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RESUMO.
1. INTRODUÇÃO.
Os ferros fundidos vermiculares são ligas que se solidificam segundo o sistema estável
(eutético austenita-grafita) e que apresenta em sua estrutura uma forma de grafita intermediária
entre veios e nódulos (1), conhecida geralmente por vermicular.
Essa designação não é rigorosamente correta, uma vez que esse termo sugere que as
partículas de grafita sejam isoladas (não – ramificadas), cada das quais sempre correspondendo a
uma célula eutética. Em alguns casos se observam partículas individuais de grafitas em ferros
fundidos em que os teores de elementos nodulizantes são insuficientes para se obter grafita
esferoidal (1,2), ou quando, apesar de o teor residual ser adequado, ocorre formação, desse tipo de
grafita, como no caso de peças de secção espessa (3-7).
Alguns autores têm procurado conferir à morfologia de grafita obtida nos ferros fundidos
vermiculares uma denominação mais exata, surgindo daí os termos coral (8), compactos (9-13) e
quase – lamelar (9), os quais parecem mais indicados para descrever as estruturas interconectadas
de grafita que são constatadas por microscopia eletrônica de varredura. Há ainda a preocupação
de distinguir por meio dessas designações formas diferentes desse tipo de grafita, em função do
processo de fabricação utilizado (11); não se pode, todavia esquecer que a grafita dos ferros
fundidos cinzentos se apresenta também sob diferentes tipos, sendo todos eles conhecidos
genericamente por veios de grafita ou grafita lamelar.
Apesar da imprecisão mencionada, o termo “grafita vermicular” tem seu uso bastante
difundido nos meios de fundição, parecendo estar esta designação consagrada.
Dispõe-se de poucas informações a respeito dos mecanismos de nucleação e crescimento
da grafita vermicular.
A nucleação das células eutéticas nos ferros fundidos vermiculares é heterogênea. As
partículas que atuam como centro efetivos de nucleação provavelmente é as mesmas que
nucleiam a grafita lamelar e a esferoidal, mas em condições de importância relativamente,
dependendo do processo de fabricação adotado. Além dos sítios preferenciais de nucleação que
atuam na solidificação de ferro fundidos cinzentos e nodulares, outras partículas provenientes de
adições efetuadas para auxiliar a obtenção da grafita vermicular e que são indesejáveis nos
materiais mencionados acima podem também ser eficientes.
O crescimento da grafita vermicular dar-se-ia na direção do plano basal (14,15), seguindo,
portanto um mecanismo semelhante ao da grafita lamelar, mas com menor velocidade (16), o que
é evidenciado pela menor freqüência da ramificação em relação à grafita em veios.
Aleksandrov et al (16) atribuem o crescimento da grafita vermicular a um valor insuficiente
da energia de superfície grafita-líquido para se obter a forma esferoidal, baseando-se numa linha
de teoria defendida por vários autores (17-21) para explicar o crescimento da grafita nos ferros
fundidos.
Os ferros fundidos vermiculares possuem limites de resistências à tração entre 30 e 60
kgf/mm², alongamento na faixa de 1 a 9% e dureza Brinell de 150 a 250 (11,13,22), dependendo da
composição química base (notadamente do carbono equivalente) e da microestrutura (tanto em
termos de morfologia da grafita quanto da matriz), que é condicionada pelo processo de
fabricação adotado (11) e pela velocidade de esfriamento.
As propriedades mecânicas mencionadas são comparáveis, ou superiores, às obtidas em
ferros fundidos cinzentos das classes FC-30, FC-35 e FC-40 (norma ABNT EB-126), tendo-se
nos vermiculares a possibilidade de alcançá-las com o emprego de maior carbono equivalente,
ou com um mesmo carbono equivalente sem a adição de elementos de liga que promovam a
elevação da resistência mecânica. Deve-se ressaltar que no caso de se necessitar, em ferros
fundidos cinzentos, limites de resistências elevadas (superiores a 35 kgf/mm²), via de regra é
preciso utilizar simultaneamente ligas de baixo carbono equivalente e elementos de liga (23).
As vantagens decorrentes do emprego de carbono equivalente mais elevado nos ferros
fundidos vermiculares em relação ao cinzento de propriedade mecânica comparáveis são menor
tendência à contração durante a solidificação e maior fluidez.
Os ferros fundidos nodulares apresentam para uma dada composição química base,
propriedade mecânica superiores, maior tendência à contração e, provavelmente, menor fluidez
(em virtude da maior tendência a formação de filme de óxido e mais elevada tensão superficial)
que os vermiculares, possuindo estas últimas condutibilidades térmicas e usinabilidade maiores.
As características dos ferros fundidos vermiculares apontadas tem credenciado seu
emprego em aplicações tais como: lingoteiras, tambores e discos de freio, cubos de roda, caixas
de transmissão, coletores de gases e cabeçote de motores diesel (13,14), em que se utilizam
tradicionalmente ferros fundidos cinzentos ou nodulares.
Vários processos foram desenvolvidos para a obtenção sistemática de formas
intermediárias de grafita entre a lamelar e a esferoidal.
Um deles na adição de magnésio, efetuadas através de ligas Fe-Si-Mg, a banhos de ferro
fundido de modo a se obter um teor residual inferior ao necessário para a formação de nódulos
de grafita, mas ainda suficientemente elevado para evitar a formação de veios (1,9,11,12,13,25,26).
Essa técnica apresenta como inconveniente à estreita faixa de teores residuais que permite a
obtenção de grafita vermicular, faixa cujos extremos dependem essencialmente da composição
do ferro fundido base notadamente no que se refere às porcentagens de oxigênio e enxofre) e da
velocidade de esfriamento.
A adição a ferros fundidos contendo baixos teores de enxofre de pequenas porcentagens de
cérios e/ou ligas à base de terras raras, de modo a se ter teores residuais da ordem de 0,013% Ce,
é outro método empregado (8,11,16,22,24,25). Quando a carga base contém porcentagem elevada de
enxofre são necessária maiores adições desse(s) elemento(s) nodularizante(s), o que pode causar
a formação de carbonetos eutéticos na microestrutura (13,22,24).
Em peças de pequena secção pode-se obter ferro fundido vermicular procedendo-se tão
somente a forte dessulfuração do ferro fundido base (11,12,22), de forma a se obter cerca de
0,002%S no material, para peças esfriadas lentamente seria ainda necessário adicionar-se
zircônio (8). A técnica de dessulfuração utilizada (12,22) é a mesma empregada para se reduzir o
teor de enxofre para a fabricação de ferro fundido nodular (27).
Outro método usado para a obtenção de grafita vermicular é o borbulhamento de nitrogênio
em banhos de ferro fundido (9,12), o que pode causar a formação de defeitos de gás nas peças
quando o teor desse elemento dissolvido for elevado.
Em virtude das limitações mencionadas para o obtenção sistemática de ferro fundido
vermicular, foram desenvolvidos processos em que se efetua, concomitantemente, a adição de
elemento(s) nodulizante(s) (magnésio, cério e cálcio) e deletério(s) (arsênio, titânio, chumbo,
antimônio e bismuto) (8,9,11-13,22,25,28-30) com o objetivo de se expandir as faixas de teores residuais
desses elementos tornar assim a fabricação dessas ligas menos insusceptível a variáveis de
processo. O esforço nesse sentido resultou inclusive no desenvolvimento de ferros-liga especiais
que contém simultaneamente em sua composição elementos desses dois tipos; o emprego desses
materiais permite maior simplicidade de operação e maior reprodutibilidade de resultados
(9,10,12,3,28,30,31)
.
Este trabalho tem como objetivo verificar a possibilidade de obtenção de ferros fundidos de
composição eutética, com grafita essencialmente de forma vermicular, através de adições de
magnésio, magnésio mais titânio ou magnésio mais chumbo, para uma faixa de baixos teores
residuais de magnésio. Visa-se ainda a determinação das propriedades mecânicas obtidas nesses
materiais.
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.
Foram efetuados três grupos de experiências m forno a arco tipo Detroit, de 400 kg de
capacidade nominal e 250 kva de potência. A carga era constituída de ferro gusa para nodular,
sucata de chapa de aço doce, num total de 400 kg por corrida.
No primeiro grupo de experiências procurou-se obter estruturas em que a grafita se
apresentasse essencialmente na forma vermicular através de adições de magnésio; tendo sido
efetuada experiências complementares às apresentadas e trabalho anterior (1). No segundo foram
feitas adições de magnésio e titânio, enquanto no terceiro grupo de experiências utilizou-se
magnésio e chumbo. As adições de magnésio foram feitas por intermédio de ligas Fe-Si-Mg (8 a
10% Mg, 1 a 1,5%Ca, 0,6%Ce mín.), as de titânio através de Fe-Ti (2 a 30%Ti, 3%Si máx.
8%Al máx.), e as de chumbo por meio desse elemento com pureza comercial (99,9%).
O tratamento do metal líquido era processado a 1500C numa panela pré-aquecida, com
relação altura-diâmetro de 2:1, sendo cada um correspondente a 50 kg de material. A técnica de
adição da liga Fe-Si-Mg empregada foi a de “sanduíche”. As adições de titânio ou chumbo foram
efetuadas numa panela de transferência entre o forno e a panela de tratamento, sendo, por essa
razão, o banho superaquecido no forno a 1550C. Após o tratamento com liga Fe-Si-Mg,
retirava-se a escória formada e transferia-se o material para a panela de vazamento, procedendo-
se nessa operação à inoculação com 0,5% de Si, na forma de FeSi (75 a 80Si, 0,5 a 3,0%Ca,
2%Al máx.), sendo portanto empregada a técnica de pós-inoculação. A seqüência de operações é
apresentada na figura 1.
FORNO 1550C FORNO 1550C
PANELA PANELA
DE DE
TRANSFERÊNCIA TRANSFERÊNCIA
Fe-Si-Mg Fe-Si-Mg
PANELA PANELA
DE 1550C DE 1550C
TRATAMENTO TRATAMENTO
Fe-Si Fe-Si
PANELA PANELA
DE DE
VAZAMENTO VAZAMENTO
Grupo 1 - Mg Grupo 2 – Mg + Ti
Grupo 3 – Mg + Pb
Figura 1 – Esquema da seqüência de operações adotado nas experiências realizadas.
Em cada vazamento, efetuado entre 1390 e 1400C, obtiveram-se seis blocos em “Y” de 2
mm de espessura (norma ASTM A 536 72), moldados em areia estufada, dando-se o esfriamento
nos próprios moldes.
Durante o vazamento foram ainda retirados pinos coquilhados para analise química de
carbono e carbono e corpo de prova para análise dos demais elementos.
Os exames metalográficos, para determinação a morfologia da grafita presente na
microestrutura, foram feitos em corpos de prova sem ataque, retirados dos blocos em “Y” ,
através de avaliação visual realizada em vinte campos de cada corpo de prova. A avaliação da
matriz metálica, com relação às porcentagens de ferrita e perlita, foi feita visualmente, após
ataque metalográfico. Foram efetuados, em alguns dos corpos de prova correspondentes a cada
um dos grupos de experiências realizadas, exames por microscopia eletrônica de varredura, sem
que tivesse sido efetuado depósito sobre as amostras.
Foram ainda realizados ensaios mecânicos para a determinação do limite de resistência à
tração e alongamento em corpos de prova retirados dos blocos em “Y”.
3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.
2c - V - 16
4a – 4b– 5000x
300x
Figura 4 – Micrografia eletrônica de varredura da fratura do corpo de prova V-16.
3.2 – Obtenção de ferro fundido vermicular através de adição de magnésio e titânio.
A Tabela III apresenta os resultados das análises químicas de carbono, silício, magnésio e
titânio e o carbono equivalente (CE) do segundo grupo de experiência efetuada.
Tabela III – Resultados das análises químicas de carbono, silício, magnésio e titânio e carbono
equivalente (CE).
Corpo de Prova* C (%) Si (%) Mg (%) Ti (%) CE
V-30-012 3,39 2,51 0,030 0,012 4,23
V-28-032 3,45 2,45 0,028 0,032 4,27
V-23-019 3,43 2,43 0,023 0,019 4,24
V-21-018 3,49 2,40 0,021 0,018 4,29
VII-17-054 3,44 2,39 0,017 0,054 4,24
VII-16-053 3,44 2,30 0,016 0,053 4,20
VI-12-020 3,57 2,47 0,012 0,020 4,39
V-14-019 3,37 2,46 0,014 0,019 4,19
VI-05-017 3,55 2,40 0,005 0,017 4,35
VIII-31-160 3,35 2,49 0,031 0,160 4,28
VIII-26-120 3,45 2,52 0,026 0,120 4,29
VIII-15-190 3,43 2,45 0,015 0,190 4,25
VIII-14-110 3,47 2,40 0,014 0,110 4,27
(*) A designação adotada foi A-B-C onde A representa o número da corrida, B o teor residual de
magnésio x10³ e C o teor residual de titânio x10 -3.
Tabela IV – Porcentagens de grafita vermicular (v) e perlita (P), limites de resistência à tração
(LR) e alongamentos (A) referentes ao segundo grupo de experiências.
Microestrutura Propriedade Mecânica
Corpo de Prova*
V (%) P (%) LR (kgf/mm²) A (%)
V-30-012 0(nod) 30 50,9 14,8
V-28-032 0(nod) 35 51,5 13,4
V-23-019 60 30 42,8 5,1
V-21-018 60 30 44,4 8,1
VII-17-054 70 40 43,4 4,8
VII-16-053 80 30 45,0 6,8
VI-12-020 85 30 37,4 5,8
V-14-019 90 30 38,6 6,3
VI-05-017 0(veios) ND 16,5 0,4
VIII-31-160 0(nod) 40 53,1 19,8
VIII-26-120 0(nod) 50 52,4 13,8
VIII-15-190 80 45 44,6 5,8
VIII-14-110 90 45 38,8 5,4
ND – não determinado.
As porcentagens de perlita obtidas neste grupo de experiência foram da ordem de 35%.
Observa-se na Tabela IV que a presença de 0,032% de titânio não foi suficiente para
promover a formação de grafita vermicular numa liga com 0,028%Mg (vide corpos de prova V-
30-012 e V-28-032). Para teores residuais de titânio mais elevados (0,11 a 0,19%), obteve-se
grafita exclusivamente na forma nodular para as condições 0,026%Mg – 0,12%Ti 0,031Mg –
0,16%Ti. Esses resultados sugerem que seriam necessários teores residuais de titânio maiores
que 0,12% para ocorrer degenerescência da grafita esferoidal em ferros fundidos nodulares com
0,026%Mg e teores de enxofre de até 0,020%, as porcentagens de titânio a partir dos quais se
faria notar efeito deletério seriam assim mais elevadas que as indicadas por Zhabotinkii et al (30)
– a partir de 0,014%Ti – e por Tybulczuk et al (32) 0,05 a 0,10%Ti.
Obtiveram-se porcentagens de grafita vermicular situadas entre 60 e 90% para teores
residuais de magnésio entre 0,023 e 0,12% com residuais de titânio entre cerca de 0,02 e 0,05%,
resultados semelhantes aos obtidos por outros autores (10). Deve-se destacar que, com a presença
de titânio nessa faixa, a um decréscimo do teor de magnésio correspondeu um aumento da
porcentagem de grafita vermicular, como mostra a figura 5.
5a – V-23-019 5b – V-14-019
Figura 5 – Micrografias com ataque de ferros fundidos de composição eutética
apresentando 60 e 90% de grafita vermicular, respectivamente. Nital, 100x.
O ferro fundido com 0,005%Mg e 0,017%Ti (corpo de prova VI-05-017) apresentou 100%
de grafita na forma lamelar; para composições finais semelhantes a esta há indicações na
literatura (31) de que seria possível a obtenção de ferro fundido vermicular.
Para teores residuais de titânio mais elevados (0,11 a 0,19%) foi possível a obtenção de
mais de 80% de grafita vermicular, para cerca de 0,015%Mg.
De um modo geral, os resultados da Tabela IV sugerem que, em ferros fundidos com 0,012
a 0,023%Mg e 0,015 a 0,020%S, teores de titânio entre 0,02 e 0,19% possibilitam a obtenção de
microestruturas em que a grafita se apresenta predominantemente de forma vermicular.
O que se refere às propriedades mecânicas verifica-se na Tabela IV que os corpos de prova
com grafita de forma exclusivamente esferoidal apresentaram limites de resistência à tração na
faixa 50-54 kgf/mm² e alongamento entre 13 e 20%.
As ligas com teores de titânio entre 0,01 e 0,05% apresentaram 60 a 80% de grafita
vermicular para residuais de magnésio entre 0,16 e 0,023%, e possuem propriedades mecânicas
comparáveis (LR de 43 a 45 kgf/mm² e A de 4,5 a 8,0%). Para menores porcentagens de
magnésio (0,012 e 0,014%) observou-se um aumento n a quantidade de grafita vermicular com
uma correspondente diminuição do limite de resistência à tração (cerca de 35%) e sensível
decréscimo do alongamento, enquanto o corpo de prova com grafita na forma de veios possui
propriedades mecânicas típicas de ferro fundido cinzento.
Os materiais com cerca de 0,015%Mg e teores mais elevados de titânio (0,11 e 0,19%)
apresentam propriedades mecânicas comparáveis às obtidas para a faixa de teores de titânio entre
,01 e 0,05% e que tem porcentagens de grafita vermicular semelhantes.
Outro aspecto que merece destaque para os ferros fundidos tratados com magnésio e titânio
é o de que para porcentagens de grafita vermicular superiores a 80% foram verificadas
diminuições significativas do limite de resistência à tração em relação às ligas com porcentagens
desse tipo de grafita situadas entre 60 e 80%, embora essa propriedade tenha se mantido em
valores superiores a 37 kgf/mm².
Para se verificar a estrutura da grafita vermicular obtida através de adição de magnésio e
titânio foram observadas as fraturas dos corpos de prova VI-05-017 e VI-12-020 em microscópio
eletrônico de varredura. Constatou-se nesses exames que a grafita vermicular era interconectada.
A figura 6 mostra aspecto da fratura observada.
6a - 300x 6b - 5000x
Figura 6 – Micrografia eletrônica de varredura da fratura do corpo de prova
VI-12-020.
Tabela VI – Porcentagens de grafita vermicular (V) e perlita (P), limite de resistência a tração
(LR) e alongamentos (A) referentes ao terceiro grupo de experiências.
Microestruturas Propriedades Mecânicas
Corpo de Prova*
V (%) P (%) LR (kgf/mm²) A (%)
VI-24-05 0 (nod) 50 59,4 10,0
VIII-21-06 5 50 59,1 13,0
VIII-20-05 5 55 58,9 11,4
VIII-20-06 10 55 52,5 9,0
VIII-11-05 70 50 46,2 6,4
VIII-13-05 80 45 47,9 8,0
VI-22-11 5 35 53,2 8,6
VII-20-12 10 50 54,7 7,2
VII-19-13 40 50 47,8 6,4
VII-17-12 60 40 42,6 3,6
VII-14-13 70 40 45,1 4,8
VI-10-11 75 40 42,0 8,4
VII-12-13 90 40 47,1 5,4
VI-04-09 0 (veios) ND 17,1 0,4
ND – não determinado.
7a – VIII-13-05 7b – VII-12-13
4. CONCLUSÕES.
Os autores expressam seu agradecimento a Eng. Luis Carlos Guedes pela colaboração
recebida, principalmente no que se refere às sugestões apresentadas, aos técnicos José Carlos do
Prado, Rubens Fernandes Marton, Raul Arcon Grobel e Adolfo Rodrigues da Silva pela
preparação dos corpos de prova metalográficos, e ao Técnico Francisco Wada pela preparação
das cópias fotográficas. Agradecem ainda ao Técnico Antonio Carlos Joaquim pela colaboração
prestada nos exames efetuados por microscopia eletrônica de varredura e a Sra. Creonice
Nogueira G. Leal pela datilografia do texto.
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