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NÃO BRINQUEM COM DEUS! DELE NADA SE ESCONDE!

Por Leonardo Adriano

A perigosa epidemia velada da gravidez tardia. Desinformação das adolescentes a jovens-adultas. Procriação
artificial e a Industria da Infertilidade Feminina no Brasil. Filhos como objeto de consumo/hedonismo e
exclusividade de ricos no pós-modernismo. Riscos da gravidez tardia podem levar a morte. Diminuição da
fertilidade da mulher. Mortalidade materna é maior em gravidez tardia

UMA INFORMAÇÃO URGENTE PARA JOVENS E ADULTAS... E A CHANCE DE SUAS MÃES NÃO PODEREM
SER AVÓS, É GIGANTESCA!

A pesquisa retrata o que é unanime entre médicos obstetras. Peço muito, para que não me condenem e nem
me desejem mal por causa dessa do que compartilho agora. Se trata de algo que eu sempre escrevi e falei.
Muitos médicos, entendem que a gestação, gravidez da mulher a partir dos 30 anos de idade como o começo
dos riscos. Onde a mulher precisa tomar já seus cuidados. Já aos 35 anos de idade, os médicos concluem que a
mulher está em "Idade Maternal Avançada", devido ao aumento dos riscos, não só para os procedimentos do
parto, mas também para a mulher e para o bebê. Não é raro, que as mulheres que postergam a gravidez para
depois dos 30, elas em média só têm apenas 1, por causa das dificuldades de conceber, bem como por
maioria terem que gastar muito dinheiro com terapias de reprodução assistida ou medicada, mesmo apesar
de algumas já experimentarem a infertilidade, se tornam estéreis, bem antes. O estresse terapêutico e as
complicações do parto, medo de nunca poder ter filhos, que é preciso ressaltar, nenhum medico considerado
bom profissional, ético, realiza parto normal de mulher que desejou gravidez, gestação tardia, devido aos
riscos inseridos.
Para os médicos, a idade de mulheres entre 45 a 50 anos, não podem fazer reprodução assistida e nem
medicada, porque muitas, já na idade dos 40 já experimentam a menopausa precoce.
Pela Resolução 2013/2013 do Conselho Federal de Medicina, nenhum médico brasileiro pode realizar plano,
projeto de gravidez ou ajudar no objetivo da mulher acima de 50 anos, ter gravidez tardia. Entretanto, como
há legisladores que ganham dinheiro com clinicas de reprodução humana, não é proibido no Brasil, a
gravidez tardia. Porém, em muitos outros países, é proibido. Com isso, muitas gestantes estrangeiras vêm ao
Brasil para terem o parto e por isso se encareceu, tornando a gravidez somente algo exclusivo de mulheres
em ótimas condições financeiras.
Fiz um estudo de artigos, periódicos, teses, e percebi que isto não acontece apenas no Brasil, mas no mundo
todo. Antes de adentrar em mais detalhes, foi o movimento feminista que sempre foi ateu, defensor do ventre
livre, é quem reivindicava o divorcio e a não-gestação. A cultura feminista foi relevante na mudança da
estrutura e características da mulher e também da família.

O QUE É GRAVIDEZ TARDIA?

Segundo Barbosa; Rocha-Coutinho, (2007); Gomes, Donelli; Piccinini; Lopes, (2008), cit. In. Lopes et al:

"A maternidade, antes de ser considerada tardia, precisa ser entendida a partir do olhar às novas
configurações familiares. Conquanto, é considerada tardia quando concebida após os 35 anos de idade.
Consoante à literatura médica, a mulher que decide engravidar na fase final da terceira década de vida já é
considerada uma mãe idosa, uma vez que, a partir dos vinte e sete anos, há uma baixa hormonal significativa.
Existe, portanto, preocupação de alguns profissionais da saúde sobre essa questão devido aos riscos de má
formação fetal e possíveis prejuízos para a gestante." (BARBOSA, Patrícia Zulato; COUTINHO, Maria Lúcia. R.
Maternidade; Novas possibilidades, antigas visões. Psicologia Clínica, Rio de Janeiro, v. 19 n. 1, p. 163-185,
2007)

INFLUENCIA DA CULTURA FEMINISTA SOBRE A SOCIEDADE

A gravidez é um evento que ultrapassa a fisiologia feminina, pois se tornou um fenômeno intimamente
relacionado apenas a um status social, econômico, ideológico. Desta forma, pode-se dizer que este
acontecimento também é influenciado significativamente pela sociedade. Os meios de comunicação
femininos, forçam para a mulher ter gravidez tardia, os esportes, ícones da musica, filme e televisão, opinam
fortemente contra o casamento e a gravidez. Não obstante até as religiões cristãs, influenciam para que a
mulher tenha também gravidez tardia. Nem é preciso falar que os familiares e amigos também induzem a
gravidez tardia em mulheres de seus círculos sociais.
Podemos ver então, que a gestação em Idade Maternal Avançada tem relação direta com as relações sociais.
Nesse sentido, as motivações para o adiamento da gestação são diversas e geralmente se vinculam aos
anseios profissionais e financeiros, acham que é exigido investimento para o casamento. Não obstante, nas
universidades e faculdades, bem como na vida noturna, nas novelas, filmes, seriados, livros há uma
diversidade de novas uniões afetivas. Porém, o que se percebe, é uma preocupação exagerada com a
liberdade, seja ela sexual, amorosa, profissional, educacional do que as dificuldades para a fertilidade. Boa
parte dos jovens de 18 a 21 anos e jovens adultos de 21 a 26 anos, sequer sabem o que é
fertilidade/infertilidade. Maioria se angustiam, entram em depressão e até se suicidam quando ao chegar
depois dos 35, saberem que estão inférteis, sem poder serem mães. Como vou dizer adiante, é do interesse de
clinicas gananciosas que informações sobre fertilidade sejam escondidas, não permitidas ao acesso dos
jovens e jovens adultos, porque são eles os futuros clientes das clinicas.

O produto do coro feminista que mudou a sociedade em muitos países, é a mulher moderna, em que o status
e padrões exclusivos de vida serem muito mais importantes para elas. Por isso o adiamento da primeira
gestação vem se constituindo já na época de estudos do colegial e pre-vestibulares. Até as alunas que
desejam entrar para medicina, sequer sabem que podem se tornar inférteis depois da residencia médica e
atuantes no mercado de trabalho. Não é incomum isso, todos sabemos que maioria das pessoas preferem
alcançar maiores níveis de padrão de vida financeira e de bens de capitais.

Quais foram os principais vetores dessa preocupação exagerada com várias formações, dezenas de MBA'S,
mestrado, master, doutorado, PhD? A liberação sexual, a utilização de métodos contraceptivos, a cultura de
Hollywood, a instituição do divórcio. Tudo por causa das reivindicações do feminismo, ideologia de esquerda:
direito à liberdade sexual, fim do padrão moral da virgindade, controle da função reprodutiva, fim da
autoridade exclusiva do homem dentro da família, igualdade de direitos políticos e civis, incluindo as
mudanças na legislação familiar e trabalhista.
A família sofreu profundas mudanças em seu modelo padrão dos séculos XIX e XX, nos quais os papéis eram
bem definidos. Assim a dinâmica familiar pode ser vista em dois momentos: no modelo antigo e no atual. No
primeiro, o sexo feminino e o masculino eram distintamente separados pelas atribuições diferenciadas dos
papéis.
À mulher, era atribuído o papel de esposa cuidadora e fiel, a qual se preocupava em preservar sua
sexualidade, mantendo-se virgem antes do casamento, e dedicando-se à maternidade e ao lar. No modelo
novo de família, as fronteiras parecem ser mais flexíveis entre ambos os sexos, havendo outras possibilidades
de papéis tanto para os homens como para as mulheres. Pode-se sugerir que na atualidade tem ocorrido uma
troca desses papéis: a mulher é vista na maioria dos lares como provedora, enquanto o homem fica em casa
para cuidar dos filhos. O advento de famílias homo-afetivas e população LGBT corroborou com a mudança de
papeis.

