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Física 1 Teste 8

Extensivo
Apostila 5 τ = ∆ EC
2 2
F. ∆x = (m. v / 2) – (m. v0 / 2)
Dinâmica I / Teorema da energia cinética / páginas 1 2 2
F. 0,01 = (0,01. 90 / 2) – (0,01. 100 / 2)
e2
F = - 950 N
O sinal negativo indica que a força de resistência se
Teste 1
opõe ao movimento do projétil.
τ = ∆ EC
2 2
τ = (m. v / 2) – (m. v0 / 2) Teste 9
2 2
τ = (800. 20 / 2) – (800. 10 / 2)
τ = 120 000 J A única alternativa certa é a “a”, pois:
5
τ = 1,2. 10 J τ = área
τ = (10. 20)/ 2
Teste 2 τ = 100 J

Teste 10
τ = ∆ EC
F. ∆x = EC – EC0
60. 300 = EC – 0 τ = ∆EC
2 2
EC = 18 000 J τ = (m. v / 2) – (m. v0 / 2)
2 2
τ = (800. 0 / 2) – (800. 20 / 2)
Teste 3 τ = - 160 000 J
τ = - 160 kJ
Observar que o enunciado pede a resposta em módulo.
τ = ∆ EC
F. ∆x = ∆ EC Dinâmica II / Potência mecânica / página 2 e 3
4. x = 6
x = 3/2 m Teste 1
Teste 4 Pot = F. vm
Pot = F. (∆x /∆ t)
τ = ∆ EC 125 = 50. (10 / t)
2 2
τ = (m. v / 2) – (m. v0 / 2) t=4s
2 2
τ = (180. 0 / 2) – (180. 20 / 2)
3
τ = - 36. 10 J Teste 2
Observar que 72 km/h = 20 m/s.
A massa do elevador (com as pessoas) será:
Teste 5 m = 500 + 6. 80 = 980 kg
O peso do conjunto será:
A área abaixo do diagrama força X deslocamento P = m. g = 980. 9,8 = 9604 kg
fornece o trabalho realizado: A potência será:
τ = área = (2 + 5,2). 5 / 2 = 18 J Pot = F. vm
Aplicando o teorema da energia cinética: Pot = F. (∆x /∆ t)
τ = ∆ EC Pot = 9604. (45 / 90)
2 2
τ = (m. v / 2) – (m. v0 / 2) Pot = 4802 W
2 2
18 = (4. v / 2) – (4. 0 / 2)
v = 3 m/s Teste 3

Teste 6 A força a ser feita pela empilhadeira é igual ao peso do


pacote, isto é 1200 N.
A área abaixo do diagrama força X deslocamento Pot = F. vm
fornece o trabalho realizado: Pot = F. (∆x /∆ t)
τ = área = 650 J Pot = 1200. (6 / 20)
Aplicando o teorema da energia cinética: Pot = 360 W
τ = ∆ EC
2 2
τ = (m. v / 2) – (m. v0 / 2) Teste 4
2 2
650 = (10. v / 2) – (10. (V14) / 2)
v = 12 m/s Pot = F. vm
Pot = 1000. 25
Teste 7 Pot = 25000 W
Pot = 25 kW
τ = ∆ EC
2 2
τ = (m. v / 2) – (m. v0 / 2) Teste 5
2 2
τ = (0,5. 2 / 2) – (0,5. 0 / 2)
τ=1J Pot = F. vm
Pot = F. (∆x /∆ t)
746 = 1865. (30 / t)
t = 75 s

1
Teste 6 Logo:
Pot = F. vm
Como Pot = τ / ∆t, eu calcularei primeiramente o trabalho Pot = F. (∆x / ∆t)
a partir do teorema da energia cinética : Pot = 75. (10 / 1)
2 2
τ = m. v / 2 – m. v0 / 2 Pot = 750 W
2 2
τ = 2.20 / 2 – 2.0 / 2 Pot = 1 CV
τ = 400 J
E agora a potência:
Pot = τ / ∆t Dinâmica III / Força de atrito / páginas 3, 4 e 5
P = 400 / 8
P = 50 W Teste 1

