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PRÁTICO DO
VOO IFR
BRUNO ROSSI
Documentos necessários para o voo IFR:
Rbac 91
Rotaer? Precisa?
Diário de bordo?
RBAC 121?
Além disso é claro precisamos que nossa aeronave seja homologada para voos por
instrumento, para isso é preciso que ela tenha:
(1) instrumentos e equipamentos especificados no parágrafo (vfr diurno) desta seção e, para IFR noturno, instrumentos
e equipamentos especificados no parágrafo © desta seção;
(2) um sistema VHF de rádio-comunicação bilateral e pelo menos um equipamento de navegação apropriado
à cada estação de solo a ser utilizada, incluindo fones (ou alto-falantes) e microfones associados;
(3) um indicador giroscópico de razão de curva para cada piloto requerido, exceto para as seguintes aeronaves:
(i) aviões com um terceiro sistema de instrumento indicador de atitude utilizável em 360º de arfagem e
rolamento e instalado de acordo com o RBHA 121, parágrafo 121.305(j); e
(ii) aeronaves de asas rotativas com um terceiro sistema de instrumento indicador de atitude utilizável
em atitudes de ± 80º de arfagem e ±120º de rolamento e instalados de acordo com o RBHA 29, parágrafo
29.1303(g);
(4) um indicador de derrapagem para cada piloto requerido;
(5) um altímetro sensível, ajustável pela pressão barométrica para cada piloto requerido;
(6) um sistema de aquecimento dos "pitots" dos sistemas anemométricos;
(7) um relógio mostrando horas, minutos e segundos, com ponteiro central de segundos comandável (ou
com apresentação digital), para cada piloto requerido;
(8) gerador com capacidade adequada;
(9) um indicador de atitude de arfagem e inclinação (horizonte artificial) para cada piloto requerido;
(10) um indicador giroscópico de direção (giro direcional ou equivalente) para cada piloto requerido; e
(11) um indicador de velocidade vertical para cada piloto requerido.
(e) Vôos no ou acima do nível de vôo FL 240. Se for requerido equipamento de navegação VOR pelo parágrafo
(d) (2) desta seção, nenhuma pessoa pode operar uma aeronave civil registrada no Brasil no ou acima
do FL 240, a menos que a aeronave esteja equipada com um sistema aprovado de medida de distância
(DME). Se o equipamento DME requerido por este parágrafo falhar quando voando no ou acima do FL 240,
o piloto em comando deve informar imediatamente ao controle de tráfego aéreo, mas pode continuar o vôo
até o próximo aeródromo onde seja possível reparar ou substituir o equipamento.
Categoria Velocidade
A Menor que 91kt
B De 91kt até 120kt
C De 121kt até 140kt
D De 141 kt até 165 kt
E Maior que 166
Pesos de aeronaves
Super : A380
Separação:
Pouso Decolagem
ILS
Uma órbita ou espera é uma manobra que mantém a aeronave em uma área predeterminada.
Utilizadas para sequenciamento, principalmente onde não há cobertura radar, também
servem para se adequar ao inicio de procedimentos ifr de não precisão e por esse motivo
deve-se saber as diferentes maneiras de entrada em uma órbita. Uma órbita pode ser
padrão,o que significa que terá suas curvas para direita ou não padrão, com curvas para
esquerda. Podendo aparecer em diferentes lugares, mas sempre terão uma referência, esta
poderá ser um fixo, um auxílio navegação, ou até uma distância dme de certo vor, por
exemplo. E é dividida em 4 segmentos, sendo elas 2 curvas e 2 pernas, portanto: (1) curva de
afastamento, (2)pena de afastamento, (3) curva de aproximação e (4) perna de aproximação,
como vemos nos números em vermelho na
figura abaixo.
Na imagem temos uma órbita não padrão, pois sua curva é a esquerda, sua referência é o VOR
Caxias cuja frequência é 112.3, temos também a informação de 2 rumos, que correspondem as
duas pernas na órbita, sendo o rumo de aproximação 352º e de afastamento 172º, sempre
com relação ao norte magnético. Porem como saber quanto tempo ficar em cada uma dessas
pernas? Bom, para as curvas seguimos uma regra de realizar uma curva padrão, que é aquela
que mantemos 3º de giro por segundo, totalizando 1 minuto para os 180º de cada curva, já
para os dois segmentos retos irá depender da altitude que estivermos voando e serão sempre
cronometrados na perna de afastamento, sendo que até o FL 140 (14.000 pés) inclusive deve-
se cronometrar 1 minuto para a perda de afastamento, para altitudes MAIORES que o FL 140
ou 14.000 pés passamos a cronometrar um minuto e meio. O piloto portanto deve disparar o
cronômetro quando estiver no través do fixo, entrando assim na perna de afastamento da
órbita e iniciar a curva de aproximação quando o cronometro atingir 1 minuto.
