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Staff
Tradução: Hera

Revisão:Grazi

Leitura Final:Marta

Formatação: Cibele

Disponibilização: Cibele

Grupo Rhealeza Traduções

06/2017

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Série Frisky Beavers #2.5
Ainsley booth + Sadie haller

SINOPSE

Uma Curta história para matar a saudade de Ellie e o primeiro-ministro Gavin.

Vemos como eles se preparam para a noite especial de fim de ano.

E as decisões que tomam em relação a vida deles como um casal.

Deve ser lido depois do Dr. Bad Boy.

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CAPÍTULO 1
Ellie

É criminoso como meu noivo fica bem de smoking.

Também é criminoso o fato de que tivemos que passar as últimas quatro


horas em público, e eu molestá-lo em um baile de ano novo de caridade seria
errado.

—Sr. Strong... —Outra pessoa diz suavemente, emergindo da multidão.


Outro rosto, outra mão para apertar.

Minhas bochechas doem de sorrir, mas Gavin é natural. Ele para e se


inclina, ouvindo com toda a atenção quando o... diretor... de alguma agência lhe
diz algo importante.

Costumo ser melhor nestas coisas oficiais, mas nos últimos dias tenho
estado distraída. Desde que voltamos de British Columbia, e do nosso primeiro
Natal com a família de Gavin.

Com sua mãe, uma mulher que eu adorava desde o meu primeiro projeto
de estudos sociais, sobre mulheres canadenses influentes.

E com seu pai, que poderia ser considerado o homem mais doce do
planeta e que cozinhou o jantar.

E com Gavin, que me segurou juntinho durante as grandes reuniões de


família, que me levou para caminhadas e me mostrou onde ele queria se casar
com a chegada do verão, a meio caminho de uma montanha.

Foi um feriado louco, maravilhoso e todo o tempo eu estava ansiosa para


contar-lhe um segredo sobre o seu melhor amigo, mas não era o meu segredo
para contar.

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Um segredo sobre um bebê, e isso é parte da distração, também, porque
agora meu relógio biológico está correndo loucamente.

Então, realmente como eu poderia esperar me concentrar em outra


apresentação, quando Gavin está usando um smoking, e estamos tão perto da
hora dele tirá-lo. E uma vez que ele o tire, a nossa verdadeira celebração do ano
novo pode começar.

—Agora, se você nos dá licença...— Ele diz, e soa como um pedido, mas
quando ele se volta para mim, eu vejo isso como a dispensa que realmente é. Seu
olhar arde no meu enquanto ele olha para mim. —Pronta para ir?

Eu aceno lentamente. Com certeza.

Ele gesticula sutilmente para Lachlan, que desaparece pela porta lateral
do salão de baile, então Gavin aperta a mão nas minhas costas e nos viramos.

Alguém começa a levantar-se da mesa agora na nossa frente, e Gavin


chama o nome do cara, interrompendo o movimento de se levantar. O cara
congela, então senta enquanto a mão de Gavin paira pesadamente em seu
ombro.

—Nós não tivemos a oportunidade de conversar hoje à noite. —Meu


astuto político diz enquanto continua se movendo. Ele agora está apontando para
o cara e sorrindo. —Da próxima vez, com certeza. Ligue para a Beth.

Eu seguro minha língua até que estamos na sala dos casacos e um dos
oficiais de segurança pega os nossos.

—O que acontece quando esse cara ligar para Beth? — Eu sussurro.

Gavin pega meu casaco de renda e veludo, e me envolve com ele,


puxando-me perto para um beijo rápido. —Ele será enrolado. Eu não falei com ele
esta noite por uma razão.

—Você me assusta. —Digo com um leve sorriso. —Ele acha que está
tendo acesso a você.

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—Que ache isso. — Ele dá de ombros. —O jogo tem de ser jogado às
vezes.

—Sinto muito.

—Eu não. Quanto melhor eu jogar, posso começar a fazer o que


realmente mudará as coisas para melhor.

Isso me faz irradiar, e ele me dá outro beijo, este no nariz. Eu ouço a


câmera clicar e forço-me a não reagir, não com o idiota à nossa frente.

Nós nos tornamos experts nessas demonstrações públicas de afeto. Elas


nunca são inapropriadas, e as pessoas gostam delas. Eu realmente luto para ser
real, mas também controlada, dando ao nosso país o vislumbre que eles querem
de nosso relacionamento, enquanto continua sempre sendo... bem-comportado.
E o fato de que as pessoas especulam o tempo todo sobre o quão mal
comportados nós provavelmente somos em particular, não ajuda muito.

Como todos os outros, não fazemos exatamente a mesma coisa sob a


proteção da noite.

Ou talvez não exatamente a mesma coisa. Eu coro quando eu me lembro


de nossa última manhã em Vancouver, quando Gavin me amarrou a sua cama.

