Sei sulla pagina 1di 24

Aula 3 – Método das Fatias das Análises de Estabilidade

ESTABILIDADE DE TALUDES EM SOLOS – Prof. Romero César Gomes


Aula 3

➔ 3.1 Superfície Plana de Ruptura (Método do Talude Infinito).


➔ 3.2 Método das Fatias para Superfície Circular
➔ 3.3 Método das Fatias para Superfície Circular ou Qualquer.
3.1 Superfície Plana de Ruptura - Talude ‘Infinito’

 Superfície plana de ruptura em talude de grande extensão

circular
‘talude infinito’
planar

• escorregamentos translacionais ao longo de taludes de inclinação uniforme;


• pequena cobertura de solo em relação à extensão da massa potencialmente instável;
• superfície de ruptura (e linhas de fluxo, no caso de percolação) admitida como sendo
paralela à superfície do terreno;
• movimento de corpo rígido.
Superfície Plana de Ruptura - Talude ‘Infinito’

A determinação de FS é feita a partir do critério de resistência, considerando-se as tensões


atuantes na base de uma fatia vertical genérica ABCD de largura unitária, no caso geral de
NA qualquer (admitido paralelo à superfície do terreno – NT e à superfície de ruptura - SR).

1
A
B
z
mz 
NT

NA
D
(Fluxo paralelo a NT)
C
(, ’, , u)

SR
Superfície Plana de Ruptura - Talude ‘Infinito’

W = (1 - m )zγ + mzγ sat


1
1
L=
cosβ
z L
F1
mz
W 
F2 
NT

T
N’ NA
SAT
N
U
equipotenciais

linhas de fluxo SR
Superfície Plana de Ruptura - Talude ‘Infinito’

Talude infinito: F1 = F2
N = Wcosβ ; T = Wsenβ
T
sendo W = (1 - m )zγ + mzγ sat

1
N Na base da fatia genérica (área A = L= ):
W cosβ

N Wcosβ
σ= = = Wcos 2β  σ = (1 - m )γ + mγ sat zcos 2β
A 1
cosβ

T Wsenβ
τ= = = Wsencosβ = (1 - m )γ + mγ sat zsencosβ
A 1
hw  cosβ
 mz

h w = mzcos 2β  u = γ w h w = γ w mzcos 2β
Superfície Plana de Ruptura - Talude ‘Infinito’

 disponível c'+σ' tg '


FS = =
 mobilizada τm

Substituindo os valores de ’ =  – u e  na expressão de FS, resulta:

c'+(1 - m )γ + mγ sat − mγ w zcos 2βtg  '


FS =
(1 - m)γ + mγ sat z sen β cos β
Casos particulares: solos com c’ = o

γzcos 2βtg ' tg ' (FS igual para o caso de talude
(i) NA  SR (ou abaixo de SR): m = 0 FS = =
γz sen β cos β tgβ submerso e sem percolação)

γ sub zcos 2βtg ' γ sub tg '


(ii) NA  NT: m = 1 FS = =
γ sat z sen β cos β γ sat tgβ
Superfície Plana de Ruptura - Talude ‘Infinito’

variação da resistência
com a profundidade

c'+(1 - m )γ + mγ sat − mγ w zcos 2βtg '


FS = = f(z) z
(1 - m)γ + mγ sat z sen β cos β

FS
c’ e ’ crescentes com
a profundidade

c’ e ’ constantes
Superfície Plana de Ruptura - Talude ‘Infinito’

 Casos particulares de fluxo

• Fluxo vertical - talude drenado


mz

u=0

mzcosβ
mz 

• Fluxo horizontal - talude drenado

u = mzγ w
mzcosβ

3.2 Método das Fatias para Superfície Circular
b
O


• a superfície de ruptura é circular (de centro O e raio r)
• a massa de solo potencialmente instável é é subdividida em fatias (largura b)
• a base da lamela é aproximada a um segmento de reta (comprimento ).
• cada base de lamela deve compreender apenas um tipo de solo.
• a altura da fatia é medida no centro da mesma (h)
• o ângulo de inclinação da base da fatia com a horizontal é .
Método das Fatias para Superfície Circular

 forças atuantes em cada fatia


r sen O

X1
E1
r W X2
W r y
La  E2
T

T 
N’

N’ U
U 

 • peso da fatia: W = bh


• forças na base da fatia: N = N’ + U e T;
• forças laterais: E1; E2; X1; X2.
Método das Fatias para Superfície Circular

 Equilíbrio de momentos:  (Tr - Wrsenα) = 0   T =  Wsenα


(as forças E e X não geram momentos: movimento de corpo rígido)

 c'+σ' tg ' T


 Fator de Segurança (expressão geral): FS = = e τm =
m τm 

 c'  + σ' .tg ' c'  + N '.tg '


 FS =
T
=  T=
T FS

ou 
 c'  + N'.tg ' 

 FS =

 Wsenα 
1
FS

c' L a + tg '  N' =  Wsenα

 FS =
 N'
c' L a + tg '. FS depende da formulação adotada para o
cálculo das forças N’ para as n fatias do
 Wsenα talude (diferentes métodos das fatias)
Método das Fatias para Superfície Circular

 Método de Fellenius: a resultante das forças laterais entre as fatias é


admitida como sendo nula.