Obs: Podemos dizer que as órbitas tem em média 4minutos para as até o FL140 e 5 minutos acima disso, porém isso
pode variar devido ao vento.
Velocidades
Não apenas nosso tempo de órbita muda de acordo com a altitude voada, mas também as
velocidades máximas que podemos manter segundo a tabela abaixo:
Agora sabemos que velocidade não podemos exceder e como fazer para se manter em uma
órbita, porém é muito importante saber a maneira correta de se adequar a essa trajetória.
Existem 3 tipos de entrada em órbita e que determina qual delas vamos usar é a radial de onde
estamos nos aproximando. Para isso definimos 3 setores.
No caso da imagem temos o setor da deslocada diminuindo 70 de 343 portanto dos rumos 343
até 273. Já para o setor de paralela é só somar 110, ou seja do 343+110 = 453 (sempre que
passar de 360, é só subtrair 360, logo 93º.
ATENÇÃO
Ao aplicar a regra para uma órbita não padrão temos que inverter os
sinais da operação, assim somando 70 para descolada e diminuindo 110
para paralela.
Limites
Ao se aproximar de uma órbita por uma radial ou rumo que esteja a 5 graus ou menos do
limite desse setor podemos optar entre a entrada desses dois setores
Caso estejamos nos aproximando de uma órbita para executar um procedimento ifr e
estivermos mantendo um rumo com diferença máxima de 30º para cada lado da perna de
aproximação, podemos então fazer um afastamento direto, que consiste em não realizar a
órbita, isso caso o controle nos autorize.
ENTRADAS
Direta: Após a passagem do fixo o piloto simplesmente curva para a proa da perna de
afastamento.
Paralela: Após o bloqueio curva para o rumo da perda de afastamento, mantendo 1 minuto
após curva para rebloqueio (mais recomendado) ou para rumo da perna de aproximação.
Deslocada: Após a passagem do fixo o piloto voa com uma proa cerca de 30 graus em relação
ao curso da perna de afastamento(-30 na padrão +30 na não padrão) por 1 minuto e depois
curvara para interceptar a perna de aproximação da órbita e re-interceptar o fixo.
Cartas aeronáuticas
Temos basicamente 4 tipos de cartas essenciais para realização de um voo por instrumento
são elas :
No brasil existem cartas cuja elaboração é responsabilidade da FAB e são de fácil acesso no site
AISWEB, porém iremos trabalhar com as cartas jeppesen pois essas são as mais usadas em
nível nacional e internacional, lembrando que as cartas não apresentam informações
diferentes (ou ao menos não devem) sua diferença principal está no layout.
Simbologia
Em uma carta de rota vamos encontrar a disposição das aerovias, auxílios navegação e muitas
outras informações pertinentes ao voo. Por isso é importante saber o significado dos símbolos
e informações descritos nessas cartas
AUXILIOS NAVEGAÇÃO
ENRC de alta
Localizador / ILS
Carta de Rota
1-mensagem de posição :
Identificação da aeronave
o Posição
o Hora
o Nível de vôo ou altitude
o Próxima posição e hora de sobrevôo
Rotas e aerovias
Tracks ou aerovias
Visual Track
Transition track
Altitude Change
Cartas de procedimento
LUZES DE PISTA
Runway Edge Lights. Luzes laterais inicialmente brancas que podem ser de 3 tipos
Nos 900m finais da pista as Center lights Alternam entre branca e velhema
Luzes de aproximação
ALSF – Approach Lighting System with Sequenced Flasing Lights : conjunto de luzes âmbar mais
luzes estroboscópicas que piscam sequencialmente, alinhadas com o eixo da pista
REIL – Runway End Identifier Lights: É um par de luzes vermelhas cerca de 10m distante da
lateral da pista, no final da pista, apenas visível para quem se aproxima para pouso.