Teste 7 Se a velocidade é constante, a força de atrito é igual à


força que favorece o movimento:
Como Pot = τ / ∆t, conclui-se que em 1 s, o trabalho Fa = F
6
realizado pelo peso da água é igual a 4,4. 10 kJ ou 4,4 µ.N=F
9
10 J. A reação normal é, em módulo, igual ao peso do caixote:
Portanto: µ . (m. g) = F
τ = m. g. h µ . (40. 10) = 200
9 2
4,4. 10 = m. 10. (1,1. 10 ) µ = 0,5
m = 4 000 000 kg
3
Como 1000 kg de água apresentam um volume de 1 m , Teste 2
conclui-se que o volume ocupado por 4 000 000 kg de
3
água é 4 000 m . Cálculo da força de atrito:
Logo, em 1 s o volume de água que cai na hidroelétrica Fa = µ. N
3 3 3
de Tucuruí é 4 000 m , ou seja, a vazão é 4,0. 10 m /s. Fa = µ. (m .g)
Fa = 0,5. (1 . 10)
Teste 8 Fa = 5 N
Cálculo da aceleração:
A área abaixo do diagrama potência X tempo fornece o F = m. a
trabalho (ou acréscimo de energia cinética) recebido F – Fa = m. a
pelo corpo de massa 10 kg. 10 – 5 = 1. a
2
Para atingir a velocidade de 4 m/s a partir do repouso o a = 5 m/s
trabalho recebido deve ser:
τ = ∆ EC Teste 3
2 2
τ = m . v / 2 – m . v0 / 2
2 2
τ = 10 . 4 / 2 – 10. 0 / 2 A força que favorece o movimento é o peso do bloco B:
τ = 80 J PB = mB . g
A nossa preocupação passa a ser identificar após PB = 6. 10
quanto tempo a área abaixo do diagrama equivale a 80 PB = 60 N
unidades. A força que se opõe ao movimento é a de atrito entre o
Observe que isto ocorre no instante 3 s. bloco A e o plano horizontal:
De fato: Fa = µ . N sendo (N = PA)
área = triângulo + retângulo Fa = 0,5. 30
área = 2. 40 / 2 + 1. 40 Fa = 15 N
área = 80 J Cálculo da aceleração:
F = m. a (no sistema)
Teste 9 60 – 15 = (3 + 6). a
2
a = 5 m/s
A força feita pelo motor é dada pela diferença entre o Tração no fio:
peso do elevador e o peso do contra-peso: F = m.a (no corpo A)
F = 1160. 10 - 800. 10 T – 15 = 3. 5
F = 3600 N T = 30 N
A potência útil do motor é 80% de sua potência total,
logo: Teste 4
Pot = F. vm
0,80. Pot = 3600. 0,5 Sistema em equilíbrio Î força resultante zero
Pot = 2250 W O peso do corpo B deverá ter a mesma intensidade da
Regra de três: força de atrito entre o corpo A e o plano horizontal:
1 CV Î 750 W Fa = PB
x = ? Î 2250 W µ. NA = PB
A potência procurada é 3 CV . 0,25. (mA. 10) = 2. 10
m1 = 8 kg
Teste 10
Teste 5
Em 1 s são retirados 7,5 litros de água, o que equivale a
uma massa de 7,5 kg ou a um peso de 75 N. Velocidade constante Î aceleração zero Î força
A altura a que a água deverá ser suspensa nesse resultante zero
intervalo de 1 s é 10 m. O peso do corpo 2 deverá ter a mesma intensidade da
força de atrito entre o corpo 1 e o plano horizontal :

