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Anais do V Congresso da ANPTECRE

“Religião, Direitos Humanos e Laicidade”


ISSN:2175-9685

Licenciado sob uma Licença Creative Commons

SECULARIZAÇÃO PENTECOSTAL

Samuel Pereira Valério


Doutorando em Ciências da Religião
UMESP
samuelpvalerio@gmail.com
Bolsistas CAPES

ST 05 – PROTESTANTISMO E PENTECOSTALISMO

Resumo: O Secularismo Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a
uma reflexão profunda, necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns
elementos deste secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do
fenômeno Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O
Secularismo Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão
profunda, necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos
deste secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno
Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O Secularismo
Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda,
necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste
secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno
Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O Secularismo
Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda,
necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste
secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno
Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade. O Secularismo
Pentecostal é composto por diversos elementos que nos remetem a uma reflexão profunda,
necessária e controversa. Este artigo tem como objetivo captar alguns elementos deste
secularismo para discutirmos e propormos uma leitura mais atualizada do fenômeno
Pentecostal e Neopentecostal que tanto tem a nos dizer na atualidade.

Palavras Chaves: Pentecostalismo, Neopentecostalismo, Secularização .

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST0517


Introdução

Trabalharemos secularização neste artigo a partir conceito que Araújo foi buscar
em Berger uma reflexão sobre secularização. Peurucci nos ajudará a compreender a
tese macrossociológica secular, observando o que é relevante para a religião. Monteiro
nos mostrará alguns problemas no conceito de secularização. Trevisan, por sua vez,
falará que a visão que temos sobre secularização é tradicional. Berger afirma que a
secularização não conseguiu atingir o alvo proposto. Pompa investiga uma presença
não prevista na teleologia moderna do Estado secular dentro do Pentecostalismo e
Neopentecostalismo, que chamaremos aqui de Pós-Pentecostalismo1 em outros
momentos. Conceituaremos o Pentecostalismo e o Neopentecostalismo a partir de
Mariano e Freston que fazem um belo trabalho nos promovendo sistematicamente uma
visão deste campo. Por fim, falaremos da secularização Pentecostal abordando alguns
aspectos que demonstram este fenômeno dentro de um segmento religioso que até
poucos anos atrás se dizia avesso à modernidade secular. O campo Pentecostal tem
uma dinâmica única dentro da religiosidade brasileira, se reconfigura constantemente, e
se faz necessário aos estudiosos da religião apurar o olhar para compreender estas
constantes mudanças no espaço Pentecostal.
Objetivos

Nosso artigo abordará o Pentecostalismo e o Neopentecostalismo e a influência


da Secularização sobre este segmento religioso. Secularização é um termo que “foi
usado originalmente, na esteira das Guerras de Religião, para indicar a perda do
controle de territórios ou propriedades por parte das autoridades eclesiásticas. No
Direito Canônico, o mesmo termo passou a significar o retorno de um religioso ao
mundo” (ARAÚJO 2003, apud BERGER, 1985, p. 118).
Para Pierucci (2008, p. 10) a tese macrossociológica da secularização aponta
três fatores importantes para a religião: 1. a crescente diferenciação estrutural dos
espaços sociais, que propõe a separação da religião da esfera política; 2. a privatização
da religião, a afirmação da privatização da crença e da prática religiosas; 3. e a
importância macrossocial reduzida, da crença e instituição religiosa e suas práticas a
seu caráter interno.
Monteiro propõe que se o problema teórico das relações entre religiões e esfera
pública reiteradamente são no campo da sociologia/antropologia da religião e ainda não
se libertou das determinações éticas implícitas no paradigma weberiano da
secularização. Esse paradigma supõe que, no processo histórico de construção da
modernidade, que o Estado se tornaria avesso aos processos de moralização e a
religião, e, a religião se deslocaria para o mundo privado, detendo-se as consciências
individuais. Pensar o nascimento de uma esfera civil secular em termos de processos
de “secularização”, isto é, de autonomia interior do indivíduo, é introduzir nos
instrumentos de análise o legado protestante que deduz a emergência histórica da

1
Siepierski, 1997 talvez seja um dos primeiros a se utilizar dessa nomenclatura, mas o termo tem o mesmo
significado que Neopentecostalismo.