REL – luzes verde/vermelhas(um lado é verde e outro vermelho) que identificam o final ou
inicio da pista
TDZL – sequencias de 3 luzes para cada lado da center light que iniciam logo após a cabeceira e
vão até a “marca de 1000ft”
PAPI- Precision Approach Path Indicator: 4 luzes de cada lado da pista .Conforme o ângulo
mostra vermelho ou branco, de forma que: (funciona até 200 ft de altura)
VASI- Visual Approach Slope Indicator - Parecido com o papi , porém possui 2 colulas de luzes, que
mudam de cor apenas a coluna toda. Dessa forma
Runway Guard Lights: luzes amarelas que ficam nos pontos de espera ou pontos de
cruzamento de pista
Luzes vermelhas imbutidas no ponto de espera, que podem muitas vezes ser controladas pelo
controlador de solo, juntamente com as center lights. Desligando uma e ligando a outra
conforme a autorização.
Jornadas de trabalho
Regulamentos
- Prosseguir voo visual pousando no aeródromo mais próximo e informando ao órgão ATS
apropriado.
- Caso IFR, pode optar por seguir o recomendado para as condições abaixo
- Manter o voo conforme última autorização até seu limite, após prosseguir conforme
informado no plano até o destino.
-Caso tenha sido instruído a efetuar desvio pelo órgão ATC, deve voltar a rota antes do
próximo ponto significativo.
- Iniciar descida no último ponto significativo da rota informada e realizar a aproximação por
instrumento no AD de destino , tentando pousar com atraso máximo de 30 minutos.
Interferência Ilícita – 7500
Emergência – 7700
Serviço se divide em :
Serviço prestado para manter ordenado e continuo o fluxo de aeronaves nos espaços aéreos
controlados. Existem três tipos de Serviço :
Controle de aeródromo – Prestado por uma TWR em uma ATZ ( quando tem CTR, não tem
TWR)
Pode ser restado por qualquer órgão ATS, no qual esse passa informações úteis ao voo como
SIGMET, METAR e informações de tráfego (não dá separação).
Em aeródromos que estão dentro de uma TMA e não possuem TWR, pode existir uma rádio
que prestará o serviço AFIS em um raio de 27 NM do aeródromo em questão.
3 - AS – Serviço de Alerta – restado pelo órgão principal do destino que deve comunicar ao ACC
caso a aeronave entre em estado de :
ALERFA(alerta) – Existe apreensão em relação a segurança do voo. Caso tenha passado a fase
anterior OU aeronave não efetuar pouso após 5 minutos da autorização e não se estabeleça
comunicação com a mesma OU suspeita ou confirmação de interferência ilícita. Nessa fase se
faz busca utilizando todas as formas de comunicação possível.
AFTER START
Checka instrumentos do motor,
Caution lights
Radio máster ON
Autopilot check
Flaps up
Stabilizador
TAXI PROCEDURES:
Checkar freios , stearing compass and turn cordinator
SOLICITA BEFORE TAKE OFF DOWN TO THE LINE
VERIFICAÇÃO DE MOTOR
Feathering: queda máxima de 300rpm
2000 RPM
Amperímetro, sucção (4,8 e 5,1) e instrumentos do motor no arco verde
Magnetos: Queda máxima de 150rpm (deve haver queda), diferença máxima para mesmo
motor de 50 rpm
Alternate air: check
Propellers, queda máxima de 300 rpm
Diminuir mistura e observar queda do FF e aumento da EGT
Mistura muito rica: acumulo de chumbo no motor ( variação brusca dos parâmetros)
Mistura muito pobre : Pouca variação de FF e EGT , tendência de superaquecimento
Idle
Instrumentos de voo
Revisões de T/O briefing
SPEED ALIVE
Sem pista em frente e climb positivo :POSITIVE RATE OF CLIMB – BRAKES AND GEAR UP
Recolher flapes caso esteja com eles, acelerar para 110 baixando o pitch
LIGAR O HDG no FD
Instrumentos do motor
TRANSITION ALTITUDE
ONE THOUSAND TO LEVEL-OFF
DESCIDA
Armar o altitude selector para nova altitude de descida, utilizar cws para 500 ft por minuto
TRANSITION LEVEL
VOR: FD
MUDA PRA HDG SEMPRE QUE MUDAR CURSO, BLOQUEAR ESTAÇÃO OU TROCAR FREQUENCIA
NAV
Curva base
Arremeter com 33 polegadas , after take of procedures, SET RADIOS FOR MISSED APROACH,
CASO VISUAL COM A PISTA 2800 RPM 90 KT FLAPE 10, 85 KT FLAPE 20 OU 80 KT FLAPE 40
METEOROLOGIA
Nossa atm padrão é constituída por Nitrogênio 78%, Oxigênio 21%, Argônio 0,93% ,CO2 0,4%.