É lógico que se muda a família, muda a sociedade. E foi isso que fez o século XX. Toda sociedade precisou se
reorganizar em função dos novos padrões. E já na década de 70 com novelas tendo paixões arrebatadoras da
mulher, mulher substituindo o homem em suas profissões, sentiu-se dividida entre optar por trabalhar fora
de casa e o não poder cuidar da família integralmente. No início maioria das mulheres ao priorizarem o
trabalho remunerado, angustiavam-se por não estarem exercendo corretamente o seu papel como mãe e
esposa. Inclusive, este ainda é o conflito da mulher moderna, que está dividida em continuar o mestrado, se
promover a direção de uma grande empresa e ter novamente, como foi durante a faculdade, de sacrificar a
maternidade.

Ora, uma carreira consolidada e estabilidade profissional e financeira constituem realmente melhor
preparação para a maternidade. Porém não se pode enxergar como um determinante. Haja vista, a epidemia,
o problema de saúde que se tornou a Idade Maternal Avançada.

De acordo com Bonnie Maslin, que escreveu extensivamente sobre o casamento:

"Mulheres em seus 20 anos estão procurando por conexão emocional, auto-realização, e felicidade, não
casamento em si. Realmente, as mulheres que vejo em minha prática têm certamente uma visão “degradada
do casamento como instituição. Elas tendem a vê-lo como irrelevante, arriscando ou apenas alguma coisa lá
para o futuro”. Por que é assim? Parte da razão é que vivemos numa cultura imensamente narcisista e
pessoas jovens – homens e mulheres –são apaixonados pela liberdade que existe em ser solteiro. Vêem o
casamento como alguma coisa que os prenderá e que limitará seu espectro de escolha. Parte da razão é que
mulheres realizadas estão indo bem financeiramente por conta própria. Elas temem o risco do divórcio e
realmente não necessitam da segurança de ser a senhora fulano de tal. As mulheres não têm mais que se
casar para alcançar um estilo de vida confortável de classe média e não existe estigma particular ligado a
permanecer solteira. [...] O problema é que mulher de 38 anos (ou mesmo 35) pode muito bem ter perdido o
barco. Como entendemos dos dados demográficos, por essa época o mercado do casamento já se virou contra
ela e a infertilidade começou a levantar sua horrível cabeça.” (HEWLETT, Sylvia Ann. Maternidade tardia:
mulheres profissionais em busca da realização plena. KRAWALI, Grace. (tradução). Osasco: Novo Século,
2008, p. 171-172)

O desejo de serem iguais as atrizes de Hollywood ou até as artistas de musica que gostam, se revelam por
pura ilusão ao chegarem aos 35 anos. Só quando ficam estarrecidas de não poderem engravidar de forma
natural é que "cai a ficha", de que por elas serem ricas, podem gastar rios de dinheiro para não ter riscos na
gravidez tardia:

"sejam elas executivas, advogadas, médicas ou professoras – a semana de trabalho tem se tornado tão longa,
as pressões competitivas tão fortes, que mesmo um generoso pacote de benefícios (que pode incluir
flexibilidade de horários e subsídio ao cuidado de crianças) não resolve a dificuldade de tempo em suas
vidas. O que mulheres bem-sucedidas precisam são duas coisas que não estão ainda prontamente
disponíveis: empregos com redução de horário e carreiras que possam ser interrompidas" (HEWLETT, Sylvia
Ann. Maternidade tardia: mulheres profissionais em busca da realização plena. KRAWALI, Grace. (tradução).
Osasco: Novo Século, 2008, p. 19)

O avanço das tecnologias e das ciências médicas do início do século XXI oferece à mulher moderna, novas
possibilidades de gestação. Na verdade desde a década de 90 boa parte da procriação, reprodução humana
foi por terapias assistidas ou medicadas, logo é explicito o feminismo da mulher moderna, com sua
preocupação única e exclusiva com a vida financeira e futuro profissional, após sua entrada no mercado de
trabalho. Ao mesmo tempo, a tecnologia trouxe novas dimensões de possibilidades para o universo feminino,
onde não só nas atividades, como também vimos, bem como os papéis desempenhados pelas mulheres na
sociedade sofreram transformações significativas.

O adiamento da maternidade é um fator crítico em relação a diminuição da fertilidade, que por sua vez, se
reduz com o aumento da idade. Sabemos que as mulheres nascem com uma quantidade finita de óvulos que
irão amadurecer ao longo de suas vidas e em idades mais avançadas, a quantidade de óvulos que restam já
não se encontram em condições adequadas para serem fecundados, resultando na queda do potencial
reprodutor. A partir dos 35 anos de idade, as mulheres entram em um período chamado de climatério, fase
de transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo que se prolonga até que a atividade ovariana seja
extinta, caracterizando a chamada menopausa (REZENDE, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 9 ed. Rio de
Janeiro: Editora Koogan, 2000).

A GANANCIA DE CLINICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA E MEDICADA EM CONLUIO COM GRANDES


EMPRESAS E PERSONALIDADES DA MÍDIA E TAMBÉM CRISTÃOS.

Em uma Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde de 1996, 40,1% das brasileiras estavam esterilizadas
em idade de 28,9 anos. Trata-se, portanto, de mulheres férteis do ponto de vista hormonal e de seus ovários,
que podem doar os óvulos. De outro lado estão mulheres com maior status – em geral, mais velhas –,
seguindo os padrões reprodutivos do mundo empresarial, onde a mulher moderna de forma unanime, tem
seu projeto de reprodução adiado, ou seja, seu desejo de maternidade deve esperar para que se cumpram
outras realizações no plano financeiro e da vida profissional. Elas têm uma idade na qual ou, de fato, sua
fertilidade baixou drasticamente, ou sua disponibilidade de esperar por um bebê, simplesmente acabou. Elas
são, portanto, candidatas a receber óvulos das primeiras, pagando muito dinheiro por seu próprio
tratamento e pelo das doadoras (as mulheres que não precisam de óvulos, e sim de inseminação artificial,
fertilização in vitro, mas não podem comprar medicamentos, custear os procedimentos, honorários médicos
etc.).