—O que você está pensando? —Ele rosna em voz baixa. —Você começou
a corar.

—Eu vou te dizer no carro. — Eu balanço contra ele. —Vamos para casa e
curtir o ano novo sozinhos.

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CAPÍTULO 2
Gavin

Ellie não tem ideia de como estou perto de rasgar seu elegante vestido de
baile. Levamos 10 minutos para atravessar o lobby do hotel e entrar no carro à
nossa espera.

Felizmente, Lachlan está nos levando esta noite, então assim que
entrarmos no trânsito, vou beijá-la, um beijo de verdade desta vez, um que cause
hematomas. Você é minha. Ela faz um som de submissão que me derrete por
dentro. Eu envolvo seus ombros e beijo, descendo pelo seu pescoço. Ela treme
enquanto eu pressiono meus dentes no tendão, abaixo.

Dane-se. Ela pode usar gola rolê por alguns dias. Eu sugo a carne em
minha boca, puxando forte. Enquanto eu marco a pele dela, minhas mãos
deslizam pelo seu vestido até o corpete apertado.

Eu a coloquei nele. Eu sei que é justo. Mas eu ainda trabalho meus dedos
até o decote se curvar sobre seus seios, criando uma linha de arrepios. Seu
decote é baixo, minha fadinha, mas segura seus seios lindos e pequenos juntos,
eu a ajudei a abotoar. Há espaço suficiente lá para eu enganchar o tecido e puxá-
lo para baixo.

Não para a despir completamente. Apenas o suficiente para raspar a seda


pesada em seus mamilos. O suficiente para deixá-la pensar que eu poderia rasgar
o vestido e apresentar aqueles seios redondos e empinados para Lachlan olhar.

Não vou.

Eles são meus e só meus agora, pelo menos até eu acabar meu mandato.

Mas ela se lembra de outro passeio de carro onde Lachlan assistiu pelo
espelho retrovisor, e sua respiração ofegante me diz que a memória ainda a
estimula.

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Bom. Quero-a molhada para mim.

Porque assim que chegarmos em casa, eu estarei dobrando-a sobre o


móvel mais próximo e a encherei com o meu gozo.

—Max me ligou antes do jantar começar. — Eu digo a ela.

Ela vira a cabeça, dando-me um olhar confuso. Não a censuro. Meu


melhor amigo não costuma aparecer durante as preliminares. Nunca, até esta
noite.

Mas ele me disse algo que despertou algo escuro, no fundo da minha
mente, e nos meus instintos primitivos mais básicos.

Eu desço a minha cabeça e lambo ao longo de sua clavícula. Mais abaixo,


para seus seios convidativos contra a parte superior do vestido sem alças.

Quero os mamilos dela na minha boca. Eu quero chupá-los tão forte que
eles carreguem a minha marca, também.

—Max? —Ela pergunta, sua voz grossa.

Eu olho pela janela. Mais um quarteirão e estaremos em casa. Eu levanto


meus dedos para o cabelo e cuidadosamente removo um dos grampos segurando
seu cabelo em um penteado sofisticado.

—Ele tem algumas notícias surpreendentes. — Eu me inclino e beijo a


curva de sua orelha, abaixando minha voz. —Violet está grávida.

—Oh! — Ela gira tão rápido que quase bate sua bochecha contra a minha.

Eu empurro minha cabeça para fora do caminho e rio.

—Eu sei, surpresa?

Os olhos dela são largos.

—Sim.

O carro abranda e Lachlan limpa a garganta.

Ellie pega o grampo da minha mão e a bolsa dela, ocupando-se de guardá-


lo.

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O carro desliza através dos portões na casa 24 da Rua Sussex, parando na
porta da frente. Saio primeiro e vou para o lado de Ellie. Ela pega o meu braço e
mantém seu casaco apertado em torno de si mesma enquanto nos apressamos
através do frio.

Uma guarda montada nos deixa entrar na casa e eu aceno.

Temos uma conversa para terminar.

Ela aproxima-se da sala de estar. Ela coloca a bolsa para baixo, e eu paro
atrás dela, colocando minhas mãos em seus ombros, sinalizando que quero ajudá-
la com seu casaco.

Na maioria das vezes, sou um tipo, cerveja e pizza. Mas na véspera de ano
novo, há algo mágico sobre trazer minha mulher para casa e ajudá-la a sair de seu
casaco, revelando seu vestido de seda que combina com o vermelho dourado de
seu cabelo e a cremosidade de sua pele.

Ela é uma deusa, uma princesa, uma fadinha etérea ...de jeans ou de seda
azul, ela é perfeita. E eu gosto de mimá-la.

Nós ficamos lá no silêncio enquanto deslizo os grampos de seu cabelo,


deixando cair como ondas, como um deslizamento de seda.