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esfera social da lógica racionalizadora inerente ao próprio protestantismo (MONTEIRO,
2009, p. 8).
Trevisan (2012) afirma que:
uma visão tradicional da teoria da secularização envolve os argumentos
de que esta ocorre como um processo universal e inseparável da
modernidade, com características similares em todos os lugares. Os
estudiosos desse processo dividem-se, sobretudo, entre aqueles que
rejeitam a teoria da secularização e outros que ainda a valorizam, de
alguma forma, para entender a sociedade.

O objetivo da secularização é reduzir a religião à esfera privada. Isto se daria a


partir do desenvolvimento das ciências e do advento do antropocentrismo. Em tempos
passados a Igreja Católica tinha uma grande influência sobre os países do Ocidente.
Com o avanço científico a religião foi se dividindo, e, posteriormente, perdendo seu
espaço para a razão. Peter Berger afirma:
“Ainda que a expressão “teoria da secularização” se refira a trabalhos
dos anos 1950 e 60, a idéia central da teoria pode ser encontrada no
Iluminismo. A idéia é simples: a modernização leva necessariamente a
um declínio da religião, tanto na sociedade como na mentalidade das
pessoas. E é justamente essa idéia central que se mostrou estar errada.
Com certeza, a modernização teve alguns efeitos secularizantes, em
alguns lugares mais do que em outros. Mas ela também provocou o
surgimento de poderosos movimentos de contrasecularização. Além
disso, a secularização a nível societal não está necessariamente
vinculada à secularização a nível da consciência individual. Algumas
instituições religiosas perderam poder e influência em muitas
sociedades, mas crenças e práticas religiosas antigas ou novas
permaneceram na vida das pessoas, assumem novas formas
institucionais e às vezes levando a grandes explosões de fervor
religioso. Inversamente, instituições religiosamente identificadas
desempenham um papel social ou político mesmo quando poucas
pessoas confessam ou praticam a religião que essas instituições
representam. A relação entre religião e modernidade é bastante
complicada” (BEGER, 2000, p. 10).

Pompa (2012, p. 160-161) coloca que no campo empírico constituído pelo


Pentecostal e Neopentecostal diz respeito a uma teologia que não era prevista pelo
Estado secular e que é preciso repensar os desdobramentos e reformulações do
próprio secularismo. Partindo do pressuposto levantado por Pompa poderíamos
dizer que essa teologia está engajada em alguns aspectos ao secularismo, a saber: seu
antropocentrismo, sua individualidade e argumentos que levam os adeptos de algumas
igrejas Pentecostais e Neopentecostais dos dias atuais a decidir por si mesmo, não
dependendo da interferência divina.

Classificação do campo Pentecostal

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Mariano nos propõe uma tipologia recente para trabalhar e classificar o campo
Pentecostal atual, a saber, Pentecostalismo clássico, Deutoropentecostalismo e
Neopentecostalismo2 (1999, p. 23). Freston (1994, p. 70-71) aponta as igrejas que hoje
chamamos de Neopentecostais como uma terceira onda do Pentecostalismo 3,
entretanto torna-se de um movimento muito diferente do que conhecemos do
Pentecostalismo moderno. Essas diferenças são latentes em sua teologia, liturgia,
administração eclesiástica, hierarquia na liderança, grandes templos sedes, entre
outros apontamentos que podem ser feitos. O que hoje chamamos de
Neopentecostalismo, poderia ser chamado de Pós-Pentecostalismo, pois não há
similaridades do que chamamos de Pentecostalismo moderno. Não se podia
dimensionar naquele momento em que fenômeno midiático, popular, e à proporção que
acabou se tornando. A grande virtude do autor é sistematizar historicamente a presença
dessas igrejas em território nacional, o que não pode ser desprezado.

Por conta dessas formas de inserção e acomodação a sociedade,


cresce o número de conversões de indivíduos de classe média, de
empresários e de uma variada gama de profissionais, entre eles, atletas,
artistas, modelos, cantores e políticos, os quais, antes dessa
contextualização doutrinária e comportamental promovida pelos
neopentecostais, teriam em muitos casos até de abandonar suas
carreiras se quisessem ser batizados e prosseguir na nova fé numa
igreja pentecostal tradicional. (MARIANO, 1998, p. 24)

Muitas igrejas Neopentecostais são secularizadas. Apropriam-se de elementos


controversos para se desenvolverem, ampliar seu território religioso, e abranger o maior
número de pessoas possível. Oferece-se o evangelho “fast food”, onde o cliente entra,
consome, paga e vai embora, não havendo vínculo institucional. Ao contrário das
igrejas do Pentecostalismo clássico onde o fiel tem envolvimento, doando boa parte do
seu tempo livre para dedicar-se a “obra de Deus”. Servir representa uma das maiores
virtudes dentro de uma igreja Pentecostal clássica.

