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RESUMO
Cilene Aparecida Saez Moreno
Insight Academia de Desenvolvimento Este estudo teve como objetivo investigar os resultados obtidos por
Pessoal - Coach pacientes submetidos à cirurgia bariátrica (gastroplastia) no que diz
cilenemoreno@hotmail.com respeito a sua imagem corporal e as possíveis mudanças psicológicas e
comportamentais. Os resultados mostraram uma melhora na questão
profissional em relação à disposição e autoconfiança; a auto-estima
Adenauer Morellato Silva melhorou a auto-imagem e favoreceu a qualidade de vida e melhora
Insight Academia de Desenvolvimento nos relacionamentos; no âmbito social a maioria declarou melhora,
Pessoal - Coach notadamente nos relacionamentos com outras pessoas, sentiram-se
sac@portaldasgrifes.com mais incluídos e, consequentemente, melhoraram a sua comunicação;
com relação à sexualidade a maior fração dos entrevistados relatou
melhora refletindo uma melhor qualidade de vida, propiciou uma
melhor disposição física, aumento da libido, houve uma diminuição da
Juliana F. Cecato
vergonha do próprio corpo e melhora nos relacionamentos afetivos.
Faculdade de Medicina de Jundiaí Pode-se concluir que o eixo obesidade – cirurgia – comportamento –
cecatojuliana@hotmail.com psicologia e suas nuances, trouxeram mudanças importantes na vida
dos indivíduos que se submeteram a cirurgia bariátrica (gastroplastia).
José M. Montiel This study aimed to investigate the results obtained by patients
Faculdade Anhanguera de Jundiaí undergoing bariatric surgery (gastroplasty) in relation to their body
montieljm@hotmail.com image and the possible psychological and behavioral changes. The
results showed an improvement in professional matter regarding the
disposition and self-confidence, self-esteem, improved self-image and
promoted the quality of life and improvement in relationships, in the
majority said the social improvement, especially in relationships with
others, felt more included and, consequently, improved their
communication, in relation to sexuality the largest fraction of
respondents reported improvement reflecting a better quality of life,
provided a better physical layout, increased libido, a reduction of
ashamed of their bodies and improvement in relationships. It can be
concluded that the axis Obesity - Surgery - behavior - psychology and
its nuances, brought important changes in the lives of individuals who
underwent bariatric surgery (gastroplasty).
Anhanguera Educacional Ltda.
Correspondência/Contato
Keywords: obesity; gastroplasty; psychological and behavioral aspects.
Alameda Maria Tereza, 4266
Valinhos, São Paulo
CEP 13.278-181
rc.ipade@aesapar.com
Coordenação
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Artigo Original
Recebido em: 25/01/2012
Avaliado em: 30/04/2012
Publicação: 04 de maio de 2012 99
100 Caracterização das mudanças psicológicas ocasionadas em indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica
1. INTRODUÇÃO
Encontro: Revista de Psicologia Vol. 14, Nº. 20, Ano 2011 p. 99-116
Cilene Aparecida Saez Moreno, Adenauer Morellato Silva, Juliana F. Cecato, Daniel Bartholomeu, José M. Montiel 101
Em relação aos tipos de obesidade esses podem também variar em suas causas e
formas. Há um consenso da comunidade médico-científica que existe uma predisposição
genética para a obesidade. Há dados que sugerem que filhos de pai e mãe obesos têm 70%
de chance de se tornarem obesos enquanto filhos de pais magros têm cerca de 15% de
chance. Segundo Halpern (1994) os hábitos da casa, ou seja, do ambiente familiar do
indivíduo, podem levar ao excesso de peso, como, por exemplo, a tendência de comer
mais alimentos calóricos e uma vida mais ociosa, sedentária. Ele ainda diz que a
capacidade de engordar varia de pessoa para pessoa e acredita que há uma
preponderância dos genes sobre o ambiente. Halpern (1994) acrescenta que há vários
tipos de obesidade, sendo que parte delas com agregação familiar e com componente
genético bastante provável. À influência genética são acrescidos fatores ambientais que
exacerbam a tendência para o ganho de peso.
O autor acima descreve esta divisão em fatores e/ou tipos sendo obesos de
nascença, ou seja, indivíduos que sempre foram gordinhos. Mais associado ao gens e
representa cerca de 30% dos casos; a Obesidade pubertária, mais prevalente em meninas e
está associado a alterações hormonais e emocionais, notadamente ao aparecimento dos
hormônios sexuais; obesidade após casamento, que está ligada mais aos homens e deve-se
ao sedentarismo e a maior quantidade de alimentos ofertados a este pela mulher;
obesidade após gravidez, comum e está associado a causas psíquicas, hormonais e
genéticas; a obesidade após cessação de atividade física, comum em homens ou ex-atletas
que tinham acostumado o corpo e o estômago a um ritmo alto de gasto energético, ou
seja, depois de cessada a atividade, por lesão ou preguiça deixa de gastar calorias e passa
a acumulá-las; a obesidade após deixar de fumar, em que o indivíduo passa a comer mais,
pois os alimentos ficam mais saborosos e gastam menos calorias; a obesidade causada por
drogas, devido ao uso de medicações como a cortisona, pílulas anticoncepcionais (em
certas mulheres) e alguns antidepressivos; a obesidade da menopausa, que pode ser
observável o nítido ganho de peso na menopausa onde as mulheres tendem a aumentar o
seu peso; e por ultimo a obesidade decorrente de outras causas, onde pode-se incluir, por
exemplo, a retirada do útero, a laqueadura das trompas, dentre outras alterações
hormonais.
Halpern (1994) enfatizou que entre todos estes eventos são destacáveis as causas
endócrinas e psíquicas. A primeira como mau funcionamento da tireóide, das
suprarrenais, dos ovários, da hipófise ou do pâncreas, o qual considera, e acredita, que
corresponde a 5% da real causa da obesidade. A segunda ele associa o ganho de peso a
eventos como a morte ou separação de pais ou cônjuge, nascimento de um irmão,
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Tratamentos da obesidade
Os tratamentos para a obesidade podem variar de acordo com a gravidade desta, do
método mais adequado, da disposição do indivíduo, seja ele indicado por um profissional
médico ou de áreas afins, como: nutricionistas, professores de educação física, dentre
outros. Veremos, a seguir, os tipos de tratamentos utilizados e seus desdobramentos. Um
dos tratamentos que auxiliam na perda de peso pode incluir uma combinação de dietas,
exercícios físicos, mudanças de comportamento e até medicações. Segundo Halpern (1994,
p.50) “se engordamos é porque comemos mais calorias do que gastamos graças ao que chamamos
balanço de energia positiva - predomínio da energia que entra no organismo em relação a que sai”.
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Segundo Halpern (1994, p. 80) “[...] a obesidade é frequentemente uma doença crônica
e que alguns casos só podem se manter sob controle medicamentoso para toda vida”. Os
medicamentos utilizados no tratamento da obesidade são formulados com o objetivo de
reduzir a energia ingerida que acontece através da diminuição do apetite ou elevando o
metabolismo do organismo e/ou diminuindo a absorção de gordura pelo organismo. Em
resumo, as drogas fazem os indivíduos comerem menos, diminuem a fome ou aumentam
a saciedade. Uma questão importante é que se deve pesar os riscos dos medicamentos
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contra seus benefícios, tendo em vista que por tratar-se de uma droga há os efeitos
colaterais, como a diminuição da libido, alterações de humor e sono e a dependência, bem
como outros efeitos singulares a cada fármaco.
Nasser (1997, apud Stenzel, 2002) ressalta que ser magro nos dias de hoje é
sinônimo de ser belo, ser sensual, despertar desejo, estar na moda, ser saudável, ter
sucesso e ter autocontrole. Já ser obeso é ser preguiçoso, feio, predisposto às doenças, e
revelam um indivíduo desprovido de disciplina. Os rótulos e estereótipos atribuídos ao
obeso influenciam fortemente o surgimento de transtornos alimentares (Nasser, 1997 apud
Stenzel, 2002).
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desejo e o controle, onde o último deve vencer o primeiro. Relata ainda que há um conflito
entre corresponder à natureza e suas reais necessidades corporais e alimentares, ou à
artificialidade imposta por um sistema que visa o controle e a necessidade de atingir uma
imagem corporal estabelecida social e culturalmente.
Já para Kilbourne (1994, apud Stenzel, 2002) preconiza que a imagem feminina
trazida como ideal tem um impacto muito grande sobre a vida psicológica e social das
mulheres, ou seja, a mídia ensina as mulheres a “odiarem” seus corpos e sentirem-se
inferiores.
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Mulheres e homens com sobrepeso estão enfrentando uma crise sexual e pessoal de
grandes proporções. Acreditam que assim que ganharem até mesmo uma quantia
pequena de peso, seus corpos ficariam indesejáveis, sem atrativo sexual algum, até
mesmo repulsivo e absurdo. Segundo Kaufman “o obeso tem uma imagem corporal distorcida,
e esta distorção é tanto mais intensa quanto mais antiga for a sua obesidade”3. O autor relata que
os obesos, muitas vezes, são incapazes de perceber as próprias necessidades corporais e se
referem ao corpo como algo externo a si mesmos, sendo que esta relação com o próprio
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corpo é um espelho de sua relação com a própria vida, pois este corpo é um retrato de sua
impotência, vazio, culpa e medo da destruição: o corpo é rejeitado e o vazio interior é
preenchido com comida. Observa-se que os obesos estão freqüentemente envergonhados
ao expor seus corpos e, por conseguinte, sentem-se quase que impotentes sexualmente,
não reconhecendo aproximações sexuais, porque eles não podem acreditar que qualquer
um poderia ser atraído por eles. Portanto, durante a intimidade sexual, são críticos demais
com relação a eles próprios escondendo seus corpos de seus parceiros.
Todo ser humano tem o desejo de ser aceito e apreciado. O indivíduo obeso muitas vezes
– senão na maioria delas – é abatido pela baixa auto-estima. Zago (2006) define a auto-
estima como “opinião e sentimento que cada pessoa tem por si mesma”. “É ser capaz de respeitar,
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confiar e gostar de si”4. Assim, como resultado de questões dos capítulos anteriores
relativos ao social, profissional, sexualidade e observada por esta psicóloga clínica acima,
são características da baixa auto-estima: insegurança, inadequação, perfeccionismo,
dúvidas constantes, estar incerto do que se é, sentimento vago de não ser capaz de
realizar nada (depressão), não se permite errar, ter necessidade de agradar, de ser
aprovado e de ser reconhecido.
3. METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisada bibliográfica paralela a uma pesquisa de campo, onde 24
sujeitos, de ambos os sexos, com idades entre 22 e 59 anos, que foram passaram por
cirurgia bariátrica (gastroplastia), foram submetidos a um questionário previamente
elaborado, e suas respostas avaliadas de forma qualitativa e quantitativa, sendo estas,
posteriormente, articuladas com a primeira. A pesquisa foi realizada mediante assinatura
do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foi utilizado um questionário
previamente elaborado pelos pesquisadores, composto de cinco perguntas fechadas para
identificação da população e cinco perguntas abertas pertinentes à referida pesquisa. Os
dados coletados foram categorizados e analisados em termos de freqüência absoluta (FA)
e freqüência percentual (F%).
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4. RESULTADOS
Faixa etária FA F%
20-30 5 21
31-40 10 42
41-50 7 29
51-60 2 8
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Estes relatos vêm confirmar que, de alguma forma, a cirurgia e a perda de peso
foram um bom investimento para suas carreiras e sucesso pessoal e profissional.
Na Tabela 4 pode-se observar que a maioria dos entrevistados alegaram ter sua
auto-estima aumentada (96%). Os aspectos relevantes para esta melhora foram a auto-
imagem (58%), a melhora na qualidade de vida (21%), nos relacionamentos sociais (17%),
humor (12,5%), dentre outros.
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atrativo sexual algum, até mesmo repulsivo e absurdo, são incapazes de perceber as
próprias necessidades corporais e se referem ao corpo como algo externo a si mesmos,
sendo que esta relação com o próprio corpo é um espelho de sua relação com a própria
vida, pois este corpo é um retrato de sua impotência, vazio, culpa e medo da destruição: o
corpo é rejeitado e o vazio interior é preenchido com comida.
5. DISCUSSÃO
Por meio deste estudo pode-se observar que a maioria (79%) dos pesquisados
que se submeteram a cirurgia é do sexo feminino. Acredita-se que a procura pela cirurgia
é maior entre as mulheres pelo fato de serem mais suscetíveis à pressão social pelo padrão
de beleza estético cobrado pela sociedade através da mídia e tendo, portanto, maior
impacto na vida psicológica e social destas; enquanto que no homem esta pressão é
menor, ou seja, os obesos do sexo masculino podem ser “perdoados” e aceitos por terem
uma boa posição sócio-econômica ou profissional. A maior concentração dos pesquisados
encontra-se na faixa de 31 a 40 anos. Uma hipótese para este fato seria que as pessoas
desta faixa etária, que compreende a chamada meia-idade, têm uma preocupação e
buscam melhor saúde, qualidade de vida e auto-estima, colaborando para uma maior
longevidade.
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de procurar a alternativa cirúrgica, onde em alguns relatos dos pesquisados casados que
com o processo de emagrecimento a relação no casamento melhorou consideravelmente,
tendo uma pesquisada que engravidou após 6 meses de cirurgia.
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negar a sua sexualidade, evitar os perigos a este associado e protegê-los do sexo oposto. É
como se o seu objetivo fosse construir uma parede entre ele próprio e os outros, sendo
assim, sua fome de vida, fome sexual e fome espiritual convergem num único desejo, o
alimento proibido, pois o satisfaz imediatamente por ser algo palpável. Com a cirurgia,
essa parede desaparece, ressurgindo uma nova imagem, agradável e satisfatória, com isso
ele passa a se sentir mais seguro, desejável e feliz, obtendo assim maior disposição física
que melhora sua qualidade de vida. Com essa nova identidade, e essa disposição a
vontade de se mostrar para o mundo aumenta, e com ela a sua libido, como conseqüência
ele sente-se seguro em buscar novos parceiros ou mesmo criar novas maneiras de
melhorar seus relacionamentos atuais.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Juliana F. Cecato
Bióloga e Mestranda do Programa de Pós
Graduação Stricto Sensu da Faculdade de
Medicina de Jundiaí.
Daniel Bartholomeu
Psicólogo, Mestre e Doutor em Avaliação
Psicológica.
José M. Montiel
Psicólogo, Especialista em Diagnóstico e Triagem,
Mestre e Doutor em Avaliação Psicológica.
Encontro: Revista de Psicologia Vol. 14, Nº. 20, Ano 2011 p. 99-116