Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Apresentação
O livro Preparatório para Residência em Fisioterapia - 490 Questões Comentadas é o mais organiza-
do e completo livro para os Fisioterapeutas que desejam ser aprovados nas provas de residências do Brasil.
Fruto de um rigoroso trabalho de seleção de questões de concursos e elaboração de novos conteúdos,
atende às mais diversas áreas de conhecimento em Fisioterapia.
A presente obra foi redigida a partir do uso de 5 premissas didáticas que julgamos ser de fundamental
importância para todo estudante que deseja ser aprovado nos mais diversos exames em Fisioterapia:
1. Questões comentadas, alternativa por alternativa (incluindo as falsas), por autores especializados.
2. 100% das questões são de concursos passados.
3. Questões selecionadas com base nas disciplinas e assuntos mais recorrentes nos concursos.
4. Resumos práticos ao final de cada disciplina.
5. Questões categorizadas por assunto e grau de dificuldade sinalizadas de acordo com o seguinte mo-
delo:
FÁCIL
INTERMEDIÁRIO
DÍFICIL
Bons Estudos!
▍RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................... 42
1..Introdução..................................................................................................................................................... 42
2.. Noções básicas em anatomia humana.............................................................................................................. 42
2.1. Terminologia básica............................................................................................................................................................. 42
3.. Sistemas do corpo humano............................................................................................................................. 43
3.1. Sistema tegumentar............................................................................................................................................................ 43
3.2. Complexo neuromusculoesquelético................................................................................................................................... 46
3.2.1. Sistema ósseo......................................................................................................................................................... 46
3.2.1.1. Divisão do esqueleto............................................................................................................................................... 47
3.2.1.2. Esqueleto axial ....................................................................................................................................................... 47
3.2.1.3. Esqueleto apendicular ........................................................................................................................................... 48
3.2.2. O sistema articular.................................................................................................................................................. 49
3.2.3. O sistema muscular................................................................................................................................................. 50
Referências Bibliográficas.................................................................................................................................... 51
▍RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................... 70
1..Introdução..................................................................................................................................................... 70
2.. Princípios mecânicos do movimento humano................................................................................................... 70
3.. Áreas de atuação............................................................................................................................................ 71
4.. Metodologia da análise do movimento............................................................................................................ 71
4.1. Cinemetria........................................................................................................................................................................... 71
4.2. Dinamometria..................................................................................................................................................................... 71
4.3. Antropometria..................................................................................................................................................................... 72
4.4. Eletromiografia ................................................................................................................................................................... 72
12 ▕ Preparatório para Residência em Fisioterapia
3..Fototerapia.................................................................................................................................................... 101
4..Mecanoterapia............................................................................................................................................... 104
as arteríolas e vênulas atuando sobre a musculatu- pelo estímulo artificial, o diâmetro do axônio mo-
ra lisa dos vasos. As modalidades de aquecimento tor, e a distância entre o eletrodo ativo e o axônio5.
profundo, como a diatermia por ondas curtas, são Alternativa C: CORRETA. Na estimulação elétrica neuro-
bem indicadas quando se deseja uma profundida- muscular os estímulos devem ser de intensidade e
de de penetração maior1. duração suficientes para que a membrana nervosa
seja despolarizada, são gerados então potenciais
de ação com ativação sincronizada das unidades
IV. A aplicação de diatermia por ondas curtas é con- Ⓐ As correntes elétricas de curta duração e de alta
traindicada em áreas da pele afetadas por aplica- frequência de pulso, liberadas no nível sensorial,
ções de radioterapia. ativam o mecanismo de portão de modulação da
V. A Microcorrente não possui contraindicações es- dor.
pecificas, porem deverão ser levadas em conside- Ⓑ O aumento da carga funcional produzido pela
ração as contraindicações gerais da eletroterapia. estimulação elétrica é suplementado com o au-
mento de recrutamento dos nervos motores.
A alternativa que contém todas as afirmativas cor- Ⓒ As fibras musculares, nervos sensoriais e cartila-
retas é: gem do menisco são tecidos excitáveis.
Ⓓ O uso terapêutico das correntes elétricas, para
Ⓐ II, IV e V. facilitar a consolidação de fraturas é contraindica-
Ⓑ I, II e III. do.
Ⓒ I, III e V. Ⓔ O ultrassom de baixa frequência (0,75 MHz) au-
Ⓓ III, IV e V. menta a capacidade da célula sintetizar e secretar
Ⓔ II, III e V. as partes componentes dos fibroblastos.