Secularização e Pentecostalismo

O Pentecostalismo tenta deter o avanço da secularização, mas é possível


observar alguns elementos seculares que adentraram o seio do movimento e que se
fixa como um novo paradigma para a sociologia Pentecostal. O que se pode observar é
que atualmente, ao contrário das décadas de 1960 a 1980, por exemplo, as igrejas
Pentecostais se isolaram, em sua grande maioria, e traçam seus trabalhos sozinhos.
Diferentemente do final do século XX onde tais igrejas tinham infiltração entre si, o que
era conhecido como intercâmbio entre igrejas Pentecostais de diferentes
denominações. A prática pentecostal nos dias atuais neste sentido parece-nos
secularizadas, pois sobraram apenas resquícios deste modelo de agrupamento de
igrejas Pentecostais. É muito comum hoje os Pentecostais realizarem eventos, até de

2
Grifo do autor. Neopentecostalismo aqui é sinônimo de Pós-Pentecostalismo, como afirmamos acima.
3
Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Internacional da Graça de Deus, Igreja Sara a Nossa Terra, Renascer em
Cristo, entre outras.

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grande porte, mas estes são realizados por uma igreja específica, deixando de lado o
que caracterizava esta união mais profunda entre os distintos grupos pentecostais.

Correa (2013) traça alguns pontos sobre a modernidade dentro das Assembleias
de Deus – ADs, e como estas estão cada vez mais racionalizadas, sendo esta entre os
Pentecostais modernos uma das igrejas mais tradicionais. Hoje há programas de
televisão, rádio, Casa Publicadora das Assembleias de Deus – CPAD, editora que
pertence a AD ministério Belém, e um aparato de comunicação muito bom para o
desenvolvimento das igrejas. Entretanto quem desfruta de toda essa estrutura são as
igrejas sedes4, deixando as igrejas periféricas no isolamento. Mas, é preciso ser
observado à modernidade dentro das ADs, que até poucos anos atrás tinham aversão
ao que consideravam do “mundo”5.
É verdade que hoje em dia não resta praticamente nada do Pentecostalismo do
início do século XX, e isso é natural, pois as mudanças e avanços alcançados no
século passado transformaram a sociedade e como consequência a igreja Pentecostal.
Hoje dentro dessas igrejas as pessoas estão secularizadas.
Freston (1994) em sua sistematização clássica das três ondas do
Pentecostalismo classifica este momento como a terceira onda, e afirma que estas
igrejas estão engajadas em um tipo de religiosidade que merece um olhar mais
profundo dos pesquisadores da religião.
Segundo Abumanssur o que diferencia teologicamente as igrejas da primeira
onda e da segunda onda pentecostal é a ênfase em dons espirituais distintos. As
igrejas da primeira onda enfatizam o dom de “línguas” 6, enquanto as da segunda onda
o dom de “cura” 7. Já as da terceira onda dão ênfase à “guerra espiritual” 8 e a teologia
da prosperidade9 (2005, p. 116-117).
Não se trata apenas da fragmentação deste segmento religioso, mas o
surgimento do Neopentecostalismo que subdividiu o campo Pentecostal e que propõe
uma releitura do campo, introduzindo novos atores religiosos, que até então não tinham
proeminência dentro do Pentecostalismo, criando um novo mercado religioso para
atender uma nova demanda de adeptos. O Neopentecostalismo é bem mais agressivo