—Eu estou feliz por eles. —Digo a ela enquanto beijo seu ombro.
Enquanto traço os músculos delicados e os ossos com a minha língua, em seguida,
adiciono os meus dentes. Só uma leve pressão. Um gostinho da minha fadinha.

—Isso me faz pensar em fazer bebês com você.

Eu não percebi que ela estava segurando a respiração até que ela a soltou
em um ligeiro exalar.

—Oh.

—Estou te apressando?

—Não. —Ela sussurra. —Eu estive pensando a mesma coisa.

Meu coração aperta.

—Desde quando?

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—Pouco tempo. Mas...

Só posso imaginar o que ela vai dizer. Mas é muito cedo. Mas temos de
esperar pelo casamento. Ela não está errada no último ponto. Não me importo
com o primeiro, mas respeitarei os desejos dela.

—Quando você estiver pronta.

—É inteligente esperar até o casamento.

—Eu sei. —Eu suspiro enquanto me aconchego em seu pescoço. Os


sacrifícios que fazemos para evitar fofocas e escândalos.

—Mas eu preciso dizer-lhe outra coisa.

—Humm. —Estou ouvindo, mas não de verdade. Estou pensando na


conversa safada com que vou encher suas orelhas esta noite. Eu a engravidando.
Como ela vai ficar bem...

—Violet disse-me que estava grávida.

Agora estou ouvindo. Eu paro de beijar o pescoço dela.

—Quando?

—Ahhh...— Ela dá de ombros saindo do meu alcance e se move através da


sala, virando e dando-me um olhar curioso.

Eu curvo uma sobrancelha para cima em um olhar de, eu estou esperando.

—Uma semana. Ou algo assim.

—Você sabe que meu melhor amigo seria pai por mais de uma semana e
você não me disse?

—Talvez.

Eu faço um som de desapontamento. Eu não estou realmente


desapontado. Tenho certeza que ela tinha uma boa razão. Mas eu gosto da
maneira como seu peito sobe e desce enquanto lhe dou um olhar ainda mais
severo.

E eu gosto da forma como ela protesta.

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—Eu realmente não sei qual é o grande problema. —Ela diz ofegante,
afastando-se de mim.

Eu desato o nó da minha gravata, deixando-a pendurada em torno de meu


pescoço enquanto eu vagueio para atrás dela.

—Eu não gosto de segredos entre nós, Ellie.

Seus olhos piscam e ela mordisca o lábio inferior. Eu não perco o fato de
que suas mãos estão lentamente recolhendo sua saia, erguendo o tecido para
cima, para cima, e para cima, então está amontoada em seus pulsos.

—Ellie...

Seu peito sobe e desce enquanto ela me dá um olhar inocente.

—Sim?

—Fadinha.

—Senhor?

Eu retiro o casaco do smoking e penduro na quina de uma cadeira, o meu


olhar fixo nela o tempo todo.

—Você não acha que deve haver algumas consequências por guardar as
notícias sobre Max de mim?

Lentamente, deliberadamente ela balança a cabeça de um lado para


outro.

O meu pulso bate forte e quente nas minhas veias.

—E por que isso?

—Não era o meu segredo para dividir. —Ela sussurra, um sorriso


ondulando nos cantos de seus lábios.

—Eu ainda quero espancá-la.

O sorriso quebra em seu rosto.

—Então é melhor você me pegar.

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Ela gira ao redor e corre pelo corredor. Eu chego aos pés da escada
quando ela está na metade, e eu pulo dois degraus de cada vez. Meus dedos
roçam pelo seu quadril no topo das escadas, mas ela chuta seus saltos e eu tenho
que pular para desviar enquanto eles caem longe dos meus pés.

—Jogando sujo. —Rosno, desacelerando para uma caminhada enquanto


ela foge para o nosso quarto.

Não há para onde escapar.

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CAPÍTULO 3
Ellie

Salto para a cama um segundo antes de Gavin espreitar pela porta. Ele me
vê, mas não me dá bola.

Em vez disso, ele pega as chaves de seu bolso e destrava o cadeado do


baú antigo estilo vintage no final da nossa cama.

Uma peça de mobília tão inocente. Tão cuidadosamente encenada para


parecer como algo puramente decorativo.

Meu coração acelera enquanto Gavin levanta a tampa. Ele quer realmente
jogar hoje à noite e eu não posso esperar para ver o que ele tem em mente.

Ele remove uma corda de seda preta, a mesma corda que ele me amarrou
naquela tarde com Lachlan e atira-a sobre a cama. As algemas de velcro vêm a
seguir. Minha buceta aperta com a memória daquele dia.

Eu sei que nunca haverá uma repetição desse desempenho em particular,


e eu não iria querer, mas eu gosto de revivê-lo de uma forma privada, sacana, só
entre nós dois.