Assertiva I: FALSA. Existem poucas contraindicações Alternativa A: CORRETA. Correntes de curta duração,
ao uso do TENS, no entanto, deve-se tomar muito alta frequência de pulso, e intensidade no nível
cuidado com pacientes que sofrem de epilepsia sensorial como, por exemplo, o TENS convencional
sem controle, pois se ele apresentar algum even- ou de alta frequência, reduzem o quadro álgico por
to durante o uso do TENS, é difícil excluí-lo como meio da ativação do mecanismo de portão de mo-
causador do problema. Portanto, a epilepsia é uma dulação da dor. Os pulsos de curta duração e com
contraindicação do TENS não apenas no modo con- amplitude de corrente que produz um nível de sen-
vencional1,6. sação confortável ativam seletivamente os nervos
Assertiva II: VERDADEIRA. O TENS consiste em um mé- A-beta sem ativar os neurônios motores, diminuin-
todo, cuja principal função é o controle da dor, do a percepção da dor6,9.
agindo na dor aguda e crônica. Apesar disso, a dor Alternativa B: INCORRETA. O aumento da carga funcio-
não diagnosticada é considerada uma contraindi- nal produzido pela estimulação elétrica é suple-
cação para a aplicação do TENS1,6. mentado com o aumento do recrutamento das
Assertiva III: FALSA. A laserterapia de baixa intensida- fibras musculares tipo II, contribuindo para o incre-
de é bem indicada no tratamento de úlceras e feri- mento da força muscular6,9.
das abertas, no entanto, áreas de hemorragia cons- Alternativa C: INCORRETA. O tecido muscular e o ner-
tituem-se como uma contraindicação absoluta ao voso são excitáveis, pois possuem capacidade de
seu uso, devido à possibilidade de o laser induzir gerar e propagar sinais elétricos chamados de po-
uma vasodilatação exacerbando o quadro1,6. tenciais de ação. Já a cartilagem do menisco não é
Assertiva IV: VERDADEIRA. A diatermia por ondas curtas um tecido excitável6,9.
é contraindicada em tecidos lesados pela radiote- Alternativa D: INCORRETA. Vários estudos vêm demons-
rapia, pois pode provocar alterações malignas1,6. trando que as correntes elétricas terapêuticas po-
Assertiva V: VERDADEIRA. A microcorrente possui inten- dem auxiliar na consolidação de fraturas estimu-
sidade muito baixa e é responsável por desenca- lando o crescimento ósseo6,9.
dear diversos efeitos bioquímicos e biológicos no Alternativa E: INCORRETA. O ultrassom de alta frequên-
tecido. Não existem contraindicações específicas à cia (3MHz) aumenta a capacidade da célula de
microcorrente, no entanto, devem ser observadas sintetizar e secretar as partes componentes dos
as contraindicações gerais da eletroterapia7,8. fibroblastos, por sua vez, o de baixa frequência
▍Resposta: Ⓐ (0,75MHz) incrementa a liberação de fibroblastos
pré-formados6,9.
em verdadeiras ou falsas e assinale a sequência frequência, uma delas possui frequência fixa, que
correta: é normalmente de 4000 Hz, e a outra é ajustável
entre 4000 a 4250 Hz (os valores podem variar nos
I. é o fenômeno que ocorre quando se aplicam diferentes estimuladores interferenciais10).
duas correntes de alta frequência, com ampli- Assertiva IV: VERDADEIRA. A técnica tetrapolar é o mé-
tude modulada em baixa frequência, para finali- todo tradicional da terapia interferencial, no qual
dades terapêuticas no mesmo ponto ou série de são liberadas duas correntes não moduladas em
pontos de um determinado meio. circuitos separados que se superpõem no tecido
II. a superposição das duas correntes alternadas produzindo a interferência. Existe também a for-
denomina-se interferência, nesse ponto onde ma de aplicação bipolar na qual são usados dois
ocorre a intercessão das duas, surge uma nova eletrodos com a superposição das duas correntes
corrente com amplitude modulada.
alternadas dentro do aparelho10.
III. usam-se duas correntes de média frequência, Assertiva V: FALSA. As frequências das correntes são
uma das correntes tem sua frequência fixa de levemente distintas e elas interagem entre si. De-
4000 Hz, enquanto que a outra pode ser ajustada vido à interferência das ondas, as amplitudes das
entre 4000 Hz e 4250 Hz (valores variáveis).
duas correntes são somadas de forma algébrica e
IV. o método tradicional de amplitude é a técnica daí surge uma nova onda cuja frequência é igual à
tetrapolar, onde o equipamento libera duas cor- média aritmética de ambas frequências10.
rentes alternadas não moduladas em circuitos
separados. Quando estas correntes se super-
Alternativa correta: B
põem no tecido, ocorre a interferência.
06
V. com frequências levemente diferentes, essas cor-
(UFPA, 2015/RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM
rentes não irão interagir entre si. Em decorrência
da interferência das ondas, as amplitudes das ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE/FISIOTERAPIA) São
correntes são somadas algebricamente e surge recursos fisioterapêuticos com início do efeito anal-
uma nova onda com frequência igual à média gésico em poucos minutos:
aritmética das duas frequências.
Ⓐ TENS e FES.
A sequência correta é: Ⓑ TENS e crioterapia.
Ⓒ Crioterapia e ultrassom contínuo.
Ⓐ V, V, F, V, F. Ⓓ Calor superficial e corrente russa.
Ⓑ F, V, V, V, F. Ⓔ Ultrassom pulsado e crioterapia.
Ⓒ F, F, V, V, V.
Ⓓ F, V, V, F, F. GRAU DE DIFICULDADE
Ⓔ V, F, V, V, V.
Alternativa A: INCORRETA. O TENS se caracteriza como
GRAU DE DIFICULDADE uma corrente de impulsos curtos e de baixa inten-
sidade, usada especialmente para o manejo da dor
Assertiva I: FALSA. A corrente interferencial é definida aguda e crônica benigna. O início do efeito analgé-
como a aplicação transcutânea de correntes elétri- sico é rápido na modalidade convencional do TENS,
cas alternadas de média frequência, cuja amplitude inferior a 30 minutos. O FES tem como função favo-
é modulada em baixa frequência, para finalidades recer ou produzir movimento funcional, portanto,
terapêuticas em um mesmo ponto ou uma série de ele não é indicado para analgesia6,11.
pontos de um meio específico com frequências dis- Alternativa B: CORRETA. O TENS convencional promove
tintas que interagem entre si10. analgesia rápida, como já visto nos comentários da
Assertiva II: VERDADEIRA. A corrente interferencial é alternativa acima. A crioterapia também produz
produto da mescla de duas correntes de média alívio da dor, por meio da supressão da sensação
frequência levemente fora de fase. Uma delas é de dolorosa pela inibição da condução nervosa. O
frequência fixa e a outra é ajustável, e elas se so- aumento do frio ocasiona uma queda sucessiva
mam ou se anulam de forma previsível, originando da condução nervosa até que ela cessa completa-
a corrente interferencial de amplitude modulada mente. Ela age rapidamente sobre a dor, sugerindo
resultante10. que ela pode agir como um estímulo sensorial no
Assertiva III: VERDADEIRA. Como já mencionado an- mecanismo de comporta da dor, além disso, seus
teriormente, a corrente interferencial é formada estímulos são tão intensos que levam à liberação
pela combinação de duas correntes de média de endorfinas e encefalinas6,11.
Recursoseletrotermofototerapêuticose mecanoterapêuticos ▏ 95
que reduz o escape de plasma; diminui o metabo- neração de lesões de tecidos moles e problemas de
lismo celular; alivia a dor; previne a hipóxia secun- pele.
daria; atenua a formação de edemas e bolhas, e
ajuda no processo de cicatrização1,4,12. A alternativa que preenche corretamente a lacuna
Alternativa B: CORRETA. A crioterapia não deve ser apli- do texto acima é:
cada em áreas afetadas por doenças vasculares,
pois a vasoconstrição comprometerá ainda mais o Ⓐ Micro-ondas.
suprimento sanguíneo para a região1. A insuficiên- Ⓑ Banho de imersão.
cia circulatória é uma contraindicação com aumen- Ⓒ Terapia por ultrassom.
to das chances de ulceração pelo frio, caso a criote- Ⓓ Diatermia por ondas curtas.
rapia seja aplicada12. Ⓔ Fototerapia por radiação infravermelha.
Alternativa C: INCORRETA. A crioterapia pode ser usada
para redução da espasticidade. A estimulação dos GRAU DE DIFICULDADE
termoceptores superficiais estimula o sistema ner-
voso central de forma imediata, facilitando a con- Alternativa A: INCORRETA. A diatermia por micro-ondas
tração muscular. Além disso, a estimulação cutânea é uma modalidade capaz de aquecer tecidos mais
diminui a atividade dos neurônios motores gama profundos4,13. Portanto, não se constitui como um
com diminuição dos disparos dos fusos muscula- agente térmico superficial.
res, diminuindo a espasticidade. A literatura sugere Alternativa B: INCORRETA. O banho de imersão é uma
que o frio é responsável por efeitos diferenciados modalidade que aquece os tecidos superficiais. O
sobre os pequenos eferentes fusimotores mielini- banho de imersão em água quente tem efeito anal-
zados e eferentes secundários, e sobre os grandes gésico, vasodilatador e miorrelaxante4,13.
nervos motores mielinizados das fibras extrafusais, Alternativa C: INCORRETA. O ultrassom é uma modali-
sendo que nos dois primeiros o efeito do resfria- dade capaz de produzir efeitos térmicos e não tér-
mento na condução é maior, de forma que ocorre micos. O ultrassom permite ao fisioterapeuta con-
uma redução da atividade dos fusos musculares, trolar a profundidade na qual o aquecimento vai
amenizando o reflexo de estiramento. Ainda, o res- ocorrer quando se almejam efeitos térmicos. Além
friamento é responsável por tornar as fibras muscu- disso, sua profundidade de penetração está direta-
lares intra e extrafusais mais viscosas12. mente relacionada com a frequência de saída, a de
Alternativa D: INCORRETA. A crioterapia é indicada para 3 MHz permite alcançar tecidos mais superficiais e
o tratamento da dor aguda e crônica. O alívio da a de 1 MHz, tecidos mais profundos4,13.
dor pelo frio pode ocorrer de várias formas: por Alternativa D: INCORRETA. A diatermia por ondas curtas
meio da diminuição do edema e da liberação de ir- é um método de aquecimento profundo que pode
ritantes que induzem à dor; redução da velocidade ser aplicado também na modalidade pulsada, por
e do número de impulsos na condução dos recep- isso, além dos efeitos térmicos, possui também os
tores e neurônios relacionados à dor (esse efeito é não térmicos4,13.
mais intenso nas fibras A-delta); e liberação de en- Alternativa E: CORRETA. A profundidade de penetração
dorfinas e encefalinas12. da radiação infravermelha é pequena, variando en-
Alternativa E: INCORRETA. A aplicação do frio pode tre 0,1 mm a 3 mm, dependendo do comprimento
reduzir o espasmo muscular culminando com o de onda. As alterações térmicas provenientes dessa
aumento da amplitude de movimento1. Os meca- modalidade são oriundas da absorção da radiação
nismos fisiológicos do tratamento crioterápico re- que causa vibração molecular culminando em alte-
duzem o espasmo por meio de ação sobre o fuso rações térmicas, portanto, é considerada uma mo-
muscular, órgão tendinoso de Golgi e do sistema dalidade de aquecimento superficial, mesmo que o
gama12. aumento da temperatura possa atingir tecidos mais
profundos por condução direta ou convecção. Suas
indicações incluem analgesia, redução da rigidez ar-
de de uma onda refletida encontrar com uma onda Alternativa D: CORRETA. A energia do ultrassom é re-
incidente resultante, causando a chamada onda es- fletida nas interfaces de tecidos com impedâncias
tacionária. A ocorrência desse fenômeno deve ser acústicas distintas que, quando encontra a nova
evitada, pois ______________________________. energia que está sendo transmitida, forma ondas
de alta energia (chamadas de ondas estacionárias),
A alternativa que preenche corretamente a lacuna que representam um risco aos tecidos vizinhos de-
do texto acima é: vido ao seu potencial lesivo1.
Alternativa E: INCORRETA. As ondas estacionárias re-
Ⓐ É pró-inflamatória, apesar de não causar risco presentam um risco potencial aos tecidos. Quando
aos tecidos. ocorre a formação de ondas estacionárias, a força
Ⓑ O efeito mecânico supera em muito o térmico das microcorrentes em torno das bolhas, quando
nesta aplicação. se encontram nos antinodos de pressão, pode lesar
Ⓒ Torna a aplicação ineficaz, uma vez que uma as células fixas como as endoteliais que revestem
onda anula a outra. os vasos. Pode ocorrer também destruição dos eri-
Ⓓ É formado por um elevado nível de energia, au- trócitos ao serem carregados através dos arranjos
mentando o risco de dano tissular. de bolhas nos antinodos de pressão. Ainda acon-
Ⓔ As repercussões teciduais, embora sejam míni- tece estagnação reversível das células sanguíneas
mas, podem permitir alteração vascular importante. que formam bandas separadas a uma distância que
equivale à metade do comprimento da onda, cen-
GRAU DE DIFICULDADE tradas nos nodos de pressão8.
Alternativa C: INCORRETA. O ultrassom pulsado está re- Alternativa B: INCORRETA. O resfriamento da pele du-
lacionado, especialmente, com a geração de efei- rante a aplicação da termoterapia por adição é res-
tos não térmicos (cavitação, correntes acústicas, ponsável por causar uma vasoconstrição com redu-
micromassagem, ondas estacionárias). A cavitação ção do fluxo sanguíneo através da pele, limitando a
estável está relacionada com a oscilação de um condução de calor para a superfície4,5,12.
lado para o outro das bolhas dentro das ondas de Alternativa C: INCORRETA. O resfriamento da pele es-
pressão do ultrassom que, no entanto, permane- timula os termorreceptores que produzem uma
cem intactas. Já na cavitação transitória, ocorre o vasoconstrição autônoma reflexa da superfície cor-
colapso da bolha devido à alteração do seu volume poral12.
gerando aumento da pressão e alteração de tem- Alternativa D: INCORRETA. Na termoterapia por subtra-
peratura, seguidos de dano tecidual substancial4,5. ção, as anastomoses sofrem constrição, reduzindo
Alternativa D: INCORRETA. Na aplicação do ultrassom, o fluxo sanguíneo local12.
quanto maior a frequência, menor será a profun- Alternativa E: INCORRETA. A troca de calor contracorren-
didade de penetração, pois a atenuação aumenta te auxilia na redução da transferência de calor para
com a elevação da frequência, por isso, a frequên- a periferia. Esse mecanismo é de fato mais efetivo
cia de 1 MHz alcançará tecidos mais profundos e a nos membros, pois é favorecido pelas vias paralelas
de 3 MHz, tecidos mais superficiais4,5. arteriovenosas relativamente longas. O objetivo é
Alternativa E: CORRETA. O efeito térmico do ultrassom impedir uma queda brusca da temperatura central
está relacionado com o aumento da velocidade do corpo12.
de condução dos nervos motores e sensoriais. O
modo de emissão contínuo privilegia os efeitos tér-
micos4,5.
14 (UEPA, 2014/RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM
SAÚDE/FISIOTERAPIA) Para Agne (2013), o ultras-
som terapêutico é um dos principais recursos em-
com a aceleração da fase inflamatória. Na fase alivia o espasmo muscular; promove a cicatriza-
proliferativa, estimula os fibroblastos aumentan- ção e reparo tecidual; melhora a flexibilidade dos
do a produção de colágeno, que confere força ao tecidos; diminui a rigidez articular e; aumenta a
tecido conectivo. A cavitação e o microfluxo alte- vascularização epitelial5,11,12. Assim sendo, ela é
ram a permeabilidade da membrana celular aos indicada para todos os objetivos mencionados na
íons cálcio, incrementando a síntese de colágeno alternativa.
e a força de tensão. Já na fase de remodelação, o Alternativa B: INCORRETA. A aplicação dos raios in-
ultrassom, por meio do aquecimento tecidual, au- fravermelhos ocasiona vasodilatação cutânea
menta a elasticidade e diminui a viscosidade das devido à liberação de vasodilatadores químicos,
fibras de colágeno10,14. histamina e outras substâncias similares e por um
possível efeito direto nos vasos sanguíneos, au-
mentando o fluxo sanguíneo da área. Não é indi-
3. FOTOTERAPIA cada para pacientes com problemas circulatórios,
pois o aumento do fluxo sanguíneo da região leva
Ⓔ Considera-se reflexão a passagem direta da luz adjacentes apresenta maiores diferenças. Nas inter-
através dos tecidos para áreas adjacentes ao local faces entre o tecido mole e o osso, ocorre bastante
desejado. reflexão, em torno de 35%4,5,12.
GRAU DE DIFICULDADE
epiteliais; síntese de DNA; mitose celular; eleva- abertas ou problemas de circulação, portanto, não
ção da produção de ATP; melhora do transporte deve ser aplicada nesse caso4,12.
nas membranas; atuação sobre a organização da Alternativa E: INCORRETA. De acordo com o que foi co-
matriz de colágeno e na contração da ferida com locado no comentário da alternativa acima, a para-
migração de células da derme15. O exercício físico fina não é indicada nesse caso.
é importante para manutenção ou recuperação
da mobilidade, otimização do estado de saúde e
da sensação de bem-estar, além disso, ele possui
uma série de efeitos cardiovasculares positivos
como a melhora do retorno venoso, além de ser
19 (UNIFESP, 2015/RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
EM SAÚDE/FISIOTERAPIA) Um paciente doou 1
rim para transplante há 6 meses e desenvolveu ci-
benéfico no controle da diabetes (especialmente catriz hipertrófica na região doadora. Esta cicatriz
tipo II) auxiliando no controle da glicemia9,15. causa a sensação de restrição nos movimentos de
Alternativa B: INCORRETA. Como explicado acima, o tronco do paciente. Foi indicada a fisioterapia para
Laser de 660 nm e os de 820 e 870 nm são mais melhorar a aderência da cicatriz. O recurso eletro-
indicados para o tratamento de feridas, devido ao terapêutico que pode ser utilizado para melhorar a
efeito sobre os macrófagos12. A galvânica é uma aderência cicatricial é:
corrente direta contínua, a microgalvânica, por
sua vez, é empregada no tratamento de rugas e Ⓐ Laserterapia de baixa intensidade.
estrias15. A alta voltagem e os exercícios, como já Ⓑ Ondas curtas pulsado.
dito na alternativa anterior, são propostas tera- Ⓒ Ultrassom.
pêuticas indicadas. Ⓓ Estimulação de alta voltagem.
Alternativa C: INCORRETA. Novamente o exercício é Ⓔ Estimulação elétrica nervosa transcutânea.
uma proposta terapêutica indicada nesse caso;
já a microgalvânica não tem indicação específica GRAU DE DIFICULDADE
para o quadro clínico apresentado. Os estudos
não são incisivos em afirmar que o ultrassom é ▶ DICA DO AUTOR: As aderências ocorrem quando as
o melhor recurso para o tratamento de úlceras, fibras de colágeno aderem-se de maneira anormal
porém alguns demonstram efeitos positivos com às estruturas ao seu redor devido à imobilização,
melhora da velocidade de regeneração1. Além dis- trauma ou complicação cirúrgica, restringindo a
so, o ultrassom é eficaz na facilitação do processo elasticidade normal e o deslizamento das estrutu-
de inflamação e pode ajudar no alívio da dor. A ras envolvidas5,15.
alta frequência tem efeito bactericida e antissép- Alternativa A: INCORRETA. A laserterapia estimula a
tico através da conversão de oxigênio em ozônio regeneração de feridas abertas, auxilia no trata-
pela passagem da onda eletromagnética. O ozô- mento de várias condições artríticas e de lesões
nio é germicida e, em contato com fluidos orgâ- de tecidos moles, e no alívio da dor9. Sua ação
nicos estimula a formação de moléculas reativas inclui o estímulo dos macrófagos com liberação
de oxigênio que influenciam eventos bioquímicos de fatores que vão estimular a proliferação de fi-
do metabolismo celular beneficiando o reparo te- broblastos, além disso, aumenta a formação de
cidual e atuando como antimicrobiano, bacterici- colágeno, causa vasodilatação, estimula a síntese
da e fungicida. Ele é bem indicado para acelerar o de DNA e aumenta a produção de RNA. Em lesões
processo de cicatrização de feridas cutâneas, por- de tecidos moles, ele pode ser aplicado já na fase
tanto, pode trazer benefícios para o tratamento aguda para acelerar o processo de reparo tecidual.
do paciente1,9,15. A laserterapia tem como sua maior indicação o
Alternativa D: INCORRETA. Como já mencionado ante- tratamento de úlceras e feridas abertas e, apesar
riormente, o recurso de alta voltagem e o ultras- dos seus efeitos benéficos no processo de cicatri-
som terapêutico podem trazer benefícios nesse zação, não é o melhor recurso para se alcançar o
caso, diferentemente da microgalvânica. O banho objetivo almejado1,9,16.
de parafina é um método de calor superficial que Alternativa B: INCORRETA. A aplicação da diatermia
consiste na submersão da região tratada na parafi- por ondas curtas no modo pulsado gera uma car-
na e enrolada em um saco plástico ou imersa várias ga térmica mais baixa, no entanto tanto, ondas
vezes formando de 8 a 10 camadas. Essa técnica curtas contínuo, quanto o ondas curtas pulsado
não é indicada para regiões corporais com feridas podem ser usados para aquecimento tecidual
104 ▕ Ana Carolina Freitas, Aila Almeida e Cleber Luz
profundo. Seus efeitos são o incremento do fluxo Ⓑ Prancha de equilíbrio, disco proprioceptivo, hal-
sanguíneo, aumento da extensibilidade do tecido teres e tornozeleiras.
colagenoso profundo, redução da rigidez articu- Ⓒ Prancha de equilíbrio, disco proprioceptivo, hal-
lar e alívio da dor e de espasmos musculares pro- teres e faixa elástica.
fundos. O ondas curtas pulsado, devido à menor Ⓓ Bola suíça, halteres, disco proprioceptivo e faixa
carga térmica, pode ser usado para o tratamento elástica.
de lesões teciduais nos estágios iniciais10, apesar Ⓔ Faixa elástica, bola suíça, tornozeleiras e halte-
disso, não é a melhor escolha para esse caso, já res.
que uma maior carga térmica poderia trazer mais
benefícios, como um aumento mais importante GRAU DE DIFICULDADE
da extensibilidade do colágeno.
Alternativa C: CORRETA. O ultrassom é o método mais Alternativa A: INCORRETA. O treino de equilíbrio é dire-
interessante para alcance do objetivo proposto, cionado para a habilidade de manter uma posição
pois, ele aquece estruturas formadas por tecido específica através do controle motor consciente e
fibroso, como o tecido cicatricial, aumentando inconsciente14. A bola suíça pode ser usada para
temporariamente, sua extensibilidade. Esse efei- diversos propósitos: equilíbrio, coordenação, força,
to ocorre, porque ele aquece preferencialmente flexibilidade, controle da postura e do movimento.
o tecido colagenoso e melhora a extensibilidade Já o treinamento proprioceptivo visa recuperar a
do colágeno maduro encontrado no tecido cica- sensibilidade proprioceptiva treinando as vias afe-
tricial, auxiliando na reorientação das fibras com rentes modificadas e otimizando a sensação dos
melhora da elasticidade sem perda de força4,12. movimentos articulares16. Os déficits propriocepti-
Alternativa D: INCORRETA. A estimulação de alta volta- vos podem ser trabalhados com treinamentos em
gem produz diversos efeitos fisiológicos e clínicos superfícies instáveis, como o disco propriocepti-
como o aumento do fluxo sanguíneo; estímulo da vo1,13. A força, por sua vez, refere-se à capacidade
fagocitose; melhora da oxigenação; diminuição do do músculo de gerar força contra uma resistência
edema; atração de fibroblastos e células epiteliais; ou carga. O treinamento para força muscular pre-
síntese de DNA e aumento da produção de RNA; coniza o uso de cargas mais altas com menor nú-
estímulo da mitose celular; melhora do transporte mero de repetições. No entanto, a tornozeleira de
nas membranas, e ainda auxilia na organização da contenção não fornece uma carga ou resistência,
matriz de colágeno e contração da ferida com mi- ela serve de suporte para a articulação do torno-
gração de células da derme15. Portanto, seus efeitos zelo em caso de alterações das estruturas que lhe
são indicados para a cicatrização de feridas, redu- conferem estabilidade. Por fim, o alongamento é
ção de edema e alívio da dor, não sendo o método qualquer manobra, cujo objetivo seja aumentar o
de escolha que traria maiores benefícios para o ob- comprimento de estruturas de tecidos moles en-
jetivo proposto. curtados com aumento da amplitude de movimen-
Alternativa E: INCORRETA. O TENS é uma corrente em- to. Existem diversas técnicas de alongamento que
pregada, prioritariamente, no manejo da dor1, podem ou não usar recursos mecanoterapêuticos,
consequentemente, não seria capaz de alcançar o como as faixas elásticas, que também são usadas
objetivo almejado para o paciente. para ganho de força muscular1.
Alternativa B: INCORRETA. A prancha de equilíbrio
oferece uma base de apoio instável permitindo
4. MECANOTERAPIA trabalhar o equilíbrio dinâmico16. O disco proprio-
ceptivo, como já discutido acima, é indicado para
proprioceptivo, o halter para fortalecimento mus- Alternativa E: INCORRETA. A faixa elástica é um recurso
cular e a faixa elástica para alongamento12. usado, principalmente, para alongamento e for-
Alternativa D: INCORRETA. No comentário da alternati- talecimento muscular. A bola suíça pode ser em-
va A, a bola suíça é classificada como um recurso pregada no treino proprioceptivo se o paciente
mecanoterapêutico para ganho de equilíbrio. Os possuir controle de peso corporal na extremidade.4
halteres são usados para fortalecimento e o disco Tornozeleiras podem ser usadas para contenção ou
proprioceptivo para propriocepção. Já a faixa elás- fortalecimento muscular, e halteres são recursos
tica é empregada para alongamento. para fortalecimento muscular9.
RESUMO PRÁTICO
1. BASES BIOFÍSICAS DOS AGENTES ELETROFÍSICOS quadro álgico. Entre 10 e 54 a.C., um médico ro-
mano chamado Scribonius Largo utilizou o mesmo
1.1. BREVE HISTÓRICO SOBRE AS CORRENTES ELÉTRICAS peixe para tratamento de demência. Em 1789, Luigi
Galvani experimentou uma corrente que produzia
contração no músculo da perna de uma rã. A partir
de então, iniciou-se a eletroterapia como ciência.
Avanços importantes para a ciência começariam
a surgir nesse período. O cientista Hans Christian
Oerstad, em 1820, descobriu a relação entre eletri-
cidade e magnetismo. Ainda nesse século, Michael
Faraday descobriu que um campo magnético pode
induzir uma corrente em um fio condutor, sendo
possível idealizar equipamentos que emitiam cor-
rentes elétricas no corpo humano (figura 1).
Essas descobertas proporcionaram avanços
importantes no uso da eletricidade. Uma vertente
importante foi a aplicação das correntes elétricas
para fins terapêuticos que começou a desenvolver
no século XVIII com um pico de crescimento no fi-
nal do século XX.
proprioceptivo, o halter para fortalecimento mus- Alternativa E: INCORRETA. A faixa elástica é um recurso
cular e a faixa elástica para alongamento12. usado, principalmente, para alongamento e for-
Alternativa D: INCORRETA. No comentário da alternati- talecimento muscular. A bola suíça pode ser em-
va A, a bola suíça é classificada como um recurso pregada no treino proprioceptivo se o paciente
mecanoterapêutico para ganho de equilíbrio. Os possuir controle de peso corporal na extremidade.4
halteres são usados para fortalecimento e o disco Tornozeleiras podem ser usadas para contenção ou
proprioceptivo para propriocepção. Já a faixa elás- fortalecimento muscular, e halteres são recursos
tica é empregada para alongamento. para fortalecimento muscular9.
RESUMO PRÁTICO
1. BASES BIOFÍSICAS DOS AGENTES ELETROFÍSICOS quadro álgico. Entre 10 e 54 a.C., um médico ro-
mano chamado Scribonius Largo utilizou o mesmo
1.1. BREVE HISTÓRICO SOBRE AS CORRENTES ELÉTRICAS peixe para tratamento de demência. Em 1789, Luigi
Galvani experimentou uma corrente que produzia
contração no músculo da perna de uma rã. A partir
de então, iniciou-se a eletroterapia como ciência.
Avanços importantes para a ciência começariam
a surgir nesse período. O cientista Hans Christian
Oerstad, em 1820, descobriu a relação entre eletri-
cidade e magnetismo. Ainda nesse século, Michael
Faraday descobriu que um campo magnético pode
induzir uma corrente em um fio condutor, sendo
possível idealizar equipamentos que emitiam cor-
rentes elétricas no corpo humano (figura 1).
Essas descobertas proporcionaram avanços
importantes no uso da eletricidade. Uma vertente
importante foi a aplicação das correntes elétricas
para fins terapêuticos que começou a desenvolver
no século XVIII com um pico de crescimento no fi-
nal do século XX.