A década de 90, foi ainda mais expressiva no que tange a liberdade sexual da mulher. Com o "ficar", a
libertinagem, fornicação, frivolidades se tornaram populares em escolas e colégios e depois espalhou-se por
toda a sociedade. A mulher já não queria mais ser mãe, agora queria ser como uma Cindy Crawford, Sharon
Stone. Os "affairs" e relacionamentos de atores e atrizes de Hollywood e também das celebridades brasileiras
se tornaram exemplos. Ora, toda mulher moderna se "enlouquecia" ao ver Fábio Junior... O maior humorista
era Chico Anysio... Quantas vezes eles se casaram? Esta forma de relacionamento fincou como
relacionamento-padrão para a sociedade que pelo coro feminista "se livrou do catolicismo". Vejam só, uma
motivação negativa...
Foi na década de 90 que os ícones da cultura popular começaram a popularizar o uso de fertilização in vitro e
inseminação artificial. Na mesma época, a Igreja Católica proibiu católicos de usar qualquer tipo de gravidez
que não fosse por relação sexual entre homem e mulher.
O domínio e o avanço de novas técnicas no país, o aumento do número de clínicas de reprodução humana e o
crescimento da doação de óvulos, barriga de aluguel, contribuíram para a mudança de mentalidade da
sociedade. Ainda em relação ao final do século XX, o numero de fertilizações in vitro eram de 120 a 150
fertilizações por mês. A mulher moderna que passa a procurar frequentemente clinicas de reprodução
humana, tem como perfil um período de esterilidade/infertilidade em torno de 6 anos e idade média de 35
anos. Ou seja, com 29 anos a mulher moderna já começava a ter dificuldade de engravidar. E geralmente são
mulheres desquitadas, divorciadas, viúvas que estão ou procuram novas uniões, casamentos. Quanto maior é
a idade, mais uniões, casamentos a "cliente" possui ou está a procura. Alguma semelhança com os
relacionamentos das "celebridades"?

Com a liberalização da reprodução assistida e medicada na década de 90, levou a mais de 10 mil gestações
artificiais através destas técnicas. Naquela época mais de 1.000 mulheres por mês, recorreram a técnicas de
reprodução assistida e medicada. Boa parte das gestações se frustaram, ocorreram abortos sejam eles
espontâneos ou induzidos, que sequer é informado a sociedade.

Logo, maioria das mulheres consideradas "modernas" se engravidam através de clinicas de reprodução
humana. Melhor dizendo, a procriação que para católicos só pode ser natural, para elas são 100% artificial.
Para reforçar a continuar a terem lucros, o que acham que as clinicas fizeram? Ícones da musica, TV, cinema,
moda, começaram a ganhar caches, privilégios, benefícios de clinicas de reprodução humana para
testemunharem em revistas, entrevistas e até nos palcos e nos filmes, novelas e livros que para a mulher
moderna é melhor recorrer a clinicas de reprodução assistida, inclusive, até provedores de conteúdo se
tornaram alvo dessa cultura feminista. Se tornou "chique", "luxo" engravidar através de clinicas de
reprodução humana. Quando uma atriz, artista com mais de 40 anos se engravidava, os fãs, principalmente
adolescentes, garotas jovens davam apoio. Dessa forma, se popularizou que mulher moderna deve ter
gravidez apos os 40 anos.
Mas e as mulheres que não são ricas, como fazem? São objetivo das ricas que as pobres vendam, doem seus
óvulos, sejam pagas para alugarem suas barrigas.
Nesse sentido, porque não é oportunizado ao Papa , Santa Sé sobre essa epidemia da gravidez tardia e o
aumento proporcional dos abortos em todo mundo, não só no Brasil? É um dos questionamentos que envolve
se realmente estamos mais sendo fieis a Cristo ou a Satanás. Como diz Gloria Polo em seu livro-testemunho:
"Quando há um aborto, os Céus entram em pranto e desejo de vingança e no inferno, os demônios festejam"

No final do século XX já era possível, com muito dinheiro, selecionar sexo e remover genes de doenças como
diabetes, hipertensão, antes da fertilização. Portanto, não era problema ter óvulos de mulheres mais jovens e
pobres. Com dinheiro se resolvia tudo!
Depois da formação do embrião, as clinicas mais avançadas, portanto as mais caras, já podiam informar às
mulheres que aquele embrião, poderia desenvolver síndrome de Down. Qualquer anormalidade, "joga-se
fora" Sim! É o requinte dado ao ser humano nessas clinicas, enquanto não vier um "perfeito" vai se
descartando, um por um... O problema não é apenas as clinicas com sua indiferença, frieza, desamor aos seres
humanos, mas as mães idosas acima dos 35 anos que não se importam com nada disso, desde que seu
objetivo final seja se engravidar, ou seja, gravidez narcisística e edipiana.

Já a realidade das mulheres que seguiam o exemplo das artistas e atrizes, ao se engravidarem apos os 35
anos, não têm o mesmo dinheiro que seus ídolos, houve muitos nascimentos de bebes com síndrome de
Down, abortos espontâneos e induzidos. Tanto que o principal programa infantil da época, a apresentadora
demonstrava carinho especial às crianças com síndrome de Down. Crianças, filhas de mães idosas, com idade
acima dos 35 anos, apenas? Boa parte são frutos de procriação artificial, onde antes dessas crianças
nascerem, pelo menos 10 fetos foram abortados dentro da barriga de suas mães, pelas clinicas de reprodução
humana. É preciso ressaltar que o conceito "mulher moderna" não se compatibiliza com o catolicismo.
Aborto, seja ele qual for, é pecado mortal, condenado pelos Céus e pela terra.

Desde então, aumentou-se o desvirtuamento da gravidez e propriamente o engano, desinformação


perpetrados pelos meios de comunicação em relação a epidemia que se tornou a gravidez tardia. Aliás, a
mulher de 18 a 20 anos é bombardeada por todos os cantos, para não ter filhos, chegam até apanhar, levar
surra de seus pais para ter filhos depois de formar ou ter um emprego garantido, quando senão dizem sob
pressão violência psicológica: "Você não pode engravidar, ouviu bem!", "Você está proibida de aparecer,
gravida, escutou!" Ou seja, fica no inconsciente que ter filhos é ter problema. Que boa educação a dos pais!
Muitas causas de dificuldade de engravidar, é de origem psicológica! Deve-se acrescentar a isso, que não é
veiculado em nenhum meio de comunicação e nem mesmo pelas religiões cristãs, que estas mulheres de 35
anos, que podem ter gravidez de risco, podem morrer e até matar dezenas de fetos para tentar engravidar
"na marra", quando estão inférteis.
O que a mídia veicula então? São mulheres ricas, atrizes, ícones da musica, cinema, filmes e literatura em
geral, que mostram "engravidar apos os 35 anos, não tem risco algum!" A tietagem, fãs de Ivete Sangalo,
todas aprovam a gravidez de risco, muitas adolescentes dizem que querem fazer igual. Alguma vez se ouviu a
artista se posicionar de acordo com a opinião obstétrica? Muitas crianças querem ser celebridades, até o The
Voice Kids é uma maneira de mostrar como os pais estão de acordo em fazer seus filhos terem gravidez
tardia.
Quando as mulheres se formam na faculdades, pro exemplo em direito, medicina, engenharia, sequer sabem
sobre a gravidez tardia e podem já estar experimentando climatério e infertilidade ao concluírem seus
cursos.
E a quem elas vão recorrer? Clinicas de Reprodução Humana. Inclusive, elas estão sendo incentivadas a se
engravidar de maneira lésbica, sem precisar do homem. Elas vão a bancos de sêmen e escolhem esperma e
depois vão as clinicas de reprodução e fazem inseminação, fertilização in vitro.
A nova tecnologia então, já tem sua defensora, a cantora Ana Carolina, do estilo MPB defende o congelamento
de óvulos. Mas também, sequer a artista fala dos riscos para quem não tem tanto dinheiro como ela, para
evitar os riscos. Fica subtendido: "É chique a gravidez após 35 anos!"