Gavin fecha o baú e gira para me enfrentar.

—Em vez de espancá-la, fadinha, eu acho que o seu castigo deve ser
algo... diferente. Espero que você não seja muito apegada a esse vestido. —Ele diz
enquanto levanta uma tesoura.

É um vestido bonito, mas eu comprei em liquidação e alguém derramou


vinho sobre ele mais cedo. E nada supera a emoção de ser cortada dele. Além
disso, eu sempre posso usar o material para fazer algumas almofadas agradáveis
ou algo assim. Dou-lhe um olhar inocente.

—Não, não muito apegada, mas talvez você possa cortar na costura para
ser um pouco aproveitável?

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Gavin ri quando sobe para a cama comigo.

—Isso pode ser arranjado.

Eu fico perfeitamente imóvel quando ele desliza a tesoura para cima na


parte de trás do meu vestido, rasgando a seda como uma faca quente na
manteiga.

O tecido cai, deixando-me de meias e lingerie.

Há um brilho em seus olhos enquanto ele corta as laterais da minha


calcinha, em seguida, joga-a no chão.

—Acho que vamos deixar a cinta-liga e meias por agora. —Ele diz
enquanto me puxa com força, rolando-me para um lado, e depois para o outro,
para que ele possa jogar o vestido na mesma direção da minha calcinha destruída.
Então ele prende uma algema no meu pulso. Ele caminha em torno da cama,
anexando algemas aos meus tornozelos, e, finalmente, ao outro pulso.

Ele se inclina e toma meus lábios em um beijo longo, lento, persistente,


em seguida, retorna ao pé da cama e pega uma corda.

—Abra as pernas o máximo que puder.

É fascinante vê-lo trabalhar. Havia muito mais acontecendo na última vez


que ele me amarrou nesta cama, e eu não prestei muita atenção aos detalhes.

O fim da corda atravessa o anel em minha algema do tornozelo e desliza


até que as duas extremidades estejam atadas.

Ele cruza a corda, em seguida, envolve-a uma vez em torno do dossel,


puxando a minha perna um pouco mais para a borda antes de se mover para a
cabeceira da cama. Ele desliza uma ponta da corda no anel de um punho ao outro
e, em seguida, cruza ambas as extremidades ao redor do dossel na cabeceira da
cama, puxando meu braço para cima antes de amarrá-lo.

Ele agarra outra corda e repete todo o processo do outro lado, em


seguida, atira-me um sorriso feroz.

—Deixe-me saber imediatamente se você sentir qualquer formigamento


ou dormência.

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Respiro fundo e aceno.

—Sim, senhor.

Adoro isto. Não conseguimos fazer o suficiente, e estou feliz que ele
planejou isso para esta noite.

Ele se despe rapidamente e se junta a mim na cama.

—O que aprendemos sobre guardar segredos, fadinha?

—Eu não tenho certeza. Que eles são um bom divertimento?

Ele ri e me beija de novo.

—Estou feliz que eu ouvi de Max. Obrigado. Desta vez.

—Eu sei. —Sussurro contra seus lábios. —Eu teria dito se eu pensasse...

Ele acenou. Não preciso terminar minha frase.

Além disso, temos coisas mais sacanas para fazer. Ele se move para trás,
correndo suas mãos para baixo, pelo meu corpo e sobre minhas coxas trêmulas.

—Eu estou em um dilema agora. —Ele diz enquanto roça o meu clitóris
com um dedo. —Eu quero devorar esta sua buceta gostosa, mas eu também
quero sentir a sua boca em torno do meu pau, e eu não sei o que deve vir em
primeiro lugar.

Oh, isso é muito fácil.

—Para um negociador de classe mundial, você está meio que perdendo a


solução óbvia. Soixante-Neuf1. — 69, só preciso dar a dica em sua língua oficial.

Ele geme.

—Adoro quando fala francês comigo. Tão sexy. E é a solução perfeita.

Ele rasteja até a cama e escorrega um travesseiro no meu pescoço, em


seguida, se estabelece com os joelhos em ambos os lados da minha cabeça.

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Ela fala 69 em francês.

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—Abra. —Ele diz enquanto se inclina sobre mim, um braço segurando-o
enquanto ele usa sua outra mão para orientar o seu pau para a minha boca.

Eu rodopio a minha língua em torno da ponta, batendo na gota de pré-


sêmen lá, em seguida, levanto a cabeça um pouco mais para tomar mais dele. Eu
fecho meus lábios, sugando-o na minha boca enquanto eu deixo minha cabeça
afundar de volta para o colchão.

