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CLIMÁTICAS:
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA
O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL
PROPOSTAS DA COALIZÃO BRASIL
CLIMA, FLORESTAS E AGRICULTURA
AOS CANDIDATOS ÀS ELEIÇÕES DE 2018
COALIZÃO
BRASIL
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APRESENTAÇÃO
O Brasil tem uma importante contribuição a apenas reduzir nossas emissões, como também
dar ao planeta: provar que é possível ser uma capturar carbono da atmosfera, e torna-se,
potência florestal e agrícola, conservando e portanto, parte da solução.
expandindo seu enorme patrimônio ambiental.
Nas últimas décadas, o país passou de impor- Mas é preciso agir rápido. As mudanças
tador a segundo maior exportador agrícola climáticas são uma das maiores ameaças ao
do mundo, sendo responsável por 7% de todo bem-estar da sociedade contemporânea, não
alimento produzido. Hoje, o Brasil figura entre apenas para a vida das pessoas, mas também
as 10 maiores economias e deve boa parte de para os negócios.
sua projeção à agropecuária, setor capaz de
gerar renda, trabalho e oportunidades, tanto no Diferentemente de outros países, que têm nas
campo quanto nas cidades. energias renováveis a principal solução para
reduzir suas emissões de carbono, o Brasil
No entanto, parte desse desenvolvimento se precisa revolucionar sua gestão de uso da terra.
deu à custa das florestas e do nosso clima. As Essa revolução envolve consolidar o país como
alterações no uso da terra estão entre as princi- liderança internacional de uma nova economia
pais causas das mudanças climáticas. O desma- florestal, na qual há uma clara complementarie-
tamento, a degradação e a perda de cobertura dade e compatibilização entre produção agro-
florestal respondem por cerca de 10% das emis- pecuária e conservação ambiental.
sões globais de gases de efeito estufa (GEE).
No Brasil, as mudanças de uso do solo e a agro- Além de assegurar uma maior participação
pecuária correspondem a cerca de dois terços brasileira em mercados cada vez mais exigen-
das emissões nacionais. Por outro lado, o uso tes em critérios de sustentabilidade, essa nova
sustentável da terra tem potencial para não economia tem o potencial de gerar novos
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empregos na cidade e no campo e de enfren- manejo e restauração de florestas e da vege-
tar as sucessivas crises hídricas que o país tem tação nativa.
vivido nos últimos anos. As florestas são funda-
mentais para garantir a segurança hídrica, o Visando contribuir para essa discussão e dialo-
que faz do combate ao desmatamento e do gar sobre essas possibilidades com os candida-
estímulo à agricultura sustentável temas de tos às eleições 2018 para os poderes executivo
relevância inquestionável para as regiões rurais e legislativo, apresentamos, a seguir, um docu-
e metropolitanas do país. Sem floresta não há mento com 28 propostas factíveis para imple-
chuva e, sem chuva, a atividade econômica de mentação em um mandato de quatro anos, que
todos os setores, seja da indústria, da agricul- podem ajudar a iniciar a revolução no uso da
tura, seja de serviços, está ameaçada. terra que o Brasil precisa.
Há, portanto, um grande desafio imposto aos Além da mobilização do poder público, a reali-
poderes executivo e legislativo, mas que se zação destas propostas só será possível com
mostra também como uma oportunidade de o apoio de todos – setor privado, organiza-
agenda positiva, na qual os ganhos atingem ções da sociedade civil e academia. Por isso, a
todos os setores da sociedade e fortalecem o Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
desenvolvimento do Brasil. está à disposição para apoiar os candidatos a
compreender e endossar estas propostas, pois
Para seguir nesse caminho promissor, preci- acredita que, ao atuar no enfrentamento das
samos de proatividade para implementar polí- mudanças climáticas, investiremos, também,
ticas públicas que estimulem a agricultura, numa extensa agenda de oportunidades para
pecuária e economia de base florestal e agro- a geração de emprego, renda e prosperidade
florestal de forma compatível com a proteção, com sustentabilidade.