2
Fa = P2 para trás. O chão reage (força de atrito) e empurra a
µ . N1 = P2 roda para frente.
0,3. (m1. 10) = 8,1. 10 A roda dianteira (roda sem tração) empurra o chão para
m1 = 27 kg frente. O chão reage (força de atrito) e empurra a roda
para trás.
Teste 6
Teste 11
Na curva quem faz o papel de força centrípeta é a força
de atrito entre os pneus e o solo: A força a favor do movimento do sistema é o peso do
FC = Fa bloco de massa 6 kg, que é 60 N.
2
m. v / R = µ . N Contra o movimento do sistema existe o peso do corpo
2
m. v / R = µ . (m.g) de 4 kg (que é 40 N) e a força de atrito entre o corpo de
2
v = µ. g. R 10 kg e o plano.
2
v = 0,2. 10. 200 Se há repouso:
v = 20 m/s = 72 km/h 60 = 40 + Fa
Fat = 20 N
Teste 7
Teste 12
O nó (ponto de encontro das cordas) está em equilíbrio,
logo RX = 0 e RY = 0. A resultante das forças que atuará sobre o bloco no
RY = 0 trecho rugoso será a força de atrito, logo:
T . sen 45° - PA = 0 F = m. a
T . (√2 / 2) = 250 Fa = m. a
T = 250 V2 N µ . N = m. a
RX = 0 µ . m. g = m. a (a massa simplifica)
T. cos 45 ° - F at = 0 0,4. 10 = a
2
(250. √2). (√2 / 2) = Fa a = 4 m/s (orientada para a esquerda : na verdade é
Fa = 250 N uma desaceleração !)
Mas… Cálculo do tempo gasto até parar:
Fa = µ .N v = v0 + a . t
250 = 0,25. PB 0 = 20 + (-4) . t
PB = 1000 N t=5s

Teste 8 Teste 13

Represente o peso de A (15 N) por um vetor vertical A força que favorece o movimento é o peso do bloco.
orientado para baixo. A força que se opõe ao movimento é a força de atrito
Represente a tração no fio inclinado (T) por um vetor entre o bloco e a parede.
orientado para a direita e para cima. Note que a reação normal da parede sobre o bloco é
Represente a força de atrito entre o corpo B e o plano igual à F.
horizontal (Fa) por um vetor horizontal orientado para a P = Fa
esquerda. 100 = µ . N
O nó (ponto de encontro das cordas) está em equilíbrio, 100 = 0,25. F
logo RX = 0 e RY = 0. F = 400 N
RY = 0
T . sen 45° - PA = 0 Teste 14
T . (√2 / 2) = 15
T = 15. √2 N Semelhante ao teste 12:
RX = 0 P = Fa
T. cos 45 ° - Fa = 0 10 = µ . N
(15. √2). (√2/ 2) = Fa 10 = 0,2. F
Fa = 15 N F = 50 N

Teste 9 Teste 15

A superfície exerce sobre o bloco duas forças: a reação A força que favorece o movimento do corpo B para a
normal N que é vertical e orientada para cima e a força direita é 200 N.
de atrito cinemático Fa, que é horizontal e orientada para Duas forças (de atrito) se opõem ao movimento do corpo
a esquerda. B: a força de atrito entre B e A e a força de atrito entre B
Somando vetorialmente N com Fa a resultante estará e o solo.
orientada para cima e para a esquerda, como sugere a Força de atrito entre B e A:
resposta b. Fa ‘ = µ. N = 0,2. 100 = 20 N
Força de atrito entre B e o solo:
Fa ‘‘ = µ. N = 0,2. 300 = 60 N
Teste 10 Logo, para o corpo B:
F = m. a
A resposta é d. 200 – 20 – 60 = 20. a
Quando o ciclista pedala, esse movimento é comunicado 120 = 20. a
2
à roda traseira (roda com tração) que empurra o chão a = 6 m/s

3
Dinâmica IV / Plano inclinado / páginas 5, 6 e 7 Pt = 150 N
Cálculo da força de atrito estático máxima:
Teste 1 Fa = µ . N
Fa = µ . (P. cos 30º)
Componente do peso responsável pelo movimento: Fa = 0,7. (300. √3 / 2)
Pt = P. sen 37º Fa = 105. √3 N (aproximadamente 181 N)
Pt = m. g. sen 37º Quanto vale a força de atrito para as condições do
Pt = 2. 10. 0,6 problema?
Pt = 12 N Resposta: apenas 150 N
Cálculo da aceleração:
F = m. a Teste 7
Pt – Fat = m . a
12 – 4 = 2. a Tanto a componente do peso tangente à rampa (Pt)
2
a = 4 m/s quando a força de atrito Fa ) estarão apontando “rampa
abaixo”, logo a força resultante será :
Teste 2 F = Pt + Fa