"Ana Carolina vai congelar seus óvulos: "Se vão virar bebês, são outros quinhentos", diz. (...) Por que decidiu
congelar os óvulos? profissionalmente e com a chegada dos 40 anos, bateu essa vontade. Se os óvulos vão
virar bebês, são outros quinhentos. Já estive na boca de retirar os óvulos, mas fugi do consultório. Sou do tipo
que consulta três médicos para ter a certeza de um tratamento. Vou congelar porque estou com 40 anos e
está passando da hora. Geralmente, a gravidez é um rompante da juventude, um esquecimento de camisinha,
mas estou tomando uma decisão sem um envolvimento romântico, vou fazer sozinha e é uma atitude bem
racional. É bacana, mas é difícil" (ASTUTO, Bruno. Ana Carolina vai congelar seus óvulos: "Se vão virar bebês,
são outros quinhentos", diz. Revista Época. N. 862 de 08 de dezembro de 2014, p.90)

Como as terapias de reprodução artificial do momento são banco de sêmen e congelamento de óvulos, esse
vídeo compartilhado, no final do texto é na verdade um promotor, propaganda das NTR's - Novas Terapia de
Reprodução. Mas não foi esse o foco, intenção minha, mas sim de informar o engano, desvirtuamento, a
mentira que estão dizendo para mulheres em geral, principalmente adolescentes, jovens e jovens-adultas,
para postergarem ao máximo a maternidade, ou até não engravidarem.
As clinicas de reprodução humana, têm professores universitários, artistas, atrizes e atores de cinema, uma
legião de pessoas famosas que incentivam a reprodução artificial. Muitos são ex-clientes, fregueses dessas
clinicas.

Quase nenhum fã, tiete de atrizes, atores, ícones da musica, estrelas do cinema e da TV acham que há
interesses financeiros das clinicas de reprodução humana... Entretanto, é muito verossímil, porque maioria
das mulheres adultas que se formam e obtêm emprego, já podem estar experimentado a infertilidade. No
Brasil, no que tange a fins exclusivos, essas clinicas, com a legião de defensores de suas causas, vem
crescendo muito, por ser um ótimo negócio e até milionário, grande parcela das mulheres modernas
procuram essas clinicas e deixam lá muito dinheiro. Uma simples busca na internet mostram a quantidade
delas. Elas brigam, numa competição até perfeita em termos econômicos, por pacientes com dinheiro. Basta
ser rico que algumas já entram em contato e fazem até cortesias. Claro, como todo bom vendedor (jamais
atuam como médicos que fazem jus ao juramento), por isso dissimulam, mentem sobre os riscos de gravidez
tardia.
Aumentam o preço e taxas de sucesso sugerindo que a gravidez, em vez de um bebê vivo, é o objetivo final.
Ou seja, não falam das dezenas de abortos espontâneos e abortos induzidos que ocorrem, para se chegar aos
fins almejados O que é absolutamente proibido pela Igreja Católica.

Boa parte das clinicas, cobram ou até fazem desconto para a mulher fazer terapia ortomolecular, terapia com
Procaína Benzoica Estabilizada, Hormônios do Crescimento HGH e LGF-1 e até reposição hormonal para que
suas clientes "engordem seus bolsos". Por outro lado, já está provado que estes hormônios aumentam a
chance de câncer de mama. Também, o uso de óvulos de mulheres mortas, e de embriões que não foram
utilizados, para implantação em mulheres inférteis é outro item da reprodução humana que tem gerado
polêmicas, como uma pessoa pode ser filho de outra que nunca nasceu, como pode uma pessoa ser órfã já ao
nascer?
Não há nenhuma alternativa, que faça a mulher ter estrutura hormonal, principalmente óvulos sadios e na
quantidade ideal para uma gravidez sem qualquer risco. As clientes são totalmente enganadas, porque
passam 20, 30 anos sem saber nada sobre fertilidade/infertilidade e gravidez tardia. Geralmente as pessoas
que vão falar, esclarecer são as clinicas. Esse que é o problema. Pois maioria vão culpar os pais, amigos,
colegas por não dizerem que seria melhor não adiar a maternidade, aí com raiva colocam toda confiança nas
clinicas e fazem sem dó e nem pena a procriação/reprodução artificial.
Os pais impõem sob violência e pressão psicológica que suas filhas não podem engravidar, isso torna ainda
mais delicado quando suas filhas encontram uma pessoa do sexo oposto para ter relacionamento estável. Os
colegas e amigos que estão estudando, influenciam de que aquele caminho é o padrão em todo lugar, é o que
todo mundo faz... Logo, os pais criam no inconsciente de suas filhas o medo da gravidez, grande temor de
serem mães e a busca intrépida do estudo e do dinheiro. É como se tivesse uma robô e programasse apenas
para fazer estas duas coisas e colocar pilha não-alcalina. Quando sabem lá aos 35 anos que são incapazes de
se tornarem mães, se revoltam contra suas famílias.

Como disse anteriormente, as clinicas fazem fertilizações e procedimentos em poucos minutos, o numero de
bebes que surgem de maneira artificial crescem a cada mês, a cada ano. Não é preciso nem falar, que maioria
desses bebes, crianças sofrem mais de obesidade infantil, depressão, ansiedade e síndrome de Down,
dificuldade de concentração. O problema é que a classe médica verdadeira que prioriza a saúde das pessoas é
sufocada, atropelada pelos médicos mercenários que atuam mais como vendedores. Dessa maneira, põe-se
em risco a sociedade futura, essa geração de mulheres que desejam postergar a maternidade, dormem sob o
manto da falsa sensação de segurança de uma maternidade tardia, sem riscos e complicações. Uma imagem
vendida e propagandeada da industria da infertilidade. Principalmente para maioria oriundas de classes
mais baixas e até médias, que podem até morrer durante o parto. É preciso refrisar que a desinformação por
parte das mulheres mais jovens, é muito grande. Quando há informação, ela é manipulada, fazendo com que
estas mulheres acabem sendo enganadas, quando o assunto é fertilidade/infertilidade. O objetivo é que elas
obtenham informações sobre fertilidade/infertilidade apenas depois que estiverem "com dinheiro" ou seja, lá
pelos 35 anos de idade e que saibam apenas de clinicas de reprodução humana.

Bebês de Ivete Sangalo, Claudia Leite, e de estrelas de Hollywood vendem a falsa informação de que toda
mulher aos 35 a 40 anos, podem engravidar sem complicação alguma. Na verdade, o dinheiro pode pagar
uma gravidez sem risco. O inconsciente leva as mulheres modernas a lembrar da surra, pressão dos pais que
proibiram a gravidez lá trás quando eram férteis e as atrizes e estrelas de 35 a 40 anos como "heroínas". A
imagem destas "heroínas", não refletem o falso sentimento de segurança e muito menos a indústria de
clinicas de reprodução humana que lucram com bebês de mães idosas. Boa parte das mulheres modernas,
quando as jovens acreditam que as terapias de reprodução humana vão ajudá-las a postergar a maternidade
como ajudaram suas "heroínas", fazem-nas a não se preocuparem com maternidade e sim com a vida
financeira e projetos profissionais.
Quando a realidade mostra sua cara, a mulher sente a perda da maternidade e ainda a culpa de assassinar
nascituros (na maioria das terapia de reprodução assistida ou medicada, 50% dos fetos são abortados
espontaneamente ou por indução), por conta de seus caprichos pessoais:

"(...) desejaria agora que tivéssemos sido mais bem informados sobre fazer bebês: - Há poucos anos, depois
de mais de três meses de gravidez saudável, tive meu quarto e último aborto. Estava com 45 anos. O relatório
do laboratório mostrou que o bebê era um menino com Síndrome de Down [...]