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COALIZÃO
BRASIL
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Integram a Coalizão Brasil mais de 170 asso- ção fundamental para neutralizar as emissões
ciações empresariais, empresas, organizações de GEE do Brasil.
da sociedade civil, academia e indivíduos, inte-
ressados em contribuir para a sinergia entre A Coalizão Brasil tem como objetivos promo-
as agendas de proteção, conservação e uso ver e propor políticas públicas, ações e mecanis-
sustentável das florestas naturais e plantadas mos financeiros e econômicos para o estímulo
e a agropecuária, favorecendo as iniciativas de à agricultura, pecuária e economia florestal que
mitigação e adaptação do Brasil às mudanças impulsionem o Brasil para a liderança global
climáticas. Trata-se, portanto de uma iniciativa da economia sustentável e de baixo carbono,
única e apartidária, que juntou na mesma mesa gerando prosperidade para todos, inclusão
produtores rurais e entidades defensoras do social e geração de emprego e renda.
meio ambiente e da conservação.
A aspiração da Coalizão Brasil é que o desen-
Para a Coalizão Brasil, a agricultura, pecuária e volvimento dessa nova economia, com bases
economia de base florestal competitivas, pujan- sustentáveis, que depende do cumprimento
tes e sustentáveis são compatíveis com a prote- da legislação relativa a mudanças climáticas e
ção, manejo, restauração e plantio de flores- do uso do solo, poderá transformar os desafios
tas e com a proteção dos recursos hídricos, em oportunidades e alcançar avanços concre-
conservação de ecossistemas e dos serviços tos para agenda de clima, florestas e agricul-
ambientais. Constituem, ainda, uma contribui- tura no Brasil.
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A Coalizão Brasil colabora para a implementação da Contribuição Nacionalmente Determinada
(NDC), que contém os compromissos assumidos em 2015, no âmbito do Acordo de Paris, e atua
em iniciativas que promovam:
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PROPOSTAS DA COALIZÃO BRASIL
PARA O DESENVOLVIMENTO
DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
ECONOMIA DE BASE FLORESTAL ORDENAMENTO TERRITORIAL
COMPETITIVAS E SUSTENTÁVEIS Segurança jurídica para a produção e
a conservação da diversidade cultural,
étnica e ambiental.
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DINAMIZAÇÃO DOS AGROPECUÁRIA DE BAIXO
MECANISMOS DE MERCADO CARBONO ALIADA À CONSERVAÇÃO,
Financiamento e estímulo à RESTAURAÇÃO, REFLORESTAMENTO
conservação, restauração, E USO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
reflorestamento e ao desenvolvimento
NATURAIS
sustentável no campo.
Compatibilização da produção e a
conservação da diversidade socioambiental.
12. Regulamentar o artigo 41 do Código Florestal 19. Atuar sobre os principais gargalos da Agricultura de
brasileiro, que trata dos incentivos para a Baixo Carbono (Plano ABC), expandindo as ações públicas
conservação ambiental em propriedades privadas, e privadas voltadas à assistência técnica, extensão rural
bem como outros dispositivos legais, como os e difusão de tecnologia em sinergia com outras fontes e
projetos de lei sobre Pagamento por Serviços mecanismos nacionais e internacionais;
Ambientais (PSA), legislações estaduais sobre REDD+,
20. Incluir incentivos para a expansão agrícola e pecuária,
dentre outros, para valorizar a captura, conservação,
bem como para a recuperação florestal, em áreas
manutenção e aumento da fixação natural de
degradadas e de baixa aptidão agrícola por meio dos
carbono;
planos plurianuais de investimento e ação;
13. Implantar, de forma imediata, o Mercado Brasileiro
21. Eliminar das cadeias produtivas brasileiras a produção
de Redução de Emissões (MBRE), considerando
oriunda de desmatamento ilegal ou de exploração ilegal,
não apenas a redução das emissões, mas também
imputando a corresponsabilidade a compradores de
a remoção do carbono da atmosfera, conforme
produtos de base florestal ilegais e não rastreáveis;
previsto na Política Nacional de Mudanças Climáticas
(PNMC), criando uma agenda de trabalho que 22. Disponibilizar publicamente e de forma atualizada
estimule sinergias entre o mercado e a valorização as autorizações e documentos de controle dos fluxos
de ativos florestais; de madeira tropical, estabelecendo tecnologia de
rastreamento por georreferenciamento em todas as
14. Fomentar o avanço da Estratégia Nacional de
cadeias produtivas;
REDD+, com fortalecimento da participação da
sociedade civil e do setor empresarial na Comissão 23. Exigir que produtos florestais adquiridos pelo
Nacional para REDD+ (CONAREDD+); poder público sejam rastreados, definindo ainda um
cronograma para implantação de sobretaxa sobre o valor
15. Instituir metas ambiciosas que promovam a
de todo produto florestal oferecido ao mercado sem
completa renovabilidade para a matriz energética
rastreabilidade;
e cadeias produtivas no Brasil, incentivadas pela
criação de um mercado de certificados lastreados na 24. Desenvolver mecanismos de financiamento e
produção de energia ou produtos de base renovável, incentivo à P&D e Inovação voltados ao desenvolvimento
de forma articulada com outros mecanismos de oportunidades para o uso sustentável de produtos
regulatórios; não madeireiros e dos recursos genéticos e bioquímicos
das florestas nativas, como forma de valorização da
16. Reduzir o custo de capital de instrumentos de
biodiversidade nacional;
financiamento público, inclusive do BNDES, para
investimentos que promovam remoções ou menores 25. Desenvolver programa pré-competitivo de P&D e
emissões de GEE, eliminando subsídios e incentivos Inovação para silvicultura de espécies arbóreas nativas
fiscais aos combustíveis fósseis e a agentes de do Brasil;
mercado que não cumpram com a legislação
26. Garantir recursos orçamentários para implantação das
ambiental;
medidas do Plano Nacional de Recuperação da Vegetação
17. Trabalhar junto aos agentes do mercado Nativa (Planaveg) relacionadas ao planejamento,
financeiro, tanto nacionais quanto internacionais, financiamento e expansão da pesquisa e desenvolvimento
para estruturar estratégias de financiamento para voltadas à silvicultura;
projetos que tragam benefícios ambientais e para
27. Criar iniciativa específica para recuperar a cobertura
a agricultura de baixo carbono, especialmente o
florestal, atrelada a múltiplos usos, em áreas de recarga
plantio de florestas nativas;
dos aquíferos das bacias hidrográficas consideradas
18. Ampliar o escopo, captação e celeridade de estratégicas;
execução do Fundo Amazônia;
28. Promover e implementar o Renovabio.
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DETALHAMENTO DAS PROPOSTAS PARA OS CANDIDATOS ÀS ELEIÇÕES DE 2018
ORDENAMENTO
TERRITORIAL
Segurança jurídica para a produção e a conservação
da diversidade cultural, étnica e ambiental
O complexo desafio da regularização fundiária e ordenamento territorial no Brasil precisa ser enfren-
tado, visando à consolidação de um modelo de utilização da terra que garanta segurança jurídica
para investimentos produtivos e para as comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas e extra-
tivistas) e a conservação da biodiversidade.
Para tal, a atuação dos poderes legislativo e executivo deve promover a integração entre os diferen-
tes instrumentos de regularização fundiária e ambiental existentes no âmbito do Estado Brasileiro,
fortalecendo a rede de unidades de conservação e definindo as áreas prioritárias para conservação
da biodiversidade e produção de serviços ecossistêmicos.
A principal política pública que procura compatibilizar ordenamento territorial, produção rural
sustentável e conservação das florestas como ativo natural é, sem dúvida, a Lei 1.651/12, conhecida
como Código Florestal. Os instrumentos por ele instituídos, notadamente o CAR e o PRA, são funda-
mentais para a transição rumo a uma economia de baixo carbono no Brasil e são, por esta razão,
marcos de orientação das medidas e ações propostas na meta climática nacional (Contribuição
Nacionalmente Determinada - NDC).
Em 28 de fevereiro de 2018, o Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento de ações que ques-
tionavam a constitucionalidade de alguns dispositivos do Código Florestal, encerrando, em defini-
tivo, as dúvidas a respeito de sua aplicabilidade e, por consequência, eliminando qualquer insegu-
rança jurídica sobre a sua implementação.
A Coalizão Brasil tem como premissa, desde sua criação, a efetiva implementação da legislação
ambiental no Brasil e todos seus mecanismos de compliance. Por essa razão, reconhece a urgên-
cia da efetiva implantação do CAR e do PRA como instrumentos de adequação e regularização das
propriedades rurais.