Ele abaixa o peito e então ele está lá. O hálito dele na minha coxa, depois
entre as minhas pernas. Seus lábios no meu clitóris, e então ele está chupando e
lambendo e ele parece tão bem. Estou tão estendida que não posso pressioná-lo,
não importa o quanto eu queira mais. Tudo o que posso fazer é deitar aqui e levar
o que ele me dá. É libertador. Eu nem preciso me preocupar em dar prazer a ele,
porque ele também está cuidando disso.

Ele mexe seus quadris, a ponta do seu pau deslizando sobre a minha
língua. Ele puxa para fora um pouco e eu relaxo meus músculos da garganta,
abrindo para ele, pronto para levá-lo mais profundo, por todo o caminho para
baixo.

Seus braços estão enganchados sob minhas pernas e ele me fode com os
dedos enquanto lambe e suga a minha carne inchada, eriçando meu clitóris, e
volta até cada gota de excitação deslizar para fora do meu corpo.

Ele sabe exatamente como me trabalhar. Onde ir suave e quando sacudir


a ponta de sua língua em um chicotear mínimo.

É difícil me concentrar no seu pau entrando e saindo da minha garganta


quando há um orgasmo caindo sobre mim como um trem de carga
descarrilhando, e ele percebe isso também, porque de repente ele gira ao meu
redor.

A visão de sua cabeça entre as minhas pernas é uma maneira infalível para
me levar ainda mais perto daquele pico sujo e delicioso, e ele sabe disso. O
travesseiro ajuda, eu penso um pouco antes de sua boca estar em mim
novamente.

Desta vez o beijo é mais lento. Mais língua, e os dedos também, mas
menos provocante, mais consumidor. Menos faísca e mais brasas.

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Um indulto antes que ele jogue mais combustível no fogo.

Não demora muito.

—Gostaria de te bater hoje à noite. —Ele rosna enquanto morde o interior


da minha coxa.

Eu grito. Não por causa da mordida.

—Morda-me mais forte, senhor, eu gosto muito. —Mas pelas palavras.

—Você está pronta para isso, Ellie? Você está pronta para eu entrar em
você e fazer uma nova vida?

Bem no fundo, eu começo a apertar, e ele desliza dois dedos em mim,


quase rudemente. Ele acaricia meu ponto G e eu grito de novo.

—Diga-me que quer os meus bebês e eu te dou o meu pau.

—Eu... —Não consigo respirar. Eu vou gozar na mão dele a qualquer


momento e falar está além de mim.

—Eu vou te pegar tão duro, Fadinha. Basta dizer as palavras. —A voz dele
cai, sedosa agora. —É isso que você quer?

—Sim! — Eu posso dizer enquanto o orgasmo rompe através de mim, um


trem de carga cheio de necessidade explode através do meu interior.

—Boa menina. —Ele diz como se eu fosse um animal de estimação saindo


do clímax antes de se deslocar em uma posição de joelhos entre as minhas pernas
abertas.

Eu suspiro por ar e dou-lhe um sorriso fraco.

—Um dia, nosso bebê vai crescer bem aqui. —Ele diz quando se inclina e
beija minha barriga. Meu sorriso aumenta.

Ele beija seu caminho pelo meu corpo, parando em meus seios.

—E aqui é onde nosso bebê vai se alimentar.

Minha barriga vibra com a ternura em sua voz.

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Ele continua a me apimentar com beijos até chegar à minha boca. Ele
paira sobre mim, nossos lábios quase tocando enquanto ele desliza em mim,
enchendo-me.

Eu ainda estou sensível com o orgasmo que eu acabei de ter, e eu sei que
não vai demorar muito para me dar outro.

Ele empurra mais forte quando percebe que eu estou tão perto,
sussurrando que ele vai me encher, e é tudo que eu preciso ouvir. Eu caio
novamente e ele segue, surgindo duro em meu corpo e segurando-se
profundamente enquanto goza.

Então ele olha para mim, seus olhos brilhantes, mas cheios de luxúria, e
ele lambe os lábios.

—Um dia, isso vai ser real, Ellie. E eu não posso esperar.

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CAPÍTULO 4
Gavin

Eu acordo na manhã seguinte com o uivo do vento contra a janela e meu


celular vibrando na mesa de cabeceira.

É o primeiro dia de um ano novo. Um feriado, não que essas coisas


importem quando se trata do meu trabalho.

O itinerário oficial do primeiro-ministro para hoje não tem nada. Assuntos


privados, diz.

No entanto, isso não leva em consideração as reuniões privadas que


precisam acontecer quase diariamente. Eu agarro meu telefone com uma mão
antes de rolar. Eu percorro minhas mensagens enquanto vou para a única pessoa
com quem eu quero um compromisso hoje, a minha fadinha.

A luxúria ruge dentro de mim quando me lembro de ontem à noite. Nós


não queremos apressar nada, mas o pensamento de sua barriga crescendo com o
meu filho torna muito difícil ler os e-mails do meu chefe de pessoal.