Outro depoimento: "depois de quatro meses tomando hormônios, eu estava grávida. Ficamos extáticos por
11 semanas, muito curtas. Então abortei [...] nunca vou esquecer a agonia de ver nosso bebê parcialmente
formado na tela – imóvel, sereno e sem vida. A primeira perda foi dura, muito dura. Poucos meses depois,
tentamos outra vez. Dessa vez tomei o mesmo hormônio e fiz um HSG [...] logo fiquei gravida. Mas desta vez
abortei na 13ª semana." (HEWLETT, Sylvia Ann. Maternidade tardia: mulheres profissionais em busca da
realização plena. KRAWALI, Grace. (tradução). Osasco: Novo Século, 2008, pags. 51, 191)

Só estes depoimentos seriam suficientes para concluir que por caprichos, fazem dos nascituros, simples
objetos que ao terem deformidades, joga-se no lixo como se fossem objetos estragados. O pior é que as
grandes empresas começam a gostar e incentivar ainda mais e quais empresas estamos dizendo? Apple,
Facebook, Google, todas que fazem nós termos mais vida digital do que real. Como vendem serviço de
comunicação, fazem lobby para o objetivo dessas clinicas:

"(...) houve um rebuliço quando Apple e Facebook anunciaram oferecendo as empregadas que atrasassem a
maternidade com o congelamento de seus óvulos, em troca de um incentivo econômico para não interromper
suas carreiras ou o desempenho da empresa." (BANCALEIRO, Cláudia. Facebook e Apple pagam congelação
de óvulos às funcionárias: empresas alegam que pretendem ajudar as mulheres a criarem as suas famílias,
mesmo que adiem a maternidade devido à carreira. Disponível em:
http://www.publico.pt/economia/noticia/facebook-e-apple-pagam-congelacao-de-ovulos-as-funcionarias-
1672953>)

"A oferta tem recebido várias críticas sócio-econômicas. Não tem sido muito discutida, no entanto, cientistas
advertem contra esse procedimento, como explicado no The New Republic Josephine Johnston e Miriam Zoll,
do Centro Hastings de Bioética, de Nova Iorque. O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas não
endossa o congelamento de óvulos como "médium para contornar o envelhecimento reprodutivo feminino
saudável". Conselhos semelhantes faz da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva(ASRM), que reúne
500 clínicas de fertilidade nos Estados Unidos. Depois de analisar 981 estudos, dos quais apenas 112 avaliam
a segurança e eficácia, o comité consultivo ASRM descarta: ‘Enquanto o congelamento de óvulos é uma
técnica válida para mulheres jovens, no qual é indicado por motivos de saúde, não podemos endossar
simplesmente usar para atraso na maternidade’(...) A Empresa de técnicas de reprodução assistida dos EUA
relata que apenas 2 a 12 por cento de óvulos descongelados progridem em mulheres com 38 anos ou mais, e
o estudo mais abrangente até hoje sugerindo taxas de falha de até 76 por cento em mulheres com mais de 30
anos que tentar mais do que um ciclo. Deve acrescentar-se em conjunto, para alto custo atual da técnica, e o
risco de hiperestimulação e retirada de óvulos quanto possível infertilidade e menopausa precoce ou até
síndrome hiperestimulação ovárica, afetando 14 por cento das mulheres, de acordo com um estudo britânico
2009 em Reprodução." (ZÁRATE, José Ramón. Retrasar la maternidad por motivos laborales! Una práctica
medica recomendable? Publicado por Observatório de Bioética. Medical Journal n. 448/ 1 diciembre
2014,24/30 -XI- 2014.Tradução Livre)

Em relação a total ausência de informação por parte das mulheres, uma pesquisa de opinião feita pela
Universidade da Califórnia com mulheres que fizeram fertilização in vitro após os 40 anos mostra como está
longe da realidade a percepção pública sobre a fertilidade. Cerca de 30% das mulheres disseram que
esperavam engravidar sem dificuldades nessa idade; 28% se sentiram enganadas por celebridades mais
velhas, que engravidaram e não contam sobre os tratamentos de fertilidade a que se submetem. ( BUSCATO,
Marcela; KORTE, Júlia; GERMANO, Felipe. Há limites para a maternidade? Revista Época. n. 846 de 18 de
agosto de 2014, pag. 81)

Finalmente, sobre os cristãos. Ora, ora, os movimentos de seitas evangélicas como Namoro com proposito e
Eu escolhi esperar, são os maiores disseminadores e ajudantes da industria da infertilidade. Fazem
literalmente lavagem cerebral das garotas, jovens e até adultas a ficar esperando um milionário ou como já
de forma extenuante disse aqui, elas se enriquecerem. Afinal, não são eles os maiores disseminadores da
Teologia da Prosperidade? Por isso que os políticos evangélicos tem amigos e até clinicas de reprodução
humana, porque para eles não existe pecado de realizar procriação artificial. O problema é que até a Canção
Nova, já permitiu tanto lá nos palanques de Cachoeira Paulista, como nos programas infanto-juvenis, os
idealizadores do Namoro com Proposito e Eu escolhi esperar darem testemunhos, palestras e até cursos,
seminários e workshops. Se tornaram popularíssimos entre católicos. Ou seja, até entre os católicos, está
tendo a epidemia da gravidez tardia.

TER FILHO SE TORNOU OBJETO DE CONSUMO E NÃO DE INSTITUIÇÃO DE FAMÍLIA

O pós-guerra, movimento hippie, movimento feminista, bem como a participação de protestantes no Concilio
Vaticano II e a propaganda do "American Way of Life", se convergiram para o individualismo em que a busca
pelo dinheiro, sucesso, ser cristão deve ser sozinho, feita pelo individuo.
Portanto, com a quebra da moral e valores católicos, a família se tornou pouco expressiva na pós-
modernidade, apenas o individuo se torna o verdadeiro foco: "Meu whatsapp, meu celular, meu facebook".
Para os estudiosos, a família já não é mais uma instituição, mas apenas um espaço relacional de pessoas e
animais. Não poderia ser diferente disso, por causa da população LGBT e da mulher moderna, que como o
homem buscam todos o "American Way of Life".
Como uma mulher jovem ou jovem-adulta pode ter intimidade com um homem, sendo que ela foi educada,
influenciada, estimulada a ser sozinha, ser si mesma, amar-se apenas a si mesma? Evidentemente que há
insegurança em dividir, compartilhar sentimento e até falar de intimidades, porque é estranho tudo isso para
ela, ela só faz isso com os familiares! Então, todos brincam de "ficar", sexo sem compromisso, porque
nenhuma vai casar enquanto tiver tudo isso no mais profundo do seu inconsciente. O que é a vida na pós-
modernidade, onde o individuo é levado a décima potência? Um Show! Haja vista o sucesso do BBB. Quais são
os valores senão a revolução interior, culto ao corpo e a liberação pessoal? Quanto mais somos livres, seja
financeiramente, profissionalmente, pessoalmente e etc, mais felizes somos. E a família, filhos? Não fomos
ensinados ou muito menos nos fizeram valorizar o que os meios de comunicação e nossas próprias famílias
não valorizaram. Ter família, ter filhos é um plano, projeto narcisístico, edipiano e não conjugal.