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O que propomos que seja feito: Além do citado, a integração dos cadastros
Dentro do prazo de 1 ano, a reorganiza- propiciará maior eficiência no processo de vali-
ção institucional para que os órgãos que lidam dação do CAR pelos órgãos estaduais compe-
com as questões da terra, como o Incra, minis- tentes que, por envolver a análise técnica
térios, Funai, Ibama, ICMBio, Serviço Florestal imóvel a imóvel, pode contribuir para a regu-
Brasileiro, municípios e cartórios, adotem polí- larização fundiária no Brasil, embora este não
ticas de integração e acesso público aos dados seja o papel primordial do CAR.
cadastrados em seus sistemas específicos, de
forma alinhada ao estabelecido pela Infraestru-
tura Nacional de Dados Espaciais (Inde).
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DINAMIZAÇÃO
DOS MECANISMOS
DE MERCADO
Financiamento e estímulo à conservação, restauração,
reflorestamento e ao desenvolvimento sustentável no campo
A Coalizão Brasil considera que os ativos ambientais representados pela biodiversidade, florestas
e serviços ecossistêmicos têm papel central na consolidação de uma economia de baixo carbono
e possuem elevado potencial de atração de investimentos, sobretudo diante da liderança inter-
nacional do Brasil em temas como combate ao desmatamento e produção de biocombustíveis.
O Brasil ainda carece de mecanismos de mercado eficientes que estimulem iniciativas que valo-
rizem os serviços ambientais das florestas e promovam a restauração, reflorestamento e práticas
agropecuárias sustentáveis. Os mercados de ativos ambientais em operação são, em sua maio-
ria, limitados em termos de escala e regulação. A fonte dos recursos e a falta de metodologias de
precificação são exemplos de barreiras que devem ser superadas.
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PROPOSTA 14 – Fomentar o
avanço da Estratégia Nacional de Por que essa proposta é importante:
O mecanismo de REDD+ (Redução de
REDD+, com fortalecimento da Emissões do Desmatamento e Degradação
participação da sociedade civil e Florestal) representa uma grande oportunidade
do setor empresarial na Comissão para financiamento dos esforços de redução de
emissões empreendidos no Brasil. Entretanto,
Nacional para REDD+ (CONAREDD+). até o momento, a capacidade de captação de
recursos via REDD+ pelo Brasil tem sido limi-
Situação atual: tada a cerca de 6% do potencial nacional.
O Brasil já possui uma Estratégia Nacio-
nal de REDD+ aprovada, porém ainda falha em Considerando os valores de referência dos
sua implementação, fato que limita fortemente acordos firmados pelo Fundo Amazônia (US$ 5/
a capacidade de captação de recursos para a tCO2e), o Brasil poderia captar US$ 30 bilhões
conservação dos ativos florestais. apenas com base nas reduções de emissões
pelo desmatamento na Amazônia entre 2006 e
O que propomos que seja feito: 2015. Esse valor poderia representar um grande
Estabelecer uma segunda linha de refe- estímulo à economia nacional e gerar renda
rência em REDD+ destinada a promover o no campo por meio da conservação, de forma
reflorestamento e a restauração florestal de complementar às atividades agropecuárias.
áreas degradadas, alinhado com o disposto na
NDC, e aprimorar a governança no processo
decisório da Comissão Nacional para REDD+
(CONAREDD+).
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AGROPECUÁRIA DE BAIXO
CARBONO ALIADA À
CONSERVAÇÃO, RESTAURAÇÃO,
REFLORESTAMENTO E USO
SUSTENTÁVEL DAS FLORESTAS
Compatibilização da produção e a conservação da
diversidade socioambiental
A mudança no uso do solo é uma das principais causas das mudanças climáticas. O desmata-
mento, a degradação e a perda de cobertura florestal respondem por cerca de 10% das emissões
globais de GEE e pela maior parte das emissões nacionais.
Portanto, há um grande desafio imposto aos poderes legislativo e executivo na criação e efetiva
implantação de políticas públicas que viabilizem o aumento do investimento na recuperação
florestal e em técnicas produtivas intensivas, bem como de mecanismos que estimulem o cumpri-
mento integral da legislação ambiental no campo.
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