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A coleção do species – núcleo de antropologia especulativa, grupo de pesquisa
indisciplinar sediado na UFPR, visa fomentar especulações sobre as imagens
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reais e possíveis da nossa espécie e os povos humanos e suas relações com
outras espécies e povos não-humanos, sobre o que é uma espécie e como ela
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se constitui enquanto variação contínua do conjunto de espécies existentes
e possíveis. Ou seja, produzir, por meio de ciências interessadas, de faces
monstruosas, ciências inumanas, o contato e devir com outras humanidades –
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reais ou irreais – de modo a desrrealizar nossa concepção do Homem, nossa
imagem do homem, nossa species –, para podermos pensar e experimentar
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outras.
EXTRAMUNDANIDADE E SOBRENATUREZA:
species | núcleo de antropologia especulativa
Alexandre Nodari (UFPR)
Flávia Cera (EBP, PUC/PR)
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Guilherme Gontijo Flores (UFPR)
João Camillo Penna (UFRJ)
Juliana Fausto (UFPR)
Marco Antonio Valentim (UFPR)
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Walter Romero Menon Junior (UFPR)
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Cosmopolítica 24
Um duplo monstruoso 29
A forma do tubo 31
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PARTE I. Animais : Humanos
CAPÍTULO 1. Naturereignisse
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Ou melhor 37
O enigma do acontecimento 38
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Vida ou morte 41
“Como, por exemplo, catástrofes naturais” 44
b Fora do mundo 46
Três teses 50
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Natureza e cultura 54
A inumanidade do homem 57
Anti-humanismo? 59
CAPÍTULO 2. Como surge uma época?
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Herr Mikrokosmus 63
Sombra invisível 65
“A sua própria grandeza” 69
Kant contra Aristóteles 76
Sem destino 81
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CAPÍTULO 3. A outra interpretação
Corpo e/ou si-mesmo 87
A palavra do corpo 89
Medo versus angústia 93
O corpo da palavra 97
Uma prerrogativa dos poetas 100
“A vida mesma não significa algo outro” 102
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With the people in 119
Primitividade 122 O ataque dos queixadas 230
Representação-mana 127 Filósofo-yanomami 235
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Heidegger-Robinson 132 CAPÍTULO 8. Teoria e queda do céu
Mito e antimito 139 Política cósmica 239
“Mude seus ouvidos” 143 Kant e os extraterrestres 241
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PARTE II. Espíritos : Espectros Anticabala 246
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Kopenawa e o monstro da Floresta Negra 252
CAPÍTULO 5. O ser como devir-branco
Hipercosmologia 259
Antropogênese 151
EPÍLOGO. Æntropia
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Ontologia fundamental 153
Extramundanidade 158 Uma alternativa infernal 265
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Perspectivismo xamânico 165 Entropologia 266
Contra o Um 171 Horror vacui 268
Sobrenatureza 176 Crueldade matemática 270
Devir-branco 178 O duplo sentido da flecha do tempo 272
Espírito e calor 275
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Napënapëri, nabëribë 183
Catatau 186 “Se os brancos…” 280
Entropia versus antropia 283
CAPÍTULO 6. “Talvez eu não seja um homem”
Servos de Odosha 286
A condição original comum 189
Mbaé meguá 288
Antropomorfia 192
BIBLIOGRAFIA 293
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Metamorfose 193
Crítica sobrenatural da cultura 195 ORIGEM DOS TEXTOS 317
Crítica cultural da sobrenatureza 201
AGRADECIMENTOS 319
As duas sabedorias 204
Se todo monstro é humano 206
História de fronteira 209
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b Fextra (natureza) : Fsobre (mundo) Fextra (mundo) : Fnatureza-1 (sobre)
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Valentim, Marco Antonio
Extramundanidade e sobrenatureza. Ensaios de ontologia infundamental
Marco Antonio Valentim - Desterro [Florianópolis] : Cultura e Barbárie, 2018.
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320p.: Inclui bibliografia
ISBN: 978-85-63003-88-1
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1. Metafísica. 2.Antropologia. I. Título. II. Autor.
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