Como há iminência de movimento, o ângulo dado é o Teste 8


ângulo crítico:
µ = tg 30º Componente do peso na direção do plano:
µ = √3 / 3 Pt = P sen θ
Pt = 500 . 0,6
Teste 3 Pt = 300 N
2
O corpo subirá o plano com aceleração de 2 m/s :
Velocidade constante Î aceleração zero Î força F = m. a
resultante zero F – Pt = m. a
Fa = Pt F – 300 = 50. 2
Fa = P. sen 30º F = 400 N
Fa = 180 . (1/2)
Fa = 90 N Teste 9

Teste 4 Cálculo da aceleração (que é contrária ao movimento):


a = g. sen 30º
A força resultante sobre o “sistema” é a componente do a = 10 . (1/2)
2
peso de B tangente ao plano, logo: a = 5 m/s
F = m. a Tempo para atingir o ponto de altura máxima:
PBt = ( mA + mB ) . a v = v0 + a. t
PB . sen 30º = (mA + mB ) . a 0 = 30 + (- 5).t
30. (1/2) = (2 + 3). a t=6s
2
a = 3 m/s Distância percorrida até atingir a altura máxima:
2
Isolando o bloco A: ∆x = v0.t + g . t / 2
F = m. a 2
∆x = 30 . 6 + ( - 5). 6 /2
T = mA. a ∆x = 90 m
T=2.3
T=6N Teste 10

Teste 5 Velocidade constante Î aceleração zero Î força


resultante zero
A componente eficaz do peso do bloco B é: A tração na corda (força que o homem deve aplicar)
PBt = PB . sen 30º deve ser igual à componente eficaz da força peso:
PBt = 80 . (1/2) T = Pt
PBt = 40 N T = P . sen 30º
O peso de A é: T = 100 . (1/2 )
PA = 5. 10 = 50 N T = 50 N
Se o sistema está em equilíbrio, a força de atrito entre B
e o plano terá que estar orientada plano abaixo e ter Teste 11
módulo igual a:
Fa = PA – PBt Cálculo da aceleração com que o bloco de 10 kg cai:
Fa = 50 – 40 2
∆x = v0 . t + a. t / 2
Fa = 10 N 2
8 = 0. 4 + a. 4 / 2
2
a = 1 m/s
Teste 6 Essa aceleração é a mesma com que o bloco de 5 kg se
desloca plano acima, logo, para o sistema, vale a
Cuidado! Lembre que a força de atrito estático tem relação:
módulo igual ao da força que favorece o movimento, até F = m. a
que se atinja a força de atrito estático máxima. PB – PAt – Fa = (mA + mB). a
Cálculo da componente eficaz do peso, que é a força 100 – 50. sen 37º - F at = (5 + 10). 1
que favorece o movimento: 100 – 50. 0,6 – Fa = 15
Pt = P sen 30º 70 – Fa = 15
Pt = 300 ( 1/2 ) Fa = 55 N

4
Fa = µ. P. cos α
Teste 12 Fa = 0,5. 10. (0,6)
Fa = = 3 kgf
Por Pitágoras, conclua que o comprimento do plano Esta força de atrito pode estar orientada plano abaixo ou
inclinado é 50 m. plano acima, conforme a tendência do corpo seja descer
Chamando de α o ângulo de inclinação do plano, ou subir o plano.
observe que : Componente do peso tangente ao plano:
sen α = 30 / 50 = 0, 6 Pt = P. sen α = 10. 0,8 = 8  kgf
cos α = 40 / 50 = 0,8 Caso 1. Para o corpo não descer é necessário que:
Cálculo da desaceleração: F = Pt – Fa
F = m. a F=8–3
Pt + Fa = m . a F = 5 kgf
m. g. sen α + µ. N = m. a Caso 2. Para o corpo não subir é necessário que:
m. g. sen α + µ. m. g. cos α = m. a F= Pt + Fat
Após simplificar a massa e substituir os valores F = 8 + 3 = 11 kgf
numéricos, resulta: De forma geral, para manter o repouso a força F tem
10. 0,6 + 0,25. 10. 0,8 = a que estar no intervalo:
2
a = 8 m/s 5 kgf ≤ F ≤ 11 kgf
Tempo necessário para o bloco parar:
v = v0 + a . t Dinâmica V / Impulso e quantidade de movimento /
0 = 16 + ( -8 ) . t páginas 7 e 8
t=2s
Teste 1
Teste 13
Pelo teorema do impulso:
Aplique Pitágoras e descubra o cateto horizontal do I = ∆Q
triângulo retângulo: F. ∆t = m. v – m. v0
2 2 2
6 = 3,6 + x Para o primeiro corpo:
x = 4,8 m 10. 20 = M1. 0 – M1. v0
Calcule o seno e o co-seno do ângulo de inclinação do M1 = - 200/ v0
plano: Para o segundo corpo:
sen α = 3,6 / 6 = 0,6 20. 20 = M2. 0 – M2. v0
cos α = 4,8 / 6 = 0,8 M2 = - 400/ v0
Calcule a força de atrito entre o corpo e o plano: O quociente pedido será:
Fa = µ . N M1 / M2 = (- 200/ v0) / (- 400/ v0)
Fa = µ .(P. cos α ) M1 / M2 = 1/2
Fa = 0,2. (100. 0,8)
Fa = 16 N Teste 2
Calcule a componente do peso tangente ao plano (Pt):
Pt = P sen α = 100. 0,6 = 60 N Se a velocidade é triplicada então:
Para o corpo subir o plano com velocidade constante, • A quantidade de movimento é multiplicada por
você deverá aplicar, plano acima, uma força F tal que: 3, pois Q é diretamente proporcional à v (
F = Pt + Fa lembrar que Q = m . v).
F = 60 + 16 • A energia cinética é multiplicada por 9, pois EC
F = 76 N é diretamente proporcional ao quadrado da
2
velocidade ( lembrar que EC = m .v / 2)
Teste 14 Resposta: 3 q e 9 E

Cuidado! Esse teste não é semelhante ao anterior! Teste 3


No equilíbrio:
F + Fa = Pt Use teorema do impulso:
F + µ . N = P . sen β |=∆Q
F + µ . P . cos β = P . sen β F. ∆t = m. v – m. v0
F + 0,5. 10. (0,5) = 10. (1,7 / 2) F. 0,1 = 2. (- 0,2) – 2. 0,5
F + 2,5 = 8,5 F= - 14 N
F=6N Em valor absoluto, a resposta é 14 N.

Teste 15 Teste 4

Aplicando Pitágoras descubre-se a hipotenusa do Use teorema do impulso, observando que 72 km/h = 20
triângulo retângulo: m/s e que 300 g = 0,3 kg:
2 2
x =3 +4
2
|=∆Q
x= 5m F. ∆t = m. v – m. v0
Cálculo do seno e do co-seno do ângulo de inclinação F. 0,1 = 0,3. 0 – 0,3. 20
do plano: F= - 60 N
sen α = 4 / 5 = 0,8 Em módulo, a resposta é 60 N.
cos α = 3 / 5 = 0,6
Força de atrito estático máxima:
Fa = µ . N

5
Teste 5 Teste 10

Item a: Vetorialmente:
Aplica-se o princípio da conservação da energia, I = Q - Q0
adotando unidades SI. Q = Q0 + I
Entre o instante inicial e o instante em que a pedra Observe, na figura a seguir, que para a quantidade de
acertou a fruta: movimento final formar 60º com a quantidade de
EPE = EPG + EC movimento inicial, o vetor impulso deve formar 120º com
2
EPE = m. g. h + m. v / 2 o vetor quantidade de movimento inicial.
2
30,3 = 0,15. 10. h + 0,15. 2 / 2 Em outras palavras, a figura mostra dois triângulos
h = 20 m eqüiláteros e todos os lados são congruentes entre si,
Item b: logo:
Entre o instante inicial e o instante em que a pedra módulo de I = módulo de Q = módulo de Q0 = m. v
liberou-se do elástico:
EPE = EPG + EC
2
EPE = m. g. h + m. v / 2
2
30,3 = 0,15. 10. 0,2 + 0,15. v / 2
v = 20 m/s
Mas... I
I = ∆Q
Q
I = m. v – m. v0
I = 0,15. 20 – 0,15. 0
I = 3 N.s
60º Q0
Teste 6