E = X = 0
Tomando-se o equilíbrio das forças na direção normal à base da fatia, tem-se que:

X1 N = N'+ U = Wcosα  N' = Wcosα - u


E1
W X2
Levando-se o valor de N’ na expressão geral de FS, resulta que:
y
 E2

 (Wcosα - u)
T
N’
c' L a + tg '.
FS =
U

 Wsenα
Método das Fatias para Superfície Circular

 solução geométrica para não medição de grandezas angulares


r sen O

r
La
W r

hcos


h

hsen (desenho do talude em escala)

(pode ser + ou -)
Método das Fatias para Superfície Circular

 Método de Bishop Simplificado: a resultante das forças laterais entre as fatias


tem direção horizontal.
X = 0
Tomando-se o equilíbrio das forças na direção vertical, tem-se que:

c'  N' tg '


W - N' cosα − Ucosα − Tsenα = 0  W = N' cosα + ucosα + senα + senα
FS FS
 tg '  c' 
 N'  cosα + senα  = W - ucosα − senα
X1  FS  FS
E1 tg '  tgαtg ' 
W X2 sendo M α = cosα + senα = 1 + cosα
FS  FS 
y c' 
 E2 W - ucosα − senα
tem − se : N' = FS
T

N’
Levando-se o valor de N’ na expressão geral de FS, resulta que:
U
 1  1 

FS =
 Wsenα
 

c' b + (W − ub )tg '.
M

α

Método das Fatias para Superfície Circular

1  1 

FS =
 Wsenα
 

c' b + (W − ub )tg '.
M

α

A determinação de FS pelo método de Bishop Simplificado é iterativa, uma vez que FS = f(M ) e,
analogamente, M = f(FS)

 tgαtg ' 
M α = 1 + cosα
 FS 
FSi = (1,10 – 1,20)FSFELLENIUS )
u u
sendo ru = = (parâmetro das poropressões)
σ v γh

1  1 

FS =
 Wsenα
 

c' b + W (1 − ru )tg '.
M

α

Método das Fatias para Superfície Circular

 tgαtg ' 
 Planilha de Cálculo M α = 1 + cosα
 FS 

fatias c’  tg’ b  h hsen hcos W W sen W cos sen cos tg  u u  ub M 


FS1= FS2= FS3= FS1= FS2= FS3=

1
2
3
.
.
.

.
.
.

  

 (Wsenα - u)
c' L a + tg '. 1  1 

FSF =
 Wsenα
FSBS =
 Wsenα
 c' b + (W − ub )tg '.
 M

α

Método das Fatias para Superfície Circular
Método das Fatias para Superfície Circular – Casos Particulares

 Talude sob percolação

Ponto P: centro da base de cada fatia

u = γwhw

P
Método das Fatias para Superfície Circular – Casos Particulares

 Talude com diferentes solos

solo 1 calcular diferentes alturas e pesos


(diferentes h, hsen e hcos  )
solo 2

solo 3

considerar diferentes trechos da superfície de


ruptura, correspondentes aos diferentes solos
Método das Fatias para Superfície Circular – Casos Particulares

 Talude Submerso

W = γbh ; W' = γ' bh ; Ww = γ w bh


W

NA
W’ Ww

As pressões da água sobre a face exposta do talude são levadas em consideração mediante a adoção do
peso específico submerso ’ no cálculo dos pesos das fatias de solo situadas abaixo do NA externo.
Método das Fatias para Superfície Circular – Casos Particulares

 Taludes com Fenda de Tração

fenda de tração d
E

x 1 2
E= γh w
2

até a fatia limitada pela base da fenda de tração


limitada até a base da fenda de tração

FS F =
 (Wsenα - u)
c' L a + tg '.
FSBS =
1


c' b + (W − ub )tg '.
1 


 Ed  M α
 Wsenα +
E.d
r


 Wsenα + 
r 
 
3.3 Método das Fatias para Superfície Circular ou Qualquer
Método das Fatias para Superfície Circular ou Qualquer

Potrebbero piacerti anche