PÓLO PÓLO
NEGATIVO POSITIVO
(-) (+)
Onda retangular:
No exemplo 1, não há intervalo, mas no exemplo
• Tempo de subida e descida instantâneo.
2, há. Percebam que quanto maior for a distância
do intervalo, menos pulso teremos (figuras 7 e 8).
Onda trapezoidal:
1.2.6. INTENSIDADE • Tempo de subida e descida gradual com
tempo de sustentação.
Corresponde à quantidade de elétrons que
passa por um condutor. Isto depende da largura e
da amplitude do pulso. A quantidade do fluxo de
elétrons ou intensidade da corrente corresponde
à área sob o pulso elétrico. A intensidade é men-
surada em ampere (A). Entretanto, como estamos
falando de tecidos biológicos, utilizaremos miliam- Onda quadrada:
peragem (mA) ou microamperagem (µA). • Tempo de subida e descida instantâneo.
Verifiquem que no exemplo 1 a área sob o pulso
é menor quando comparado à área sob o pulso do
exemplo 2. Isto significa que houve aumento da
intensidade (figura 9).
Exemplo 1
Onda senoidal:
• Tempo de subida e descida gradual.
Exemplo 2
O laser é classificado de acordo com a potência de emissão. A radiação LASER pode ser classificada como:
Classe Potência Efeitos Uso
1 Baixa Nenhum nos olhos ou pele Laser Point
2 Baixa Seguro na pele/ olhos protegidos por respostas -
CW – 5mW de aversão
3A Baixa Olhar diretamente para o feixe Terapêutico: modelos fisioterápicos
CW – 5mW Com auxílios ópticos pode ser perigoso
3B Média Olhar diretamente para o feixe -
CW – 500mW Com auxílios ópticos pode ser perigoso
4 Alta Perigoso para a pele e para os olhos Destrutivo: modelos cirúrgicos.
CW –
500mW+
1. Aplicação por pontos – Neste modo, a caneta de O Laser tem que ser aplicado em ângulo reto,
emissão luminosa permanece fixa em um ponto. para que a penetração seja maximizada. Ao pene-
Para isto, são necessários vários pontos em toda trar nos tecidos, pode ser refletida e refratada em
a área tratada. Normalmente permanece de 30 a várias interfaces abaixo da pele, o que levará ao
60 segundos em cada ponto, respeitando uma espalhamento e perda da penetração.
distância mínima de 1 cm entre os pontos. Comprimentos de onda diferentes possuem
2. Aplicação por zona – Consiste na aplicação, de profundidades de penetração diferentes.
uma vez só, de uma área maior que um ponto. Os efeitos comprovados em estudos científi-
Para isto, usam-se lentes divergentes para au- cos são:
mentar sua abrangência. 1. Analgesia;
3. Aplicação por varredura – Consiste em uma apli- 2. Antoedematoso;
cação dinâmica, à maneira de um pincel; a cane- 3. Cicatrização de tecidos;
ta faz com que o ponto iluminado “varra” toda 4. Anti-inflamatório.
uma região.
Recursoseletrotermofototerapêuticose mecanoterapêuticos ▏ 133
5. Machado CM. Eletrotermoterapia Prática.3.ed. São 12. Starkey C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 3.ed.
Paulo: Pancast; 2000. São Paulo: Manole; 2001.
6. Low J, Reed A. Eletroterapia Explicada.3.ed. Barueri: 13. Herbet S, Xavier R, Pardini Junior AG. Ortopedia e trau-
Manole; 2001. matologia: princípios e práticas. Porto Alegre: Artmed;
7. Korzendorfer H, Hettrick H. Biophysical Technologies 2002.
for Management of Wound Bioburden. Adv wound 14. Prentice W.E., Voight ML Técnicas em reabilitação mús-
care, 2014; 3: 733–741. culo esquelética.2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2002.
8. Fujiya H, Ogura Y, Ohno Y, Goto A, Nakamura A, Ohashi 15. Guirro R, Guirro E. Fisioterapia Dermato-Funcional:
K. Microcurrent electrical neuromuscular stimulation fundamentos, recursos e patologias. 3.ed. Barueri: Ma-
facilitates regeneration of injured skeletal muscle in nole; 2004.
mice. J Sports Sci Med, 2015; 14: 297–303. 16. Andrews J, Harrelson G, Wilk KE. Reabilitação física das
9. Robinson A, Snyder-Mackler L. Eletrofisiologia clínica: lesões desportivas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2. ed. Porto Ale- Koogan; 2000.
gre: Artmed; 1995. 17. Basford JR. A historical perspective of the popular use
10. Nelson RM, Hayres KW, Currier DP. Eletroterapia Clíni- of electric and magnetic therapy. Archives of Physical
ca. 3.ed. Barueri: Manole; 2003. Medicine and Rehabilitation, 2001; 82: 1261–1269.
11. Kahn J. Princípios e prática de eletroterapia. 4.ed. San- 18. Watson T. Electrotherapy: evidence based pratice.
tos; 2001. Edinburgo: Churchill Livingstone/Elsevier, 2008.