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Agora é o MELHOR momento para iniciar os estudos visando a aprovação no XXVIII Exame de Ordem. E o é por uma razão muito simples: a prova da OAB está
ficando MUITO complicada!
Temos algumas referências recentes que nos mostram os rumos do Exame de Ordem. Aliás, mais do que recentes!
As provas do XXI, XXIII, XXV, XXVI e XXVII são extremamente recentes e estão entre as mais difíceis da história do Exame. Ou seja, das últimas 7 edições tivemos 5
provas cascudas, e destas cinco provas 3 entre as quatro piores da história da prova.
Ou seja: o Exame de Ordem está mais rigoroso e vocês precisam acompanhar essa evolução.
Sim, as estatísticas estão feias, mas uma simples verdade não muda NUNCA: Quem se prepara seriamente acaba encontrando a aprovação. E a hora de iniciar a
preparação acabou de ter início.
O fator tempo converge com a necessidade de se estudar com uma metodologia de estudo correta. E nós temos, de hoje até o dia da prova, 4 meses para vocês se
prepararem com qualidade. E como eu sei que temos 4 meses?
A data oficial do Exame de Ordem em 2018 deve sair no final de dezembro, ou, mais provavelmente, no início de janeiro. Como a preparação para o XXVIII não pode
mais esperar, fiz uma projeção do calendário como um todo para vocês.
Comecei pioneiramente ainda em 2014 a fazer projeções do calendário do Exame de Ordem, dada a necessidade dos candidatos em se organizarem. E de lá até aqui
errei pouquíssimo. Entretanto, a margem de erro nunca é maior do que duas semanas (isso quando ocorrem), o que é algo bem confortável em termos de
organização. Além disto, o calendário unificado costuma ser muito estável em termos de datas, sendo que as provas são sempre aplicadas em períodos muito iguais
ao longo dos meses de um ano. Ou seja, a chance de coincidência das datas é sempre muito alta.
Confiram então a projeção do Blog Exame de Ordem para o calendário do Exame da OAB em 2018:
Temos então 4 MESES de hoje até o dia da prova. Este prazo permite que os candidatos ESGOTEM todo o conteúdo programático, fazendo-o com a metodologia de
estudo adequada, incluindo aí a leitura de livros, acompanhamento de aula, resolução de exercícios, revisões e elaboração de resumos.
Quem toma essa decisão agora proporciona para si mesmo a melhor das configurações para estudar.
A hora é agora!!!
E qual seria o conteúdo a ser estudado para a prova? Vamos olhar as disciplinas e a distribuição de questões em cada uma de acordo com as mudanças apresentadas
pela prova objetiva do XXIII, quando tivemos um reposicionamento das questões:
No tempo das 100 questões eu mesmo sugeria que o candidato estudasse um número delimitado de disciplinas (geralmente eram Constitucional, Administrativo,
Trabalho, Processo do Trabalho, Penal, Ética e Tributário) para formar um "núcleo duro" de conhecimentos e conseguir atingir os 50 pontos necessários.
Entretanto, com a redução de 100 para 80 questões, isso já não é mais recomendável, pois o número de questões caiu, mas o volume de conteúdo permaneceu
exatamente o mesmo. Ou seja, se antes eram exigidas 10 questões de Constitucional, na última prova foram 7. Logo, se você tem um mesmo conteúdo programático
para estudar e um menor número de questões para responder, necessariamente precisa conhecer uma amplitude maior da disciplina para evitar o risco de se
defrontar com alguma pergunta que aborde um conteúdo não estudado.
A redução para 80 questões gerou uma extensão dos enunciados (hoje os candidatos consomem as mesmas 5 horas do tempo das 100 questões) e a necessidade
de se estudar TODAS as disciplinas. E aqui vem um segundo conjunto interessante de dados: o desempenho dos candidatos por disciplina do II até o XVII Exames:
Vejam que se trata do desempenho médio dos candidatos, o que aponta afinidade de um imenso grupo em razão de cada disciplina.
