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CURSO PEDAGOGIA
1. JUSTIFICATIVA...........................................................................................................................3
2. PROBLEMA...............................................................................................................................4
3. OBJETIVO GERAL......................................................................................................................6
4. OBJETIVO ESPECÍFICO...............................................................................................................7
5. METODOLOGIA.........................................................................................................................8
6. CRONOGRAMA.......................................................................................................................12
REFERÊNCIAS..............................................................................................................................13
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1. JUSTIFICATIVA
A busca por uma educação igualitária é tema recorrente no atual contexto
educacional, principalmente quando se refere à inclusão de crianças com deficiência
em escolas de ensino regular.
Quando falamos sobre a inclusão da criança com autismo na escola de
ensino regular, devemos pensar também no professor.
Contudo, o professor que se depara com tal demanda , tem a obrigação
de educá-la, em um ambiente onde já esteja estabelecida uma metodologia de
ensino específica, criada para um padrão de aluno.
A inclusão escolar tem como objetivo inserir, sem distinção, todas as
crianças e adolescentes com variados graus de comprometimento social e cognitivo
em ambientes escolares tradicionais, com intuito de diminuir o preconceito e
estimular a socialização das pessoas com desenvolvimento atípico para que
desfrutem dos espaços e ambientes comunitários.
Por este motivo, o presente trabalho, visa averiguar as dificuldades que o
Professores do Atendimento Educacional Especializado tem.
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2. PROBLEMA
Segundo Gauderer (1987) :
O nível do desenvolvimento da aprendizagem do autista
geralmente é lento e gradativo, portanto, caberá ao professor
adequar o seu sistema de comunicação a cada aluno. O aluno
deve ser avaliado para colocá-lo num grupo adequado,
considerando a idade global, desenvolvimento e nível de
comportamento. É de responsabilidade do professor a atenção
especial e a sensibilização dos alunos e dos envolvidos para
saberem quem são e como se comportam esses alunos
autistas. (SANTOS, 2008, p. 30)
Quando a criança com autismo entra para a escola, quais são as suas
dificuldades?E da escola?
O papel da escola é fazer o reconhecido no nível da educação, na
elaboração de estratégias para que estes alunos com autismo consigam
desenvolver capacidades para se integrar e interagir com as outras crianças ditas
“normais”.
Sendo ou não uma mudança radical, toda crise de paradigma é cercada
de muita incerteza, de insegurança, mas também de muita liberdade e de ousadia
para buscar alternativas, outras formas de interpretação e de conhecimento que nos
sustente e nos norteie para realizar a mudança.
E o que estamos vivendo nesse momento?
A escola se entupiu do formalismo da racionalidade e cindiram-se em
modalidades de ensino, tipos de serviço, grades curriculares, burocracia. Uma
ruptura de base em sua estrutura organizacional, como propõe a inclusão, é uma
saída para que a escola possa fluir, novamente, espalhando sua ação formadora por
todos os que dela participam.
A inclusão, portanto, implica mudança desse atual paradigma
educacional, para que se encaixe no mapa da educação escolar que estamos
retraçando.
É inegável que os velhos paradigmas da modernidade estão sendo
contestados e que o conhecimento, matéria-prima da educação escolar, está
passando por uma reinterpretação.
3. OBJETIVO GERAL
Ao longo do presente trabalho mostramos e discutimos um breve conceito
do tema, as dificuldades encontradas pelas escolas e professores da educação
infantil e ensino fundamental, os desafios dos professores em incluir o aluno autista
na sala de aula, métodos de tratamento que podem colaborar ao inserir o aluno no
contexto e por fim obter dados a respeito do conhecimento dos professores em
relação ao autismo e se os mesmos incluem os alunos.
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4. OBJETIVO ESPECÍFICO
5. METODOLOGIA
Para muitos alunos com autismo, as transições são a parte mais difícil da
escola. A mudança de sala de aula ou de professor pode ser bem estressante,mas
mudar de um prédio para outro é quase sempre um processo repleto de ansiedade e
apreensão.
Ensinar uma criança não é uma tarefa tão simples como pesam.
Mas se ensinar crianças, adolescentes, jovens e adultos que estão
inclusos dentro dos “padrões” já é tão complexo, o que dizer de ensinar crianças
especiais com autismo?
[...] a participação da família é de suma importância do
movimento da inclusão. Seja de forma individualizada ou por
meio de suas organizações, é imprescindível a sua
participação para que a continuidades da luta para sociedades
mais justas para seus filhos seja garantida. E importante sua
participação,pois a família ira exercer sua cidadania e
funcionara como um veiculo por meio do qual seus filhos
possam aprender a ser. (Santos, 1999.p.78).
Qual o professor que não deparou com sua autoridade ameaçada por um
aluno com mau comportamento em sala de aula?
Porém nem sempre essas perguntas se referem a um aluno autista.
Quando temos um professor preparado para a inclusão desse aluno será
que a escola tem estrutura para recebe-ló?
Não é o que sabemos segundo uma pesquisa feita por nós á escolas que
ainda tem um monitor para três ou mais alunos, que trabalha meio que separado do
professor regente
Mesmo estando em sala de aula com os colegas tem tratamento
diferenciado, ou seja, separado na mesma sala, atividades iguais, porém sem valor,
pois todos fazem e o aluno não, no recreio come separado até brincam junto, mas
quando bate o sinal começa tudo de novo.
E quando o monitor falta quem fica com o aluno autista?
Na verdade quem estiver disponível preparado ou não, conforme
observado em algumas escolas.
De acordo com o Congresso Nacional, no que diz respeito à educação, a
legislação 12.764, de 27 de dezembro de 2012 que institui uma Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, garante
perante o Art. 2o, Parágrafo VII –“o incentivo à formação e à capacitação de
profissionais especializados no atendimento à pessoa com transtorno do espectro
autista, bem como a pais e responsáveis”. É preciso que estes profissionais
busquem essa formação e capacitação, visto que, as crianças autistas devem ser
inclusas na escola e para isso os professores devem está preparados para o
acolhimento e para o ensino dessas crianças na sala de aula na tentativa de
promover a aprendizagem. É um passo importante para conhecer e entender como
iniciar um processo de ensino com a criança, entendendo que esta tem direito a uma
educação com qualidade, como ainda impõe a lei no que diz respeito ao acesso no
Art. 3º, parágrafo IV - que “todo autista tem direito à educação e ao ensino
profissionalizante”.
Assim, educar uma criança autista é um grande desafio, mas também um grande
privilégio, pois segundo Bereohff “é uma experiência que leva o professor a rever e
questionar suas idéias sobre desenvolvimento, educação normalidade e
competência profissional” (1994, p.11).
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6. CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS