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SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
1
Sociologia da Educação
ÁGUA BRANCA-PI
2017
2
Diretor Geral
Eloan Coimbra Lima
Diretora Acadêmica
Eloane Coimbra Lima
Secretária Acadêmica
Ginoã das Graças Coimbra Lima
Coordenação do Curso
Cleidinalva Maria Barbosa Oliveira
Coordenação do Nead
Tiago Soares da Silva
Ficha Catalográfica
Bibliografia
ATIVIDADE------------------------------------------------------------------
14
14
FÓRUM-----------------------------------------------------------------------
18
19
UNIDADE 02 19
26
15 Teorias Sociológicas
O positivismo- Augusto Comte ------------------------------------------ 16
Herberte Spencer-Evolucionismo--------------------------------------- 19
28
Le Play-Pioneiro do Método Monográfico ---------------------------- 20
29
35
22
Karl Marx-Sociologia Crítica e Econômica ---------------------------
Gabriel Tarde-Teoria da Imitação--------------------------------------- 25
31
FÓRUM------------------------------------------------------------------------
37
38
UNIDADE 03
32 Vertentes Sociológicos Voltados para a Construção
39
42
44
46
Capitalista 48
Emile Burkeiem-Realismo Sociólogo ----------------------------------
3350
52
Georg Simmel-Formalismo Sociólogo --------------------------------54
3661
39
Leopold Von Wiese-Sociologia das Relações sociais ------------
Vilfredo Pareto-Mecanismo Sociológico ------------------------------
42
ATIVIDADE --------------------------------------------------------------- 50
50
FÓRUM------------------------------------------------------------------------
4
UNIDADE 04
51 Estratificação Social
ATIVIDADE----------------------------------------------------------------------
58
FÓRUM------------------------------------------------------------------------58
UNIDADE 05
59 Cultura e Sociologia
A Cultura e uma perspectiva comum do mundo ------------------- 60
A Cultura e um conjunto de verdades -------------------------------- 61
A Cultura e um conjunto de valores -----------------------------------63
A Cultura e um conjunto de normas -----------------------------------65
A Cultura, subcultura e contracultura -------------------------------- 66
FÓRUM------------------------------------------------------------------------68
UNIDADE 06
69 Globalização e Sociedade
FÓRUM------------------------------------------------------------------------74
Referências -------------------------------------------------------------------76
5
UNIDADE 01
História e Conceito da
Sociologia
Fonte: http://cultura.culturamix.com/arte/obras-de-arte-modernas
Sociologia da Educação 9
1. Qual sua concepção sobre Sociologia? E qual sua relação com a educação?
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UNIDADE 02
Teorias
Sociológicas
Fonte: http://abraabocacidadao.blogspot.com.br/2013/12/dia-internacional-dos-direitos-humanos.html
Sociologia da Educação 16
Fonte: https://filosofiapagano.wordpress.com/filos
ofia-iii/comte-sociologia-e-sociocrazia/
Fonte: https://historianovest.blogspot.com.br/2010/07
/herbert-spencer-o-ideologo-da-luta-pela.html?m=1
Para Spencer, havia uma lei fundamental da matéria, que ele chamou de lei
da persistência da força. Segundo ela, a tendência natural de todas as coisas é,
desde a primeira interação com forças externas, sair da homogeneidade rumo à
heterogeneidade e à variedade. À medida que as forças vindas de fora continuam a
agir sobre o que antes era homogêneo, maior se torna o grau de variedade.
Fonte: http://historiademorganica
.blogspot.com.br/2013/03/cristian
ismo-contemporaneo.html
Fonte: https://www.zazzle.com/karl+marx+postcards/
viria a dar origem a uma apátrida, uma sociedade sem classes chamada de
comunismo. Junto com a crença na inevitabilidade do socialismo e do comunismo,
Marx lutou ativamente para a implementação do primeiro, argumentando que os
teóricos sociais e pessoas economicamente carentes devem realizar uma ação
revolucionária organizada para derrubar o capitalismo e trazer a mudança sócio-
econômica.
Em uma pesquisa realizada pela Radio, da BBC, em 2005, foi eleito o maior
filósofo de todos os tempos. Além disso, Marx é normalmente citado, juntamente
com Émile Durkheim e Max Weber, como um dos três principais arquitetos da
sociologia moderna. Ainda em outro campo, a obra de Marx sobre economia lançou
as bases para a compreensão atual do trabalho e de sua relação com o capital,
muito influenciando o pensamento econômico subsequente.
Durante a vida de Marx, suas ideias receberam pouca atenção de outros
estudiosos. Talvez o maior interesse tenha se verificado na Rússia, onde, em 1872,
foi publicada a primeira tradução do Tomo I d'O Capital. Na Alemanha, a teoria de
Marx foi ignorada durante bastante tempo, até que em 1879 um alemão estudioso
da Economia Política, Adolph Wagner, comentou o trabalho de Marx ao longo de
uma obra intitulada Allgemeine oder theoretische Volkswirthschaftslehre. A partir de
então, os escritos de Marx começaram a atrair cada vez mais atenção.
Nos primeiros anos após a morte de Marx, sua teoria obteve crescente
influência intelectual e política sobre os movimentos operários (ao final do século
XIX, o principal locus de debate da teoria era o Partido Social-Democrata alemão) e,
em menor proporção, sobre os círculos acadêmicos ligados às ciências humanas –
notadamente na Universidade de Viena e na Universidade de Roma, primeiras
instituições acadêmicas a oferecerem cursos voltados para o estudo de Marx.
Marx foi herdeiro da filosofia alemã, considerado ao lado
de Kant, Nietzsche e Hegel um de seus grandes representantes. Foi um dos maiores
(para muitos, o maior) pensadores de todos os tempos, tendo uma produção teórica
com a extensão e densidade de um Aristóteles, de quem era um admirador. Marx
criticou ferozmente o sistema filosófico idealista de Hegel. Enquanto que, para
Hegel, da realidade se faz filosofia, para Marx a filosofia precisa incidir sobre
a realidade. Para transformar o mundo é necessário vincular o pensamento à prática
revolucionária, união conceitualizada como práxis: união entre teoria e prática.
Sociologia da Educação 24
Fonte: https://www.britannica.com/
biography/Gabriel-Tarde
lido apenas como um suporte para o estudo da sociologia forense sem, contudo,
maiores influências para os cientistas sociais locais.
Nos Estados Unidos, entretanto, foi visto como um dos fundadores da
sociologia francesa, no mesmo nível de Durkheim, conforme a Introduction to the
Science of Sociology, de Robert Park e Ernest Burgess, principal manual de
sociologia desde país, entre os anos de 1920 a 1940. Gabriel Tarde exerceu grande
influência nos interacionistas da Escola de Chicago, tendo a categoria de Imitação
servido, segundo Antunes (2003, p. 10) para definir o conceito de atitude, nos
estudos de Thomas e Znaniecki (1918) sobre a migração e adaptação camponesa
da Polônia para os Estados Unidos, e, segundo Mattelart (1996, p. 317) os trabalhos
de Robert Park sobre os espaços de interação entre os mass media e a vida
democrática. Perdeu, contudo, importância com o advento da análise funcionalista
de Talcott Parsons, a partir dos anos de 1940, influenciou, também, vários
pensadores alemães, sobretudo, na contemporaneidade, Jürgen Habermas.
Atualmente, sua obra vem sendo revisitada internacionalmente e, desde a
década de noventa do século passado, vem sendo reeditada, principalmente, pela
nova tendência dos estudos sociais em resgatarem a subjetividade e as emoções
como elementos significativos para o entendimento da sociedade, bem como,
através dos esforços de pesquisas atuais no sentido de compreensão do processo
de formação do indivíduo e da individualidade contemporânea.
A Sociologia de Gabriel Tarde tem por alvo principal a compreensão da
relação entre os indivíduos e a sociedade através das relações interpsíquicas, isto é,
como espaço de subjetividade que se realiza, na sua forma comunicacional, pela e
através da troca intersubjetiva. Dá primazia aos indivíduos na relação social,
enquanto criação e formação de processos sociais sempre instáveis, produtos que
são das relações entre subjetividades que ao interagirem fundam espaços de
acomodação ou de resistências.
Ou seja, de processos sociais que vivem, a todo o momento, tensionados
pelas forças da conservação e da inovação. Na tentativa de ampliar as bases
compreensivas de seus estudos e pesquisas, enfatiza o jogo de três categorias, por
ele considerado como fundamentais e que administram todos os fenômenos sociais.
Estas categorias são as da repetição, da oposição e da adaptação (TARDE, 1898).
A categoria da oposição para Tarde equivale, exclusivamente, à figura sob a
qual uma diferença se distribui na repetição para limitar esta e abri-la a uma nova
Sociologia da Educação 28
UNIDADE 03
Vertentes Sociológicas
Voltadas para a
Construção Capitalista
Fonte: http://constituindodh.blogspot.com.br/
Sociologia da Educação 33
Fonte: http://desciclopedia.org/wiki
/%C3%89mile_Durkheim
Fonte: http://tdcsek.blogspot.com.br/20
10/06/georg-simmel.html
com Gertrud Kinel, diplomada também em Berlim, de família católica. Os dois não
tiveram filhos.
Em 1912, ele foi nomeado professor em Estrasburgo, então uma cidade que
pertencia ao Império Germânico. No entanto, o autor morreu em 1918, aos 60 anos
de idade. Muito antes do grande tratado sociológico de Max Weber - Economia e
Sociedade -, a Alemanha já conhecia o desenvolvimento consistente de uma
discussão epistemológica voltada para a determinação do objeto, métodos e temas
da ciência sociológica: reunindo diversos escritos produzidos em momentos
anteriores, Georg Simmel apresentou sua "Soziologie" em 10 capítulos (e diversos
outros excursos) no ano de 1908 e contribuiu decisivamente para a consolidação
desta ciência na Alemanha.
Nesta obra, ele trata especificamente da sociologia (Capítulo 1 - O problema
da sociologia) e aprofunda a análise das formas de sociação (objeto da sociologia),
como a dominação (capítulo 3), o conflito (capítulo 4), o segredo (capítulo 5), os
círculos sociais (capítulo 6) e a pobreza (capítulo 7). Ao mesmo tempo, reflete sobre
os determinantes quantitativos da vida social (capítulo 2), bem como sobre a relação
entre a vida grupal e a individualidade (capítulo 10).
Simmel desenvolveu a sociologia formal, ou das formas sociais, influenciado
pela filosofia kantiana (o neokantismo era uma corrente muito forte na Alemanha da
época) que distinguia a forma do conteúdo dos objetos de estudo
do conhecimento humano. Tal distinção pretendia tornar possível o entendimento da
vida social já que no processo de associação (Vergesellschaftung, termo que
cunhou para o estudo da sociologia) o invariante eram as formas em que os
indivíduos se agregavam e não os indivíduos em si.
Os processos qualitativos, no entanto, que assumiam tais formas também
deveriam ser estudados pela sociologia geral, subproduto da formal, como a
concebia Simmel. O autor não conferia aos grupos sociais unidades hipostasiadas,
supervalorizadas com relação ao indivíduo (um distanciamento seu com relação a
Durkheim, por exemplo). Antes via neste o fundamento dos grupos, daí que as
formas para Simmel constituem-se em um processo de interação entre tais
indivíduos, seja por aproximação, seja pelo distanciamento, competição,
subordinação, etc.
As principais formas de socialização estudadas por Simmel em sua obra são:
Sociologia da Educação 38
Fonte: http://www.lexikon-der-wehrmacht
.de/Personenregister/S/SteinbatzL.htm
Fonte:http://picshype.com/glen
coe-biology-workbookanswers
lógicas, que não conhecem a verdade dos fatos, mas que são baseadas nas
intuições e emoções dos indivíduos e grupos.
Há, mesmo assim, probabilidades de sucesso nestas ações: aqueles que
agem motivados por um ideal podem produzir efeitos objetivos na realidade, ainda
que no curso de sua ação tenham que modificá-la para adaptá-la às circunstâncias
até então desconhecidas.
É preciso, no entanto, ressaltar que a ciência não pode resolver os problemas
impostos pela ação. Aquela não pode indicar quais os melhores fins para esta, pode
somente indicar os meios mais eficazes para atingi-los uma vez escolhidos. A
ciência, portanto, não se propõe a efetuar juízos de valor a respeito das ações
individuais ou da organização social, não poderá solucionar seus problemas. Poderá
sim criticá-los enquanto não lógicos, ou seja, pautados numa relação falsa, não
objetiva, entre meios e fins.
Fonte: https://en.wikipedia.org/
wiki/Max_Weber
UNIDADE 04
Estratificação Social
Fonte: http://nucleoeducar.com.br/principal/?page_id=40
Sociologia da Educação 52
UNIDADE 05
Cultura e Sociedade
Fonte: http://tribunodahistoria.blogspot.com.br/2010/12/contextualizacao-socio-historica-
e.html
Sociologia da Educação 60
ideias seguintes: “as mulheres devem casar e ter filhos”; “o amor romântico deve ser
a base do casamento”; “ganhar dinheiro é o melhor incentivo para as pessoas
trabalharem”.
Podemos contribuir com ideias próprias para o enriquecimento da cultura?
Parcialmente sim, mas sempre seremos confrontados pela cultura que se
desenvolveu antes de entrarmos em cena e, a bem da verdade, teremos que aceitá-
la se quisermos continuar a participar da organização social, pois rejeitar a cultura
ou a definição de verdade vigente na organização é rejeitar a própria organização.
Deste modo, uma cultura é uma visão da vida e do mundo, uma perspectiva comum,
um conjunto de ideias sobre a realidade que, segundo Charon (2001) pode ser
dividido em três categorias: 1ª) o que é verdade (nossas verdades); 2ª) o que vale a
pena (nossos valores e objetivos) e 3ª) qual é o modo correto de atuar (nossas
regras).
O que é um valor? Valor é algo que não nos deixa indiferentes. Valor está
relacionado àquilo que é bom, útil, positivo, portanto, está relacionado a algo que
deve ser realizado. Do ponto de vista ético, valores são os fundamentos da moral ou
das normas que prescrevem como devemos agir em vista da felicidade.
Assim, no horizonte sociológico, a cultura compõe-se de ideias a respeito de
coisas pelas quais vale a pena se empenhar (valores e objetivos). Valor como algo
que mobiliza e compromete a organização ou o indivíduo em sua ação. Objetivo
como a meta de um indivíduo ou organização social em uma situação específica,
geralmente para concretização de um valor.
Em nossas ações, somos guiados pelos valores que se desenvolvem, a
exemplo das verdades que cultivamos, na interação com outras pessoas da
organização social de que participamos. O que é mais importante, a honestidade ou
o diploma, as pessoas ou as coisas, amigos ou família, coragem ou segurança? Não
raro, nos vemos em situações em que precisamos escolher entre valores, pois se
observarmos um não poderemos respeitar os outros.
Por exemplo, podemos valorizar uma educação superior e uma vida social
ativa, porém, pode ser que na situação concreta de algumas pessoas não seja
possível conciliá-las e as pessoas tenham que hierarquizá-los, optando por um valor
e sacrificando o outro. Tal como ocorre com as ideias que consideramos verdades,
aprendemos nossos valores na interação social, desde a primeira infância, e é difícil
questionar os valores que a sociedade nos ensina, pois parecem ser os únicos
sensatos. Assim também, mesmo como adultos, quando nos empenhamos de corpo
e alma em uma organização, seus valores passam a ser os nossos valores. Por
exemplo, quando nos comprometemos com uma religião, com a família ou com um
partido político.
Os valores dominantes, como as verdades, são aqueles que favorecem a
organização e que são ensinados pelos que estão no topo da estrutura social.
Lembra-se do alerta de Marx em relação às verdades? Então, o mesmo vale em
relação aos valores. Nossos valores são aqueles refletidos em nossos objetivos,
decisões e ações, e não aqueles que declaramos diante de amigos ou de nossos
filhos. Muitas vezes ouvimos alguém falar que valoriza a educação, mas, se
Sociologia da Educação 64
etnocentrismo: a ideia de que sua própria cultura (etnia) é central para o universo e
que todas as outras são periféricas, equivocadas ou inferiores. A compreensão do
fenômeno da cultura, nesta perspectiva sociológica, revela-nos mais claramente
ainda a dimensão social do ser humano, devendo nos fazer, portanto, mais críticos,
compreensivos e tolerantes com os outros no convívio social.
UNIDADE 06
Globalização e
Sociedade
Fonte: http://filosofiase.blogspot.com.br/
Sociologia da Educação 70
Considerando que ninguém é uma ilha, como se viu, o ser humano é um ser
social, um ser gregário, um ser que tem necessidade do outro e que, portanto, vive
em comunidade, a interação social, ao longo da existência humana, gerou um
conjunto de crenças, de valores e normas que definem o modo de viver em comum,
na aldeia, no reino ou na polis, dando origem assim à instituição universal da
política. No Brasil, por exemplo, a tripartição do poder (legislativo, executivo e
judiciário), a democracia, a república e o presidencialismo são instituições
complementares da instituição da política. Noutros povos podem vigorar outras
instituições complementares definindo o perfil da política.
Considerando que ninguém nasce sabendo, como se viu, o ser humano tem
de aprender a ser humano, tem de aprender como viver, aprender a cultura de sua
comunidade e de seu povo; para se atender a esta necessidade, os indivíduos em
interação social, lá pelas tantas, definiram um conjunto de crenças, valores e normas
estabelecendo a instituição da Educação. No Brasil, a história desta instituição
chegou a definir dois níveis: educação básica e educação superior, sendo que para
cada nível estão estabelecidas diretrizes que dão as características da educação
brasileira. De igual modo, a história de cada povo explica o perfil de sua instituição
educacional.
Considerando que o ser humano é um ser situado e finito, inscrito em
coordenadas geo-históricas e limitado pelo horizonte da morte, mas, também, um
ser que não se basta a si mesmo, que está sempre se autotranscendendo, aberto
para o infinito, ele é um ser que tem necessidade de se relacionar com o
transcendente. Deste modo, pela interação social, ao longo do suceder das
gerações, os indivíduos pactuaram crenças, valores e normas que estabelecem
como agir para satisfazerem àquela necessidade fundamental, criando assim a
instituição da religião.
No Brasil, por exemplo, é predominante o Cristianismo, em Israel o Judaísmo,
no Iran o Islamismo, na India o Hinduísmo; assim, a instituição universal da religião
ganha contornos específicos conforme suas instituições complementares em cada
povo. Por fim, como ninguém é de ferro, o ser humano, vivendo na sociedade sob o
peso dos padrões sociais da estrutura, da cultura e das instituições sociais, acaba se
estressando e tem necessidade de se espairecer, sob pena de se esgotar, adoecer
e morrer. Assim, para fazer frente a esta necessidade, os indivíduos, em interação
social, estabeleceram crenças, valores e normas definindo os modos aceitáveis de
Sociologia da Educação 71
FILMES:
DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.