Ademais, na última prova objetiva tivemos mudanças de alto impacto, gerando um verdadeiro reposicionamento da OAB perante a prova. Não tenham dúvidas: a
era do Exame de Ordem "receita de bolo" está para terminar, e a prova do XXIII foi um passo muito consistente nessa direção.
Primeiro tivemos uma alteração de alto impacto na prova: a redução das questões de Ética Profissional.
Primeiro porque Ética sempre foi (e ainda é) o porto seguro de todos os candidatos, ESPECIALMENTE os que são aprovados ali com 40 ou 41 pontos. Mas com a
redução a margem de aprovação geral naturalmente cai sem que a Ordem precise fazer força alguma para isto.
Ética envolve a leitura de 3 diplomas (Estatuto, Código de Ética e Regulamento Geral), demandando o esforço de uns 3 ou 4 dias de estudo apenas dos candidatos e
dando uma alta margem de retorno na pontuação. Na realidade, Ética é a melhor disciplina, disparado, no quesito custo x benefício.
Com a mudança a disciplina ainda continua sendo a mais importante, mas perde um pouco da sua força.
Direitos Humanos também perdeu uma questão. Com isso Processo Penal, Processo Civil e Tributário ganharam, cada, uma questão.
1 - Como estudar?
Essa pergunta exige primeiro uma afirmação óbvia, mas muito ignorada: Exame de Ordem NÃO é concurso público. O Exame tem dinâmica própria, e ignorá-la
atrapalha o desenvolvimento dos estudos e o desempenho final.
O primeiro tem correlação com a ausência de concorrência. O candidato não compete, apenas demonstra o "mínimo" necessário para lograr aprovação. Isso
transpõe para si a obrigação, o mérito e a culpa pelo resultado.
Há de se considerar um ponto fundamental nessa primeira observação: de quem é a responsabilidade pela aprovação ou pela reprovação? Se o candidato realmente
quer ser aprovado precisa assumir esse compromisso. Colher derrotas dentro do processo de obtenção da carteira é uma variável possível, e talvez já até mesmo
tenha ocorrido. Entretanto, ainda assim, o candidato deve assumir o ônus.
A partir do momento que começa a projetar a culpa para fora, seja na faculdade, seja na dificuldade em si da prova ou da correção feita pela OAB/FGV, ele admite,
mesmo que inconscientemente não deter sozinho as condições necessárias para passar, criando para si um obstáculo de natureza emocional não só desnecessário
como também significativo.
Não estou propondo uma verdade, e sim a adoção de uma postura: o sucesso e o fracasso dependem só do candidato e de seu esforço. E isso por uma razão simples
e óbvia: na hora da prova o candidato estará sozinho. Nessa condição é muito bom poder confiar em si mesmo!
O segundo guarda vínculo com a profundidade do conteúdo exigido. Caso não tenham notado, a literatura voltada para a prova da OAB é tradicionalmente formada
por "resumos". A abordagem do conhecimento não exige a profundidade que os concursos convencionais exigem. Os cursos preparatórios duram em média de 3 a
4 meses, a doutrina não é tão aprofundada, com uma razoável utilização de técnicas mnemônicas (dicas, macetes, músicas, etc.) e exigência de um volume de
conteúdo relativamente amplo.
Que o candidato não pode perder tempo com livros de cursos ou manuais em qualquer área, pois estes abordam o conhecimento com uma profundidade que
compromete o tempo existente destinado a uma adequada preparação. Naturalmente que um curso ou um manual têm um volume maior de informações e uma
abrangência de conteúdo muito maior do que qualquer resumo jurídico, e seria excelente se o candidato tivesse tempo para estudar por essas fontes. Mas esse
tempo não existe.
E não existe porque não basta simplesmente ler um livro, por mais completo que seja: o candidato precisa RETER a informação, o conhecimento, para disponibilizá-
lo na hora da prova quando este for solicitado. O estudo, portanto, é um processo global, exigindo uma série de etapas para o candidato efetivamente ficar
preparado.
O uso de doutrina mais sofisticada exigirá um tempo maior do que o prazo final da prova. Usá-la implica em abrir mão de etapas fundamentais para a fixação do
conteúdo, e esse luxo o candidato não pode dispor.
O Estudo para o Exame de Ordem pode ser estruturado da seguinte forma, sem, no entanto, pretender excluir nenhum outro ou considerar este como o melhor:
Ponto 1
Leitura da doutrina e/ou acompanhamento de uma aula seguida da leitura SIMULTÂNEA ou logo POSTERIOR da legislação correlata na medida da evolução da
leitura ou aula (na aula online o aluno pode parar a aula, ler o que quiser, e depois continuar do ponto onde parou. Isso representa uma imensa vantagem em termos
de estudo que a aula presencial ou satelitária não podem acompanhar). Aqui o candidato estabelece os vínculos entre os conceitos, teorias e a norma.
Temos de enfatizar um ponto relevante. As questões do Exame, em larga medida, exigem dos candidatos dois aspectos fundamentais: a memorização e o raciocínio.
Memorização porque grande parte da prova faz menção ao texto da Lei, enquanto outra parte, em menor proporção, exige uma resposta a partir do conhecimento
da Lei aplicado a um problema hipotético proposto. Só estudar pela lei seca não propicia ao candidato de forma, mais rápida, a compreensão dos institutos jurídicos
como um todo. Neste ponto, para ajudar na compreensão do conteúdo normativo, a leitura simultânea da doutrina (no caso, adaptada ao estudo do Exame de
Ordem) faz-se necessário.
Não é só memorizar! Esse é um processo pobre de estudo. Trata-se de compreender o que está estudando. E, na hora de resolver uma prova, quem compreende
geralmente vai bem melhor comparando com quem somente decora.
Ponto 2
Elaboração pequenos resumos ao término de cada tópico do livro que está sendo estudado ou da aula que acabou de ser assistida. A elaboração de resumos, feitos
DE CABEÇA, não só ajuda a delimitar o que não foi apreendido com a leitura inicial, como é uma importantíssima etapa de fixação do conteúdo. Se você lembra o
conteúdo, ao menos naquele momento, está fixado;
Ponto 3
Revisão do conteúdo estudado dentro de um período em específico, uma vez por semana, por exemplo. Essa medida atende à preocupação em se avançar no estudo
do conteúdo sem perder a informações previamente estudadas. Ou seja, avançar nos estudos sem esquecer o que ficou para trás. Esta medida é basilar.
Todo estudante almeja a chamada "memória profunda", ou a fixação definitiva de uma informação em sua memória. Tal processo não acontece por milagre, uso de
técnicas mirabolantes ou sistemas mágicos. É preciso ler, compreender, reforçar o conteúdo e disponibilizá-lo com constância, seja dando aulas (para si mesmo até),
elaborando resumos sem efetuar nenhuma consulta ou resolvendo exercícios.
A revisão tem o fito de evocar um conteúdo anteriormente estudado e reforçar sua fixação no cérebro.
Vou repetir: isso é FUN-DA-MEN-TAL. A informação deve ser trabalhada com constância para se estabelecer os processos de compreensão e memorização. Sem
milagres, técnicas mirabolantes ou revolucionárias.
Ponto 4
A resolução de exercícios é a última etapa desse processo e ela é muito importante. Primeiro porque ela se enquadra como um processo ao mesmo tempo de revisão
do conteúdo, de desafio ao raciocínio, em razão da adaptação do conhecimento a um problema hipotético, ajudando no desembaraço mental, como também
representa uma etapa de adaptação ao sistema de enunciado da banca, e tal adaptação é VITAL!
Notem que o processo de estudo não pode ser trabalhado de forma estanque: o candidato deve se inteirar da doutrina, confrontá-la com a lei, elaborar resumos e
resolver exercícios. Essas etapas, distintas entre si, mas consideradas como um processo global, certamente produzirão ótimos resultados como método de
aprendizagem.
Não incorram no erro de optar por apenas uma dessas abordagens em detrimento das demais. Pode ser que um candidato tenha sido aprovado apenas escolhendo
uma sistemática, mas é muito provável que isso represente uma exceção, e não a regra.
Não existem técnicas milagrosas ou sistemas de estudo rápido. Estudar é um processo complexo que sempre demandou e sempre demandará tempo. Não existe
almoço grátis.
2 – Como começar?
Vamos começar fazendo logo de plano um simulado para mensurarmos como está a preparação?
Um simulado online e especial preparado para vocês que estão de posse deste cronograma!
Sim, é preciso parar e avaliar como vão os estudos, para saber se o caminho escolhido para a preparação tem rendido frutos reais.
Vamos olhar mais uma vez o conceito de análise de desempenho. É aqui, a partir deste momento, e com esta antecedência, que a análise faz sentido e pode render
frutos reais para os candidatos. O objetivo aqui é verificar a existência de lacunas no conhecimento para servir de baliza sobre quais prioridades devem ser
estabelecidas ao longo da preparação.
Trata-se de afastar os achismos e suposições quanto ao rumo a ser seguido. O candidato consegue ter a exata noção do que deve estudar para cumprir seu
cronograma e ir adequadamente preparado para a prova (ou minimamente preparado, a depender do momento do início dos estudos). Para isto é necessário
descobrir como está o desempenho, e isso só é possível com uma avaliação na prática: resolver provas anteriores e simulados.
Cliquem no link abaixo e confiram nosso simulado especial, COM QUESTÕES INÉDITAS, que está no site do JUS21.
O simulado é online e gratuito! Basta se cadastrar no site e resolvê-lo quando for lançado, dia 14/12.
IMPORTANTE: É preciso responder todas as perguntas para o gabarito ser apresentado. Certifiquem-se disto antes, ok?
Um material didático inapropriado tende a consumir demais o tempo do candidato e ele não terá como esgotar todo o conteúdo.
Temos 4 meses até a prova, e isso é um excelente tempo de preparação se o material e a metodologia certos forem usados. Do contrário o candidato terá
dificuldades.
A ideia do Projeto XXVIII Exame de Ordem é de garantir uma preparação focada, estratégica, com o controle do conteúdo e das etapas de estudo, de forma que a
fixação do conteúdo e seja feita de forma muito consistente!
1 - Conteúdo
Aulas teóricas, com o conteúdo programático do Exame de Ordem, de forma a proporcionar uma abordagem aprofundada dos temas cobrados na 1ª fase;
2 – Orientação
O Editor do Blog Exame de Ordem, professor Maurício Gieseler, 7 (sete) vezes aprovado na prova da OAB, criador do conceito de preparação estratégica para o
Exame da OAB, vai ministrar uma orientação específica para os alunos do curso.
a) 1 (um) encontro de orientação individual com professor Maurício Gieseler, com duração de 1 hora, feito via “hangout”, para a explicação dos conceitos
de preparação estratégica e o importante ajuste da metodologia de estudo, fundamental para o rendimento na preparação;
b) 1 (um) cronograma de estudos para os alunos, com a delimitação do conteúdo e definição de rotinas de estudo;
c) Vídeos de orientação exclusiva para os alunos, a serem publicados ao longo do curso, com a abordagem de temas centrais para a preparação, tais como:
organização e otimização do tempo estudo; distribuição das disciplinas para acompanhamento das aulas e resolução da prova; temas mais relevantes a
serem estudados; mecanismos para evitar a dispersão e aprimorar o aproveitamento das aulas e estudos; estratégia de resolução da prova;
3 – Treinamento
O curso oferece também aulas específicas de resolução de questões para o treinamento dos conceitos ensinados nas aulas teóricas. A resolução de questões serve
para orientação sobre a forma de pensar a solução das questões objetivas, compreensão da lógica e posicionamentos adotados pela FGV e fixação do conteúdo;
4 - Avaliação
Os alunos do Projeto XXVIII Exame de Ordem farão 7 (sete) simulados online para análise individual de desempenho e para o dimensionamento, ao longo do tempo
de preparação, da evolução da relação ensino-aprendizagem e retenção dos conteúdos ministrados.
A preparação para a prova objetiva do Exame de Ordem demanda três fatores elementares:
1 - Comprometimento do aluno;
2 - Planejamento Estratégico;
Além disso o curso disponibilizará o PLANTÃO DE DÚVIDAS, área exclusiva de interação com os professores, onde os alunos podem fazer perguntas, esclarecer
pontos do conteúdo e aprimorar ainda mais sua preparação.
O curso tem carga-horária de 152 aulas de 02 horas cada, divididas em 04 blocos de, no mínimo, 30 minutos, totalizando 304 horas-aula e mais 07 simulados.
A força do conteúdo ministrado pelos professores do JUS21, em conjunto com a adoção da metodologia de estudo de quem criou o conceito de preparação
estratégica para a OAB, oferecerá ao aluno a melhor preparação possível para a OAB!
4 – O conteúdo programático
O que estudar envolve um dos pontos mais determinantes dentre as especificidades do Exame de Ordem. As fontes de estudo trazem todo o conteúdo a ser
estudado, mas isso não representa a imperatividade em se esgotar todas as disciplinas.
Isso decorre do fato de que, na 1ª fase, é necessário fazer apenas 50% dos pontos para se passar para a 2ª etapa.
Claro! Escrever "apenas" é apenas uma licença poética. "Quem fez boa faculdade passa", assim reza a lenda urbana. E é lenda mesmo...
De fato, as boas instituições conseguem aprovar mais de 50% dos seus egressos, mas o percentual de boas instituições é bem pequeno.
É necessária uma preparação específica para a prova visando aumentar a probabilidade de aprovação independente da formação acadêmica.
Saber o que estudar, já tendo em mãos boas fontes de estudo, representam o norte para o candidato não perder o foco e nem tempo.
Segunda 27
Terça 28
Quarta 29
Domingo 10
Dezembro – 3ª Semana
Sábado
Domingo
Dezembro – 4ª Semana
Direito do Trabalho: Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Duração do trabalho.
Sexta
Direito Tributário: IV. Tributos em espécie:
Sábado 24
Domingo 25
Dezembro – 5ª semana
Segunda 26
Domingo
Janeiro (2018) – 1ª Semana
Segunda 31
Terça 01
Domingo
Janeiro – 2ª Semana
Terça Direito Penal: VI. Legislação Especial: Execução penal; Crime hediondos; Contravenções penais.
Sábado
Domingo 13
Janeiro – 3ª Semana
Direito Penal: VI. Legislação Especial: Lei de Drogas; Lei Maria da Penha; Tortura; Crimes ECA;
Quarta
Organização criminosa.
Sábado
Domingo 20
Janeiro – 4ª Semana
Sábado
Domingo 27
Janeiro – 5ª Semana
Domingo 3
Fevereiro – 2ª Semana
Sábado
Domingo 10
Fevereiro – 3ª Semana
Domingo 17
Fevereiro – 4ª Semana
Direito Internacional Privado: 1.1- Aplicação da Lei Estrangeira; 1.2- Elementos de conexão; 1.3- Foro de
Segunda 18 eleição; 1.4- Casamento e União Estável; 1.5- Jurisdição e Competência; 1.6- Direito Civil Internacional; 1.7-
Sucessão; 1.8- Aplicação da Lei brasileira; 1.9- Comércio Internacional; 1.10- Direito Processual Internacional.
Direito Processual Civil: I. Parte Geral. 1.1 Sujeitos da Relação Processual. 1.2 Das Partes e dos Procuradores.
Quarta 1.3 Do Ministério Público. 1.4 Do Juiz. 1.5 Dos Auxiliares da Justiça. 1.6 Advocacia Pública. 1.7 Defensoria
Pública.
Direito Internacional Público- 1.1- Soberania; 1.2- Tratados Internacionais; 1.3- Sujeitos do Direito
Sexta Internacional Público, 1.3.1- Estado e território, 1.3.2-imunidade, 1.3.3-reconhecimento de Estado, 1.3.4-
Organizações Internacionais, 1.3.5- Conferência de Bretton Woods; 1.4- Litígios internacionais; 1.5- Mercosul.
Domingo 24
Fevereiro – 4ª Semana
Direito Processual Civil: I. Parte Geral: 1.8 Litisconsórcio. 1.9 Intervenção de Terceiro. 1.10 Assistência. 1.11
Segunda 25
Chamamento ao Processo. 1.12 Denunciação da Lide. 1.13 Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica.
Filosofia do Direito: Direito: 1.1- Sentido do Direito, “A luta pelo Direito” (Rudolf Von Ihering); 1.2- Filosofia e
Direito, 1.2.1- lei universal do Direito (Kant), 1.2.2- Razão Prática; 1.3- Perspectivas de Justiça, 1.3.1- contrato social
Quarta (Thomas Hobbes), 1.3.2- tirania (John Stuart Mill), 1.3.3- justiça contributiva e justiça comutativa (Tómas de
Aquino), 1.3.4- classificações de Justiça (Aristóteles), 1.3.5 dignidade humana (Immanuel Kant), 1.3.6- princípio da
utilidade (Jeremy Bethan), 1.3.7- fórmula de Radbruch (Gustav Radbruch), 1.3.8- utilitarismo.
Direito Constitucional: IX. Poderes:
Quinta 28
Direito Processual do Trabalho: II. Organização da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho - MPT
Direito Processual Civil: I. Parte Geral: 1.14 Competência. 1.15 Conceito / Competência Internacional. 1.16
Sábado
Modificação de Competência. 1.17 Atos Processuais. 1.18 Da Forma dos Atos Processuais. 1.19 Valor da Causa.
Domingo 03
Março – 2ª Semana
Domingo 10
Março – 3ª Semana
ECA: Educação, trabalho; 4.1- Responsabilidade escola; 4.2- Comunicações ao Conselho Tutelar; 4.3- Ensino
técnico. Prevenção especial; 5.1- Regras para hospedagem de crianças/ adolescentes; 5.2- Autorizações para
Segunda 11
viagens, 5.2.1- viagens interestaduais, 5.2.2- viagens internacionais. Atendimento ao menor; 6.1- Entidades de
acolhimento; 6.2- Acolhimento; 6.3- Funcionamento.
Direito Processual Civil: I. Parte Geral: 1.24 Julgamento Conforme o Estado do Processo. 1.25 Julgamento
Terça Conforme o Estado do Processo: Noções Gerais. 1.26 Julgamento Antecipado do Mérito. 1.27 Decisão de
Saneamento e Organização do Processo. 1.28 Prova Pericial. 1.29 Sentença.
Direito Processual do Trabalho: V. Atos, termos e prazos processuais. Vícios dos atos processuais. Provas no
Quarta
processo do trabalho.
Direito Ambiental: 1.1- Dispositivos constitucionais; 1.2- Meio ambiente ecologicamente equilibrado; 1.3-
Competência legislativa; 1.4- Recursos naturais. Princípios ambientais: 2.1- Poluidor pagador; 2.2- Função
Quinta
social, reforma agrária; 2.3- Limites. Responsabilidade: 3.1- Responsabilidade civil por danos; 3.2-
Responsabilidade administrativa; 3.3- Responsabilidade penal; 3.4- Crimes ambientais.
Direito Processual Penal: XIV. Processos especiais
Sexta Direito Constitucional: X. Leis e Processo Legislativo
Direito Processual Civil: II. Parte Especial: 2.1 Cumprimento de Sentença. 2.2 Processo de Execução. 2.3
Sábado
Processo de Execução de Títulos Extrajudiciais. 2.4 Embargos à Execução, Suspensão e Extinção do Processo.
Domingo 17
Março – 4ª Semana
Direito Processual Civil: II. Parte Especial: 2.5 Dos Processos nos Tribunais. 2.6 Do Processo nos Tribunais:
Sexta
Noções gerais. 2.7 Reclamação. 2.8 Ações Autônomas de Impugnação. 2.9 Ação Rescisória.
Domingo 24
Março – 5ª Semana
Direito Ambiental: Código Florestal; 5.1- Área de preservação permanente; 5.2- Reserva legal. Proteção; 6.1-
Segunda 25 Proteção Fauna e flora; 6.2- Florestas públicas; 6.3- Mudança do clima; 6.4- Saneamento básico; 6.5- Potenciais
energéticos.
Direito Processual Civil: II. Parte Especial: 2.10 Recursos. 2.11 Teoria Geral dos Recursos. 2.12 Classificação dos
Quinta Recursos. Decisões Passíveis de Recurso. 2.13 Juízo de Admissibilidade e Juízo de Mérito. 2.14 Apelação. 2.15 Agravo
de Instrumento. 2.16 Agravo Interno. 2.17Ação monitória.
Direito Processual do Trabalho: Inquérito para apuração de falta grave. Ação civil pública. Dissídio coletivo. Ação
Sexta rescisória. Ações cautelares e tutela antecipada. Ação monitória. Ação de consignação em pagamento. Mandado de
segurança.
Sábado
Domingo 31
Abril – 1ª Semana
Sábado Revisão
Domingo 07 PROVA
IMPORTANTE: caso o candidato REALMENTE entenda que não conseguirá esgotar o plano de estudo em tempo, ele pode (e deve), fazer pequenas alterações no
planejamento, incluindo a dispensa do estudo de uma ou outra disciplina que ele tenha mais dificuldade para estudar.
Claro! Com o fator tempo a favor, iniciando tudo AGORA, todas as disciplinas devem ser estudadas. O foco é abranger todo conteúdo programático, mas, se o
candidato, por qualquer razão, precisar preterir disciplinas, essas devem ser as eleitas, exceto se forem do gosto pessoal do candidato.
Não se trata de uma "antipatia" com quaisquer disciplinas, e sim uma adequação entre o volume de conteúdo a ser estudado e o tempo até o dia da prova. Se o
candidato destinar mais tempo, obviamente deverá estudar tudo, caso este seja curto, aconselha-se a não estudar algumas disciplinas.
O candidato deve ter a certeza íntima de conseguir na prova, no mínimo, 60% de acertos.
Estudar demanda apreender TODAS as disciplinas, sem excluir nenhuma. Ressalto mais uma vez que a sugestão de excluir uma ou outa disciplina decorre do fator
tempo.
3 - O quanto estudar?
Tempo é, sem sombra de dúvidas, o grande artigo de luxo quando se fala em Exame de Ordem. De uma forma ou de outra, a noção do passar do tempo tem de
estar associada a uma determinação interna básica para qualquer empreendimento: disciplina!
Não sei quantas horas cada um terá para estudar: as dinâmicas pessoais são infinitas. De toda forma, creio que ao menos 4 horas diárias devem ser destinadas ao
estudo. O ideal seriam 6 horas.
Estabeleça seu planejamento, destine o tempo disponível e seja disciplinado. Entreguem-se ao objetivo e sejam fieis a isso - Disciplina é liberdade!!
4 - Quando começar?
Antes de começar, e o começar deverá ser o quanto antes, é preciso se conhecer. Claro, se conhecer é personalíssimo, mas antes o candidato precisa saber o quanto
efetivamente sabe.
Sun Tsu escreveu há muito tempo que na guerra é necessário se conhecer e conhecer o inimigo. Resolva então umas 3 ou 4 provas passadas, sem estudar
rigorosamente nada, e veja como vai seu desempenho. Não se surpreenda se o desempenho for abaixo da crítica. E se você não estudou nada, é muito provável que
seja.
Isso é natural e decorre unicamente do fato do candidato estar "frio", ao menos quem está começando a estudar agora.
Com a preparação, o estudo e a compreensão das dinâmicas em torno da prova, o desempenho do examinando irá melhorar sensivelmente após cada treino.
Para arrematar, um pequeno lembrete: estudar para a prova, por maior que seja a necessidade de aprovação, não pressupõe a adoção de um comportamento
monástico.
Deixem um dia da semana para descansar e providenciem pausas durante o período de estudos, algo em torno de 5 minutos para cada 50 estudados. A manutenção
da saúde mental também faz parte do processo de preparação.
Bons estudos!