4
Igrejas sedes são as igrejas mães, ou de onde nasceram as demais igrejas ADs. Os assembleianos utilizam esta
nomenclatura para reconhecerem seu ministério.
5
Principalmente até meados de 1980, os Pentecostais tinham aversão a secularização e a modernidade, e diziam que
“estas coisas não eram de Deus, mas do mundo”.
6
“falar em línguas” é o termo usado para manifestação da glossolalia ou xenolalia que neste caso seria a
manifestação de uma língua espiritual não compreendida pelos homens, seria a mesma manifestação bíblica de Atos
2. Conforme a crença Pentecostal pode-se interpretar as línguas, e de forma geral, a sua interpretação é uma oração a
Deus. Na Bíblia Sagrada, em 1 Coríntios 12, há uma lista de dons espirituais, entre eles o falar em línguas.
7
“Cura”, encontramos este dom espiritual listado em 1 Coríntios 12, na Bíblia Sagrada. Seria a capacidade que Deus
dá a alguém para orar por outro alguém, e este ser curado de sua enfermidade.
8
Guerra espiritual (ou batalha espiritual) é o termo utilizado no seio do Neopentecostalismo para enfatizar a luta do
bem contra o mal, de Deus com o diabo, entre cristãos e pagãos. Quando o fiel está passando por dificuldades
financeiras ou enfermidades, ele está, segundo eles, passando por uma guerra espiritual.
9
Trataremos e explicaremos a Teologia da Prosperidade logo abaixo.

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que o Pentecostalismo clássico, se apropriou da Teologia da Prosperidade para pautar
seus ensinamentos e elaborou um novo modelo de ser igreja dentro do
Pentecostalismo. As igrejas Neopentecostais adquiriram espaço dentro das emissoras
de rádio e televisão, promovem eventos com grande número de fiéis e atraem olhar dos
cientistas da religião para a compreensão deste campo emergente dentro da
religiosidade brasileira.
A espiritualidade Pentecostal, com ênfase nos sentimentos e emoções,
plenos de arroubos estáticos, não abre mão de uma racionalidade da fé
que possa dar ao crente instrumentos operativos para ordenar e manter
sob controle sua relação cotidiana com o sagrado. As experiências
místicas são vistas aqui como um atestado de idoneidade religiosa que
garante ao fiel o direito de esperar e receber na vida diária as bênçãos
de Deus. (ABUMANSSUR, 2005, p. 123)

Segundo Macedo (2007, p. 129), em sua tese de doutorado analisando


oPentecostalismo da terceira onda afirma que estas igrejas conseguem atingir a
população, congregando incontáveis adeptos em seus cultos, é porque consegue
transmitir aquilo que a população anseia ou aceita por ouvir e ver.
Para Campos (1996, p. 93) o Pentecostalismo responde de forma positiva as
necessidades sócias psíquicas da população excluída pela modernidade capitalista.
Sincretismo e Neopentecostalismo
O sincretismo religioso está presente em muitas igrejas Neopentecostais.
Diversos elementos religiosos foram incorporados aos seus cultos, roupas brancas, sal
grosso, ex-pais e ex-mães de encostos, é assim que são denominados os ex-pais e ex-
mães de santo que se tornaram conselheiros espirituais dos fiéis. Ainda elementos do
judaísmo, arca da aliança, shofar, quipá, bandeira de Israel, e, recentemente, o Templo
de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus – IURD, na Av. Celso Garcia, em
São Paulo, podem representar bem o sincretismo religioso dentro de igrejas
Neopentecostais.
Considerações Finais
O Pentecostalismo e o Neopentecostalismo são os dois maiores segmentos
dentro do que se denominam evangélicos no Brasil. Delimitar o campo Pentecostal
brasileiro é tarefa quase impossível. O que se pode observar é a efervescência deste
campo religioso, sua constante reconfiguração e sua aproximação com o secularismo,
sobretudo, dentro do Neopentecostalismo.
Observamos que as igrejas Neopentecostais estão estrategicamente em grandes
metrópoles secularizadas, abrindo assim, uma confirmação que o homem secularizado
não é necessariamente ateu, mas que em muitos casos, encontra dentro das igrejas
Neopentecostais respostas aos seus anseios espirituais. O Neopentecostalismo utiliza
dessa estratégia para angariar fiéis que reproduzem sua fala e propagam sua
mensagem. Estão fortemente infiltrados nos meios de comunicação de massa, na

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política, nos esportes, nos negócios, enfim, no mundo secularizado e convivem
harmoniosamente, sem interferências, mas coexistindo.
Referências

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POMPA, Cristina. Introdução ao Dossiê Religião e Espaço Público: repensando


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TREVISAN, Janine Bendorovicz. A liberdade religiosa como direito civil oriundo da
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