A mulher ao alcançar os 35 anos, já leu bastante livros, já passou por várias más experiencias com moleques
que só servem para curtição, já passaram por empregos ruins, já passaram por traições, invejas e amigos da
onça, experimentaram vários tipos de gostos com musica, teatro, cinema. Tudo isso para muitas é sinônimo
de maturidade, estarem prontas do ponto de vista psíquico. Porque principalmente não estão mais sujeitas a
pressão de seus pais, amigos e colegas, são decisões delas ter ou não filhos, individualmente delas:
"Seja a vivência da gravidez, usufruto da criança, experiência da feminilidade materna. O desejo de ter filho
estará na dependência cada vez mais exclusiva de objetivos narcísicos e edipianos próprios de sua história, e,
portanto independentes das condicionantes sociológicas da reprodução para a sociedade e para a espécie. A
própria maneira de satisfazer as novas exigências individuais, coletivamente cultivadas, implica a promoção
da singularidade, de suas complexidades." (Tort, M. O desejo frio: Procriação artificial e crise dos referenciais
simbólicos. Tradução de Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1992)

Com a busca de mais dinheiro e ocupações em cargos de confiança ou de certo respaldo, sinônimo de
conquista, cooptadamente o incentivo da industria milionária das clinicas de reprodução humana, ter filhos
virou sinônimo de exclusividade, por serem em sua grande maioria, objetivo, projeto de mulheres IMA -
Idade Maternal Avançada, mães idosas com muito dinheiro. Logo, o mercado de produtos e serviços para
bebes e crianças se tornam alvo também dessa parcela de mulheres. Não é raro ver escolinhas infantis de
padrão europeu, principalmente católicas, com mensalidades a partir de 1300,00 reais. Roupinhas, existem
as de marca e as pobres. Uma camisa de bebe, de grife, pode custar até 200,00 reais. Ou seja, ter filho se
tornou objeto de consumo, exclusividade e não de instituição de família.

OS PRINCIPAIS RISCOS DE UMA GESTAÇÃO TARDIA

As atividades individuais das mulheres modernas são conflitantes, como manter o apartamento, estudar, o
exercício da profissão, atividade esportiva, atividades sociais. Geralmente, perdem o interesse em se
engravidar para apenas fazer o sonho de uma carreira promissora e estável, adiando sempre a maternidade
em prol do sucesso financeiro individual. E com isso mudam a maneira de pensar da humanidade.

A pretensão salarial, cada vez mais altas é uma das maiores preocupações da mulher moderna. Mesmo tendo
na Lei, conquistado o direito à licença maternidade remunerada. O uso continuo do anticoncepcional para
evitar gravidez indesejada nas atividades sociais onde mantêm sexo sem compromisso, não as levam a temer
que o uso exagerado, pode levar ao câncer de mama e também à infertilidade. Quando a mulher moderna faz
muita atividade esportiva, teme a alteração do corpo. A verdade é que maioria das feministas radicais vivem
de academias, pois acham que os músculos vão ajudar a diminuir riscos da gravidez tardia, enquanto curtem
com os moleques através do sexo sem compromisso. É inevitável que por fins estéticos, que elas mantenham
o uso indiscriminado de anticoncepcional até desejarem engravidar.
No entanto, todo sucesso tem seu preço. Depois de toda escolha, somos escravos de suas consequências.
O acúmulo de tarefas como estudar, trabalhar, sair para curtir, viajar, realizar afazeres domésticos entre
outros, lhes causam estresse:

"Pesquisas evidenciam que mulheres que se estressam com mais facilidade são mulheres com idade abaixo
dos 50 anos, sendo assim, as mais velhas tem melhor domínio sobre o estresse." (SENNE, Tiago. Risco
Cardíaco Versus Estresse Feminino. Culturamix. Com Junho, 2010. Disponível em:
http://saude.culturamix.com/doencas/risco-cardiaco-versus-estresse-feminimo.)

Quando é o primeiro filho de uma mulher IMA - Idade Maternal Avançada, ao saber da gravidez de risco, a
mulher fica angustiada, ninguém jamais falou disso para ela, nem seus pais, amigos e colegas, logo começa a
ter medo de morrer ou de seu filho não nascer ou nascer com anormalidades. É principalmente nesta mulher
com idade superior a 35 anos que é comum ter essa angustia, que por sua vez provoca uma ansiedade
generalizada, que poderá ter repercussões quer na gravidez, quer posteriormente na criança.

Além de se manter calma, serena, é necessário que passe todas as informações de sua saúde, seus hábitos,
sua rotina, alimentação, atividades, enfim... Tudo! Os profissionais da saúde, precisam saber dos pre-natais.
Sim, pre-natais! Geralmente a mulher acima de 35 anos, precisa fazer de 3 a 6 pre-natais! Tudo isso deve ser
revelado, nada deve ser escondido dos médicos e enfermeiros. Inclusive, a verdadeira motivação de ter um
filho. Por exemplo, se a motivação é positiva, o emocional da gestante corrobora para ter menos riscos, já se
for uma negativa, o emocional pode piorar a situação da gestante tanto antes quando durante e apos o parto.
É importante dizer isso porque os médicos e enfermeiros também ficam nervosos, ansiosos com uma
gestante acima dos 35 anos. O nervosismo e ansiedade deles podem aumentar a ansiedade da gestante que
terá sua primeira experiencia de parto.
A origem da ansiedade dos médicos e enfermeiros em relação a gestantes é devido a elas estarem em fase de
decréscimo de fertilidade, ou seja, climatério, também por maioria já terem experimentado o uso de técnicas
de reprodução assistida ou medicada. Os obstetras não têm outra alternativa a não ser escolher o parto
cesáreo, que é ainda mais perigoso para mulher acima de 35 anos, devido a alta probabilidade de ocorrer
síndrome hemorrágica, que muitas vezes, pode levar a gestante ao óbito.
"A unica ressalva na diminuição do sofrimento e da ansiedade é quando a mulher tem gravidez programada
ou desejada por motivo cristão, ou seja, a mulher que mesmo tendo mais de 35 anos, por causa da fé e
intimidade com Deus, não tem sofrimento, ansiedade alguma." (Dourado, V. G. & Pelloso, S. M. (2007).
Gravidez de alto risco: o desejo e a programação de uma gestação. Acta Paul Enferm, 20, 69-74.)

Outras complicações não-emocionais é em relação ao parto, ou seja complicações obstétricas, como: parto
prematuro, trabalho de parto pre-termo, parto disfuncional, trabalho de parto prolongado, hemorragias
ante-parto, hemorragia puerperal, gestação ectópica, gestação múltipla, desproporção cefalopélvica,
presença de anomalias, distócias, gestação gemelar ou múltipla, pós-datismo, oligodramnia e polidrâmnio,
rotura prematura de membranas.

Estudos revelam que 29% das pacientes que tinham 30 anos ou mais, 87% delas realizaram 6 ou mais
consultas de pré-natal. (Gomes RMT, César JA. Perfil epidemiológico de gestantes e qualidade do pré-natal em
unidade básica de saúde em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade.
2013;abr-jun;8(27):80-9.)