Nada urgente. Eu tenho que estar em uma reunião militar ao meio-dia,


mas temos cinco horas antes de vestir a roupa.

E Ellie quer ter meus bebês.

Puta merda, eu não tinha previsto como isso seria quente. Mas ela sempre
me pegou de surpresa. Eu devia saber mais, antes subestimá-la.

O objeto dos meus pensamentos se mexe nos meus braços.

—Bom dia. —Ela murmura, chegando mais perto. —Por favor me diga que
você está apenas verificando seu e-mail e você não precisa sair da cama ainda.

—Sou todo seu até o almoço.

Ela sorri contra o meu peito. Os olhos dela ainda estão fechados.

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—Feliz ano novo.

—Este será um bom ano. — Um casamento. Se tivermos sorte, faremos o


bebê que nós dois queremos. O começo de uma família. Então, não como eu
imaginei a minha vida, como primeiro-ministro, agora que eu tenho ela, me dói
fisicamente imaginar a vida de qualquer outra maneira.

—Você vai realizar muitas coisas. —Ela sussurra, pressionando-se contra


mim. Ela estica os braços para cima e os envolve em torno de meu pescoço,
finalmente piscando os olhos enquanto ela me dá um sorriso solto, feliz. —Você
já realizou, e ainda não fez um ano.

—Eu não estava pensando em planos legislativos. —Sussurrei. Eu a virei,


então estou por cima. — Eu quis dizer com você, eu e um bebê. Um par de
alianças e nossos votos, e todo o circo q a mídia vai armar e que vamos fazer o
nosso melhor para ignorar.

—Oh. —Seus olhos se ampliam e seu sorriso fica maior.

—Eu não vou notar nada disso.

—Não?

Ela balança a cabeça lentamente, seu olhar grudado no meu rosto.

—Eu só vou ver você me esperando no altar. E todo o resto vai


desaparecer.

—Eu te amo.

—Eu sei. —Ela diz descaradamente. —Eu acho que é porque eu sou fácil.

—Eu gosto disso. — Meu pau engrossa na barriga dela. —Mas não é por
isso que eu te amo.

—Realmente? Nem mesmo quando eu deixo você me amarrar e me


comer com o seu grande, duro...

Eu a corto com um beijo que mostra o quanto eu gosto disso, mas não,
não é por isso que eu a amo.

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—E quando eu o deixo brincar com a minha bunda? —Ela suspira quando
eu subo acima dela e a viro. Ela mostra essa bunda absolutamente linda,
pressionando-a contra mim enquanto estica o seu corpo para fora contra a cama.
Sua flexibilidade... gosto muito disso.

Eu bato nela porque nós dois gostamos disso também.

—Não é por isso e você sabe, Fadinha.

Ela geme quando aperto sua carne, minhas palmas coçando para espancá-
la de novo e de novo.

—Então por que você me ama, senhor?

Nunca me canso de lhe dizer isto.

—Porque você é tudo para mim. Você se encaixa com meus gostos
peculiares. Você une todas as minhas partes diferentes.

Ela tenta rolar debaixo de mim. Ela vira a cabeça e me dá um olhar suave,
mesmo quando eu a seguro para baixo.

—Eu também te amo.

Vê? Ela me entende. Eu levanto a minha mão e a mantenho levantada,


dando-lhe um aviso que estou prestes a colocar a minha mão na bunda dela.

Ela só morde o lábio e balança os quadris para mim.

Perfeito.

Eu espero até que ela libere seu lábio inferior, Ela morder o seu lábio
enquanto eu bato seria terrível, então eu baixo minha palma duramente em uma
nádega.

Ela grita, e eu faço de novo. Ela balança para trás, rolando os quadris para
cima. Praticamente me implorando para possuí-la assim, então eu faço. Eu
primeiro pego o lubrificante da mesa de cabeceira, então eu acaricio através de
suas dobras. Ela está escorregadia e pronta para mim, mas o lubrificante não é
para a sua buceta apertada.

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Não, o lubrificante é porque ela me deixa brincar com sua bunda,
enquanto ela tão adoravelmente a expõe.

Eu seguro minha ereção, acariciando-me contra sua buceta por um


momento antes de entrar nela. Ela dá um suspiro e eu pressiono lentamente. Ela
leva tudo de mim, mas custa alguns empurrões antes de eu estar enterrado nela,
até as bolas.

Ela aperta seus músculos em torno de mim enquanto tranquilamente abro


a tampa da garrafa de lubrificante.

—Faça isso de novo. — Eu gemo quando ela aperta novamente, uma


vibração me puxando que me faz querer afundar nela repetidamente, bombear
mais e mais rápido até que eu derrame minha semente dentro dela. Eu me obrigo
a ser paciente. —Isso é incrível.

Ela rebola como uma gata, pressionando seus quadris em mim enquanto
se empurra para fora da cama novamente, e é isso... Deus. Isso. Sim.

Eu rapidamente espremo o lubrificante entre as nádegas e jogo a garrafa


de lado. Meu polegar sabe exatamente onde circular agora para fazê-la gemer. A
minha fadinha, a minha mulher safada e linda, adora brincar com o rabo. Eu fecho
meus olhos e vou até ela, transando com a buceta dela ao mesmo tempo em que
eu provoco sua bunda. Impulso, círculo, impulso, aperto. Ela está ansiosa,
apertando ao redor do meu dedo enquanto invado o seu interior.

Ainda não a levei lá. Falamos sobre isso. Nós dois nos esquentamos com a
ideia.

Falamos de muitas coisas. Sobre eu a engravidar. Eu sorvo uma respiração


longa e lenta enquanto penso sobre a sua buceta engolindo todo o meu gozo
ontem à noite.

Deus, isso tinha sido insanamente quente.

Mas eu quero a bunda dela também.

Não me lembro de uma maneira melhor de começar o ano novo. Eu me


seguro profundamente dentro dela e uso minha mão livre para afastar suas
pernas mais abertas.

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—Tudo bem? —Eu pressiono dois dedos contra seu buraco e facilito para
ela. Ela já tomou isso antes, mas eu sei que a deixa louca. —Você quer mais?

Ela geme. Ela está tremendo, e eu não sei se ela vai gozar ou me dizer para
parar.

Eu flexiono meu pau e ela sussurra meu nome. Eu faço isso de novo e ela
grita, então implora por mais.

É o orgasmo, então. Eu a fodo devagar, com meus dedos e meu pau. Ela
está cheia e empurrada até o limite, prazer afiando com a dor enquanto seu
cérebro se embaralha para processar os sentimentos.

Não há tempo para processamento. Mais sentimentos. Mais prazer. Eu


tiro minha mão dela, pronto para testá-la com um terceiro dedo, mas ela vira a
cabeça ao redor e me pára com um único e suplicante olhar.

—Faça. —Ela sussurra.

Eu seguro seu olhar enquanto saio de seu calor e posiciono meu pau na
sua entrada traseira. Seus olhos vidrados enquanto pressiono nela, uma demanda
lenta e constante para o seu corpo me levar.

A vontade de foder com ela, prendê-la embaixo de mim e transar como


um animal, é quase esmagadora. Ela está tão apertada, me apertando uma e
outra vez enquanto eu me afundo nela. Parece incrível. Não, parece...

—Eu te amo. —Rosno, minha voz áspera. A necessidade básica corroendo


a minha capacidade de falar, de pensar. Eu sou homem, ela é mulher, isto é...
elementar. Nada mais importa.

—Gavin... —Seus lábios ficam selados depois que ela suspira meu nome.
Ela os lambe, molhando enquanto me afundo dentro dela, eu caio para a frente,
mantendo minhas mãos de cada lado de sua cabeça.

Ela lambe meu pulso, então vira o rosto para a cama e empurra de volta
contra mim.

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Foda-se. Não sou forte o suficiente para resistir a essa suave pressão da
sua carne, o aperto interior. Eu dirijo para ela, fazendo-a gemer, e eu praguejo
sob a minha respiração.

Ela responde com o mais doce sussurro.

—Tão bom. Gavin, sim.

Nova tradição do feriado. Faremos o que a faz dizer “Gavin, sim” naquele
tom sem fôlego. Isto, por exemplo. Eu poderia apenas criar um novo feriado
nacional apenas para que possamos fazer isso novamente.

—Oh, Oh, Oh...— Seus gritos se intensificam e ela pressiona seus joelhos,
tentando me perseguir de volta quando deslizo alguns centímetros para fora dela.

Eu empurro, e ela grita.

Talvez não precisemos de feriado.

Talvez a minha fadinha goste disto.

—Gavin, sim. Deus. Amor. Oh sim. Aí...

Talvez ela goste. Eu deixei a onda de luxúria assumir, deixei meus quadris
fazer o que eles queriam enquanto meu peso empurrava-a para baixo antes de eu
pressionar novamente. Eu estou na onda agora, fodendo-a implacavelmente na
cama enquanto ela se agarra ao travesseiro na frente dela.

Eu beijo a nuca dela. Ela cheira uma mistura de doce e salgado, como uma
mulher sonolenta e sexo. Eu a amo tanto, Fadinha, mas é só um pensamento,
porque as palavras se foram.

Sou uma máquina agora. Dela. Um propósito: o prazer dela. Eu vou fazê-la
gozar e então eu vou me perder.

Fazê-la gritar e então eu posso trovejar minhas próprias palavras


guturalmente enquanto derramo minha semente dentro dela.

Espere, espere, o meu cérebro gagueja enquanto as minhas bolas


apertam. Ela está tremendo embaixo de mim, sua respiração superficial e rápida.
Eu afasto meus joelhos, segurando-me como um tripé enquanto estico a minha

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mão na frente de seu corpo, serpenteando entre ela e a cama para encontrar seu
clitóris.

Ela mói novamente contra o colchão, ela está no limite e grita quando um
clímax rasga através dela.

Minha própria libertação vem logo após a dela, como um predador


caçando sua presa.

Eu enterro meu rosto na pele macia e doce das costas dela.

Puta merda.

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CAPÍTULO 5
Ellie

Quando Gavin muda seu peso de mim, eu sinto falta tão profundamente
que quase dói. Mas ele retorna em breve, pressionando um pano úmido entre
minhas pernas.

Então ele beija meu ombro, minha coluna, todo o caminho até a curva do
meu bumbum.

Eu nunca me senti mais adorada ou mais exposta.

—O que acabamos de fazer? —Eu sussurro, minhas bochechas pegando


fogo.

—Algo que foi muito divertido. —Ele diz com um riso estrondoso
enquanto ele se estica ao meu lado.

Viro o rosto e olho para ele. Com esses olhos brilhantes e aquele lindo
sorriso.

—Definitivamente isso.

Mas foi mais do que apenas diversão. Quando penso que estamos tão
próximos quanto duas pessoas podem estar, ele encontra uma maneira de se
aprofundar na minha alma.

No momento, ele não está preocupado com nada existencial. Ele me puxa
para cima dele, envolvendo seus braços em meu corpo nu.

—Devíamos levantar e fazer o café da manhã.

Meu estômago ruge no comando.

Eu deslizo para fora da cama e agarro sua camisa do smoking da cadeira


no meu caminho para o banheiro.

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Quando eu saio, ele se foi, e eu posso ouvi-lo assobiando lá embaixo. Eu
fecho o suficiente de botões para estar coberta no caso de um policial aparecer
em casa para assuntos de segurança nacional, então eu sigo o som de um homem
muito feliz.

Eu o encontro na cozinha. Ele está esperando a cafeteira terminar de


apitar, e ele está lendo e-mails em seu telefone novamente.

Como eu, ele vestiu algo para estar decente, apenas por precaução. Uma
calça cinza Meu Deus, acalme-se coração. Meus olhos devoram a curva de sua
bunda e o longo e forte trecho de perna até seus pés descalços.

Os músculos em suas costas flexionam quando ele abre um armário e


puxa duas canecas com sua mão grande.

A outra ainda está digitando uma resposta em seu telefone.

Eu limpo minha garganta e ele para no meio do caminho, em seguida, se


vira.

Ele me dá um sorriso divertido que me diz que eu consegui assustá-lo,


embora ele suprimiu a reação.

—Trabalho importante? —Pergunto com um sorriso.

—Não tão importante quanto você. —Ele põe o telefone para baixo e me
puxa para perto. Eu me perco no azul brilhante de seus olhos enquanto ele abaixa
a cabeça, e seus lábios leves e doces me surpreendem quando ele pressiona
contra a minha boca. —Hoje não.

Parte do acordo de amar Gavin significa que alguns dias, a maioria dos
dias, essa não é a resposta. Eu estou mais do que bem com isso, mas eu amo que
ele sai do seu caminho para me colocar em primeiro lugar quando ele pode.

E ele me coloca em primeiro lugar onde importa. Ele sempre me tem no


coração, mesmo que sua mente e corpo precisem estar em outro lugar.

Eu amoleço em seu abraço, saboreando a doçura de seu beijo. Quando


finalmente nos separamos, ele põe a testa na minha e só sorri para mim.

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Sexo sacana é... incrível. Mas isto? Nada significa mais para mim do que
este momento. Seus olhos em mim, suas mãos em meus quadris, e esse sorriso
secreto que só nós dois conhecemos.

—Que tal panquecas no café da manhã? —Eu pergunto.

—Você leu a minha mente. — Ele beija a ponta do meu nariz. —Eu vou
misturar a massa. Você cuida da frigideira.

Isso porque ele sempre é apressado, ele vira as panquecas antes que elas
estejam douradas nas bordas e prontas para serem viradas.

Eu sou paciente.

Não sobre muitas coisas, mas panquecas para o meu homem? Vou
certificar-me que estejam perfeitas todas as vezes.

Eu vejo ele colocar tudo em uma tigela, e de repente eu posso ver uma
cadeira empurrada contra o balcão. Mãozinhas querendo ajudar. Farinha por toda
parte.

Mas há tanta risada, também. Vale a pena a bagunça e o tempo extra que
leva.

Seis meses até o nosso casamento.

Seis meses até que possamos começar essa família. Não posso esperar.

Fim

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