O impulso é dado pela área abaixo do diagrama F x t:


I = (4 + 2) . 8 / 2 Dinâmica VI / Teorema da conservação da
I = 24 N.s = 24 kg.m/s quantidade de movimento / páginas 8, 9 e 10

Teste 7 Teste 1

O impulso até 2 s é dado pela área somente até 2 s: Q0 = Q


I = 2. 8 / 2 = 8 kg.m/s 0 = m1. v1 + m2. v2
Pelo teorema do impulso: 0 = (48 kg). (18 km/h) + (36 kg). v2
|=∆Q v2 = - 24 km/h
I = m. v – m. v0 O sinal de menos apenas indica que o segundo
8 = 4. v – 4. 0 patinador se movimentou em sentido oposto ao primeiro
v = 2 m/s patinador.

Teste 8 Teste 2

Item a: Q0 = Q
0 = m1. v1 + m2 . v2
I = F. ∆t
0 = 5. v1 + 0,05 . 400
I = 60. 0,5
v1 = - 4 m/s
I = 30 N.s
O sinal de menos apenas indica que a arma se
Item b:
movimentou em sentido oposto à bala.
Para a garota:
I = m. v – m. v0
Teste 3
- 30 = 50. v – 50. 0
v = - 0,6 m/s (em módulo: v = 0,6 m/s)
I. Falsa, pois quem tem maior massa passa
Para o rapaz:
a ter velocidade menor.
I = m. v – m. v0
II. Verdadeira, porque as forças que surgem
30 = 75. v – 75. 0
são internas ao sistema “pai + filho”.
v = 0,4 m/s
III. Falsa. Não há conservação de energia
mecânica em situações como a descrita.
Teste 9

Cuidado!
Teste 4
A velocidade é grandeza vetorial e em meia volta ela
varia de um valor “v” para um valor “- v” (somente o
Q0 = Q
sentido do vetor é invertido!)
mC . vC = (mC + mP) . v
Velocidade inicial: v0 = w.R = 1. 3 = 3 m/s
8000. 20 = (8000 + 2000). v
Velocidade final: v = w.R = 1. 3 = - 3 m/s
160000 = 10000 v
I = m.v – m.v0
v = 16 m/s
I = 2. (- 3) – 2 . 3
Obs: 72 km/h = 20 m/s
I = - 12 N.s
O módulo do impulso é 12 N.s

6
Teste 5

Q0 = Q
m. 10 = (0,6. m).25 + (0,4. m).v
Simplificando m:
10 = 15 + 0,4. v
v = - 12,5 m/s
O sinal de menos apenas indica que o segundo pedaço
se movimentou em sentido oposto ao sentido inicial.

Teste 6

Somando os vetores quantidade de movimento de cada


um dos três fragmentos o resultado deverá ser zero, pois
Q0 = Q.
Isso somente é possível na alternativa “a”.

Teste 7

Item “a”:
Por conservação de energia:
EC = EPG
2
m. v / 2 = m. g. h
2
v = 2. g. h
2
v = 2. 10. 0,45
v = 3 m/s
Item “b”:
Pela definição de aceleração:
a = ∆v/ ∆t
-3
a = (3 – 0)/ 10
2
a = 3000 m/s

Teste 8

Observar que 10 t = 10000 kg e que 36 km/h = 10 m/s.


I = ∆Q
F. ∆t = m. v – m. v0
F. 5 = 10000. 0 – 10000. 10
F = - 20000 N
4
F = - 2. 10 N
Repare que foi solicitada a intensidade (módulo) da
força.

Teste 9

I = ∆Q
F. ∆t = m. v – m. v0
F. 0,15 = 1500. (-3) – 1500. 15
4
F = - 18. 10 N
O sinal negativo indica que a força feita sobre o
automóvel se opõe ao movimento do automóvel.

Teste 10

Q0 = Q
M. V + m. u = (M +m). v’
5. 1 + 1. (-8) = (5 + 1). v’
v’ = - 0,5 m/s
O sinal negativo indica que os peixes seguirão para a
esquerda.

FIM

7
8

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