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construcaomercado17.pini.com.br

Aço cortado e dobrado em fábrica X


armadura preparada no canteiro -
Prejuízo com perda de material
inviabiliza e encarece aço preparado
na obra
ContentStuff.com
5-7 minutos

Resumo da obra
Contemporaneum Prime Residence
Localização Rua Marechal Deodoro, 454, Maringá (PR)
Construtora Construtora Elohim
Responsáveis técnicos Miguel Fujinami, Rodrigo Luz e Hugo

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Sefrian Peinado
Projeto de arquitetura UNIT Arquitetos Associados (Luciana
Fujinami Hirama, Rebeca Jacuniak Bucholtz e Scheila Cristina
Wutzke)
Apresentação empreendimento residencial e comercial com três
subsolos, pavimento térreo com salas comerciais, dois pavimentos
de lazer e 17 andares de apartamentos, sendo duas unidades por
andar, totalizando 34 imóveis
Número de pavimentos 20 andares e três subsolos
Área do terreno 1.189,60 m²
Área construída 10.675,36 m²
Início da obra set/2011
Término da obra ago/2015

Tabela fornecida pela empresa contratada pela construtora

Sempre que recebe os projetos estruturais de seus edifícios, a


Construtora Elohim costuma confrontar a viabilidade do aço
cortado e dobrado em fábrica com a do aço preparado no próprio
canteiro. Neste caso, o comparativo de custos foi idealizado para a
construção do empreendimento misto Contemporaneum Prime
Residence, localizado em Maringá.

O primeiro passo foi levantar a quantidade de aço de cada bitola


que será utilizada para a execução de parte da estrutura - pilares,

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vigas e laje dos pavimentos- tipo. O gerente de desenvolvimento


de processos da Elohim, Hugo Sefrian Peinado, explica que o
quantitativo de aço do projeto não é o mesmo utilizado para o
quantitativo de aço cortado e dobrado. Este último precisa seguir
uma tabela de dobras mínimas de acordo com o diâmetro do aço
(veja tabela menor) e, por isso, a quantidade de material pode ser
maior.

De acordo com Peinado, algumas empresas trabalham com aço


em bobinas com diâmetros de até 12,5 mm ou 16 mm. Mas, para a
produção de elementos com diâmetros maiores, como 20 mm ou
25 mm, as empresas utilizam barras retas com 12 m de
comprimento, o que pode gerar perdas no processo de
preparação. A questão das perdas é fundamental para escolha de
uma das opções. Por isso, "é importante, no processo de cotação,
questionar se as empresas cobram pelo desperdício caso eles
aconteçam", explica o gerente. Geralmente, as fábricas utilizam as
perdas de uma obra para aplicação em outras construções. E
existem empresas que acabam nem repassando o custo das
perdas aos clientes, como foi o caso da empresa contratada pela
Elohim.

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Observações: de acordo com a empresa, os preços por bitola são


especificados pelos fornecedores. No caso do preço do aço
cortado e dobrado, também especificado pelo fornecedor, além do
preço do aço, também está embutido o custo da mão de obra de
corte e dobra na fábrica (que varia de R$ 0,20 a 0,30/kg), o que

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justifica que o preço do aço cortado e dobrado seja maior que


aquele vendido em barras retas. O custo da mão de obra, quando
se aplica aço cortado e dobrado de fábrica, é menor em função de
o único trabalho do empreiteiro ser de montar a peça estrutural. O
custo da mão de obra, quando se usa barras retas, refere-se ao
serviço de corte e dobra de elementos e à montagem das peças
estruturais em canteiro de obras, portanto, é maior que o custo da
mão de obra apenas para montagem de peças quando se usa aço
cortado e dobrado de fábrica. O empreiteiro é pago em função da
quantidade de aço utilizado na estrutura, o que não engloba as
perdas. As perdas de material em canteiro de obras para pilares,
vigas e lajes são respectivamente de 6,39%, 12,77% e 12,96%.
Para definir a melhor solução, a construtora fez um levantamento
das possíveis perdas em cada pavimento no caso do aço
preparado na própria construção. Observou-se que o desperdício
seria de 6,39% na produção de pilares, 12,77% na execução das
vigas e 12,96% na construção das lajes. Essas perdas fizeram com
que a opção com aço cortado e dobrado em canteiro ficasse 5%
mais caro em relação ao material já pronto que vem da indústria.

"Concluímos que o desperdício de aço deve ser considerado em


cada projeto a ser executado. Neste caso especificamente, as
perdas em canteiro foram suficientes para tornar o aço preparado
em fábrica mais barato, mesmo com o custo do material mais
elevado", analisa.

Além da economia, os ganhos com produtividade também


precisam ser analisados, segundo Peinado, uma vez que as
etapas de corte e de dobra deixam de ser executadas no canteiro e
passam a ser realizadas na própria fábrica - e a produção de
elementos mais complexos se dá com maior agilidade.

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Custo do aço preparado


Desperdício de material encareceu
em fábrica ficou 5%
aço cortado e dobrado em canteiro
menor
Esta seção mostra estudos feitos pelas construtoras. As projeções
só valem para o caso apresentado. O sistema apontado como mais
competitivo pode mostrar-se inviável em obras com outras
características e dimensões. O estudo apresentado não deve ser
tomado como padrão estrito para decisões de orçamento e escolha
de materiais ou sistemas. Construtoras poderão enviar estudos
comparativos para publicação nesta seção. Fale com a Redação
pelo telefone (11) 2173-2303 ou envie e-mail para
construcao@pini.com.br

Apoio de engenharia: Fernando Benigno

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