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MERETISSIMO JUIZ DE DIREITO

DA SALA DA FAMILIA DO TRIBUNAL


PROVINCIAL DE BENGUELA

BENGUELA

Ermelinda Bundo Faustino Vinte, solteira maior, residente em Benguela, Bairro


Kapiandalo, titular do bilhete de identidade nº001468682HO039, facilmente contactável
pelo terminal telefónico 924303640, por intermedio dos seus advogados e bastantes
procuradores com escritório em Benguela na Rua da Angola, onde recebe notificações,
vem mui respeitosamente a presença de vossa excelência propor:

Accão de Reconhecimento da União de Facto por Ruptura


De António Manuel Nicolau, solteiro maior, residente em Benguela, Bairro Kapiandalo,
contactável pelo terminal telefónico 92454704

DOS FACTOS

A Requerente viveu com o Sr. António Manuel Nicolau solteiro maior, residente em
Benguela Bairro do Kapiandalo, cerca de vinte (20) anos maritalmente, conviveram de
forma matrimonial por estes anos, ou seja anos de verdadeira, longa e estável comunhão
de vida. Ao longo destes anos de união estável, o casal viveu sobre o mesmo teto, cama
e mesa a base de respeito e que tornou publica tal relação. Mas no dia quatro (4) do mês
em curso o Sr. António Nicolau ligou para requerida dizendo que vai se casar.


Da união estável nasceram:
 Rossana Estela Vinte Nicolau
 Benzo Alcemira Faustino Vinte Nicolau
 Délvio Sanene Vinte Nicolau
 Capango Emanuel Vinte Nicolau

Durante o tempo de vivência comum foi construída uma casa no Bairro do Capiandalo,
que outrora foi residência familiar;
Uma viatura de marca L 200 cor preta que concede posse ao Sr. António Nicolau
Dinheiro em Bancos comerciais.

Ora; nos termos da lei vigente a convivência matrimonial superior a três (3) anos
acrescido da singularidade da união e capacidade matrimonial, pressuposto que se
encontravam preenchidos, permite o reconhecimento da união de facto.

O Requerido mensalmente tem entregue 100.000,00kz que a requerida tem pago a propina
de Rossana de 35.000,00kz e Benze 35.000,00kz na Universidade Jean Piaget e a propina
de Délvio no valor de 7.500,00Kz e não sabe quanto o Sr. António ganha.

Nestes termos e nos melhores de direito e com suprimentos de V.Ex.ª e ao abrigo dos
artigos 112º;113º;114º;123º; e seguintes do código da família, requer que seja decretada
a união de facto para efeitos patrimoniais uma vez que se encontram reunidos todos os
pressupostos para o reconhecimento da união de facto;
Requer ainda que seja atribuída a residência familiar;

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