TROPOSFERA: Camada mais densa , variação de 2ºC a cada 1000 ft, altura de 20 000ft nos
polos e 65 000 ft no equador, sendo mais alta no verão do que no inverno
Na sigwx podemos observar a altura de sua base : 360 - base a 36 000 nesse caso
ESTRATOSFERA: Possui os 3 gradientes, negativo, nulo e positivo, dentro dela existe a
Ozonosfera que filtra os raios ultravioleta
CENTROS /SISTEMAS
CENTRO DE BAIXA
CENTRO DE ALTA
CAVADOS - TROUGH
CRISTA- RIDGE
COLO- COL
UMIDADE ATM
Quantidade de vapor d’agua existente na atmosfera ( 0% a 4%), toda nebulosidade e
fenômeno decorre da sua presença ou não.
Umidade relativa: de 0% a 100% quanto de umidade contem / quanto de umidade pode conter
Umidade absoluta : Teor de umidade que determinado volume de ar satura a certa pressão e
temperatura
MASSAS DE AR
Grandes volumes de ar, sobre extensa área que apresentam características homogêneas de
pressão, temperatura, umidade e estabilidade no plano horizontal. As massas mentem as
características de suas regiões de origem.
Não se formam em latitudes médias, pois essas regiões apresentam estações bem definidas ou
seja, mudam muito de característica
SUPERFÍCIE QUENTE
Visibilidade boa
SUPERFÍCIE FRIA
Névoa
SISTEMAS FRONTAIS
FRENTE FRIA
Quando a frente fria for de deslocamento rápido, ela ocasiona condições meteorológicas mais
intensas como:
FRENTE FRIA LENTA: mais suave, gera gelo misto com ar instável e gelo escarcha com ar
estável (ar tropical)
FRENTE QUENTE
De NW para SE.
CI e CS (halo) de NW (hs)
Quando ar tropical instável: gelo misto, turbulência nos EMBD CB/TCU´s, Alem de STF, cb,s e
tcus embutidos.
FRENTE SEMI-ESTACIONARIA
Parada ou deslocamento inferior a 5 kt., a partir dessas formam ondas frontais, as quais
dependendo do fluxo formam ciclones extra tropicais originando oclusões e frentes oclusas.
OCLUSÃO
SQ pré fontais – 50 a 150 nm antes das frentes frias rápidas no inverno – PAULERA
ITCZ – Zona para onde convergem os ventos, se desloca para o hemisfério onde for verão,
maior atividade sobre os oceanos. Faixa de baixas pressões.
NEBULOSIDADE
Cobertura do céu por nuvens expressa em oitavas de céu coberto SKC 0/8, FEW 1ou2/8 ,
SCT 3ou4/8 , BKN 5, 6 ou 7 /8 , OVC 8/8. LYR – em camdas.
Nuvens:
Aspecto:
CUF – Ar quente sobe dentro, frio desce fora: vertical, instável, cumulus. Precipitação
localizada, associadas a frente fria e SQ. CU: ar instável no nível e abaixo dele.
Cirrusforme – aparência fibrosa, estriada, ventos fortes nos níveis elevados da troposfera
EMBD = “Embutido”.
TETO: Altura da camada de nuvem mais baixa que cobrir mais da metade do céu ( desde
que abaixo de 10.000ft). Nos informes meteorológicos é representado pelas siglas BKN ou
OVC.
Assim como as nuvens se formam por resfriamento até o Ponto de orvalho ou por adição de
vapor dagua á superfície
Advecção: todo que se forma com passagem de ar aquecido e úmido por superfície mais fria
PRFG (Partial Fog). Nesse caso ele cobre apenas “parte“ do aeródromo considerado.
VENTOS
Brisa marítima –do mar para terra, de dia. – bate na montanha e gera nebulosidade e nevoeiro
de advecção.
O lado polar (com forte turbulência) é onde apresenta súbita interrupção da camada de CI.
