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COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ORIGEM ANIMAL
grau: .............................
Rio de Janeiro,_____de_____________________de_______.
_______________________________
Professor Dr.: Sergio Carmona de São Clemente
ii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................6
2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................8
2.1 ENFERMIDADES VÍRICAS ................................................................................8
2.1.1 Viremia Primaveral de Carpa ...................................................................9
2.1.2 Necrose Hematopoiética Viral................................................................10
2.1.3 Septicemia Hemorrágica Viral ...............................................................11
2.1.4 Necrose Eritrocitária dos Peixes.............................................................12
2.1.5 Necrose Pancreática Viral ......................................................................12
2.1.6 Outras Enfermidades de Origem Vírica .................................................13
2.2 ENFERMIDADES BACTERIANAS DOS PEIXES. ...............................................13
2.2.1 Enfermidades causadas por Aeromonas .................................................14
2.2.2 Furunculose ............................................................................................14
2.2.3 Septicemia Hemorrágica ........................................................................15
2.2.4 Columariose............................................................................................15
2.2.5 Corinebacteriose .....................................................................................16
2.2.6 Micobacteriose .......................................................................................17
2.2.7 Outras Enfermidades Bacterianas...........................................................17
2.3 ENFERMIDADES FÚNGICAS ...........................................................................18
2.3.1 Saprolegniose .........................................................................................18
2.3.2 Ictiofonose ..............................................................................................19
2.3.3 Branquiomicose ......................................................................................19
2.4 ENFERMIDADES PARASITÁRIAS ...................................................................20
2.4.1 Amilodiniose ..........................................................................................20
2.4.2 Ichthyobodose.........................................................................................20
2.4.3 Ictiofitiríase.............................................................................................21
2.4.4 Criptocarionose.......................................................................................22
2.4.5 Chilodonellose ........................................................................................22
2.4.6 Myxobollose ...........................................................................................22
2.4.7 Outros Protozoários ................................................................................23
2.5 HELMINTOS ECTOPARASITAS de BRÂNQUIAS .............................................24
2.5.1 Matacercariose........................................................................................24
2.6 OUTRAS HELMINTOSES .................................................................................24
2.6.1 Nematóides .............................................................................................24
2.6.2 Acantocéfalos .........................................................................................25
2.6.3 Cestóides.................................................................................................26
2.7 ENFERMIDADES CAUSADAS POR CRUSTÁCEOS ...........................................27
2.7.1 Argulose .................................................................................................27
2.7.2 Laernaeose ..............................................................................................27
2.8 ENFERMIDADES NÃO INFECCIOSAS .............................................................28
2.8.1 Doenças Nutricionais..............................................................................28
2.9 TRATAMENTOS ..............................................................................................31
2.9.1 Cloreto de Sódio .....................................................................................31
2.9.2 Acriflavina (Tripaflavina neutra)............................................................32
2.9.3 Solução de Amoníaco e Cloreto de Amônia. .........................................32
2.9.4 Formol ....................................................................................................33
2.9.5 Azul de Metileno ....................................................................................33
2.9.6 Permanganato de Potássio ......................................................................34
2.9.7 Inseticidas ...............................................................................................34
2.9.8 Antibióticos ............................................................................................35
2.9.9 Flagyl......................................................................................................35
2.9.10 Óxido de Di N- Butil Estanho ................................................................36
3 CONCLUSÃO........................................................................................................37
REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................38
INTRODUÇÃO
A piscicultura é um tipo de exploração animal que vem se tornando cada vez mais
importante como fonte de proteínas para o consumo humano. O Brasil se insere no contexto
internacional como um dos países com grande potencial para a piscicultura, pois além de possuir
um vasto território, suas condições climáticas favorecem o implemento de cultivos de peixe de
água doce. Observa-se cada vez mais o aumento no número de espécies a serem cultivadas, além
da realização de pesquisas intensivas sobre novas espécies passíveis a serem criadas em
cativeiro.
Os cultivos de peixes podem ser feitos de três maneiras: regimes extensivos, semi –
intensivos e intensivo.
Todos esses fatores refletem-se na homeostasia dos peixes, que fica mais ou menos
limitada, de acordo com a intensidade dos estímulos que são submetidos. Este conjunto de
estímulos, agindo sobre os vários sistemas biológicos e provocando uma reação a esses mesmos
estímulos, tem como conseqüência, por parte dos animais enfraquecidos, respostas que implicam
uma maior sensibilidade e menor resistência às infecções.Esses organismos em condições
normais não seriam capazes de constituir uma grave ameaça ao sucesso das explorações.
Sendo assim, é possível perceber que a grande maioria dos problemas sanitários que
se colocam aos piscicultores são os provenientes da ação de vários fatores. Destes provém a
complexidade que por vezes apresentam e que se reflete na dificuldade de definir as medidas
profiláticas e terapêuticas adequadas.
Este trabalho tem por objetivo apresentar algumas enfermidades relacionas aos peixes
com intuito de contribuir para que não só as doenças relacionadas aos peixes bem como as
zoonoses transmitidas por eles sejam divulgadas e assim combatidas, evitando surtos de
doenças transmitidas por alimentos.
REVISÃO DE LITERATURA
ENFERMIDADES VÍRICAS
Os vírus afetam principalmente as primeiras fases da vida dos peixes, sendo assim os
ovos, as larvas e os alevinos são mais susceptíveis. Quando ocorre dos vírus infectarem os ovos,
podem os peixes recém-eclodidos, apresentarem sinais clínicos da doença, enquanto que os
adultos poderão sofrer infecção sem sintomas aparentes.
Quando a infecção se torna geral afeta a maior parte dos órgãos e tecidos,
principalmente o sistema hematopoiético e o rim. Nas ditas locais, há um determinado tropismo por
um tecido ou órgão específico, e nas viroses classificadas como assintomática, a infecção somente
é descoberta por ocasião de controles virológicos sobre peixes aparentemente sadios.
Existem, ainda, muitos vírus sem classificação, como é o caso do vírus responsável
pela necrose pancreática, vírus da necrose eritrocitária; vírus da necrose branquial da carpa; vírus
do papiloma do salmão atlântico (Carlisie, 1977), do peixe gato (Plumb, 1977).
Ocorre ainda exoftalmia, enterite, peritonite, edema, prolapso de ânus, diarréia catarral
e anemia (Negele, 1977).
Para o isolamento do vírus utiliza-se trato digestivo, rim, fígado, líquido ovárico e
seminal.
Como medida preventiva, está a profilaxia dos ovos que deve ser feita através do
banho de 10 (dez) minutos com solução de iodo orgânico a 100 ppm (Amend et al, 1984). Outro
método profilático é elevar a temperatura da água para 18ºC, durante 4 a 6 dias, quando ocorre
formação de anticorpos e interferon (Kinkelin et al, 1984).
Septicemia Hemorrágica Viral
O quadro clínico se caracteriza por uma repentina e brusca alta taxa de mortalidade.
Doença caracterizada por uma infecção degenerativa que acomete peixes marinhos
(bacalhau e arenque) e peixes de água doce (truta arco-íris).
Os sintomas são raros, porem existem relatos onde salmões originários do pacifico
apresentaram palidez nas vísceras e o baço aumentado de volume.
O vírus atua principalmente sobre o pâncreas, sendo uma virose de curso septicêmico.
Esta espécie tem como habitat natural à água doce, rica em matéria orgânica e, em
alguns casos faz parte da flora intestinal de alguns peixes.
Furunculose
Na forma subaguda as lesões mais evidentes são abcessos que expurgam pus
hemorrágico,sendo que ainda pode ser encontrado o agente causal em órgãos internos, como rim,
baço e também no sangue. Na forma aguda, pode não ocorrer sintomas externos, e sim freqüentes
inflamações e hemorragias de órgãos internos.
Septicemia Hemorrágica
O curso da septicemia pode ser agudo ou crônico, e os sinais mais característicos são
lesões hemorrágicas sobre a pele e a morte rápida dos peixes doentes. Nos casos crônicos ocorre
peritonite fibrinosa hemorrágica.
Columariose
Corinebacteriose
Nos casos típicos, seu curso é crônico, porém quando a temperatura da água atinge
entre 13º C e 18º C, pode apresentar-se na forma aguda e causar alta mortalidade.
As medidas profiláticas ainda são tomadas como controle para a doença, adquirindo
peixes para reposição de locais isentos de enfermidade, não alimentar os peixes com vísceras e
resto de peixes mortos, pois provocaria a disseminação da doença.
Micobacteriose
Habitam em águas contaminadas com matéria orgânica, e seu cultivo pode ser feito
em meios sólidos comuns.
Os sinais clínicos descritos são lesões cutâneas de pequeno tamanho que pode
estender-se até a musculatura, peritonite fibrinosa e necrose de fígado e rim. Além de presença de
vesículas gasosas de odor desagradável na musculatura e no rim.
Na histopatologia observa-se necrose focal na musculatura, em tecidos
hematopoiéticos e no fígado.As lesões são superficiais, mas podem culminar com perfuração da
cavidade abdominal.
Não se sabe ao certo sua porta de entrada bem como também seu controle.
ENFERMIDADES FÚNGICAS
Saprolegniose
Ictiofonose
Os sintomas variam segundo a gravidade da lesão e órgão afetado, uma vez que
nessa enfermidade, até o cérebro pode ser afetado.
Branquiomicose
ENFERMIDADES PARASITÁRIAS
Os parasitos que podem afetar os peixes são muito abundantes e incluem membros
dos diferentes grupos zoológicos. Assim há parasitismo por fungos, protozoários, helmintos,
moluscos, hirudíneos e crustáceos. Todavia, a presença desses parasitos nos peixes cultivados
dependera, em grande parte, das condições do cultivo, da procedência dos peixes e do ciclo vital
dos parasitos.
Amilodiniose
Ichthyobodose
Este protozoário adere na pele dos peixes, causando necrose das células epiteliais,
hemorragias e invasão por agentes oportunistas. Quando a infestação é intensa produz irritação da
pele com hipersecreção de muco dando aspecto de um revestimento acinzentado, batem contra a
parede e perdem escama, abrindo caminho para infecções secundarias por bactérias e fungos.
Ictiofitiríase
O seu agente é cosmopolita e sem dúvida é uma das principais afecções dos peixes
de água doce, quentes ou frias.
O parasito pode ser encontrado em qualquer parte do corpo, mas infesta normalmente
a epiderme, nadadeiras e brânquias. Quando a infestação é muito alta, atinge a córnea e os
epitélios da boca e do esôfago. Os peixes adquirem uma coloração acinzentada e morrem, em
parte por falência na osmorregulaçao.
Chilodonellose
Myxobollose
Atualmente, esta difundida na maioria dos países que tem cultivos de truta e sua
disseminação é feita através de trutas vivas, congeladas ou até mesmo na água que acompanha
os ovos. No Brasil até o momento não há relato dessa doença.
Os peixes adultos podem ser acometidos pelo parasito, porém não necessariamente
morrem, devido à quantidade de cartilagem ser pequena. Esses adultos podem ser portadores
assintomáticos, pois as larvas e os esporos encapsulam nas cavidades ósseas tornando-os
responsáveis pela disseminação da doença.
Ao que tudo indica as trutas arco-íris com mais de 6 (seis) meses são resistentes a
enfermidade, portanto recomenda-se como profilaxia que os alevinos ate esta idade sejam criados
em tanques de alvenaria para depois, se for o caso coloca-los em tanques de terra.
Outros Protozoários
O protozoário mais importante que parasita o tubo digestivo dos peixes é o gênero
Hexamita. São encontrados freqüentemente em raspados de muco da região pilórica e do intestino
dos salmonideos. É um parasito pequeno, em forma de pêra, com 3 (três) pares de flagelos
anteriores e 1 (um) par posterior.
Ainda há uma enterite nas carpas que ocorre no primeiro ano de vida, causada pela
Eimeria carpelli. Todos os estágios de desenvolvimento do parasito ocorrem nas células epiteliais
intestinais, produzindo úlceras e acúmulo de detritos celulares na luz intestinal, e a presença de
esporos, que dão ao muco uma coloração amarelada.
Os peixes acometidos sofrem uma edemaciação previa antes da morte, aqueles que
não morrem tornam-se portadores latentes da enfermidade para o resto da vida.
Matacercariose
Enfermidade causada por metacercárias, que são parasitos digenéticos que encistam
ne pele e nas nadadeiras de peixes de água doce e marinho. Ao redor dos cistos observa-se
depósitos de melanina dando um aspecto enegrecido aos cistos. Conhecida como “blackspot”,
doença dos pontos negros. Os peixes quando estão altamente infestados apresentam um aspecto
desagradável e perdem valor comercial.
A profilaxia nesse caso se faz através da eliminação de caracóis, pois são hospedeiros
intermediários que apresentam a metacercária em seu organismo.
OUTRAS HELMINTOSES
Nematóides
São ovíparos e seus ovos embrionados ou não, são eliminados com as fezes do
hospedeiro.Quando eclodem liberam uma larva nadadora que deve ser ingerida por um hospedeiro
intermediário, que geralmente é um artrópode, como é o caso das famílias Camallanoidea e
Dracunculoidea.
Acantocéfalos
Os acantocéfalos são geralmente vermes cilíndricos, longos e que não tem tubo
digestivo. São dotados de trompas de fixação, provida de ganchos, porem não se tem
observado como agente patogênico grave de peixes, a não ser lesões locais na
mucosa intestinal, sem retardo no crescimento.
Cestóides
As larvas de cestóides são freqüentes nos peixes e muitas vezes formam cistos nas
vísceras e na musculatura. Dentro da classe Cestoidea incluem as ordens: Proteocephalidae,
Tetraphyllidea, Trypanorhynchidea e Caryphyllidea.
Todos os cestóides são ovíparos e, portanto eliminam seus ovos com as fezes do
hospedeiro definitivo, onde por sua vez podem incubar na água e dar origem a uma larva
nadadora.
No grupo de cestóides que parasitam peixes marinhos, os ovos são ingeridos pelo
hospedeiro intermediário e a eclosão ocorre no intestino. A larva atravessa a parede do intestino
do hospedeiro intermediário e do peixe, continuando a se desenvolver na cavidade abdominal,
encistando as vísceras e a musculatura, onde se desenvolve até atingir o estado de procercoide. O
ciclo evolutivo desse grupo se completa ao ser ingerido por um hospedeiro definitivo secundário,
que pode ser um peixe, ave ou mamífero, onde o parasito alcança o estagio adulto.
Argulose
O ciclo é direto. Os ovos são depositados na água e eclodem dando origem a uma
nadadora que deve encontrar o hospedeiro apropriado dentro de no máximo 3 (três) dias.
Laernaeose
A espécie mais importante de água doce é a Laernaea elegans, e não tem hospedeiro
especifico. Em sua descrição anatômica, possue uma cabeça que lembra uma âncora, sendo essa
porção que penetra na musculatura do hospedeiro, podendo às vezes
penetrar na cavidade corporal e até fixar-se no fígado. O parasito produz uma lesão
ulcerosa, chegando a formar nódulo fibroso.
Doenças Nutricionais
Detectam-se nos peixes que passam fome, carne mais escura e de consistência mais
mole que o normal. Os alevinos tomam aspecto de alfinete, ou seja, cabeça grande e corpo
delgado e as brânquias são pálidas. À necropsia os animais mostram escassez de gordura
abdominal e anemia.
A dieta dos peixes deve conter gorduras e proteínas, que lhes são as fontes primarias
de energia. Os requerimentos protéicos variam de espécie para espécie e com a fase de
desenvolvimento do animal. Enquanto a maioria dos peixes utiliza proteína vegetal, há peixes
como, por exemplo, os salmonídeos, que necessitam de proteína animal. As proteínas são
necessárias para a manutenção, crescimento, reprodução e renovação dos tecidos.
São substâncias orgânicas complexas, essenciais para a maior parte dos processos
metabólicos. As vitaminas lipossolúveis podem ser armazenadas no organismo e, depois
lentamente serem metabolizadas. Este fato faz com que se houver ingestão excessiva, ocorra a
hipervitaminose devido ao seu grande acúmulo. Já as vitaminas hidrossolúveis são metabolizáveis,
portanto, não mostram problema de acúmulo, pois são eliminadas na urina. Avitaminose é uma
doença que pode levar os peixes a morte.
A vitamina K tem nos peixes a mesma função que nos outros vertebrados. Ou seja,
esta envolvida com o mecanismo de coagulação do sangue.A sua deficiência aumenta o tempo de
coagulação, provocando hemorragias e, conseqüentemente, anemia.
TRATAMENTOS
Cloreto de Sódio
O sal comum é um dos tratamentos mais antigos, é bastante efetivo e, quando bem
usado, pode ser de ajuda valiosa contra um grande numero de infecções externas.Os banhos de
sal não devem ser realizados em recipientes metálicos (principalmente zinco ou galvanizados),
pois são tóxicos pros peixes. O sal recomendado é aquele isento de iodo.
A solução de acriflavina deve ser guardada no escuro, para que não se torne inativa.
Este tratamento não deve ser utilizado no controle de fungos de ovo, devido provocar
mortalidade destes e nascimentos de peixes com má formação.
Esta droga é considerada pela FDA de alto risco, não sendo seu uso aprovado nos
E.E.U.U.
O formol não deve ser utilizado junto com azul de metileno, pois forma combinações
altamente tóxicas.
Azul de Metileno
È um dos tratamentos mais utilizados para peixes de aquário, podendo algumas vezes
servir para o tratamento de fungos e protozoários externos. A dose utilizada de cloreto de
metitionina dissolvida em água sob a forma de banhos de grande duração é de 1 a 2 ppm por
tempo indeterminado, podendo esta dose ser dividida em 2 vezes. Em banhos de
curta duração utiliza-se 10 a 15 ppm durante 15 minutos a cada 2 dias.Este tratamento
é indicado para ictiofitiaríase e oodiníase.
Permanganato de Potássio
O ph da água deve ser conhecido, pois em águas neutras ou alcalinas pode ocorrer
um precipitado de oxido de manganês sobre as brânquias causando lesões no epitélio. Para evitar
esse transtorno recomenda-se uma forte aeração durante o tratamento. Pode ser usado através de
banho de imersão com 1000 ppm durante 10 a 40 segundos; banho de curta duração com 5-20
ppm durante 30 minutos a 1 hora com intervalos de 3 dias e banho de grande duração com 0,5-2
ppm de permanganato de potássio por tempo indeterminado, com intervalo de 3 dias.
O efeito dessa substância e seu êxito como tratamento diminui na presença de matéria
orgânica dos aquários e dos tanques.
Inseticidas
Antibióticos
O uso de antibióticos deve ser sob prescrição do medico veterinário, uma vez que seu
uso indiscriminado traz sérios problemas; como por exemplo, o uso de baixas doses ou
administração durante tempos prolongados, podem tornar as bactérias resistentes.
Flagyl
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