O Método Tópico. Emprega tópicos extraídos do Antigo Testamento para
organizar uma discussão de sua teologia. Old Testament Theology de John mckenzie é o melhor exemplo desse método. O Método Diacrônico. Depende do método histórico-tradicional de interpretação desenvolvido na década de 1930 por Von Rad e seus companheiros. Trata-se de uma narração do qurigma, “os atos salvíficos de Deus”, conforme dispostos nas confissões de israel. Ele penetra nas sucessivas camadas de tradições recitadas e reconstitui o crescimento da fé israelita de período em período. Von Rad foi o único autor de uma teologia diacrônica do Antigo Testamento totalmente desenvolvida. O Método Temático-Dialético. É representado por três proeminentes estudiosos do Antigo Testamentos: Samuel Terrien, Claus Westermann e Paul Hanson. Esses três estudiosos têm apresentado uma dialética predominante da “ética\estética” (Terrien), “livramento\bênção” (Westermann) e “teológica\cósmica” (Hanson). Esse método tem sido útil ao permitir que o leitor veja como ênfases opostas podem relacionar-se para expandir o entendimento de um problema maior. Método Críticos Recentes de Teologia do Antigo Testamento. Essa é mais nova categoria de Hasel. Esse método é de estudiosos como James Barr e John J. Collins, que não escreveram uma teologia do Antigo Testamento e têm sérias dúvidas quanto ao futuro da disciplina. Métodos da Teologia Bíblica O Método da Nova Teologia Bíblica. Esse método lida com o problema da relação entre o Antigo e o Novo Testamento. Brevard Childs crê que é possível fazer uma teologia do Antigo Testamento e uma teologia do Novo testamento separadamente juntando-as depois. Ele fez uma teologia do Antigo Testamento e uma teologia bíblica separada. Childs insiste que só a forma final do texto bíblico no cãnon que temos agora é Escritura autorizada. Métodos da Teologia Bíblica Teologia Canônica Múltipla do Antigo Testamento. É um resumo da concepção de teologia do Antigo Testamento adotada por Hasel. Primeiro, ele entende que a teologia do Antigo Testamento deve estar ligada á forma canônica final do Antigo Testamento. Isso exclui as abordagens da história da religião e da história das tradições. Segundo, uma teologia do Antigo Testamento deve ser temática, em vez de lidar com um conceito central ou chave. Terceiro, a estrutura deve ser múltipla, o que evita as armadilhas dos métodos transversal, genético e tópico. Quarto, o objetivo final de uma teologia do Antigo Testamento é penetrar nas várias teologias de cada livro e grupos de escritos chegando a unidade dinâmica que liga todas as teologias e temas.