períodos consecutivos, não é necessário repeti-los;
insira o seu valor na calculadora, seguido de gCFj; em seguida, insira o nº de vezes que o fluxo se repete,
seguido de g Nj.

6 - No caso de existir mais de um fluxo, em uma mesma data, deve-se fazer a soma algébrica dos
mesmos; por exemplo, um fluxo de entrada de caixa de 1.000, na data 10, e um fluxo de saída de caixa de
200, nessa mesma data, equivale a um fluxo líquido, positivo, ou de entrada de caixa, de 800.

7 - Insira os dados na fórmula ou na calculadora HP e calcule o VPL (f NPV) e, com base no resultado,
defina se o investimento é viável ou não. Atenção ao inserir a taxa: utilizando a calculadora, a taxa deverá
ser inserida na forma percentual (%); utilizando as fórmulas, a taxa deverá estar na forma unitária (forma
percentual (%) ÷ por 100).

8 - Nos cálculos da TIR, usando a fórmula, só é possível encontrá-la utilizando o método de “tentativa e
erro” (ver explicações do autor Vieira Sobrinho no nosso Livro-Texto Básico – item 5.2 - Taxa Interna de
Retorno – páginas 172 a 175), o que torna mais trabalhoso o seu cálculo, demandando maior tempo na
sua solução. Por esse motivo, recomenda-se a utilização da calculadora financeira HP na resolução desse
tipo de cálculo.

6 - Para resolver problemas de Sistemas de Amortização, devemos observar os itens


abaixo:
1 - A base para os cálculos pela HP do Sistema Francês de Amortização (Tabela Price) será a mesma
utilizada na série de pagamentos postecipados (g END).

2 - O n representará o número de prestações e JAMAIS poderá ser alterado.

3 - Se o “n” e o “i” não estiverem na mesma unidade de tempo, deve-se, OBRIGATORIAMENTE,


utilizar a fórmula da equivalência de taxas para que as duas variáveis fiquem na mesma unidade de
tempo.

4 - Todos os cálculos realizados pela HP são acumulativos. Por isso, existem algumas regrinhas na
resolução de problemas da Tabela Price:
a) cálculo dos juros acumulados até a prestação x  x f amort (apresentará os juros acumulados até a
prestação x)
b) cálculo dos juros específico da prestação 7  (7 – 1) f amort  1 f amort (apresentará os juros
acumulados até a prestação 6 (obteve-se a resposta dos juros acumulados até a prestação anterior), e,
posteriormente (1 f amort) obteremos como resposta os juros específicos da prestação 7.
c) cálculo dos juros acumulados entre a prestação 12 e a 20  lança-se 12 f amort (o resultado será os
juros acumulados até a 12ª prestação)  (20-12=8) f amort (o resultado será a soma dos juros
acumulados entre a 12ª e a 20ª prestação, excluindo a 12ª e incluindo a 20ª prestação).
<
d) para se calcular a amortização faz-se primeiro os cálculos dos juros e em seguida basta teclar x > y . Se
os juros foram acumulados a amortização encontrada também será acumulada. Se os juros forem
específicos, a amortização também será específica. Se os juros forem acumulados entre prestações, a
amortização também será acumulada entre prestações.
e) para calcular o saldo devedor basta calcular os juros acumulados até a última prestação paga e teclar
RCL PV. O resultado aparecerá negativo no visor, visto que o valor representará um saldo a pagar do
financiamento calculado.
5 - Trabalhe com no mínimo 06 casas decimais. Jamais arredonde cálculos intermediários, principalmente
taxas e prazos. Arredonde somente a resposta final do problema.

6 - Apresente de forma completa a resposta final do problema. Exemplo:


- Os juros acumulados até a 14ª prestação será de R$ 12.420,00.
- O valor da amortização específica da 25ª prestação será de R$ 720,00.
- O saldo devedor após o pagamento da 46ª prestação será de R$12.300,00.

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