WINTEM CHARTS
meia haste . . . . . . . . . . . . . = 5 KT
uma “bandeirola” . . . . . . . . = 50 KT
VENTO VARIAVEL
Informado as posições extremas se o vento for de pelo menos 3 kt e a variação for entre 60] e
180º. Caso variar mais q isso só vem VRB e a velocidade
RAJADA
PRECIPITAÇÃO
FASES DA TROVOADA
Maturação: topo cirroso e alisado, iniciio de relâmpagos e trovões, SHRA, WIND SHEAR.
Vitalidade máxima, descendentes de até 50 kt
Acabar trovoadas
TS – trovoada
TSRA- Trovoada com chuva MODERADA – lembrar de falar moderada quando n tem sinal
Frontólise
ciclone tropical
ondas orográficas
nevoeiro
névoa úmida
fumaça
névoa seca
montanhas obscurecidas
areia ou poeira
STNRY = Estacionário(a).
PREVISÕES – WINTEM/SIGWX/GAMET/TAF/TREND
Visibilidade horizontal: informada em metros, caso exista uma visibilidade 50% menor ou
1500m menor em algum setor também será informada ex: 4000 1200N. 0000 significa que
está abaixo de 50 metros.
RVR: informado quando for menor que 2000 em ad´s de pouso de precisão, informada a
cabeceira e sua visibilidade ex: R11/1200
VISIBILIDADE VERTICAL:
Condições de tempo
TS trovoada
VC nas vizinhanças
(entre 8km e 16km)
- Leve
Moderada
+ Forte
COBERTURA DO CÉU COMO JÁ VISTO
BKN – NUBLADO
OVC – ENCOBERTO
A sigla CAVOK virá no METAR ou SPECI substituindo os grupos de visibilidade horizontal, alcance visual
da pista, condições de tempo e de nuvens sempre que as seguintes condições ocorrerem
simultaneamente:
a visibilidade horizontal for 10 km.
nenhuma nuvem de significado operacional (não houver nenhuma nuvem abaixo de 5.000ft
ou abaixo da MSA – (Altitude Mínima de Segurança ) a que for maior, e sem CB e/ou TCU em qualquer
altura.
OBS: Quando o termo CAVOK não for apropriado e não houver nenhuma nuvem de
significado operacional, será usada a sigla NSC ( No Significant Cloud).
SPECI – é um metar feito em hora quebrada para condição de mudança muito significativa
como: a) O aeródromo “abriu” ou “fechou” VFR, IFR, ILS.
NOSIG: Quando se espera que NENHUM dos elementos meteorológicos VENHA SOFRER
mudanças significativas, usar-se-á a sigla “NOSIG”, a qual significa “AUSÊNCIA”
de mudanças significativas.
TAF – previsão de 12 ou 24 horas na mesma codificação que o metar, valido para raio de 5 nm do ad
GAMET - É uma previsão - (de área em linguagem clara e abreviada) - de fenômenos
me teorológicos perigosos para voos em níveis baixos - (entre o solo e o FL 100 sobre
regiões planas e até o FL 150 em áreas montanhosas ). Validade 6 horas
PLANO DE VOO
Preenchimento
I-IFR V-VFR Y- começa IFR, termina VFR. Z – começa VFR termina IFR
Tipo de voo : S - transporte aéreo regular; N - transporte aéreo não regular; G - aviação geral;
M - aeronave militar; ou X - distinto dos indicados acima
Tipo de aeronave: código icao da aeronave , ex: C172, PA34. Pode ser consultado na Aircraft
type designators nas publicações da ICAO :
https://www.icao.int/publications/DOC8643/Pages/Search.aspx
Quando não houver, deve completar com ZZZZ, deve ser especificado modelo no item 18.
L-leve, até 7ton M média, de 7t a 136t H mais que 136 ton J para o A380
Quando em voo VFR, não for utilizada a tabela de níveis de cruzeiro (correspondentes com o
rumo), deve-se preencher o item com a sigla VFR e especificar no item 18 por meio de RMK/
ROTA – Caso o local de partida tenha uma ligação publicada com o próximo ponto basta
adiciona-lo, caso contrário informaremos DCT antes do designativo do próximo ponto.
Seguindo assim cada ponto com a mesma filosofia. Pode se informar chegadas ou saídas.
Caso o ponto para onde se é voado não tenha designador deve usar: