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ISSN 0103-9830
BT/PCC/269
PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA
NA EXECUÇÃO DE ALVENARIA:
DETECÇÃO E QUANTIFICAÇÃO
DE FATORES INFLUENCIADORES
Luís Otávio Cocito de Araújo
Ubiraci Espinelli Lemes de Souza
Conselho Editorial
Prof. Dr. Alex Abiko
Prof. Dr. Francisco Cardoso
Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Prof. Dr. Orestes Marraccini Gonçalves
Prof. Dr. Antônio Domingues de Figueiredo
Prof. Dr. Cheng Liang Yee
Coordenador Técnico
Prof. Dr. Alex Abiko
Este texto faz parte da dissertação de mestrado de título” Método para a previsão e controle da
produtividade da mão-de-obra na execução de fôrmas, armação, concretagem e alvenaria”, que se
encontra à disposição com os autores ou na biblioteca da Engenharia Civil.
FICHA CATALOGRÁFICA
RESUMO
PALAVRAS CHAVES:
Produtividade da Mão-de-obra , Alvenaria, Construção de edifícios
KEY WORDS:
Labor productivity, Mansory, Building construction
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1. INTRODUÇÃO
As forças motrizes da nova ordem econômica estão impactando a forma com que as
empresas organizam suas atividades, informações e recursos. O processo de
globalização das economias, a busca por alianças estratégicas e a intensificação de
relações internacionais evidenciam oportunidades e dificuldades ao mesmo tempo
que indicam a necessidade de mudanças.
No cenário nacional, alguns condicionantes amplamente conhecidos e comentados
[FARAH, (1996), SOUZA, R., (1997), CARRARO (1999), PALIARI (1999),
ANDRADE (1999)] têm induzido a Indústria em geral e o Setor da Construção Civil
brasileiro, em particular, a enxergar necessidade de mudanças e a buscar novas
perspectivas para se manterem competitivos.
A eficiência nos processos produtivos surge, então, como um objetivo a ser
alcançado pelas empresas construtoras a fim de garantir a sua lucratividade e, por
conseguinte, assegurar sua permanência no mercado.
Determinar a eficiência na transformação dos recursos físicos presentes na obra, bem
como detectar e quantificar a influência de fatores que possam ser relacionados a
perdas dessa eficiência, caracteriza-se como um potente instrumento para se balizar a
busca da melhoria do processo de produção de obras.
Trabalhos sérios têm procurado quantificar a ineficiência do setor [SOUZA et al.
(1998), AGOPYAN (1998), PALIARI (1999), ANDRADE (1999)]. Tem se deixado
de lado o romantismo, a subavaliação, ou mesmo avaliações superficiais, e investido
em trabalhos criteriosos, pormenorizados, que o setor até então não possuía,
extremamente relevantes ao garantir subsídios necessários às intervenções.
Para que se tenha uma gestão eficiente é necessário que se conheça, “a priori”, os
níveis de desempenho possíveis de serem alcançados na utilização dos recursos
físicos no canteiro de obras. Com o conhecimento desses níveis, os gerentes de obra
têm noção exata de eventuais problemas e sentido apurado para tomarem as medidas
corretivas necessárias, podendo justificar e viabilizar a adoção de novas posturas.
Dentro desse espírito, o presente trabalho atenta para a questão da produtividade da
mão-de-obra, entendida como primordial para o sucesso das empresas de construção
civil. Ela representa um item extremamente importante na composição dos custos das
obras de construção. Mais que isso, pode ser considerada como o recurso de mais
difícil gestão no canteiro de obras (SOUZA, 1996). O conhecimento da
produtividade da mão-de-obra, bem como o entendimento das razões que a fazem ser
melhor ou pior, constituem ferramentas importantes para apoiar as decisões dos
engenheiros de construção civil.
Estudar a produtividade da mão-de-obra, segundo o método proposto neste trabalho,
é, portanto, o caminho a ser seguido para que se consigam informações confiáveis
quanto à transformação dos recursos físicos dentro das obras de construção civil.
CARRARO (1998) aponta que, dentre os benefícios possíveis de serem alcançados
com o estudo da produtividade da mão-de-obra, merecem destaque:
S previsão do consumo da mão-de-obra;
S previsão de duração dos serviços;
S avaliação e comparação de resultados;
S desenvolvimento / aperfeiçoamento de métodos construtivos.
Dentre os aspectos supracitados, pode-se detectar a importância de fazer a previsão
da produtividade e de, posteriormente, avaliar o seu alcance ou não na prática. O
entendimento das razões que fazem a produtividade variar leva à possibilidade de
estimá-la, a partir de alguns parâmetros pré-definidos; se alcançado tal intento, o
setor, até então desprovido de dados confiáveis, poderá determinar, com relativa
precisão, índices esperados de desempenho e, a partir daí, passar a controlar a
produtividade.
Neste trabalho, elegeu-se o serviço de alvenaria como objeto de estudo. As vedações
verticais representam algo entre 3,5% a 8% do custo total da construção de edifícios
habitacionais e comerciais, chegando-se a 11% para edifícios populares (REVISTA
CONSTRUÇÃO, 1999). Para este serviço, os custos com a mão-de-obra representam
algo em torno de 50% dos custos totais. Portanto, a importância financeira, somada à
importância técnica de tal serviço, justifica o interesse em se estudar a produtividade
da mão-de-obra que o executa.
Este trabalho pretende contribuir para que tal situação seja alcançada.
A eficiência na gestão dos recursos físicos apresenta-se, neste final de século, como
umas das necessidades básicas do setor da construção civil brasileira.
Dentro desse contexto, um grupo de pesquisadores do Departamento de Engenharia
de Construção Civil, sob coordenação do Prof. Doutor Ubiraci Espinelli Lemes de
Souza, vem trabalhando na elaboração de métodos que permitam a mensuração e
posterior análise da produtividade da mão-de-obra em alguns serviços de construção.
Recentemente, finalizou-se um projeto intitulado "Estudo da Produtividade da
Mão-de-obra para a Construção de Edifícios quanto aos Serviços de: Alvenaria,
Fôrmas, Armação e Concretagem", o qual teve apoio do Sindicato das Empresas
de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais
de São Paulo (SECOVI-SP) e envolveu um grupo de oito construtoras do estado de
São Paulo, contabilizando-se 14 canteiros de obras estudadas durante um período de
aproximadamente 1 ano, somando-se aproximadamente 3000 dias úteis de coleta de
dados em campo.
Essa pesquisa proporcionou excelente oportunidade para o desenvolvimento,
aplicação e avaliação de propostas quanto à sistematização do estudo da
produtividade da mão-de-obra.
1.3 Objetivo
Este trabalho tem como objetivo o conhecimento da produtividade da mão-de-obra
no serviço de alvenaria, bem como o entendimento das razões que a fazem ser
melhor ou pior, dando-se uma atenção especial à análise dos dados, levantados a
partir da aplicação de um método padronizado de coleta de dados.
curva real
B
C
D
curva de referência
2.2 Operacionalização
2.2.1 Importância da Padronização na Mensuração da Produtividade
Segundo SOUZA (1996), apesar de, na maioria das vezes, as definições sobre como
medir a produtividade representarem uma razão entre entradas e saídas do processo
que se deseja avaliar, pode haver variações quanto a sua abrangência, ao que se mede
como entradas e saídas e à constituição da razão entre entradas e saídas, entre outros.
SOUZA (2000) coloca que, quando se discute a produtividade, tanto em debates
entre profissionais de campo ou especialistas, quanto em artigos técnicos sobre o
assunto, paira sempre uma grande dúvida sobre como foram calculados os
indicadores que estão sendo utilizados. Segundo o mesmo autor, para que isto possa
acontecer sobre base sólida, há que se ter uma definição clara de como se padronizar
a mensuração da produtividade da mão-de-obra.
longo prazo, de desempenho do serviço, sendo útil para se fazer previsões quanto ao
andamento da obra em questão.
Um outro tipo de RUP, bastante importante, é a RUP potencial, calculada a partir da
mediana das RUPs diárias cujos valores estejam abaixo do valor da RUP cumulativa
ao final do período de estudo. Essa RUP mostra um valor de produtividade
potencialmente obtenível para um dado serviço.
Indicador de Produtividade
Tempo
RUP Diária
RUP Cíclica
RUP Cumulativa
RUP Potencial
PP
Equipe Direta A
A PP
Equipe de Apoio
AA A A A
ENTRADAS SAÍDAS
CONTEXTO DE
TRABALHO
Figura 2.4 – Modelo conceitual dos fatores que afetam a produtividade da mão-de-
obra. Fonte: United Nations Report, “Effect”, 1965 apud THOMAS (1994)
Quando se estuda a transformação de entradas em saídas, a detecção de quais fatores
têm influência significativa sobre a eficiência deste processo e a posterior análise
destes fatores, apresentam-se como ponto de extrema importância no estudo.
Estes fatores “potenciais” influenciadores da produtividade, como já foi comentado,
podem ser relacionados tanto ao conteúdo quanto ao contexto do trabalho em
execução. Na fase de identificação, procurou-se dividir tais fatores em cinco
categorias distintas, apresentadas a seguir.
Características do produto. A análise do projeto do produto é o primeiro passo no
entendimento do serviço. A não uniformidade dos projetos, característica marcante
na construção civil, gera produtos únicos. Dessa forma, o levantamento da
produtividade da mão-de-obra, da forma pretendida neste trabalho, requer que tais
características, inerentes a cada projeto, sejam conhecidas e levadas em consideração
quando feitas as análises dos dados relativos a cada projeto.
Algumas características relacionadas às alvenarias, como por exemplo, a localização
e caracterização geométrica das paredes, configuram fatores que, acreditava-se,
poderiam ser possíveis influenciadores da produtividade da mão-de-obra.
Materiais e Componentes. É bastante variada a gama de materiais e componentes
utilizados na realização dos serviços de alvenaria. A possibilidade de combinações
de materiais aumenta o grau de diversificação na maneira de se executar um mesmo
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SERVIÇO DE ALVENARIA
Tarefas
S Organização da Produção
“Quando se pensa na execução de uma alvenaria, geralmente este pensamento está
associado à figura de um pedreiro assentando blocos ou tijolos. No entanto, por trás
desta figura estereotipada, estrutura-se todo um esquema de gestão e organização da
produção para que tal serviço possa ser realizado.” (CARRARO, 1998)
A análise dos dados apresentados na Tabela 5.1 e Tabela 5.2 permitiu fazer as
seguintes considerações, para cada um dos fatores:
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Mediante as análises feitas constatou-se, portanto, que foram 5 os fatores que mais
significativamente influenciaram no estabelecimento da RUP potencial para
alvenaria de vedação das obras estudadas: o peso médio dos blocos, a densidade de
alvenaria interna, a mediana da altura das paredes, o número de dias para conclusão
do pavimento e o preenchimento ou não das juntas verticais. As lições apreendidas
possibilitaram o desenvolvimento de uma ferramenta que associa a variação de
desempenho da RUP potencial de elevação à presença ou não desses fatores. Tal
ferramenta é apresentada, a seguir, no formato de tabela (Tabela 5.3).
Tabela 5.3 - Variação da RUP potencial de elevação em função da presença ou não dos
fatores influenciadores
Dias para
Preenchimen Densidade de Mediana da
Peso médio conclusão da
RUP to das juntas alvenaria altura das
dos blocos alvenaria de
potencial verticais interna paredes
1 pavimento
de elevação
2
(Hh/m2) ≤ 10% das / 0,7 m / e / 2,5 m e
≤ 6 Kg ≤ 18 dias
paredes ≤ 1,1 m2/ ≤ 2,9 m
≤ 0,75 Atende Atende Atende Atende Atende
Atende Atende 1 a 3 fatores
0,75 a 0,90
Não atende Atende 2 a 3 fatores
∃ 0,90 Não atende Atende no máximo a 1 fator
Tabela 5.4 – Valor e explicação para a diferença entre as RUPs cumulativa e potencial
nas obras estudadas
Elevação
RUP
RUP potencial ∆ RUP Causas da variação
Obra cumulativa
Hh/m2 Hh/m2 Hh/m2
Como pode ser visto na Tabela 5.4, as RUP cumulativas das obras são sempre
superiores às suas respectivas RUPs potenciais. Constatou-se que estes “acréscimos”,
que se traduzem em piora da produtividade, frutos de anormalidades verificadas
durante a execução do serviço, são, na maioria dos casos, decorrências diretas de
falhas gerenciais. Assim sendo, em função do melhor ou pior gerenciamento da obra,
pode-se prever maiores ou menores valores para a variação entre a RUP cumulativa e
a RUP potencial.
Através da análise dos dados apresentados na Tabela 5.4 constatou-se um ∆ RUP
variando de 0,15 a 0,55 Hh/m2. O maior valor de ∆ RUP encontrado diz respeito,
particularmente, a uma obra em que a subempreiteira faliu durante a execução do
serviço para o qual fora contratada; com isso, os trabalhadores tiveram dificuldades
em receber pelo serviço executado, levando a uma desmotivação generalizada e, por
conseguinte, à baixa produtividade. As demais obras enfrentaram problemas outros
que também interferiram diretamente na produtividade, cada qual de uma maneira e
com intensidade que não se afastou muito da mediana dos valores encontrados; assim
sendo, tal mediana da ∆ RUP (0,22 Hh/m2) ficou entendida como o valor
representativo a ser acrescido à RUP potencial para determinação da RUP
cumulativa de elevação quando não se tiver maiores previsões sobre futura gestão do
serviço. Esse valor, no entanto, deve ser maior ou menor em função do nível de
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RUP ∆ RUP
cumula- RUP total Encarre- Remanes- Causas do ∆ RUP
Obra tiva Total
gado cente remanescente
Hh/m2 Hh/m2 Hh/m2 Hh/m2 Hh/m2
Transporte com elevador +
SP 08 0,95 1,53 0,58 0,07 0,51
Limpeza
SP 17 1,12 1,17 0,08 0,05 0,00 Transporte com grua
SP 28 1,39 1,69 0,30 0,12 0,18 Transporte com elevador
SP 34 0,92 1,01 0,09 0,00 0,09 Transporte com grua
SP 37 1,11 1,63 0,52 0,19 0,34 Transporte com elevador
SP 62 1,45 1,57 0,12 0,00 0,12 Transporte com grua
SP 73 1,00 1,11 0,11 0,00 0,11 Transporte com grua
Como pode-se observar na Tabela 5.6, dividiu-se ∆ RUP total em duas parcelas: uma
relativa à influência do encarregado e outra referente à influência do sistema de
transporte adotado (cuja escolha implica numa maior ou menor necessidade de mão-
de-obra de apoio).
A influência que o encarregado exerce sobre a RUP total é tão mais significativa
quanto menor for a equipe pela qual ele é responsável. Nas obras estudadas e que
tinham encarregado, o ∆ RUP relativo ao encarregado variou de 0,07 a 0,19 Hh/m2.
Em se tratando da parcela referente ao sistema de transporte, pode-se subdividir o ∆
RUP total em dois subgrupos: obras que utilizaram elevador de obra para transporte
dos materiais e obras que utilizaram grua. Assim sendo, tem-se, para as obras que
utilizaram o elevador de obras, um ∆ RUP variando de 0,18 a 0,51 Hh/m2, passando
por um valor mediano de 0,34 Hh/m2. Para as obras que adotaram a grua, o ∆ RUP
variou de 0,00 a 0,12 Hh/m2, tendo como valor mediano 0,11 Hh/m2.
RUP ∆ RUP
cumula- RUP total Encarre- Remanes- Causas do ∆ RUP
Obra tiva Total
gado cente remanescente
Hh/m2 Hh/m2 Hh/m2 Hh/m2 Hh/m2
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A detecção e quantificação daqueles fatores que influenciam a produtividade da mão-
de-obra no serviço de alvenaria constitui uma ferramenta importantíssima para o
planejamento do serviço. Possibilita-se não apenas estimar a produtividade, como
também, vir a calibrá-la em função de aspectos de conteúdo e contexto inerentes ao
serviço, que aparecem de forma particular em cada obra.
Com a produtividade estimada criteriosamente, como foi mostrado neste trabalho,
passa-se ao controle da mesma, podendo-se, então, à medida em que se compare a
produtividade estimada com a real, detectar com melhor precisão possíveis
afastamentos e, então, adotar medidas corretivas.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGOPYAN, V. et al. (a) Alternativas para a redução de desperdício de materiais
nos canteiros de obras: Introdução. Sã Paulo, PCC/EPUSP, 1998 (Relatório
Final: volume 1. Departamento de Engenharia de Construção Civil – PCC-
EPUSP)
ANDRADE, A.C. Método para quantificação das perdas de materiais em obras de
construção de edifícios: superestrutura e alvenaria. São Paulo, 1999. xxxp.
Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
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BT/PCC/250 Método para Quantificação de Perdas de Materiais nos Canteiros de Obra em Obras de
Construção de Edifícios: Superestrutura e Alvenaria. ARTEMÁRIA COÊLHO DE
ANDRADE, UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA. 23p.
BT/PCC/251 Emprego de Dispositivos Automáticos em Aparelhos Sanitários para Uso Racional da Água.
CYNTHIA DO CARMO ARANHA FREIRE, RACINE TADEU ARAÚJO PRADO. 14p.
BT/PCC/252 Qualidade no Projeto e na Execução de Alvenaria Estrutural e de Alvenarias de Vedação em
Edifícios. ERCIO THOMAZ, , PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE. 31 p.
BT/PCC/253 Avaliação de Áreas Urbanas através dos Usuários: O Caso do Centro de Guaratiguetá.
MAURICIO MONTEIRO VIEIRA, WITOLD ZMITROWICZ. 20p.
BT/PCC/254 O Conceito de Tempo Útil das Pastas de Gesso. RUBIANE PAZ DO NASCIMENTO
ANTUNES, VANDERLEY MOACYR JOHN.15p.
BT/PCC/255 Impactos Ambientais Causados por Resíduos Sólidos Urbanos: O Caso de Maringá/PR.
GENEROSO DE ANGELIS NETO, WITOLD ZMITROWICZ. 24p.
BT/PCC/256 Produção e Obtenção de Barras de Fios de Aço para Concreto Armado. OSWALDO
CASCUDO MATOS, PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE. 16p.
BT/PCC/257 Influência do Tipo de Cal Hidratada na Reologia de Pastas. FABÍOLA RAGO, MARIA
ALBA CINCOTTO. 25p.
BT/PCC/258 Metodologia para Análises Ergonométricas de Projetos Arquitetônicos com Base na Teoria
dos Sistemas Nebulosos. ANA LÚCIA NOGUEIRA DE CAMARGO HARRIS, CHENG
LIANG-YEE. 33p.
BT/PCC/259 Estudo da Água do Poro de Pastas de Cimento de Escória pelo Método da Água de
Equilíbrio. CLÁUDIA T. A. OLIVEIRA, VAHAN AGOPYAN. 12p.
BT/PCC/260 Concreto com Fibras de Aço. ANTÔNIO DOMINGUES DE FIGUEIREDO. 68p.
BT/PCC/261 Alocação de Espaços em Arquitetura: Uma nova metodologia utilizando lógica nebulosa e
algoritmos genéticos. MARIO MASAGÃO ANDREOLI, DANTE FRANCISCO
VICTÓRIO GUELPA. 24p.
BT/PCC/262 Contribuição ao Estudo da Resistência à Corrosão de Armaduras de Aço Inoxidável.
LEONEL TULA, PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE. 20p.
BT/PCC/263 Ferramentas e Diretrizes para a Gestão da Logística no Processo de Produção de Edifícios.
FRED BORGES DA SILVA, FRANCISCO FERREIRA CARDOSO. 25p.
BT/PCC/264 Indicadores de Salubridade Ambiental em Favelas Localizadas em Áreas de Proteção aos
Mananciais: O caso da favela Jardim Floresta. MARCO ANTONIO PLÁCIDO DE
ALMEIDA, ALEX KENYA ABIKO. 28p.
BT/PCC/265 Difusão de Cloretos e a Influência do Grau de Saturação do Concreto: Ensaio em laboratório
e medição de obra em uso. ANDRÉ T. C. GUIMARÃES, PAULO ROBERTO DO LAGO
HELENE. 19p.
BT/PCC/266 Análise Econômica de Empreendimentos de Longo Horizonte de Maturação: Taxa de
Retorno Compensada. JOÃO DA ROCHA LIMA JR. 15p.
BT/PCC/267 Arbitragem de Valor de Hotéis. JOÃO DA ROCHA LIMA JR. 55p.
BT/PCC/268 Diretrizes para Produção de Contrapisos Estanques. EDUARDO HENRIQUE PINHEIRO
DE GODOY, MERCIA M. S. BOTTURA DE BARROS. 36p.
BT/PCC/269 Produtividade da mão-de-obra na execução de alvenaria: detecção e quantificação de fatores
influenciadores. LUÍS OTÁVIO COCITO DE ARAÚJO, UBIRACI ESPINELLI LEMES
DE SOUZA. 24p
Escola Politécnica da USP - Deptº de Engenharia de Construção Civil
Edifício de Engenharia Civil - Av. Prof. Almeida Prado, Travessa 2
Cidade Universitária - CEP 05508-900 - São Paulo - SP - Brasil
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