Complicações para as gestantes IMA, que podem levar à sua morte:


pré-eclâmpsia, hemorragia pós-parto, placenta prévia, embolia por líquido amniótico, embolia pulmonar,
hipertensão de gestação, diabetes gestacional, miomas, excesso de ganho de peso durante a gestação.

Complicações para o feto, o bebê, que pode comprometer sua saúde durante o crescimento, bem como levar a
morte:
elevada ocorrência de pre-maturidade, pós-maturidade, defeitos do tubo neural e fendas faciais (labial e
palatina), baixo-peso à nascença, atraso ou restrição de crescimento intra-uterino (ACIU), índice de Apgar
menor que 7 no 1º e 5º minutos de vida, sofrimento fetal, anormalidades cromossômicas, abortamentos
espontâneos, abortamentos induzidos, mecônio intraparto, macrossomia, internação em UTI, morte
perinatal, óbito fetal, óbito neonatal.

Partos pre-maturos e cesarianos em mulheres com mais de 35 anos de idade tem 2 vezes mais
probabilidades de desenvolver diabetes gestacionais no 1º trimestre da gravidez, o mesmo acontece quanto
ao baixo peso à nascença. Quanto mais idade apresentar a mãe, mais se verifica a sua ocorrência. Cerca de
50% dos fetos que são abortados espontaneamente ou por indução, têm alguma anormalidade cromossômica
visível.
De todas as gestações clinicamente reconhecidas, 15 a 20% terminam em aborto espontâneo ou induzido,
especialmente durante as primeiras 13 semanas de gravidez. Outro estudo mostra que o percentual de
abortos espontâneos aumenta com a idade materna, onde de 20 a 30 anos é de 9 a 17%, enquanto que 40
anos chega a 80%. (Mora-Alferez AP, Paredes D, Rodriguez O, Quispe E, Chavesta F, Zighelboim EK, et al.
Anomalías cromosómicas en abortos espontâneos. Rev Peru Ginecol Obstet. 2016 abr/jun [citado 2017 jan
4];62(2):541-5. Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=323446799002.)

O aconselhamento pré-gestacional para primeira gestação/gravidez em mulheres acima dos 30 anos pode
ser tardio para informar sobre prevenção de riscos associados a Idade Maternal Avançada. Mulheres na faixa
de 30-49 anos têm riscos 1,5 vezes maior de ter morte fetal; 2,0 a 2,4 vezes mais chance de mortalidade
perinatal e 2,6 a 4,3 vezes mais probabilidade de mortalidade infantil do que as mulheres entre 20 a 29 anos
de idade. O risco de abortamento espontâneo é 1,7 vezes maior para gestantes entre 30 e 34 anos, 2,8 vezes
para as mães entre 35 e 39 anos de idade e 16,4 vezes maior para as mulheres entre 40 e 49 anos do que para
aquelas entre 20 e 29 anos. (Hanif HM. Association between maternal age and pregnancy outcome:
implications for the Pakistani society. J Pak Med Assoc. 2011;61(3):313-9. )

Estudos evidenciaram o risco de 50% maior mortalidade perinatal quando a mãe encontra-se entre 40 e 49
anos, em relação àquelas entre 20 e 29 anos. Este risco também está relacionado à maior probabilidade de
cromossomopatias, anomalias, como crianças que nascem com Síndrome de Down. (Wright D, Kagan KO,
Molina FS, et al. A mixture model of nuchal translucency thickness in screening for chromosomal defects.
Ultrasound Obstet Gynecol 2008; 31(4): 376–83)

Mulheres que postergam para engravidar após os 35 anos, são mais propensas a gerar bebê com síndrome de
Down, devido aos óvulos estarem "envelhecidos". 95% dos casos de síndrome de Down se originam de mães
idosas, acima dos 35 anos de idade. (NAKADONARI, Elaine Keiko; SOARES, Andréia Assunção. Síndrome de
Down: considerações gerais sobre a influência da idade materna avançada. 2006. Disponível em
<http://www.efadaptada.com.br/biblioteca/sd/sd1.pdf>.).
A Associação de Síndrome de Down nos Estados Unidos descreve a probabilidade de nascer um bebê
portador da deficiência em relação à idade é:

* 25 anos – 1/1400
* 35 anos – 1/ 380
* 40 anos – 1/110
* 45 anos – 1/30

MORTALIDADE MATERNA É MAIOR NA GRAVIDEZ TARDIA

O único estudo fiel e verdadeiro sobre a mortalidade materna no Brasil foi feito em 2001 pela ocasião da CPI
da Mortalidade Materna.
Ao passo, que maioria das universidade brasileiras e inclusive institutos e pesquisadores fazem lobby para as
clinicas de reprodução humana, porém este estudo não foi mascarado, como muitas literaturas cientificas
que vieram depois. Geralmente as literaturas cientificas maquiadas, falam que o que mais mata gestantes é a
falta de escolaridade e ocupação profissional. Ou seja, induz que maioria das mães precisam ter cada vez
mais escolaridade e melhor ocupação para não morrerem. Um completo absurdo!
Entre as gestantes de 20 a 29 a mortalidade é geralmente devido a AIDS, por causa das infecções de pessoas
que jamais fizeram o exame ELISA. AIDS no período incubatorio, ou seja, o vírus está no corpo, não existem
sintomas. Mas seja por contato com sangue ou relação sexual, essas pessoas podem transmitir. Quando
sofrem alguma doença ou por exemplo o parto, que é procedimento médico, a doença se desenvolve. As mães
podem morrer tanto no parto quanto poucos dias apos o parto. Essas mulheres que morrem entre 20 a 29
anos por causa da AIDS, geralmente são solteiras quando se engravidam.
Tanto as mulheres mais novas, que são entre 10 a 15 anos, devido a estupro, pedofilia e prostituição infantil,
morrem por síndrome hemorrágica. Gestante acima dos 35 anos, também morrem em sua maioria, por
síndrome hemorrágica:

"Tem sido observado um aumento considerável da gravidez em adolescentes, especialmente entre as com
menor escolaridade. Estudo de Tanaka mostra que um quarto das mortes ocorre na faixa de 45 a 49 anos,
sendo que os óbitos a partir de 30 anos constituem 70% do total. Isto é compreensível pois, com o
envelhecimento, aumenta a incidência de doenças crônico-degenerativas e o risco de morrer" (Bioética e as
Mulheres, documento encaminhado pela Dra. Ana Cristina Tanaka, Pesquisadora e Professora da USP)

"Análise de Tanaka estima em 6,0% as mortes de mulheres entre 10 a 49 anos por causas maternas. Ela
mostra que, das causas de óbito dentre as relacionadas à gravidez, parto e puerpério, as diretas constituem
60,9%. A primeira causa é a eclâmpsia, a segunda, síndromes hemorrágicas. Em terceiro lugar figuram o
aborto e as infecções puerperais. As causas obstétricas indiretas somam 39,1% destas mortes. A mais
freqüente é a cardiopatia complicada pela gestação, seguida por epilepsia e diabetes." (Bioética e as
Mulheres, documento encaminhado pela Dra. Ana Cristina Tanaka, Pesquisadora e Professora da USP)

