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matA10 – geometria analítica

Referencial cartesiano no plano


Referencial Oxy o.n. (ortonormado), é um referencial no plano em que os eixos são perpendiculares (referencial ortogonal) as
unidades de comprimento em cada um dos eixos são iguais (referencial monométrico) e coincidem com a unidade de
comprimento de comprimento prefixada no plano.
As abcissas representam-se no eixo Ox e as ordenadas no eixo Oy.

Reta vertical Reta horizontal


Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do
tipo: tipo:
x  a , a y  b , b
Um ponto que pertence à reta tem sempre abcissa igual a a. Um ponto que pertence à reta tem sempre ordenada igual a b.
Semiplanos
Semiplano fechado Semiplano aberto
… à esquerda da reta x  a … à direita da reta x  a … à esquerda da reta x  a … à direita da reta x  a

… superior à reta y  b … inferior à reta y  b … superior à reta y  b … inferior à reta y  b

… superior à reta y  ax  b … inferior à reta y  ax  b … superior à reta y  ax  b … inferior à reta y  ax  b

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Na reta numérica
Sejam A  a e B  b

Distância entre A e B Ponto médio de [AB]


d  A, B   b  a ab
M
2
Lugares geométricos no plano
Considere-se A   xA , y A  , B   xB , yB  , C   a, b  e P   x, y 
Distância entre dois pontos Ponto médio de um segmento de reta
A distância entre dois pontos A e B é dada por: O ponto médio do segmento de reta  AB  é o ponto cuja
d  A, B   AB   xB  xA    yB  y A  distância a cada um dos extremos (A e B) do segmento é a
2 2

mesma
 x  xB y A  y B 
M  AB   A
2 
,
 2
Mediatriz de um segmento de reta Circunferência e círculo
É uma reta perpendicular ao segmento de reta  AB  e que  Circunferência é o conjunto de pontos P  x, y  que se
passa pelo seu ponto médio. encontram a uma distância (raio r) de um dado ponto
Sejam P  x, y  os pontos da mediatriz tais que AP  BP C   a, b  , centro.

 x  a   y  b  r 2
2 2
 x  xA    y  y A    x  xB    y  yB 
2 2 2 2

 Círculo é a reunião de uma circunferência com a sua parte


interna.
 x  a   y  b  r 2
2 2

Elipse
É o conjunto de pontos do plano cuja soma das distâncias a dois pontos fixos (focos) é constante e maior que a distância entre
eles.
x2 y2
 1
a2 b2

 a 2  b2  c2 , a  b
 Focos: F1  c, 0  e F2  c, 0 
 Eixo maior: 2a
 Eixo menor: 2b
 b2  a 2  c2 , b  a
 Focos: F1  0, c  e F2  0, c 
 Eixo maior: 2b
 Eixo menor: 2a
Centro:  0, 0  ; Distância focal: F1 F2  2c ; Vértices:  a, 0  ,  a, 0  ,  0, b  ,  0,b 

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Vetores no plano
 Dois segmentos orientados são equipolentes quando têm a mesma direção, sentido e comprimento
 Um vetor é um conjunto de todos os segmentos de reta orientados que têm em comum a direção, o sentido e o comprimento
Base canónica Adição e multiplicação por um escalar
v  ae1  be2 ou v  a, b  Sendo u  u1 , u2  , v  v1 , v2  e   :
Vetor como diferença de dois pontos  u  v   u1 , u2    v1 , v2    u1  v1 , u2  v2 
Dados os pontos A  a1 , a2  e B  b1 , b2   u    u1 , u2    u1 , u2 
AB  B  A  b1  a1 , b2  a2 
Soma de um ponto com um vetor Vetores colineares
Dados o ponto A  a1 , a2  e o vetor u  u1 , u2  Dois vetores não nulos do plano u e v são colineares se e
somente se existe um número real   0 tal que: u  v
A  u   a1 , a2    u1 , u2    a1  u1 , a2  u2 
Dois vetores u  u1 , u2  e v  v1 , v2  são colineares se e
somente se:
Norma de um vetor u1 u2
  , com v1  0 e v2  0
Se u  u1 , u2  , então u  u12  u22 v1 v2
 u  u1 , u2  e v  0, v2  são colineares se e só se u1  0
 u  u1 , u2  e v  v1 , 0  são colineares se e só se u2  0
Equação de uma reta no plano
Direção de uma reta
O vetor v , não nulo, tem a direção da reta r quando r tiver a direção de todas as retas-suporte dos segmentos orientados que
representam v .
Vetor diretor
Um vetor diretor de uma reta r é qualquer vetor não nulo com a direção da reta r.
Declive de uma reta (não vertical)
b
Seja v  a, b  um vetor diretor da reta, o declive é m 
a
Nota:
Se uma reta r tem declive m, então v 1, m  é um vetor diretor da reta r
Declive de retas paralelas
Se r e s são duas retas paralelas sendo m e m’ os seus declives, respetivamente, então m  m '
Declive de retas perpendiculares
1
Se r e s são duas retas perpendiculares sendo m e m’ os seus declives, respetivamente, então m  
m'
Reta vertical
Se r é uma reta vertical, v  0, b  , b  \ 0 é um vetor diretor de r
Equação vetorial de uma reta
Seja r a reta que passa pelo ponto A  a1 , a2  e tem o vetor diretor v  v1 , v2  , então os pontos P  x, y  da reta são:
P  A  kv   x, y    a1 , a2   k  v1 , v2  , k 
Equação paramétrica de uma reta
Seja r a reta que passa pelo ponto A  a1 , a2  e tem o vetor diretor v  v1 , v2  , então os pontos P  x, y  da reta são:
 x  a1  kv1
 ,k 
 y  a2  kv2
Equação cartesiana de uma reta
Seja r a reta não vertical que passa pelo ponto A  a1 , a2  e tem o vetor diretor v  v1 , v2  , então os pontos P  x, y  da reta são:
x  a1 x  a2

v1 v2
O desenvolvimento da equação cartesiana leva-nos a outras equações cartesianas da mesma reta:
ax  by  c  0  equação geral
y  mx  b  equação reduzida

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Referencial ortonormado do espaço


Referencial Oxyz o.n. (ortonormado), é um referencial no espaço em que os eixos são perpendiculares (referencial ortogonal)
as unidades de comprimento em cada um dos eixos são iguais (referencial monométrico) e coincidem com a unidade de
comprimento de comprimento prefixada no espaço.

As coordenadas de um ponto P  a, b, c  são tal que:


 a é a abcissa da projeção ortogonal de P sobre Ox
 b é a ordenada da projeção ortogonal de P sobre Oy
 c é a cota da projeção ortogonal de P sobre Oz
Planos coordenados
Plano xOy Plano xOz Plano yOz

Lugares geométricos no espaço


Considere-se A   xA , y A , z A  , B   xB , yB , z B  , C   a, b, c  e P   x, y, z 
Distância entre dois pontos Ponto médio de um segmento de reta
A distância entre dois pontos A e B é dada pela condição: O ponto médio do segmento de reta  AB  é o ponto cuja
d  A, B   AB   xB  xA    yB  y A    z B  z A  distância a cada um dos extremos (A e B) do segmento é a
2 2 2

mesma
 x  xB y A  y B z A  z B 
M  AB   A
2 
, ,
 2 2
Plano mediador de um segmento de reta Superfície esférica e esfera
É um plano perpendicular ao segmento de reta  AB  e que  Superfície esférica é o conjunto de pontos P  x, y, z  que
passa pelo seu ponto médio. se encontram a uma distância (raio r) de um dado ponto
Sejam P  x, y, z  os pontos do plano mediador tais que C   a, b, c  , centro.

AP  BP  x  a   y  b   z  c  r 2
2 2 2

 x  xA    y  y A    z  z A 
2 2 2
  x  xB    y  yB    z  zB 
2 2 2  Esfera é a reunião de uma superfície esférica com a sua
parte interna.
 x  a   y  b   z  c  r 2
2 2 2

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Vetores no espaço
 Dois segmentos orientados são equipolentes quando têm a mesma direção, sentido e comprimento
 Um vetor é um conjunto de todos os segmentos de reta orientados que têm em comum a direção, o sentido e o comprimento
Base canónica Adição e multiplicação por um escalar
v  ae1  be2  ce3 ou v  a, b, c  Sendo u  u1 , u2 , u3  , v  v1 , v2 , v3  e   :

 u  v   u1 , u2 , u3    v1 , v2 , v3    u1  v1 , u2  v2 , u3  v3 
 u    u1 , u2 , u3    u1 , u2 , u3 
Vetor como diferença de dois pontos Vetores colineares
Dados os pontos A  a1 , a2 , a3  e B  b1 , b2 , b3  Dois vetores não nulos do plano u e v são colineares se e
somente se existe um número real   0 tal que: u  v
AB  B  A  b1  a1 , b2  a2 , b3  a3 
Dois vetores u  u1 , u2 , u3  e v  v1 , v2 , v3  são colineares se e
somente se:
u1 u2 u3
  , com v1  0 , v2  0 e v3  0
v1 v2 v3
Soma de um ponto com um vetor Norma de um vetor
Dados o ponto A  a1 , a2 , a3  e o vetor u  u1 , u2 , u3  Se u  u1 , u2 , u3  , então u  u12  u22  u32
A  u   a1 , a2 , a3    u1 , u2 , u3    a1  u1 , a2  u2 , a3  u3 
Equação de uma reta no espaço
Direção de uma reta
O vetor v , não nulo, tem a direção da reta r quando r tiver a direção de todas as retas-suporte dos segmentos orientados que
representam v .
Vetor diretor
Um vetor diretor de uma reta r é qualquer vetor não nulo com a direção da reta r.
Equação vetorial de uma reta
Seja r a reta que passa pelo ponto A  a1 , a2 , a3  e tem o vetor diretor v  v1 , v2 , v3  , então os pontos P  x, y, z  da reta são:

P  A  kv   x, y, z    a1 , a2 , a3   k  v1 , v2 , v3  , k 
Equação paramétrica de uma reta
Seja r a reta que passa pelo ponto A  a1 , a2 , a3  e tem o vetor diretor v  v1 , v2 , v3  , então os pontos P  x, y, z  da reta são:

 x  a1  kv1

 y  a2  kv2 , k 
 z  a  kv
 3 3

Equação cartesiana de uma reta


Seja r a reta que passa pelo ponto A  a1 , a2 , a3  e tem o vetor diretor v  v1 , v2 , v3  , então os pontos P  x, y, z  da reta são:
x  a1 x  a2 x  a3
  , v1 , v2 , v3  0
v1 v2 v3

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