DIMINUIÇÃO DA FERTILIDADE DA MULHER

O pico do numero de óvulos sadios ocorre já na vida intra-uterina, ou seja quando ainda o bebe do sexo
feminino não nasceu, tem cerca de 6 – 8 semanas de gestação. Nessa altura ocorre uma rápida multiplicação
de células germinativas, atingindo-se cerca de 6-7 milhões com 20 semanas. Depois que o bebe nasce, começa
a ocorrer perda progressiva do número de óvulos sadios, no nascimento o número é de 1-2 milhões de
unidades e no início da puberdade é 500 000 unidades.
Durante a vida reprodutiva mantém-se uma perda contínua até os últimos 10 a 15 anos de sua vida
reprodutiva, ou seja, antes da menopausa, que é geralmente aos 50 anos.
Entretanto, se verifica uma aceleração da perda de óvulos sadios, mais acentuada após 32 anos, onde ainda
existem cerca de 25 000 unidades. Não é uma matemática, é uma média, por isso que é na faixa dos 29 anos
que a mulher precisa tomar seus cuidados e fazer exames. Por isso que a informação, a verdade precisa ser
veiculada para as mulheres que querem casar e ter filhos e tem idade acima dos 18 anos. Para planejarem
com racionalidade e tomarem a decisão correta. Se a elas não for oportunizado essa informação, aos 29 anos,
terão a unica escolha de procurar as clinicas de reprodução humana.

O período de maior fertilidade feminina ocorre na faixa etária entre os 20 a 24 anos, sendo o pico de
fertilidade, entre os 25 a 30 anos. A taxa de fertilidade cai para 20% depois dos 30 anos, 50% depois dos 35
anos e 95% depois dos 40 anos. ((HEWLETT, Sylvia Ann. Maternidade tardia: mulheres profissionais em
busca da realização plena. KRAWALI, Grace. (tradução). Osasco: Novo Século, 2008)
Em média é a partir dos 32 anos que os óvulos começam a ficar "velhos" ou seja, não estão mais bons para
fecundação sadia, uma gestação sadia e claro, um bebe/criança sadia. É nessa fase que ocorre o climatério, a
pre-menopausa. Em algumas milhares vem antes de 32 e outras depois de 32.

Aos 50 anos de idade, a mulher possui apenas 1000 óvulos "velhos", impróprios para fecundação. O nome
cientifico para óvulos "velhos" é óvulos aneuplóides. A medida que a mulher vai fazendo aniversário, por
volta dos 30 anos, há um aumento de óvulos aneuplóides e diminuição dos óvulos sadios. A fecundação em
óvulos aneuplóides ou no útero de mulher que está tendo aumento deles, provoca maiores taxas de embriões
cromossomicamente anormais, com menor chance concepção, maiores taxas de aborto espontâneo e mais
complicações na gravidez. Com 40 anos de idade, a mulher tem 100% de óvulos aneuplóides, ou seja, ela não
possui mais óvulos sadios. Nas clinicas, ela precisa de fazer muitos abortos para se engravidar. O que é
proibido para quem é católico.

Na fase de infertilidade, as alterações começam a sergraduais na regularidade dos ciclos menstruais e na


fecundidade mensal. Quando a mulher começa e ter sinais clínicos de envelhecimento ovárico como
encurtamento dos ciclos ou irregularidades, estudos populacionais revelam um intervalo de 10 anos entre o
fim da fertilidade natural e a menopausa. (Velde E, Pearson P. The variability of female reproductive ageing.
Human Reproductive Update. No.2 pp 141-154, 2002, Vol. Vol.8.)

A fertilidade das clientes, nas clinicas também funciona da mesma maneira. Os efeitos da idade na fertilidade
é penoso. As taxa de sucesso de gravidez em 1 ano, diminui 74% entre as mulheres com idade inferior a 30
anos, diminui mais 61,5% a chance de gravidez por técnicas reprodutivas nas mulheres de 31-35 anos e
finalmente, cai mais 55,8% para as mulheres entre os 36-41 anos. Quanto mais idade, menor a taxa de
gravidez artificial e maior o numero de abortos espontâneos ou induzidos, i.e, a chance das mulheres
engravidarem de forma saudável para si e para o bebê, se reduz ao passar dos anos, mesmo para aquelas que
optam procurar clinicas. (Schwartz D, Mayaux MJ. Clinical outcomes among recipients of donated eggs: an
analysis of nulliparous women with azoospermic husbands. N Engl J Med. 18: 404 - 406, 1982.)

PESQUISA REVELA GESTANTES IMA, RECOMENDANDO A NÃO POSTERGAR A GRAVIDEZ.

Em 2014 a Universidade Fernando Pessoa, fez uma pesquisa com 7 mulheres com idade entre 35 a 76 anos,
todas com gravidez tardia. Perguntaram a cada uma delas:
"Que conselho daria a uma mulher mais nova neste momento a pensar em adiar a maternidade?"
Cerca de 71% responderam para não adiar a maternidade, e 29% responderam melhor procurar o dinheiro e
depois engravidar. (SANTOS, Sara J. F. N. A perspetiva feminina sobre a gravidez tardia. Quadro 17, p 43.
Porto. 2014)

FONTES:

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ISSN 0104-8333. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-83332002000200010

- CARVALHO, Bruno Ramalho de. Quando é tarde para gestar. Conselho Federal de Medicina. 2014.
Disponivel em: http://dx.doi.org/10.13140/RG.2.1.1592.2080

- Brasil. Camara dos Deputados. Relatorio Final da CPI da Mortalidade Materna no Brasil. Brasília (DF).
Disponível em: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-
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- RIOS-LIMA, Maria Galrão. Um estudo sobre o adiamento da maternidade em mulheres contemporâneas.


Instituto de Psicologia da USP. São Paulo. 2012. Disponivel em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-22082012-144251/en.php

- COLTRO, Raquel Evelin Gonçalves. Maternidade Tardia - Uma discussão sobre a vedação de acesso à
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2015. Disponivel em:
http://www.unifieo.br/pdfs/marketing/dissertacoes_mestrado_2015/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Mest
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- ALVES, Nayara Cristina de Carvalho; FEITOSA, Kéllida Moreira Alves; MENDES, Maria Elisângela Soares and
CAMINHA, Maria de Fátima Costa. Complicações na gestação em mulheres com idade maior ou igual a 35
anos. Rev. Gaúcha Enferm. [online]. 2017, vol.38, n.4, e2017-0042. Epub May 21, 2018. ISSN 1983-1447.
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- CAETANO, Laíse Conceição; NETTO, Luciana; MANDUCA, Juliana Natália de Lima. Gravidez depois dos 35
anos: uma revisão sistemática da literatura. UFMG. REME - Rev Min Enferm.; 15(4):579-587, Jan/Mar, 2011

- TEIXEIRA, Eduardo C; GURGEL, Hyder M; MONTEIRO. Denise L. M; BARMPAS. Danielle B. S; TRAJANO.


Alexandre J. B; RODRIGUES. Nadia C. P. Gravidez em mulheres acima de 34 anos no Brasil – análise da
frequência entre 2006 e 2012. Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2015; 14(1): 6-11.
http://dx.doi.org/10.12957/rhupe.2015.16214

- RASKIN, Salmo. Ética e genética. Educ. rev. [online]. 1995, n.11 [cited 2019-01-31], pp.27-32. Disponivel em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601995000100005&lng=en&nrm=iso.
ISSN 0104-4060. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.139.

- Vídeo sobre a reportagem que fala da "comemoração do aumento da gravidez tardia" por uma medica de
clinica de reprodução humana:
https://www.facebook.com/BandNews/videos/1307044662772103/

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