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TECNOLOGIA -INFORMATICA - AUTO
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C01pS
PARTE FINAL
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COMO FUNCIONA:
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Sumário NQ315 - Abril/99
CAPA
Controle de Ponto Eletrônico 04
C()()/~()~ 11
••••••••.••.••.•••••••••••••..•••••••.••.•••••••
Hardware
Identificação dos cabos RS-232-C 34
Service
Dipolo de meia-onda 64 Faça-você-mesmo
Práticas de Service 68 Luz de emergência inteligente 35
Badisco - Campainha e identificador
de linha ocupada 44
Diversos Circuitos de segurança .48
Achados na Internet 52
Como funcionam os aparelhos
de visão noturna 14
Mini-Curso COP8 20
o ano dos Smart Cards 28 Componentes
Calculando um estabilizador de tensão 32 Diodo Impatt 56
Conheça o MOSFET 38
Entrada telefônica residencial 41
Indicador de carga remota 61
SEÇÕES
Notícias 18
Up to date 26
USA em notícias 46
Seção do leitor 72
Os artigos aS.sinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
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cuidados razoáveis. na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade iegal por
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como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
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Controle de
Ponto
Eletrônico Eduardo Divino Dias Vilela
Este artigo apresenta as obtendo-se uma melhora na relação se deparam com a necessidade de
custo/benefício do investimento feito oferecer soluções de códigos de bar-
diretrizes básicas do projeto
no produto - utilizou-se para isso um ras para seus clientes, pois um pro-
de um equipamento para sistema com o microcontrolador 8031. blema que tem se mostrado evidente
controle de freqüência/aces- Para a obtenção de um produto funci- é a entrada de dados: os dados de-
onal, é também necessário o desen- moram muito mais tempo para ser
so de pessoal através de có-
volvimento de um software que dê um digitados do que para ser processa-
digo de barras, e de um segundo tratamento aos dados, mas dos.
software em ambiente para disponibilização dos mesmos, o Nos segmentos de automação co-
Windows para supervisão do que possibilita uma interface de aces- mercial e industrial, onde esse proble-
so padronizado, podendo ser ma é vital, pensou-se identificar cada
sistema. O módulo faz a lei-
construídos os aplicativos que o usu- produto por intermédio de uma etique-
tura dos cartões e armazena ário do sistema julgar convenientes ta que pudesse ser lida automatica-
o código em RAM, juntamen- para o uso destes dados. mente, sendo criado o conceito de ar-
te com a data e hora atual e, mazenar as informações dos produtos
em papel na própria etiqueta. Isso sig-
ao final de um período deter- Os Elementos do Projeto nificaria um custo praticamente nulo
minado, estas informações para a identificação.
são adquiridas pelo PC para
o projeto desenvolvido é constituí- Logo, a função básica dos códigos
do basicamente por cinco partes: o de barras não é outra senão a de au-
o tratamento adequado. Código de Barras, o Microcontrolador, mentar, com segurança, a velocidade
a Comunicação Serial, o Software de entrada de dados em sistemas
o volume do conhecimento tem 'Monitor' da placa e o Software para informatizadosDadas estas justificati-
aumentado como nunca nos dias atu- Tratamento dos Dados no PC. vas, o uso do Código de Barras em
ais e, para contornar este agravante Serão abordadas as várias partes, cartões de ponto é apenas mais uma
na manipulação das informações, têm para que ao final tenhamos uma visão das aplicações desta tecnologia. Exis-
surgido inúmeras ferramentas de for- perfeita do funcionamento do protóti- tem diversos padrões, e atualmente os
ma a facilitar ou até mesmo tornar po desenvolvido. mais utilizados são:
exeqüível o trabalho com aquelas, sen-
do que uma destas ferramentas é o - UPC A - Utilizado em pontos de
processo de Codificação em Barras, Código de Barras venda (EUA);
que torna rápida a entrada de dados - EAN 13 - Idem, no resto do mundo;
para processamento computacional. o Código de Barras é um assunto - 3 de 9 - Utilizado em aplicações
Entretanto, os dados devem ser trata- que está em constante abordagem em industriais;
dos antes de serem processados digi- diversas situações no cotidiano. Clien- - ISBN - Variação do EAN para livros;
talmente, e s'endo possível, este trata- tes analisam a possibilidade de im- - ISSN - Variação do EAN para
mento deve ser feito sem a necessi- plantação de códigos de barras em revistas.
dade de um PC dedicado para tal fim, seus negócios, revendas comumente
l
cem a codificação para os elementos sinalização etc. Ver figura 4.
do sinal passagemdo cartlo
pertencentes ao conjunto dos
caracteres utilizáveis num dado códi-
go. O código adotado foi o 39 (ou 3 de ••
~J A placa do módulo completo
9) - criado em 1974 e inicialmente ado- Fig. 2 - Desenho
tado em vários setores nos EUA em mecânico do leitor - slot reader. Os microcontrGladores têm revolu-
1982. cionado o projeto de circuitos eletrô-
Código 39 é uma simbologia de vel (vermelha), emitem luz nicos digitais e de outros sistemas que
código de barras com um conjunto de infravermelha. Isso permite que se até então eram puramente analógicos,
caracteres alfanuméricos completos: cubra os códigos de barras (de cra- devido a sua enorme versatilidade de
um único caractere inicial/final e sete chás, por exemplo) com filmes espe- Hardware e Software. Reúnem num só
caracteres especiais. O nome 39 de- ciais que não permitem a passagem chip vários elementos que, nos siste-
corre da estrutura do código, compos- de luz visível e sim, apenas luz mas baseados em microproces-
ta por TRÊS elementos de largura to- infravermelha. Esse procedimento per- sadores, eram desempenhados por
tal de NOVE elementos da barra. Os mite que os crachás não possam ser chips independentes, como RAM,
nove elementos compõe-se de cinco reproduzidos em copiadoras comuns, ROM, temporizadores, contadores de
barras e quatro espaços cada um. aumentando a segurança dos mes- evento, canal de comunicação serial,
mos. Na figura 3 é mostrada a saída portas de I/O etc. Assim, obtém-se
do circuito elétrico. vantagens tanto no tamanho reduzido
o hardware/software da placa como na facilidade de programação,
pois seus periféricos são vistos pela
Vs
o slot reader CPU interna como memória.
Para que seja feito todo o tratamen-
A leitura é feita através de emis- Vo to de nível básico para os dados de
são de feixes de luz, e detecção dos entrada, a parte de interface com o
que são refletidos, obtendo-se dessa GND usuário do sistema de ponto, e ao
forma um trem de pulsos na saída do mesmo tempo, proporcionar autono-
circuito leitor - uma caneta óptica, uma SHIELD mia para o microcomputador PC onde
pistola óptica, um CCD ou, como foi o software de supervisão estará sen-
adotado aqui, um s/ot reader. Ver a fi- do executado, foi desenvolvido um cir-
gura 1. cuito microcontrolado, cujo principal
Fig.3 - Saída do circuito elétrico do slot.
elemento é o IJC 8031, um dos mem-
Cartão com barras
bros da família 8051, um microcon-
-+
Sentido de
o decodificador trolador desenvolvido pela Intel.
O microcontrolador 8031 é seme-
passagem A escolha feita para a decodi- lhante ao micro 8051 com exceção da
11111 ficação do sinal proveniente do s/ot
reader foi implementada em hardware,
ROM interna, pois o 8051 é um dispo-
sitivo de desenvolvimento em larga
Branco: HI via firmware, através de um chip dedi- escala, possuindo para tanto a opção
cado da HP (Hewlett Packard), o qual do desenvolvimento do software que
Sinal elétrico
é em si mesmo um microprocessador, este deverá executar e gravação, pelo
gerado pelo leitor
o que possibilita uma grande versatili- fabricante, deste software no próprio
Preto: LO dade e facilidade de manuseio dos chip, durante o processo de fabrica-
Fig. 1 - Sinais gerados na saída do slot reader. dados, pois além de permitir a confi- ção do mesmo. Na figura 5 é mostra-
guração do modo de operação por da a arquitetura interna do 8051.
Estes pulsos devem ser decodifi- hardware - através do estado de seus No projeto, utilizou-se uma memó-
cados, ou por hardware ou via pinos de configuração, também pos- ria EPROM externa para o programa,
software. O s/ot reader é um leitor de sibilita via software, pois o CI possui uma RAM de 32 kBytes para dados
código de barras, onde o dispositivo capacidade de comunicação com ou- [6], o que possibilita uma autonomia
permanece fixo, enquanto o operador tros sistemas de duas formas: de manutenção dos dados remota-
desliza a etiqueta no vão do s/ot, sen- barramento multiplexado de 8 bits ou mente de aproximadamente 3 mil re-
do necessária velocidade constante. via porta serial full-dup/ex. Através gistros de entrada/saída utilizando-se
destas interfaces, são parametrizadas cartões semelhantes aos utilizados na
Figura 2.
Por motivo de segurança, existem todas as opções de funcionamento, biblioteca da EFEI, ou seja, com 10
s/ot readers que, ao invés de luz visí- tais como tipo de código que será lido dígitos de código e com o
5
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
Fig. 4 - CI e circuito de decodificação.
CTS
SDI SDI
XTAL1
I I XTAL2 . I GND
HBCR-161X
armazenamento da data atual no iní- aguarde mais nove caracteres corres- ção serial entre o PC e o Módulo Re-
cio do expediente, e hora/minuto do pondentes ao código do cartão, para moto. A seguir, na figura 7 , é dado o
instante de cada passagem de cartão em seguida ler os registros internos fluxograma do programa utilizado.
pelo s/ot. Ver o diagrama do circuito que contém dados relativos a hora e
na figura 6. Após a inicialização , o pro- minuto atuais, gravando então estes
grama fica em /oop, executando a lei- dados na RAM externa. A comunicação serial
tura dos registros do timer referentes Analogamente, ao ocorrer uma in-
a 'hora', 'minutos' e 'segundos', para terrupção, tem-se a seguinte tabela A comunicação implementada en-
.. ... . .
em seguida escrevê-Ios num disp/ay para o comportamento da comunica- tre a placa remota e o computador PC
matricial de LEDs . -• ••- -•• 1:1
I PC®TIMER
HP®RAM
PC® LCD
RAM®PC
Ao passar um cartão no s/of reader, 'T' 'I..:+ 16 FLUXO DE
'O'
T+6DADOS
Variável
+ 9 I FRAME DE DADOS
I 'D' CHAVE
'I..: decodificador
o CI faz sua tarefa,
'O'
e
envia um trame de dados para o ~C,
iniciando com o caractere 'O', caracter
este que será tomado como chave na
rotina de tratamento de interrupção
serial, fazendo com que o programa
··
··
·
Vcc :
L~
··
·
J:""~
PCON I SCON
THO
Tl1
SBUF I IE I IP
INTERRUPT BlOCK
SERIAl PORT BlOCK
TIMER BlOCK
PSEN
ÜC/Ja:(!)
TIMING
1-1-CONTROl
:J_
I-W
z
Oa:
••
•
ALE
ANO ~a:
,- W
RST
EA
OSCllLATOR
XTAL11 I XTAL2
P3.0-P3.7 P1.0-P1.7
foi através do padrão RS-232C , o que para um wireless link (via rádio), da permite a comunicação sem fio para
estabelece um limite máximo de dis- empresa inglesa Radiometrix, contu- distâncias da ordem de 120 metros em
tâncias entre eles de 15 m, obtendo do, o contato direto ainda não foi pos- locais abertos e de 30 metros em in-
assim, uma transmissão sem atenua- sível e não se encontrou representan- teriores de áreas construídas.
ção crítica. te da empresa no Brasil, impossibili- Mesmo sem a utilização do link de
Entretanto, também foi estudado tando dessa forma a importação do rádio, a distância coberta pelo próprio
um circuito de conversão RS-232C módulo até o momento. Este módulo padrão RS-232C já é suficiente para
I SFRs I
executado num PC no máximo ao fi-
nal de um período calculado, dado
pela quantidade de memória disponí-
Mascara
SERIAL ~ InterrupçóeS
TIMER
Lêbuffef
SERIAL
~
um nu'-m-e-ro-c-o-ns~i~derave
ções.
InicializaÇêo
de variáveis
A comunicação foi implementada
segundo a seguinte tabela:
Tabela 2
Parâmetros da
comunicação serial
Configuraç60
Tipo de cabo Trançado do display HP
Taxa Baud 9600
N° de bits de dados 8
Stop bits 1
Paridade Não há
Handshake Não há
InleializaçAo
doLCD
Portanto, a seqüência de bits fica
da seguinte forma: Ver na figura 8. s
Para converter o sinal nível TIL
para RS-232C foi utilizado um único
s
Nove conj. de
circuito integrado, denominado daclosd
MAX232, da Maxim. RAMplPC
Este circuito, adicionado de 4 ERIAL
capacitores, é capaz de gerar os ní- N
veis de tensão compatíveis com o pa-
Ajusta TlMER
drão RS-232C, bem como converter
comdaclos
os sinais procedentes do PC para ní- vindosd
veis TIL.
ERIAL
O CI possui quatro 'portas' internas,
que podem ser utilizadas independen-
temente, possibilitando assim, com um
único CI, a implementação da comu-
nicação serial full-duplex e mais duas
linhas de controle, conforme é ilustra-
Fig. 7 - Fluxograma do programa
do na figura 9.
principal e rotina de tratamento da
interrupção da seria!.
Lógica 'O' OV
Fig. 8 - Frame de um byte enviado via seria!.
~l§J~[I]
10000008243
I~Impressoral I!
+
ll~OK~~
Código Nome
1000008247
[CÓdigo
0000073~9
000007887
~e.~
1,4
1,2
i . UFS-IGBT (25ºC)
UFS-IGBT (150ºC)
r.m.s. 1
Cool MOSfM (25ºC)
Current/Chip 0,8
Cool MOSfM (150ºC)
Area
0,6 ~ •••••••••••••••••••••••••••••••• _••••••••
Standart MOSFET (25ºC)
[A/mm~]
0,4
Standart MOSFET (150ºC)
0,2 ~ .••••••
Power dissipation
Figura 2 o
0,1 10 100 1000 per chip area: 2.5Wmm2
Frequency [kHz]
PFC (optlonal)
01 Figura 3
Uln
85...240 V~
I~
........-
JST1.
o
dissipação de apenas 3 W. Essas ca- • AO-swltch
240 V-AC
racterísticas abrem um enorme cam- · 50ft starter
A família Cool-MOS
~-I~er.\
C1!l1~1! .' Tel; ghel~ C€
A família Coo/-MOS de transisto-
-;] jIkinkl
res de 600 V da Siemens consta de
SIEMENS tipos que possuem resistências Rds
MOftl •••• ,," Aio'm •• 118m." M.,p
COftlp •• ! O''''i.w ~•• d",1I 8.,ouo", N.wI J,', UIOUlboll" • L.;I.II •• de 70 mO a 6 O, em invólucros que
• vão desde o D-pack passando pelos
Welcome to Power Semlconductor. para montagem SMD até os TO-218 e
TO-247.
oolMOSTM
CoolMOS 1M I1!reehure lÜPi Na figura 5 temos os componen-
363K
CoolMOS 1M Dªt§l!h@@t.
tes desta família com as suas possí-
CoolMOS 1M ~r@§1! Rel@§§§1! veis aplicações.
CooIMO$ iM G@n@r@1
f'roduct
InfQrm@tion
CcolMOS iM f'roduol "'ªmily II.mlno wllcomn you 10 Ihl 1111. o'lhl .rI
lÜPi ,SOK
In
CoolMOS 1M Crol!§ R@!@renc@
MlghVoll.g. MOI Tr.n.lllor.1
r"('I(llh"'f\~ 'fhll t\h wnf'lQfiA~ ·w .t.f
[f!1 ~~n~gaInlemel
, ,
CF lamp ballast Lamp Ballast I-Ilgt power 8MFl8, reeonant bridge converter
Battary cMargar Low/Medlum power SMPS FIrO Weldlng oonverter
T,
O-Pak/I-Pak ,0-220 ,0-218
•
10-24'7 _
• •
SPO(60)N60SS SPP(2CS)N60SS SPP(1C4)N60Ssl SPP(n95)N60S51 SPP(n60)N60Ssl Spp(nrJ5)N60S51 SPW(O 1 Il)N60S51 SPW(n 0'7)N60S5
SPU(SC)N60SS
•
-, ",
SOH23
SPN(Sn)N60S5 I SPO(205)
SPU(2Q5)NSOSS
O-Pak/I-Pak
NSOS51SPO(1
SPU(1 (4)NSOS51
C4)N60S5 5PD(0
SPU(096)NSOS5
."
O-Pak/I-pak
9S)NS056ISF'D(Q
SPU(OSO)N60S5
6O)N60S5
O·Pak/l-Pak O-Pak/l'Pak
~ªI·of·Qlg
SF'N(205~SPN(1 04)N60SSISPN(095)N60SSI L
Fig. 5 • Componentes da família Cool-MOS e suas possíveis aplicações.
Ver no escuro não é apenas um Os visores noturnos, que podem militar restrito, não podendo ser encon-
atributo de alguns animais como a co- ser monóculos ou binóculos seme- trados para venda. Hoje no entanto, os
ruja. Na verdade, por mais sombrio que lhante ao mostrado na figura 1, utili- visores são aparelhos comuns e po-
esteja para nossos olhos, sempre exis- zam recursos eletrônicos interessan- dem ser comprados em casas
tirá presente uma quantidade mínima tes para amplificar a luz ambiente que especializadas e até mesmo pela
de luz (e radiação infravermelha) ilu- nossos olhos não conseguem ver, e Internet.
minando os objetos e é esta luz que com isso gerar imagens nítidas daqui- Neste artigo explicaremos seu fun-
possibilita a utilização de recursos ele- lo que para nós estaria completamen- cionamento e como podem ser usa-
trônicos para se enxergar sob estas te no escuro. Não faz muito tempo es- dos.
condições. tes visores eram equipamentos de uso
Site para obter mais informações.
iJfffiJI:Iim;:
o QUE FAZEM
Conforme explicamos, por mais
!]~-~
At\Jolllor Póglno escuro que esteja um ambiente, sem-
iníci,,1
pre existe uma pequena quantidade de
luz presente, ou mesmo radiação
• infravermelha. Nossos olhos não po-
"It "It, ~ • "It dem ver esta radiação, e assim tudo
J parece escuro. Mas esta radiação ilu-
mina as coisas, como a luz comum, o
~""'.~"
'fr~' .~-V\!c :
Á~; V
o m e'. que, significa que se tivermos um apa-
relho com sensibilidade suficientemen-
te adequada, podemos tornar os ob-
WORLD'S LARGEST jetos sob esta radiação muito fraca per-
feitamente visíveis, conforme mostra
INVESTIGATIVE a figura 2.
RESOURCES ON THE Os aparelhos consistem, portanto,
INTERNET! em amplificadores de luz, capazes de
aumentar a intensidade da luz ambi-
THOMAS INVESTIGATIVE PUBLICATIONS. INC • ente em até 30 000 vezes, projetando
.:.J
fi ZOno_d~!rlt~m!l1 esta imagem numa tela fosforescente
mo, pois para ele estará tudo claro! ... ••••• ••.••• 'Objeto
Os vigias, por outro lado, poderão
detectar intrusos escondidos até mes- Intensificado r
mo em locais muito escuros, usando de imagem
a versão do aparelho que possui a lan- Fig. 3 - Aproveitando a fraca luz ambiente ou iluminando a cena.
terna infravermelha incorporada, ou
Tela
fosforescente
Lente
eletrônico
Elétron
..................
•••• acelerado F t'
Circuito (
Pilhas
Eletron ••••••••••• ,....
,~
liberado (\\
~.:.,' j
·t·- ••••••••• ~~
•••••••.• ~::t:::.
+
/ons
ampliada
Imagem
Pilhas
+
.., ................. Alta
'
tensão
Fotón
Circuito
Fig. 5 - O circuito interno do Visor Noturno. Fotocatodo inversor
mesmo sua própria lanterna. A ampli- fóton de entrada que causou a libera- suficiente para isso. De fato, num am-
ficação de até 30 000 vezes da luz ção inicial. A luz liberada na tela de biente interno, num quarto ou sala, por
ambiente torna impossível para qual- fósforo é então muito mais forte que a exemplo, não há luz natural suficiente
quer um esconder-se na escuridão. correspondente ao fóton de entrada, para iluminá-Io a ponto de excitar o cir-
podendo ser visualizada com facilida- cuito com bons resultados.
de. Observe que o aparelho não dis- Neste caso, a presença de uma
COMO FUNCIONA tingue cor, ou seja, a frequência cor- fonte artificial, preferivelmente não vi-
respondente ao fóton incidente, pois sível por humanos, é altamente reco-
Na figura 5 temos a estrutura bási- os fótons liberados na tela são todos mendável.
ca interna de um visor noturno. Os da mesma cor. Isso gera uma jmagem
fótons de luz ambiente incluindo uma com características interessantes: OS TIPOS
faixa da radiação infravermelha, além de esverdeada ela tem os tons
incidem num fotocatodo submetido a mais claros onde a luz ou emissão é No comércio, encontramos à ven-
uma tensão negativa muito alta. O re- mais intensa. da tanto monóculos como binóculos de
sultado é que estes fótons liberam elé- O circuito interno do visor, além da visão noturna com preços que, nos
trons, que então são acelerados por válvula amplificadora especial, inclui Estados Unidos, variam entre 300 e
um forte campo elétrico em direção a uma fonte de alta tensão para polarizá- 1200 dólares.
um anodo carregado positivamente. 10, acelerando dessa forma os elé- Estes visores podem incluir, ou não,
Com o choque, os elétrons liberam trons, conforme diagrama de blocos a lanterna infravermelha e muitos fa-
não apenas um, mas muitos fótons, visto na figura 6. bricantes vendem acessórios interes-
que então correspondem ao único Os tipos comuns usam de 2 a 4 santes como:
pilhas pequenas que podem funcionar a) Lanterna de bolso para
CONHECENDO E durante muitas horas. infravermelho.
RECICLANDO SOBRE Temos ainda a considerar os ca- b) Filtros infravermelhos que colo-
Fontes Chaveadas / CD Player / Antenas sos em que precisamos alimentar uma cados diante de uma lanterna comum,
Parabólicas e Sist. Coletivos / Telefone a transformam numa lanterna
fonte infravermelha adicional para ilu-
Celular / Manutenção de Monitores infravermel ha.
minar a cena quando não existe luz
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ções. O objetivo do PROISI
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tecnológicos a partir do se-
gundo grau até a formação
de especialistas dos cursos de edifício de quatro andares contará com que envolvem a doação de equipa-
doutoramento em várias disciplinas. sala limpa de 1.200 metros quadrados, mentos.
Segundo o coordenador e classe de aula 1.000 m2, e outros 1.800 O acordo também garante investi-
idealizador do projeto, Prof. Dr. João metros quadrados reservados às áre- mentos para treinamento, abrindo a
Antonio Zuffo, a era da informação as de apoio, auditório para 336 luga- possibilidade de intercâmbio de técni-
exige um novo perfil de ser humano res e 8 salas flexíveis, destinadas à cas nos laboratórios da Motorola nos
capacitado a inovar. O PROISI vem ao realização de vídeo conferência, au- Estados Unidos. Nos próximos dois
encontro deste novo cenário, afirma las e reuniões. A instalação da sala lim- anos deverão ser aportados cerca de
Zuffo. Como infra-estrutura do PROISI pa estará sob a responsabilidade da US$ 20 milhões, somente para as ins-
serão construídas novas instalações Meissner + Wurst. A estimativa é que, talações.
para o LSI, com recursos privados e após concluído, o prédio do PROISI Segundo do Dr. Héctor de Jesus
incentivos fiscais. comportará cerca de 400 funcionári- Ruiz, vice-presidente executivo da
Com área total de 9.500 metros os, além de fluxo diário de 500 visi- Motorola Inc. e presidente do Setor
quadrados, o projeto arquitetônico do tantes. O primeiro passo para a de Produtos Semicondutores, "o
edifício do PROISI foi desenvolvido viabilização do PROISI foi a assinatu- LatinChip disponibilizará infra-estrutu-
pelo professor Paulo Bruna. Seguindo ra do acordo que envolve a USP, a ra de microeletrônica de última gera-
o conceito de prédios inteligentes, o Unicamp e a Fundação Centro Tecno- ção, tornando-se o mais avançado
lógico para Infor- ambiente educacional no mundo, fora
mática - CTI, do Mi- dos Estados Unidos, na área de
nistério da Ciência e semicondutores" .
Tecnologia para a O responsável pela coordenação
instalação do da doação de equipamentos e ferra-
"LatinChip", primeira mentas ao LatinChip é o brasileiro
fábrica de protótipos Fábio Pintchovski. Vice-Presidente do
de chip destinada ao Laboratório de Pesquisa e Desenvol-
desenvolvimento de vimento de Produtos de Semicon-
microeletrônica e sis- dutores da Motorola em Austin, Texas,
temas integrados do EUA, Pintchovski comanda o desen-
país. volvimento da mais avançada
Como primeira tecnologia CMOS (Complementary
parceira privada a Metal Oxide Semicondutor). Além dis-
apostar no projeto, a so, ele e sua equipe serão consulto-
Motorola participa res do projeto durante a construção, e
com investimentos seus técnicos os responsáveis pelo
Prol. Dr. João A. Zuffo, assinando o acordo. iniciais substanciais programa de intercâmbio de treina-
....,,}~~,
~~:c:» . Parte 4
G4/S0 G3fT1A
Q1 Botão segredo
G5/SK G2fT1B
BC337 G6/SI G1/WD
G7/CKO GO/INT ~
Figura 14 CKI RESET
Vcc Vdd
LO L3
L1 L2 Chave
U1 de ignição
Ô--OVdd
COP8SAA
Principal
Leitura-velha = Leitura atual "O R" Leitura-velha
Loop. principal
Não
Figura 15
Sim
23
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
Listagem do Programa
;********************************************************; LD PORTLC,#B'OOOOOOOO ; Configura port L
;* PROJETO : Alarme Automotivo Didatico como entrada
; * ARQUIVO : alarme. asm * ,.
LD PORTGD, #B' 00000000 ; ConÍigura sem pUll up
; * VERSAO : 1.0 05/02/99 LD PORTGC,#B'00100000 ; Configura Bit 5 do
;* Autor : Luiz Henrique Correa Bernardes * .
port G como Saida
;* lhcb@mandic.com.br *; (sirene)
;********************************************************; LD B,#CHAVES Carrega ponteiro com o
Port G5 --> Sirene endereco do Registrador
Port LO --> Ima "Chaves"
Port L1 --> Porta LD N_BOUNCE,#N_VEZES ; Prepara contador de
Port L2 --> Ignicao debounce
Port L3 --> Botao Segredo
;*******************************************************; LD CNTRL,#B'10000000 Configura o Timer no
Modo 1 (sem toggle
.incld COP8SAC.INC ; Inclui o arquivo T1A)
COP8SAC.INC LD T1RALO, #OXOO Carrega registrador A
LD T1RAHI, #OX20
SIRENE 5 LD T1RBLO, #OXOO Carrega registrador B
lMA O LD T1RBHI,#OX20
PORTA 1 SBIT T1ENA,PSW Habilita interrupcao por
IGNICAO 2 timer
SEGREDO 3 SBIT GIE,PSW Habilita todas interrupcoes
TEMPO_ESPERA 30 Equivale no Loop a SBIT TlCO,CNTRL Liga timer
+/- 15 segundos
N_VEZES 3
LOOP_PRINCIPAL:
;******************************************************** RBIT SIRENE,PORTGD Desliga Si rene
RBIT ALARME, FLAG Desliga Flag de
.sect conÍiguracao, conÍ Alarme Ligado
.db B'01001101 ConÍiguracao do ECON
Habili tando: LOOP_SECUNDARIO:
Power On Reset IFBIT ALARME,FLAG VeriÍica se alarme
Clock com RC ligado se nao pula
Desabilitando: JP ALARME_LIGADO Vai para a rotina
Watch Dog Timer de alarme ligado
Protecao
Halt ALARME_DESLIGADO:
.endsect IFBIT lMA, [B] Verifica se Ima
;********************************************************
acionado (O --> Liga
alarme)
.sect REGISTER,REG DeÍine o registrador JP LOOP_SECUNDARIO Desvia para o loop
TEMPO: .dsb 1 para contagem de secundaria
Tempo (Delay)
TEMP01: .dsb 1 para contagem de LIGA_ALARME:
Tempo (Delay) IFBIT lMA, [B] Espera desligar Ima
TEMPORIZADOR: .dsb 1 para debounce JP LIGA_ALARME 1 Ima desligado (1)
da chave JP LIGA_ALARME Ima ligado ainda (O)
esquerda
N_BOUNCE: .dsb 1 para contar numero de LIGA_ALARME_1:
vezes de leitura das SBIT ALARME,FLAG Liga Alarme (Ílag)
chaves SBIT SIRENE,PORTGD Liga Sirene
.endsect JSR DELAY 500MS Chama subrotina de
Delay de 500
;********************************************************
milisegundos
.sect FLAG,RAM DeÍine o registrador RBIT SIRENE,PORTGD Desliga si rene
FLAG: .dsb 1 Byte de flag JP LOOP SECUNDARIO Desvia para o loop
ALARME ~ O Flag de alarme ;secundario
ligado/desligado
CHAVES: .dsb 1 Registro de leitura das ALARME_LIGADO:
chaves com bounce IFBIT lMA, [B] Verifica se Ima
LEITURA_VELHA: .dsb 1 Registro auxiliar acionado (O --> Liga
de lei tura de alarme)
chaves JP VE PORTA_ABERTA Desvia verificar
.endsect
porta
;******************************************************** DESLIGA_ALARME:
.sect CODIGO,ROM Programa principal IFBIT lMA, [B] Espera desligar Ima
INIT: JP DESLIGA_ALARME_1 Ima desligado (1)
LD PORTLD,#B'OOOOllll ConÍigura os pull up JP DESLIGA_ALARME Ima ligado ainda (O)
do port L
24
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
DESLIGA_ALARME_l: TIMER_Tl:
RBIT ALARME,FLAG Liga Alarme (flag) LD A,PORTLP ; Le chaves
SBIT SIRENE,PORTGD Liga Sirene OR A ,LEITURA_VELHA ; Op. Or da
JSR DELAY_500MS Chama subrotina de leitura atual com
Delay de 500 velha
milisegundos DRSZ N_BOUNCE ; Decrementa n. de
RBIT SIRENE,PORTGD Desliga Sirene bounce
JSR DELAY_500MS Chama subrotina de JP FIM TIMER_Tl
Delay de 500 milisegundos TIMER_Tl_NEW:
SBIT SIRENE,PORTGD Liga Si rene X A,CHAVES ; Coloca resultado
JSR DELAY_500MS Chama subrotina de em chaves
Delay de 500 milisegundos LD LEITURA_VELHA,#OXOO
RBIT SIRENE,PORTGD Desliga Sirene ; Zera para nova
JP VE_IGNICAO Desvia para o loop ; leitura
secundario LD N_BOUNCE,#N_VEZES
Carrega contador de
VE_PORTA_ABERTA: ; Bounce com numero
IFBIT PORTA, [B] Ve se porta esta ; de vezes
aberta (O) entao pula JP FIM_TIMER_Tl 1
JP LOOP_SECUNDARIO Desvia para o loop
secundario FIM TIMER_Tl:
JP LIGA_SIRENE Porta aberta durante X A,LEITURA_VELHA
Alarme ligado ; Salva operacao 'OR'
aciona a Si rene
VE_IGNICAO: FIM_TIMER_Tl_l:
LD TEMPORIZADOR,#TEMPO_ESPERA ; Carrega RBIT TlPNDA, PSW Reset bit de
temporizador com interrupcao pendente
; tempo de espera (T1RA)
JP RESTORE Desvia para final
VE_IGNICAO_l: da Interrupcao
IFBIT IGNICAO, [B] Ve ignicao se
desligada (O) entao .endsect
pula
JP LOOP PRINCIPAL Ignicao ligada vai ;******************************
para loop principal .sect TABELA_VIS,ROM,ABS=OX1EO Interrupcoes
LABEL1:
DRSZ TEMPO Decrementa TEMPO ate' que
fique zero
JP LABELl Volta Decrementar
novamente
DRSZ TEMPOl Decrementa TEMPOl ate'
que fique zero
JP LABELl ,.-
;Volta decrementar novamente
RET ; Retorna
.endsect
i******************************
E:JATE
por: Leonardo Senna
Fonte de Alimentação Minúscula é composto de três terminais: alimen- um microprocessador. Com ele é pos-
tação, terra e saída TIL, que permite sível construir, por exemplo, um
Um produto atraente da gigante seu interfaceamento direto com equalizador de sete bandas estéreo ou
japonesa ROHM é a fonte de alimen- decodificadores ou ~p. 12 bandas mono. Externamente são
tação com entrada de 120v DC, saí- Para ambientes ruidosos, a empre- necessários amplificadores ope-
da regulada de 5v DC e 100mA de sa EVERLlGHT oferece um produto racionais, capacitores e resistores.
corrente máxima. similar ao da ROHM - mas acondici- Pelas linhas de controle data, c10ck e
Trata-se de um circuito integrado onado em uma gaiola metálica. A ali- strobe, o ~P instrui o LMC835 em quais
híbrido com 31 mm x 18mm de área e mentação para qualquer dos compo- bandas se deseja atuar com 25 pas-
apenas 1,5mm de espessura. nentes é de 5v, e seu consumo entre sos de 6 ou 12 db de ganho para cada
Para montar uma fonte de alimen- 2 e 3 mA. A distância máxima de uma delas.
tação completa, além do circuito acionamento pelo transmissor é de 8 Na ilustração 2, uma aplicação tí-
BP5030 (nome de batismo da ROHM), metros. Foto 2. pica do LCM835 é dada para o funcio-
são necessários: uma ponte de retifi- namento como equalizador estéreo de
cação completa para 200v AC e 0,1A, sete bandas.
dois capacitores eletrolíticos de 10mF As bandas de Z1 a Z7 são com-
/ 250v na entrada e 100mF / 50v na postas individualmente por um circui-
saída. E pronto! A fonte está comple- _.:-_- •••••••..~'--<
... '"-~_."- --~._- ':~••• -
ta. Chave de vídeo da National.
Foto 2 - Receptor de IR.
Por suas dimensões tão diminutas, S1A cf."o
as possibilidades de aplicação são in- S2A <1'!':J-DA
finitas - é o início do adeus aos trans- Chave Analógica para .
.
Sinal de Vídeo S1B O'!'"o
formadores . Foto 1.
S2B ~':J-DB
S1C ~o
Chavear sinais de vídeo agora fi- •
cou mais fácil, com o circuito integra-
S2C
of:J-DC
do PI5V330 da Pericom. S1D ~o
O CI é composto de quatro chaves, S2D ;:=J-DD
com dois canais cada uma,
1741
EN
Vcc
DC
DO
S1C
S2D 2 6-PIN
58W16
63 Q1611
12
816 IN
16
15
109
bidirecionais, conforme bloco de Dia- S1D
grama Funcional. GNDMediante
S1B
S1A
DA
S2B
DB
S2A os sinais EN
I
S2C 1314
DECODER 1 DRIVERS
I
I
IN
de controle EN e IN (veja Tabela Ver-
/ // dade), o chaveamento é realizado.
A resistência do funcionamento de
Foto 1 - Com o circuito híbrido da ROHM, é
possível construir uma fonte de alimentação cada chave é de apenas 3 ohms com
menor que uma caixa de fósforo. 200mhz de banda e capacidade de
fornecimento de corrente de impressi-
Receptor de IR da ROHM onantes 100mA.
O PI5V330 deve ser alimentado por
o circuito integrado RPM 6940 da fonte de 5v simples e é indicado para
ROHM é um receptor de raios RGB e vídeo composto.
infravermelhos destinado a equipa-
mentos eletrônicos domésticos como, EN IN ON Switch
por exemplo, TV, vídeo, OVO, etc. A Equalizador Digital
O O S1A, S1B, S1C, S1D
freqüência de trabalho para esses Controlado por IJP
O 1 S2A,S2B, S2C, S2D
equipamentos é fixada em 40KHZ, e 1 X Disabled
o RPM6940 é destinado exclusiva- O LMC835 da National é um acha-
mente para esse fim. Na foto 2, pode- do para aqueles que necessitam Fig. 1 - Diagrama de blocos, pinagem
se observar que o receptor da ROHM equalizar um sinal de áudio a partir de e tabela verdade do PI5V3301
+15V -15V
Aplicaçãopara equalizadordigital.
470 n
I
1 pF
IN
OVOUTB
+7,5 V
+ 15 VDCIN
240 n ADJ
1 pF
'-1'-1'-1'-1'-1'-1'-1
10 kn
, Z1 , 'Z2"
, "
Z3 , , Z4 "
,
, -, --I --I -. --I --I,
" " " " " "
01 pF OVOUTA
7
CircuitoSintonizado(Z1 a ll).
PIN"LC" PIN 2,3 OR 26
6,8 kn
10 nF ,....,.------,,
RLEAK
Tabelade valoresparaos
+ 15 V -15 V circuitossintonizadosde Z1 a ll. 'LO= CL RL RO
1
ao = 3.5, a12db = 1.05
Z1 L (Hz) C (F) C (F) RL (O) Ro (O) fO -27TVLOCO
Z1 63 1 Il 0.1 Il 100 k 680
Z2 160 0.47 Il 0.033 I.l 100 k 680
Z3 400 100 k 680 ~
QO =YCoRo2
0.15 Il 0.015 Il
Z4 1k 0.068 Il 0.0068 Il 82 k 680 ROQO
Z5 2.5 k 0.022 Il 0.0033 Il 82 k 680 Q12dB = RO+ 1590
Z6 6.3 0.01 Il 0.0015 I.l 62 k 680
Z7 16 k 0.0047 I.l 680 P 47 k 680
(1590n=55 k//16 k//11 k//8k//3kn)
Atualização
de informação
banco. A qualquer momento o cartão Informação
deste tipo pode ser "ligado" a uma
máquina apropriada e ter seus valo-
res ou informações recarregados ou
modificados.
No caso de um cartão de banco,
por exemplo, ele conteria o valor do
saldo da conta corrente e, a cada vez c) Terceiro tipo
-c:J:-
que fosse usado, não só poderia o Fig. 2 - Os tipos de Smart Cards.
acesse informações que ele necessi- onde andamos e para onde vamos instalações e/~t[icg$.:résídenciais,
ta usando para isso um código espe- pelo uso dos cartões de transporte e
cial que só ele conhece. também saberem exatamente come rCiaise~~~~~rrrYâis.{~,cj.l,,;ÍSSO
está.ao:;s~r;;alcance, SBm}·s'lir de
&.14dt.f?..,';::";"'''<>::::')\~~k~~:P'
O cartão poderá então ser plugado com quem falamos pelos cartões te-
a uma calculadora ou a um computa- lefônicos, é algo que precisa ser ana- ca~;~;~1I':;éÓm.~(f?,<~Jk';;l;J./fsos
das
lisado . Occldenlê!:
. ,··à'9Rlfools.
".-
dor, e trocar dados importantes com Em temp'Qr!'de crise, economize
seu proprietário como, por exemplo, Se hoje os Smart Cards podem ser consertando, instalandá e/ou
fazer o levantamento das despesas "rastreados" em distâncias de até 80
montando até mesmo o seu
num certo período, verificar o saldo, em, o que não esperar para o futuro,
próprio computador e, por que
identificar o destino de certo pagamen- se pudermos ser encontrados pelo não fazendo destas atividades
to etc. nosso cartão em qualquer ponto da
uma nova fonte de' renda?
Um dos sistemas usados para esta Terra que nos encontremos!
finalidade na Europa é o Mondex, que
pertence a um consórcio entre o
National Westminster Bank, o Midland
O que não dizer da possibilidade
de se "implantar" diretamente estes
chips nas pessoas, de modo que a .Montagem e Manutenção de
Cursos I
Bank, a British Telecom e mais 17 ou- nossa identificação e a nossa locali- Computador
tros bancos, e que também tem 51% zação, enfim, nossa conta bancária • Eletrônica Básica
• Eletrotécnica
de suas ações controladas pelo passe a fazer parte do nosso próprio
Mastercard. corpo! .Instalações Elétricas
Com o cartão do sistema Mondex, .Refrigeração e Ar Condiêionado
No momento, as preocupações • Videocassete
que já funciona na Inglaterra desde maiores são com a segurança nas • Forno de Microondas
1995, é possível comprar quase tudo, transações e com as tecnologias que • Compact Disc
desde usar os telefones que conte- devem ser adotadas por todos os paí- • Rádio • Áudio • Televisão
nham recursos para leitura do siste- ses.
• Eletrônica Digital
ma, artigos em lojas e até pagar con- No dia em que os Smart Cards fo- • Microprocessadores
tas em bares e restaurantes. rem usados por todos, contiverem .Software de base
chips de grande sofisticação e servi- elnformáticaBásica:DOS- WINDOWS:
rem para tudo, pode ser necessário a
o GRANDE IRMÃO criação de algum mecanismo para Occidental SchoolS$J
garantir que o mais importante de tudo Av. Ipiranga, 795 - 4º andar
A idéia de que possamos vir a ter isso, que é o nosso direito de manter Fone: (011)222-0061
nossas vidas controladas pela neces- nossa privacidade, seja preservado .• Fax: (011) 222-9493
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Liberação
do acesso
. ~
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Caixa Póstal1663
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o Catálogo Geral de cursos
1
1
I
I
I 1
de identificação
---------~
Alarme Cartão
"sem fio"
I---~---I
fNome
/1 1-------1
1 Endereço 1
Transmissor
+
~ I Bairro 1
ICEP Estado __ I
Fig. 4 - O Smart Card no controle de acesso. L .J
CALCULANDO UM
ESTABILIZADOR DE
I-.J
TENSAO
~e.~
Ve = tensão de entrada = 22 V
Vs = tensão de saída = 12 V
IL = corrente de carga = 1 A reguladores que usem também os parâmetros dos componentes usa-
Rs = resistência int. da fonte = 8 12 transistores PNP, desde que o diodo dos, caso os resultados levem a com-
RL = resistência de carga = 12 12 zener seja invertido bem como as po- ponentes com valores absurdos ou
laridades das tensões aplicadas. difíceis de encontrar.
oprocedimento dado a seguir Observamos também que o leitor
pode servir de base para o projeto de deve ter sensibilidade para modificar
PROCEDIMENTO
Vent
Elemento
Vs
a) Escolha do diodo zener
série Para este tipo de circuito pode-se
escolher um diodo zener que tenha
Figura 1
Rcl 1112
1C2
i
1B1
• Amplificador
R1 tensão entre 1/3 e 2/3 da tensão de
saída, nos casos comuns.
Um procedimento normal consiste
em se escolher um diodo zener com
metade da tensão de saída.
Normalmente
Isso nos leva ao valor 9,1 V (9V1)
• que é bastante comum no mercado de
OV
um zener
1'+' ov
componentes.
O tipo de 1 W pode ser encontrado
Iz(max) = Pz!Vz
Figura 2 R2
V2 1 kn
Iz(max) = 1/9,1
(9,1 V)
OV OV
Iz(max) = 0,109 A ou 109 mA
+ 12 V
12 = 60 mA
hfe = 50
IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS RS-232-C
Ic2 = 30 mA
Conector Adaptador Serial - Macho de 25 pinos O-sub
Ib2 =?
Pino NC
<-<
>
NC
GNO
TX
OCO
RI >-1/0
----Indicador
Transmissão
-Blindagem,
+Loop
-Loop
uso
CTS
OSR
RTS
RX
OTR --Recepção
Terra
Portadora
de
Livre
Requisição
Ajuste
de dede
corrente
corrente
para
Terminal de terra
o
chamada
de
desinal
dados
deenvio
para
dosdados
dosdados
dadosou
dados outra
dados
dados
envio
prontodetectada
pronto finalidade
recebidos
transmitidos
transmitidos
recebidos
Ib2 = Ic2/hfe
12
22
18
19
21
23
4
52
25
20
24
11
1073 à 17 (sentido do sinal)
8
9
6 1
Ib2 = 0,03/50
Ib2 = 0,0006
Ib2 = 0,6 mA
e) Cálculo de R, e R2
Uma condição importante para o
funcionamento estável deste circuito
é que 10 seja bem maior que a corren-
te Ib2.
Isto é necessário para se evitar que
o circuito divisor de tensão seja carre-
gado.
Um procedimento normal é fazer a
corrente 10 pelo menos 20 vezes mai-
or que Ib2. Para 0,6 mA podemos ado-
tar 10 mA para 10 com segurança.
R2 = V/lo
R2 = 9,7/0,01 Conector adaptador alternativo - macho de 9 pinos O-sub
R2 = 970 Q
Pode-se adotar 1 kQ como valor Pino <
>
- - -- Indicador
GNO
TX
OCO Transmissão
RI
uso
1/0
RX
OTR
OSR
RTS
CTS --Terra
- Terminal
Portadora
-Recepção para
Requisição
Ajuste
Livre de
para ochamada
dede
dede
de
sinal
dadosdados
paradados
dados
recebidos
envio enviodetectada
pronto
pronto
comercial mais próximo.
6
2
54
39
8
7 (sentido do sinal)
1
CONCLUSÃO
Adaptador 089 para 0825 - Conector de 25 pinos para 9 pinos RS-232C
Usando transistores comuns bem
08-9 TX
RIUso
08-25
204
86
222
3-- Transmissão
7
5 Indicador de dados
conhecidos podemos chegar à confi- RX
OCO
GNO
OTR
OSR
RTS
CTS -Recepção
Oetecção
---Livre
Terra
Terminal
Ajuste dede
para
Requisição
para de
de ochamada
da dados
dados portadora
dados
sinal
para
envio envio
pronto de dados
pronto
3
29
5
6
8
741
guração final de nossa etapa, confor-
me mostrado na figura 3.
Sugerimos aos leitores que
recalculem a mesma etapa usando
diodos zener de 10 V alterando tam-
bém a tensão de saída para outros
valores.
A montagem do circuito numa
matriz de contacto pode ajudar bas-
tante o leitor a verificar na prática os >= saída de sinal < = entrada de sinal
resultados obtidos pelos cálculos .• NC = não conectado I/O = entradas ou saídas
LUZ DE EMERGENCIA
INTELIGENTE
~e.~
D'·
Nicad
6/12 V
R3 i R4 ~
1: kQ
~ Rs ~/:~V
20:a:A
O potenciômetro P, serve como um
ajuste de sensibilidade para que o dis-
paro ocorra em função da falta de ilu-
minação no nível desejado. Note que
o LOR deve ser instalado num tubo
apontado para longe da lâmpada a fim
de que não ocorra realimentação.
O tempo em que a lâmpada pode
ser mantida acesa a partir do momen-
to que ocorrer um corte de energia,
depende tanto da sua potência, quan-
T1 to da capacidade da bateria.
C1
6/12 V Sugerimos o uso de uma lâmpada
10 ~F de 12 V com corrente na faixa de 200
300 mA
a 500 mA, instalada num pequeno re-
Fig. 2 • Diagrama da luz de emergência. fletor para iluminar uma sala de escri-
tório ou ambiente de médias dimen-
lâmpada é então mantida sem alimen- Se nestas condições o ambiente sões.
tação. ficar escuro, o LOR tem sua resistên-
Se, na presença de luz houver um cia aumentada a ponto de permitir que
corte de energia, o LOR ainda man- P,1Rs polarizem o transistor 02 de MONTAGEM
tém o transistor 02 com a comporta modo que ele conduza a corrente.
praticamente aterrada, e com isso no Nessas condições, a lâmpada acen- Na figura 2 temos o diagrama com-
corte. A lâmpada permanecerá apa- de. pleto do sistema de Luz de Emergên-
gada. Observe que, se ficar escuro na cia Inteligente.
No entanto, se houver um corte de presença de energia, O, mantém o O aparelho pode ser montado com
energia, o transistor O, também é le- transistor 02 cortado via 03, pois ater- base na placa de circuito impresso
vado ao corte. ra a sua comporta. mostrada na figura 3.
)A
Fig. 3 . Placa de circuito impresso.
A bateria pode ser externa.
~ºI
-r
~3
,
81
T1
i_(l 6/12 V
(*)
36
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
o transistor Q2 precisa ser monta-
do num radiador de calor de acordo
.....
LISTA DE MATERIAL
- -- •
I
com a potência das lâmpadas contro-
ladas. L
~
FÁCIL ',MAISI í
voei OUIM FAZ
AJUSTE E USO O RIrMOII APRINDI PARA SIMPRII
ma de aviso. - Õ
c
Fig.4 - Modode instalara luz de emergência. ESTADO CEP. . «
37
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
CONHEÇA
O MOSFET
Os transistores de efeito de campo não são componentes novos.
Na verdade, em teoria foram concebidos antes mesmo dos transis-
tores bipolares comuns. No entanto, com a possibilidade de obter-
se este dispositivo na versão de alta potência, o MOSFET se tor-
nou um componente extremamente popular e já começa a ser o
preferido em muitas aplicações. Neste artigo falaremos do MOSFET
comum, seu princípio de funcionamento e algumas aplicações prá-
ticas, deixando para o futuro a abordagem da sua versão de potên-
cia, que exije um espaço maior.
~e.~
Os transistores de efeito de cam- unido ao eletrodo de fonte (source), se
Película de
po, diferentemente dos transistores bem que existam aplicações que exi-
bipolares comuns, são típicos amplifi- Gate /óxido metálico jam transistores em que esse eletro-
cadores de tensão, e não de corrente. /~te
N do seja polarizado de forma indepen-
Enquanto a corrente de coletor de um dente.
transistor comum é função da corren- Substrato
Para usar o transistor de efeito de
te de base, num transistor de efeito de Canal
campo de canal N, o circuito básico é
---
campo, a corrente de dreno é função Fig. 2 - A estrutura de um MOSFET. o mostrado na figura 4.
da tensão de comporta, conforme in-
+
dica a figura 1.
Uma fina película de óxido de me-
Id vG = o
tal isola a região de comporta (gate)
da região do canal que liga o dreno vG =-1 V
(drain) à fonte (source). vG = -2 V
~IC
Dependendo da polaridade dos
-:~fd
v;~
materiais semicondutores usados, po-
demos ter MOSFET, de canais N ou P,
vG = -3 V
Vds
Transistor de conforme mostram os símbolos da
Transistor Fig. 4 - Configuração básica
efeito de campo figura 3. e característica do MOSFET.
bipolar
O eletrodo normalmente ligado ao
Fig. 1 - O transistor de efeito de campo substrado nas aplicações comuns, é Com uma tensão nula de compor-
MOS é um típico amplificador de tensão. ta, a corrente de dreno tem um valor
dreno dreno
que depende da tensão de alimenta-
MOSFET é a abreviação de Metal- ção até o ponto de saturação. Para
Oxide-Semiconductor Field Effect (G) (G) cortar a corrente de dreno, a compor-
Transistor ou Transistor de Efeito de ta deve ficar negativa em relação à
source
gat~eD) Substratogate~D)
source Substrato
Campo de Óxído de Metal tensão de fonte. Quanto mais negati-
Semicondutor. (S) (S)
Canal N Canal P va ela ficar, menor é a corrente que
Na figura 2 temos a estrutura pode fluir entre o dreno e a fonte, con-
simplificada de um MOSFET. Fig. 3 - Tipos de MOSFET.
forme mostra o gráfico junto à figura.
38
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
Observe que estas curvas são bas- cação de pequenos sinais de áudio até O indutor que serve de carga para
tante semelhantes às obtidas com vál- frequências relativamente elevadas. a saída é ajustado para se obter com
vulas (principalmente dos tipos As aplicações que daremos a se- o trimmer o ganho máximo do circuito
pentodo) e que polarizando o compo- guir podem ser elaboradas em função na frequência de 10 MHz, mas, depen-
nente na sua região linear, ele se tor- de tipos comuns, como os 40673 da dendo da aplicação estes componen-
na um excelente amplificador de si- RCA ou ainda 3N187 e equivalentes tes podem ser alterados. Observe que
nais. da série 3N. uma das comportas tem uma polari-
zação fixa dada por R2 e R3 de modo
a levar o componente a uma corrente
TIPOS CIRCUITOS PRÁTICOS de repouso ideal para a aplicação.
G1 Subo C1
G1 G2
G2 Subo 22~F
~D ~
~
S b) comport; dupla
a) Comporta dupla com substrato
rR1 .l
l'
ligado a fonte (S)
Fig. 5 - MOSFETs de comporta dupla.
1 Mil
Entrada
112v
B1
+ 18 V
G1 C1
G2
Diodos
"PU C3
rC4
47~F
Entrada 220 nF
de proteção
1--0
Fig. 6 - MOSFET cem diodos de proteção.
A característica de elevadíssima
impedância de entrada dos MOSFETs
1 Saída
1
Z saída = 260
(1,4 Vrms)
il
torna-os ideais para inúmeras aplica-
ções que envolvem desde a amplifi- Fig. 8 - Seguidor de fonte, onde qualquer MOSFET de comporta dupla pode ser usado.
1 mH
plo, microfones. de áudio
3. PROVADOR DE
BOBINAS E CAPACITORES
1 10 nF
O circuito da figura 9 é uma ponte
que serve para medida de capaci-
tâncias e indutâncias e faz uso de um
transistor de efeito de campo MOS de
equivalente
canal duplo, alimentado por umaten-
são de 9 V. Fig. 9 - Provador de bobinas e capacitores.
O princípio de funcionamento é
simples: aplica-se o sinal de um gera- * Ligue o indutor nos terminais de ria de 9 V e o eletrodo sensor pode
dor de sinais na entrada (a frequência prova. ser uma pequena argola de fio des-
vai depender da ordem de grandeza * Coloque a chave S, na posição L. cascado ou ainda uma esfera de me-
da indutância ou da capacitância me- * Ligue a alimentação e o gerador de tal.
dida - normalmente ela estará entre sinais. Para testar, atrite um pente ou ca-
20 Hz e 20 kHz para medidas de * Vá ajustando a frequência até obter neta num pedaço de tecido e aproxi-
capacitância entre 50 nF e 50 000 j..JF uma deflexão do ponteiro do me-o do sensor.
e indutâncias entre 5 mH e 6000 mH, instrumento indicador. Se isso não A agulha do instrumento indicador
com os valores de capacitância e ocorrer, ajuste a sensibilidade e/ou deve oscilar fortemente.
indutância de referência usados. mude a faixa de frequências.
O procedimento para uso na me- * Anote a frequência em que o salto
dida de capacitâncias é o seguinte: da agulha ocorrer e aplique a CONCLUSÃO
fórmula seguinte para calcular a
a) Capacitância indutância: Os circuitos que vimos são ape-
* Ligue o gerador de sinais na nas alguns exemplos de aplicação
entrada do circuito: quanto menor o L = 1/(0,39 x f x f) dos transistores de efeito de cam-
capacitor, mais elevada deve ser a po MOS de comporta dupla de
frequência usada. Os valores são para um capacitor baixa potência.
* Ligue o capacitor aos terminais de C2 de 10 nF e a indutância é obtida Existem muitas possibilidades
prova. em j..JH. de uso para este componente de
* Coloque a chave S, na posição C. características excepcionais.
* Acione a alimentação e o gerador. Lembramos que existem diver-
* Vá ajustando a frequência do 4. ELETROSCÓPIO sos circuitos integrados de amplifi-
gerador até obter uma deflexão do O circuito mostrado na figura 10 é cadores operacionais que incorpo-
ponteiro indicador em determinado de um simpleseletroscópio eletrôni- ram nas suas etapas de entrada
instante. Ajuste a sensibilidade co, que pode ser usado com vantagem estes transistores e que, portanto,
caso não seja possível detectar nas aulas de Física substituindo o tra- podem ser utilizados em circuitos
esta deflexão ou tente nova faixa dicional eletroscópio de folhas de ouro. equivalentes. -
de frequências. O circuito é alimentado por uma bate-
* Leia a frequência no gerador e
calcule a capacitância pela fórmu-
la:
C = 1/(0,0395 x f x f)
M1
50 pA
Esta fórmula é válida para o caso
de L, ser de 1 mH.
b) Indutância ~
-
I
(*) Ver texto
* Ligue o gerador de sinais na _9V
entrada. Observe que maior
indutância significa a escolha inicial
de frequências mais baixas. Fig. 10 - Eletroscópio sensível.
POSTE PARTICULAR tuído, ou instalado outro auxiliar, para da via pública (poste de 6,00 m com
que a linha telefônica seja ligada engastamento E = 1,20 m).
Entende-se por poste particular, dentro dos padrões. L = 6,15 m do piso acabado, quan-
aquele que será utilizado para a do a posteação da concessionária de
entrada da linha telefônica, podendo energia elétrica estiver do lado oposto
ser de concreto armado ou de ferro ALTURAS MíNIMAS DO POSTE da via pública (poste de 7,50 m com
tubular, com 76 mm ( 3" ) de diâmetro. engastamento E = 1,35 m), figura 1.
Algumas medidas são padronizadas,e L = 4,80 m do piso acabado, quan-
o poste que não permitir as alturas do a posteação da concessionária de
mínimas indicadas deverá ser substi- energia elétrica estiver do mesmo lado UTILIZAÇÃO
~:::::
CURVA
LONGA
•...,
,..,.".
..•..
.... ~~~~~:-
\---
TUBULAÇÃO
nais L, e L2 da tomada padrão, figura
2, passando pela caixa de entrada do
imóvel até os terminais do bloco
conector, instalado na fachada do imó-
900 20 mm vel, figura 3, para que a concessioná-
ria o conecte à rede pública naquele
I I
I I ponto.
II II E
II I 2º CASO - Eletroduto saindo pelq
I
_,,;.
•..
fachada (bengala):
41
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
e caixas aparentes para a passagem
dos fios. A fiação deve ir desde a pri-
meira caixa até o conector que rece-
berá a linha telefônica.
OBSERVAÇÕES
RECOMENDAÇÕES 1-Abrigodealuminio
2 - Bloco conector XT2P
3 - Suporte de ferro galvanizado
- Os fios telefônicos devem ser pu- 4 - Roldana de porcelana
xados através das tubulações com 5- Parafuso de aço M1 Ox 65 mm
Fig. 3 - O blococonectorna fachada. auxílio do arame-guia, evitando-se Fig.6 - BlococonectorXT2-P.
trancos que rompam os condutores.
DETALHE - Se possível a passagem dos fios FAZENDO AMARRAÇÃO DO FIO
DA INCLINAÇÃO TUBO TPP
deve ser feita por duas pessoas.
DO FURO ~
- Se for necessário, facilitar o 1 - Passe o fio telefônico pela cavi-
deslizamento dos fios na tubulação, dade da roldana. Use um pedaço de
use talco industrial ou doméstico. Nun-
fio FI 2x22 cinza para fazer a amarra-
ca use graxa, vaselina ou similar. ção, encaixando-o na mesma cavida-
~~o 4,50 m - Não passe nenhum outro tipo de de onde está o fio FE, figura 8.
RUA fio pela tubulação telefônica, tais como 2 - Com duas pontas do fio FI uni-
antena de TV, interfone, energia elé- das, dê 8 voltas em torno do fio FE,
Fig.4 - ColocartuboTPP
para proteçãoe acabamento. trica, etc ... figura 9.
SUPORTES
São peças galvanizadas que têm O circuito de fonia é amplificado também pode receber chamadas, isto
por finalidade a fixação das roldanas. com transistores, sendo utilizado é, possui campainha eletrônica.
O suporte padronizado é o D ou L e é eletreto na transmissão; portanto não Caso o leitor não encontre um
usado em artefatos de madeira ou al- são necessárias as trocas constantes monofone com suporte para fixação de
venaria, conforme a conveniência do da cápsula transmissora, como ocor- eletreto, damos uma dica: nos primei-
serviço. re nos equipamentos em que ela é de ros telefones fabricados com esse tipo
carvão. Todos os componentes que de componente, utilizava-se uma es-
fazem parte do circuito eletrônico são pécie de borracha, cortada de tal for-
de fácil aquisição. ma que era alojada dentro do
O cordão utilizado no badisco é monofone, com uma certa pressão.
encapado com PVC, possuindo um Essa borracha, batizada por nós de
comprimento de 1.700 mm. Esse tipo Sola de Sapato, tinha um furo onde
de cordão é vendido por metro, e é o se encaixava o eletreto.
mesmo utilizado nos aparelhos tele- Convém também falarmos sobre a
fônicos. O leitor necessitará também chave HH utilizada no protótipo. Ad-
de duas buchas para cordão telefôni- quirimos numa loja um badisco comum
FITA co, do tipo padrão, para fazer as ter- sem nenhum opcional, chamado por
minações do cordão. nós de Badisco Popular, tendo o seu
Demos uma incrementada no cir- circuito conforme a figura 1. Esse
cuito, incluindo um identificado r de li- badisco costuma vir com uma chave
FECHO
nha ocupada, que mantém o LED ace- HH de alavanca, e, como tem um gru-
Fig. 15 - Fita de aço e fecho. so quando a linha está livre ou em po de contatos sobrando, aproveita-
boas condições e, obviamente apaga- mos o mesmo em nosso protótipo.
do quando a linha estiver ocupada ou Outros tipos de chaves até mais
FITA DE AÇO
ERIBAND E FECHO com algum defeito. Nosso BATRETO confiáveis, poderão ser utilizadas,
DE AÇO INOX
CHAVE HH
É uma fita de aço resistente, não
muito maleável, que serve para pren- La
der o suporte ao poste.
Já o fecho serve para prender a fita
Fig. 1 - Circuito
de aço ao poste, funcionando como encontrado nos
uma espécie de selo, devendo ser uti- badiscos simples.
lizada a Máquina Eriband, figura 15 .•
Lb
44
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
2,2 kQ 1 IJF/250 V
.----1
I -
I
La
I
, -_1
+
KA 2418
10 1J/50V
11 21 4
22 kQ
I
I
I
Chave HH I
:5' :
I
I
I
LED
BT
DISCO I :II
I
I SC
I 327
Lb 1_~~~~T_5::
AZ.
basta o leitor adaptá-Ias e reconfigurar numa freqüência apenas. Utilizamos chave HH, 2,6 mm, figura 4, os demais
o desenho da placa. também a cápsula receptora no lugar furos são de 1 mm. O capacitor de 1
do buzzer. ~F x 250 V e o LED são soldados do
lado oposto da placa, devendo ser fei-
DIAGRAMA to um furo de 3 mm no monofone para
CIRCUITO IMPRESSO o encaixe do LED. A tampa do
o diagrama completo é apresen- monofone, nos locais onde são aloja-
tado na figura 2, onde aplicamos um A placa de circuito impresso, figu- dos os parafusos, possí abas que de-
circuito integrado KA 2418 como ra 3, tem dimensões de 148 mm x 26 vem ser cortadas, pois, se não forem
oscilador da campainha. Note que não mm. Os dois furos maiores de passa- retiradas, o monofone não fechará. A
utilizamos o capacitor que normalmen- gem dos parafusos que fixam a tam- chave HH deve ser invertida, isto é, a
te é colocado no pino 3 desse integra- pa do monofone, têm diâmetro de 8 posição DESLIGA fica do lado da cáp-
do; foi um artifício para que oscile mm e os seis furos dos terminais da sula receptora. -
Fig. 3 - Lado
l~~;ri
cobreado.
~\~:!:!:f;tojj~
~ U~ :)H ,. Q.'lHi OJp 'IJ o.o~!
SOLDAR FIOS NUS
Fig. 4 - Lado dos componentes e detalhes. PARA SEREM LIGADOS CAPACITOR DO
NOS TERMINAIS OUTRO LADO
DA CHAVE DA PLACA
LA -§ill- / _',-tE§- ~ I I
o
O -I1I[}-
~~ \ j-E22ill-
;1 Bel JJ~'::!~~I -Gil-
-tE§-,....
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-§ill- @:,'-, /'\, BR-liliJ-
VM AZ 3~I O I ~
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LBO
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LED+ -íiillI-10 Kp'---'"
,--... OTX
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+ j 1/50 I
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99 45
\!? - ~ em
'~~\\jfr~~~ \'~\/NO t~ ·
leIaS JEFF ECKERT
'a
muito prático) é uma bomba de gaso- assim qualquer in- ~ necer entre nós por um bom
lina desenvolvida pela Shell Oil Co., tempo.
que recebe informações via transmis-
sor de RF instalado no carro e deter-
volvimento de uma
telefonia pela Internet.
" I..f~~ ' Os vendedores de
monitores LCD vai ainda con-
centivo ao desen-
~
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99 47
~--------------------------------------
iC1RCUITOS DE SEGURANÇA
r--------------------------------------
I
I
I -----------l.
L ..,L ~ e. ~ ,I
I
I
I
A preocupação com a segurança
--- JI
doméstica ou dos estabelecimentos
I
comerciais e industriais é tamanha em
nossos dias, que podemos encontrar
II
Veja neste artigo alguns circuitos práticos de segurança que
podem funcionar de maneira independente ou ser agregados aos
nas casas especializadas uma série
muito grande de dispositivos e equi- I
sistemas de alarmes comerciais, melhorando seu desempenho e
pamentos prontos para esta finalida-
de. No entanto, os dispositivos são II
até acrescentando novas funções.
48
SABER ELETRÔNICA Nº 315199
Reed-Switch
+ 12 V
(desarme externo)
(bateria do sistema)
R
+12
22 kn 8 4
6
8 14
7
12V Ao
555 sistema
BC548
de 555
2 alarme
l
I
Ó 21 13
Disparo 470 pF
Ó
-I!' Fig. 2 - I?ressionando-se SI O alarme é desativado pelo tempo ajustado em PI'
-10
S~?~
•
470
Desarme
pFI
interno
]
a um vizinho que deva ser avisado da
presença de intrusos, mas que fique
em local onde eventualmente não pos-
+ 12 V
sa ouvir o sistema de aviso.
Ao fechar o relé que ativa o siste-
Relé ma de aviso, um sinal é emitido a um
do alarme receptor distante, ativando um siste-
ma remoto de alarme.
O mesmo contato também pode
Sirene
ser usado para ativar algum tipo de
ou
automatismo que afaste o intruso
buzina
como, por exemplo, algum dispositivo
que faça barulhos de pessoas (um gra-
vador), mas que não fique acionado
de modo permanente.
Fig. 4 - Temporizando O acionamento de uma sirene com um circuito externo.
escritórios,
Pequenosestabelecimen-
roubos em I do R
tos comerciais e industriais
] I'
a~~me
Lâmpadas,
ete
'"
7 3 -1
I
555
2
Gaveta
Alarme
"J.
Sensor
I470pF
Fig. 8 - Quando a gaveta é aberta, as lâminas
Fig. 7 - Um "alarme de gaveta". se tocam disparando o alarme.
MULTíMETRO IMPORTADO
Mod.: MA550
COM 12 MESES
Sensib.: 20 KQlVDC 8 KQlVAC
Tensão: AC/DC 0-1 000 V
DE GARANTIA
Corrente: AC/DC 0-10 A CONTRA DEFEITOS DE
Resistência: 0-20 MQ (x1, x10, x1 k, x1Ok) FABRICAÇÃO
TESTE OE 01000 E OE TRANSISTOR
,.,
~EeN0~OGI~,DE'\lIDEOrQI-GI~AL
O Futuro em suas mãos
I
II Mais um lançamento em Vídeo Aula do Prol. Sérgio Antunes
(5 fitas de vídeo + 5 apostilas)
ASSUNTOS:
Princípios essenciais do Vídeo Digital- Codificação de sinais de Vídeo - Conversão de sinais
de Vídeo - Televisão digital - DTV - Videocassete Digital
PREÇO DE LANÇAMENTO R$ 297,00 (com 5% de desc. à vista + R$ 5,00 despesas de envio)
ou 3 parcelas, 1 + 2 de R$ 99,00 (neste caso o curso também será enviado em
3 etapas + R$ 15,00 de despesa de envio, por encomenda normal ECT.)
~e.~
Um·problema que tem sido relata- No entanto, digitando este endere- É bem possível que a empresa seja
do por alguns leitores é a dinâmica da ço, pode ocorrer que seja enviada uma agora encontrada e, navegando den-
Internet, que faz com que muitos sites mensagem de erro, quer porque o do- tro de suas páginas (a maioria possui
apareçam e desapareçam rapidamen- cumento não se encontra mais dispo- sistemas de busca interna) possamos
te, não dando tempo aos usuários para nível, ou porque houve uma mudança encontrar nosso documento. Se isso
acessá-Ios e obter as informações de localidade. "Errar 404 not found", não for possível, poderemos usar o E-
desejadas. ou ainda, "não localizado" são as men- mail para perguntar como obter a do-
Associado a esse problema, temos sagens mais comuns neste caso. cumentação desejada.
as mudanças de endereço que ocor- A idéia é então eliminar a parte fi-
rem em muitos casos quando uma nal do endereço e tentar somente com
documentação importante muda de a parte que leva à empresa e, eventu- A TERRA VISTA DO ESPAÇO
lugar, e o velho endereço de acesso almente, ao departamento de
armazenado no computador não vale semicondutores digitando: Veja a casa do vizinho do alto a
mais. partir das imagens obtidas de um sa-
A Internet é extremamente dinâmi- http://www.xyz.com/semi/ télite russo ou americano.
ca e devemos estar preparados para
isso.
D Welcome ~ ~ICroSOft T er!B~_~rve~~~crosoft Int~rn~t E~~ore~ ~ ~f€J 13
Uma pequena sistemática pode
tanto ajudar a encontrar "sites perdi- (3 ~
Página .; Pesquisar Favoritos Histórico Canais
dos", bem como encontrar documen- ~\'
inicial ~ W
tos quando o endereço muda, ou con-
tém algum erro.
O que se faz é digitar apenas o
nome principal da empresa ou do site,
deixando a procura do documento in-
teressado para ser feita uma vez den-
tro do site. World Imagery Database 'l~t~Qt~1buto~s
Vamos dar um exemplo:
Se o leitor está procurando o
Have you ever wondered what your neighborhood
looked Iike from space, or wished you could get an
aerial shot of your favorite vacation spot? Welcome to
:--.~;~:
COMPAQ .:.:,
.".
."
application note AN-333 no site da Em- Microsoft® TerraServer, one of the Web's most -_ ....• -
~USGS
engaging sites - providing a bold demonstration of
presa XYZ na divisão de Microsoft's scalability while taking on the ambitious 1!~~~·2i
semicondutores, é bem provável que challenge of presenting the earth in a mosaic of '"
:xl
photographic imagery.
o endereço completo da página em
que se encontra este documento seja: Database Size: 1.01 TeraBytes
Size of uncompressed images: 4.1 TeraBytes
•..••
_ ••._1 ••. •. _ ••l. L.._",_..J ~~_ ••••• ,,~ ~ __ : •• :_._
333.html ~~=f.:~~i~.
HIiI~~!,~C!.~~~ Barre de Atalho do ..
http://www.fairchildsem.com/
index.html
53
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
cia para os leitores pelo conteúdo. Não
só os componentes desta empresa
podem ter suas características consul- ~.- .,~~ L!J
Página J; Pesquisar Favoritos
tadas, como também poderão ser inicial
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PIC11C42). 1.0D,Sem
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Anote Cartão Consulta nQ 50300 Anote Cartão Consulta nQ 1001
Anote Cartão Consulta nQ 1330 Anote Cartão Consulta nQ 1045 Anote Cartão Consulta nO 1002
Existem componentes cujas carac-
terísticas os restringem a aplicações
IMPATT
componentes são os diodos Tunnel e
Gunn, além de outros empregados em
circuitos de microondas. Neste artigo
focalizamos mais um componente des-
ta família, o diodo Impatt, usado em
~e.~ circuitos de altas frequências.
As características e a "avalanche" nos dispositivos práticos podem ocor- ra em frequências tão altas como 100
de determinados tipos de junção que rer muitas variações. GHz.
apresentam uma condição de resistên- No fundo podemos dizer que se tra-
cia negativa, fazem com que sejam ta de uma junção PN, embora um pou-
ideais para a produção de sinais de co mais sofisticada pelas regiões in- FUNCIONAMENTO
frequências muito altas, na faixa de termediárias, o que não nos impede
microondas, como, por exemplo, as entretanto de classificar o dispositivo O funcionamento básico do com-
que são típicas dos diodos Tunnel e como um diodo. ponente ocorre em duas áreas distin-
Gunn. O símbolo + empregado na figura tas. A primeira é a região de avalanche
Um componente muito importante significa que se trata de uma região ou injeção onde os portadores de cor-
desta família é o diodo Impatt, cujo semicondutora que tem um grau de rente (elétrons ou lacunas) são gera-
nome deriva de IMpact Avalanche dopagem um pouco maior que as re- dos. A segunda é a região de impulso,
Transit Time. giões normais. através da qual os portadores de car-
Este diodo pode ser usado para Vemos então que, graças a estas ga passam levando um certo tempo.
produzir sinais na faixa de 3 a 100 regiões, existe um campo elétrico um Este tempo de trânsito é funda-
GHz, com potências de saída que fi- pouco mais intenso na região N de mental para o funcionamento do dis-
cam normalmente entre 0,1 e 1 W, modo a confinar o fenômeno da positivo uma vez que levam o circuito
superiores as de outros componentes avalanche numa região menor do com- a uma espécie de ressonância, geran-
da mesma família já citados. ponente. do o sinal na frequência desejada.
A idéia básica do diodo Impatt é A região marcada com I indica um Na operação normal o diodo Impatt
de W. Schockley, dos laboratórios da semiconductor intrínseco que possui é polarizado no sentido inverso de
SeI! Telephone e vem de 1954. Inicial- uma baixa densidade de cargas. Esse modo a atingir a tensão de ruptura in-
mente Schockley propôs o uso de uma setor do componente funciona prati- versa da junção PN.
junção PN no seu dispositivo, mas, camente como um isolante até o mo- O campo elétrico na junção PNPO
posteriormente, para se obter um com- mento em que portadores de carga produzido por regiões P e N altamen-
ponente prático, a idéia precisou ser são injetados vindos de outras regiões. te dopadas é muito forte.
aperfeiçoada por W. T. Read em 1958, O diodo proposto por Read a partir da Isso significa que a tensão apare-
que passou ao uso de uma junção forma básica, é mostrado na figura 2. ce numa região bastante estreita, o
completa do tipo P+/N/I/N+. As dimensões muito pequenas
No entanto, um dispositivo prático dessa estrutura permitem que ela ope-
só apareceu pela primeira vez em
1965, utilizando além da estrutura pro- N+ N
posta por Read, diversas outras.
Anodo
ESTRUTURA
p+
Na figura 1 temos a estrutura bási- Anodo
ca de um Diodo Impatt, lembrando que Fig. 1 - Estrutura básica do diodo Impatt. Fig. 2 - Estrutura de um diodo Impatt na prática.
;UJ
""t,
• - ~~$ÕRIO P41t4 t'f'
4~fltE C~t{J{41i'
-ç:s~ V -
escolha), você terá 32 % de desconto
~'-
I\. j'A
~;'P.-.'
..~'''~'.-'..~
sobre o preço de capa e ainda não paga-
rá as despesas de envio.
Exemplo:
PREÇO NORMAL
- ~I/
~//I\:::::'
eles sejam desligados por algum mo-
tivo. O circuito tem fonte de alimenta-
ção própria e o seu transdutor fornece
Interrupção
um sinal com bom volume sonoro.
por um intruso
Mas, a vantagem importante des-
te circuito é que além de não "roubar"
Aquecedor numa estufa energia de forma perceptível do apa-
relho alimentado, seu isolamento da
rede é total garantindo-se assim se-
"'" gurança no seu uso.
COMO FUNCIONA
••• C4
--
CI1 = 4093
100 pF
+
AS1 6/9 V
' I,
IDl
-
B1
lho alimentado. Assim, só teremos cor- 4093, que funcionam como um buffer- MONTAGEM
rente induzida no secundário deste amplificador digital.
transformador, se houver circulação de A carga desta etapa é um Na figura 3 temos o diagrama com-
corrente pela carga. transdutor piezoelétrico de bom rendi- pleto do Indicador de Carga.
O circuito funciona bem com cor- mento que vai gerar o tom audível. A disposição dos componentes
rentes a partir de uns 100 mA, existin- Na condição de repouso, com os numa placa de circuito impresso é
do um ajuste de sensibilidade que per- osciladores inibidos, a corrente drena- mostrada na figura 4.
mite que ele detecte não apenas o da pelo alarme é da ordem de 0,5 mA, O transformadorT, é enrolado num
corte da alimentação, mas eventuais o que significa uma excelente durabi- pequeno anel de ferrite (núcleo
quedas de consumo (que podem es- lidade para as pilhas ou baterias usa- toroidal) de 1,5 a 2,5 cm, e não é críti-
tar associadas a algum problema ou a das na alimentação. Com o toque do co. O enrolamento primário tem 10
algum evento que deva ser acusado). alarme, a corrente drenada sobe para espiras de fio grosso, de acordo com
A pequena tensão que obtemos no aproximadamente 5 mA. a corrente exigida pela carga. Para
secundário do transformador é aplica-
da a um diodo que a retifica e a um
capacitor que a filtra, de modo a pola-
rizar de uma forma suave a base de Fig. 4 - Placa de
um transistor (Q,). circuito impresso do
indicador de carga
P, deve ser ajustado para que o remota.
transistor vá ao corte quando a carga
estiver sendo alimentada com sua cor-
rente normal.
Com a saturação do transistor, é
aplicado um nível baixo às entradas
de duas portas NAND de um 4093
CMOS, que funcionam como
osciladores. Estes se mantêm inibidos
com a aplicação do nível baixo em ~
suas entradas.
[O X1
Um dos osciladores gera o tom de O]
áudio cuja frequência é determinada Pl
I
R2 Cll
por C2 e R3' enquanto o outro gera a
intermitência com a frequência deter-
11 :
d4
minada por C3 e R4' O leitor pode me-
xer à vontade nos valores destes com-
ponentes de modo a obter o sinal de ~1'
aviso desejado. T1
fO
Quando a corrente deixa de circu-
lar pela carga, o transistor deixa de ser
polarizado e com isso o seu coleto r vai
ao nível alto, habilitando os dois
osciladores.
I + Z, ~2Q
f"oJ
Q O /-ºl
~To",
6/9 V
62
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
Furo para
-Q)!)
X1 ~
~
A TElETRONIX é uma empresa
localizada no Vale da Eletrônica,
Fig. 5 - Sugestão de caixa para montagem.
voltada para o mercado de radio.
correntes até 2 a 3 A pode ser usado para intercalar em série com o circuito comunicação, que fa~rica sis~~
o fio 22 ou 20. mas para transmissão FM estéreo
monitorado, conforme mostra a figura
O enrolamento secundário tem de 6. É importante lembrar que este cir- com qualidade e tecnologia.
30 a 40 espiras de fio fino, 28 ou mais cuito vai trabalhar com a tensão da
Os melhores equipamentos de
fino. Dependendo da aplicação, pode rede e que, portanto, está sujeito a
estúdio para sua emissora.
ser necessário alterar o número de tensões perigosas. Deve ser tomado
o máximo de cuidado com os isola- - Transmissores de FM Homologados
espiras deste enrolamento para se (10,25,50, 100 e 250W)
obter o funcionamento correto do cir- mentos do setor de entrada.
-Geradores de Estéreo
cuito. O transistor e o diodo admitem
-Compressores de Áudio
equivalentes, e o transdutor é do tipo -Chaves Híbridas
piezoelétrico. INSTALAÇÃO E USO -Unk's de VHF e UHF
Os resistores R3 e R4 que determi- - Processadores de Áudio
nam a frequências dos osciladores O circuito é ligado em série com a
- Amplificadores Autom.otivos
podem ser alterados numa ampla carga a ser monitorada. Uma vez
faixa de valores.Todo o conjunto deve feita sua conexão e ligada a carga,
ser instalado numa pequena caixa acione S1' Ajuste então P 1 para que o
-
plástica e conforme a aplicação circuito, pare de emitir sons.
podemos incluir o cabo e a tomada Se este ajuste não for conseguido, ~'-dÇ
~ FMde5!lW-
(figura 5) . talvez seja necessário aumentar o . ,
Se o aparelho for para monitoração
remota, pode-se ter uma caixa com
dois bornes, ou tomada de parafusos
número de espiras do secundário do
transformador T1• Comprovado o fun-
cionamento, é só fazer a instalação
definitiva do aparelho. -
\",,~"\,......,
\-\-1 ,=-1
.~.t!!Jl...=J L ..•..·L····
•••
,
í
'n•••• ..
._,
.1-
'\ - 1.'. ..
fM YJlAHSMI'ft'lJ,Jo ".d
1::-
$II'$C$O
- ':::~,
<>.>;'~
-
Capacitores:
10 kQ - trimpot
,..,
: ~_._--~--~-~_._-
~ " ofr;.o",
linha. _S1 ,\
))))
•
um sinal de determinada frequência,
também será eficiente na transmissão
de sinais desta frequência quando
Ondas correntes correspondentes forem obri-
eletromagnéticas gadas a circular por ele.
Na prática, usamos as antenas tan-
Fig. 1 - Correntes são induzidas em qualquer condutor que intercepte uma onda.
to receptaras como transmissoras em
muitos sistemas de telecomunicações,
Correntes que vão desde a TV e FM comuns até
a telefonia celular, pagers, comunica-
ções via satélite, GPS e muitos outros.
As antenas usadas nestes siste-
00''') ) ) Não
Ao
mas podem ter os mais diversos for-
matos e dimensões, dependendo da
há tensão
circuito faixa de frequência de operação,
diretividade, sensibilidade e alguns
Fig. 2 - O objeto deve ter forma tal que as correntes não fiquem limitadas ao seu interior.
outros fatores desejados.
..···---···
...1
Corrente
antena como, por exemplo, seu fator
.•.... - , de qualidade (fator Q).
............•.... 14 Separação _I
: •••• 'A./2 •• •• ",:
f ~ . ~. , . '. o 02 'A.
:+
::' 'n=::
h
-+; ~ 02~-'" ' ..• :
====1 I
lino antena para trabalhar numa faixa mui-
to estreita de frequências, como por
[::::>, r<=::J
exemplo numa estação fixa de teleco-
Faixa
estreita
.•.•
J..~~..•I
'1:\'
'Ia
(MHz)
municações, os condutores usados no
dipolo devem ser os mais finos possí-
~~
~
)Li"
...... L ... '10
~I (MHz)
como, por exemplo, no caso de V,
Demonstra-se que a utilização de
disposições de elementos finos como
as mostradas na figura 9 se compor- Dipolo
tam como se fossem grossos.
Fig. 10 - Uma antena de UHF de faixa larga.
jElemento Esta técnica é bastante conhecida,
lino
por exemplo, nas populares antenas
Fig. 8 - Antenas para faixas "pé de galinha" para TV. A partir deste plano a sensibilida-
estreitas devem usar elementos finos.
As antenas de UHF para TV tem o de se reduz com a obtenção de um
elemento dipolo na forma de "gravata padrão na forma de um 8 de acordo
o que acontece é que, em certas borboleta", observe a figura 10. com a figura 12.
aplicações. como por exemplo em TV Se levarmos em conta os sinais
e mesmo telecomunicações, a antena que venham apenas num plano hori-
deve ser dimensionada para ter um DIRETIVIDADE zontal, podemos perceber que o dipolo
certo ganho não apenas numa pode recebê-Ios com igual sensibilida-
frequência, mas sim numa faixa de Uma das características mais im- de quando eles vêm tanto de frente
frequências, vide figura 7. portantes de uma antena é a sua como por trás.
diretividade. Devemos, contudo, observar que a
o
fator de qualidade (O) mede jus- No caso do dipolo de meia onda, característica de diretividade na forma
tamente a largura da faixa que a ante- não se pode captar os sinais com igual de 8 só é válida quando a frequência
na pode receber e é dado por: eficiência quando eles incidem de di- dos sinais corresponde à frequência
ferentes direções. para a qual a antena foi dimensionada.
0= Xc/R A sensibilidade máxima ocorre Se sinais de frequências diferen-
quando os sinais incidem segundo um tes como, por exemplo, harmônicas,
Onde: plano perpendicular ao plano determi- incidirem nesta antena, lóbos podem
O é o fator de qualidade nado pelos elementos e uma linha aparecer mudando completamente
Xc é a reatância capacitiva da an- qualquer perpendicular a ele, como suas características, conforme mostra
tena (O) mostra a figura 11. a figura 13.
R é a resistência própria do con-
dutor usado (O)
...... :
Observe que usando materiais de
baixa resistividade e de diâmetro mai- -. Plano
or, diminuimos o valor do denomina- - .,:. ~ • " :". : 'li perpendicular ao dipolo
•••••••• " , •• I ••••• :
~.L :~---
dor do segundo membro da expres-
são, o que significa aumentar o fator
de qualidade da antena. I •••••• ~."' ••
~ Dipolo
o condutor usado. Isso nos leva a con- Fig. 11 - Direções dos sinais para a máxima sensibilidade.
.. ~f : ':"/0,33
Uma antena é um elemen- .. "c; .... : .."..': ""'....
'.'
,••••
•••••••• ~·0.66 ,
to crítico com muitos fatores •••• II •
I I.,. ••••
' ••••••••
"''''l,' .•.•~.•.•••.•... ~ .•...•.•.•.• I" :-:1
influindo no seu desempe- I' .••• \ I " ••.••• o
cações ou simplesmente o
profissional instalador de an-
·, Fig.13- Padrãoobtidopara
,· umafrequência harmônica
tenas de TV e outros equipa-
....:
.......
dacorrespondente ao
mentos deve estar atento, .... ,' .. .
,. ·· . dipolo.
., .
~ . .. "
procurando entender muito
. . . ..
. ' ./
,
....
bem como elas funcionam . ••••
.. '.' ". t
Programa:
Aplicações da eletr.analógica/digital nos equipamentos médicos/hospitalares •.,
".
I !
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.)
Instrumentação para estudo do comportamento humano
Dispositivos de segurança médicos/hospitalares
Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise
Instrumentação de laboratório de análises
Amplificadores e processadores de sinais
Instrumentação eletrônica cirúrgica -J.~
Instalações elétricas hospitalares Maiores informações ligue através ' --..•. ~::---
Radiotelemetria e biotelemetria de um fax e siga as instruções. Tel: Válido até 10/05/99
Monitores e câmeras espe~~ (011) 6941-1502 - SaberFax 2030.
Sensores e transdutores ~"'~." .--:-:---'.
Medicina nucl~ar
Ultra-sonografia
Eletrodos
;~/"I
'":.~
"~'I
•. ~'" ..
i'~"I~.:':".-:::!~
Raio-X
Figura 2
1[
nenhuma modificação na situação
r - - - • - - - - )F_R_591 O} _
do problema, resolvi tirar o capacitor
C-813 do circuito que apresentava
uma capacitância menor do que
0,2 ~F, e ainda uma intermitência nos
contatos de um dos terminais no inte-
rior do componente.
Substituí o capacitor C-813 por
outro de 1 ~F/250 V, e o problema foi
solucionado. Ver figura 2. Depois de
duas horas de funcionamento normal, 2J - - - - - - - - - Fi~~r~;
-- --
A TICAS DE SERVICE
APARELHO/MODELO:
Rádio-Gravador
C4
r---'I
Portátil Estéreo RG- .•.:r
3
'3
I I 088
R14 I ~
CI1
'):- '~ , v3~ 09
05
C29 •• I 2
Ij~
700
T4
MARCA: Polivox
DEFEITO:
~
l~C;
AM/FM sem som
RELATO:
Ao colocar o aparelho para funcio-
nar, somente havia reprodução de som
da fita. Examinando-o notei que os si-
nais de AM e FM eram processados
por um CI duplo das Fls de AM e FM.
Verificando as tensões neste CI,
observei que eram diferentes das
indicadas no diagrama, levando-me à
suspeita de que o componente, do tipo
I-lPC1018C, estivesse com defeito.
Feita a troca do CI, o problema JOSÉ LUIZ DE MELLO
desapareceu. Rio de Janeiro - RJ
APARELHO/MODELO:
Videocassete GNO NE PBH"O
GNO
734561
2 CTL
CTL
(-) (+)CN305
AUOIO
HEAO HEAO
AUOIO
ERASE HEAO CONTROL REC
TO NC riO
MARCA:
Semp X47, X27 e
Sanyo VHR 9401 BR
DEFEITO:
Reproduz com chuvisco as fitas nele
gravadas.
CN001
RELATO:
REC CURRENT (+) 1
Ao colocar para reproduzir uma fita REC CURRENT (-) 2
gravada em outro vídeo, transcorreu a
TP1
reprodução normalmente. No entanto,
ao reproduzir uma reprodução feita no Depois de analisar, substitui a Ca-
próprio aparelho a imagem apresen- beça de Áudio e Control CTL, e obtive JOAQUIM FERNANDO C. DE
tava chuviscos. o funcionamento normal.
OLIVEIRA
Verifiquei também que o contador Obs.: veja que este defeito foi o Rio de Janeiro - RJ
de tempo tinha funcionamento inter- mesmo para três tipos de aparelhos
mitente, permanencendo a maior par- de videocassete, conforme indicado na
te do tempo parado. MARCA.
MARCA: Sharp
DEFEITO: r •..•
Traço horizontal na imagem
RELATO:
Ao ligar o televisor, verifiquei que
aparecia uma linha horizontal na tela. °711
Inicialmente medi a tensão no CI501
(Saída Vertical). Nos pinos 3 e 6, onde
deveria ter 25 V, a tensão era de
0,25 V. Oe posse do esquema,
observei de onde deveria vir esta ten-
são chegando ao diodo 711. Verifiquei
a tensão no catodo deste diodo, en- estava aberto. Assim, efetuada sua ANTONIO BENEDITO DE SOUZA
contrando os 25 V, mas não no anodo. troca, o televisor voltou a funcionar Salto do Itararé - PR
Indo ao resistor R741 , constatei que normalmente.
r-------------------------------.
I
I
·ENVIE JÁ ; AS Rua Jacinto José de Araújo, 315 - Tatuapé
I
I
I SUAS PRATICAS São Paulo - SP - CEP.: 03087-020 I
APARELHO/MODELO:
TV P&B 12" Modelo TX07
R401
MARCA: Philips 33 kO
DEFEITO: ~
Perda de sincronismo horizontal Ao
TS391
RELATO:
Ao comparador
Analisei todos os componentes de fase
desde o estágio comparador de fase,
os diodos 0381/BAW62 e 03821
BAW62 , encontrando-os em bom es- contrei nenhum com problemas. Final-
tado. A seguir, medi as tensões no tran- mente decidi trocar o trimpot R394 e,
sistor TS392/BC558, encontrando-as para minha surpresa, o defeito não ANTONIO BENEDITO DE SOUZA
normais. Verifiquei então todos os de- mais se manifestou. Salto do Itararé - PR
mais componentes associados ao es- Obs: o trimpot tinha um problema
tágio oscilador horizontal, e não en- intermitente.
70
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
4r
ATICAS DE SERVICE
APARELHO/MODELO: , HCR
C430 YOKE
-- 9 24 V
TV 12 P&B modelo 381
MARCA: Philco
TR403
27 nF
PT303
r-:
DEFEITO:
sem alta tensão
RELATO:
Ao ligar o televisor, constatei que o
som estava normal, mas a tela estava
escura. Ao pesquisar, verifiquei que
não havia alta tensão. Assim, come-
cei pelo setor de alta tensão em
busca de algum componente com
problemas. Depois de mais de uma
hora, não encontrando o defeito, Levantei então o trafo TR402 que
parei. No dia seguinte, ao testar nova- o terminal que vai ao terra estava no PERV DOS SANTOS
mente o televisor, os movimentos no seu lugar, porém quebrado na solda. Pelotas - RS
aparelho fizeram com que a alta ten- Soldando o componente, o aparelho
são voltasse por uma ou duas vezes. voltou a funcionar normalmente.
APARELHO/MODELO:
Receiver Model 1360 R16
71
SABER ELETRÔNICA Nº 315/99
~( §}+1 §}+I
POWER FETS
SEÇ~C» I:» C»
ACHADOS NA INTERNET
LEI_C»FC §}+1~I
equipamentos comerciais, não raro
ª
dando defeitos que ocorrem, e nos
Alguns leitores nos escreveram A sugestão de alguns leitores de pedindo a solução.
pedindo aplicações de Power FETs em reunirmos todos os endereços de Infelizmente, não temos condições
amplificadores de potência de áudio. "Achados na Internet" que interessam de atender este tipo de consulta, não
Estes leitores também nos pediram aos praticantes de Eletrônica numa só pela falta do próprio esquema do
informações sobre a qualidade dos única publicação é válida, mas esbar- aparelho, como também por fugir à fi-
amplificadores que usam tais transis- ra num pequeno problema. nalidade de nossa empresa.
tores. De fato, a inexistência da Conforme temos salientado sem- O que fazemos é publicar artigos
distorção por Cross-over característi- pre na própria seção "Achados na técnicos e responder a questões so-
ca dos transistores bipolares permite Internet", muitos sites mudam de en- mente referentes a eles. Nem mesmo
que projetos simples com Power FETs dereço ou mesmo desaparecem de adaptações ou transformações que
forneçam potências muito altas com forma imprevisível, o que significa que, muitos leitores pretendem fazer em
baixíssima taxa de distorção. A facili- em pouco tempo, os tais endereços . projetos publicados estão ao nosso
dade com que podemos contar com poderiam ter uma grande maioria in- alcance, pois geralmente envolveriam
estes transistores hoje, visto que são validada. desenhar um novo projeto e fazer sua
usados nas fontes chaveadas de mui- É por isso que sugerimos que os experimentação.
tos equipamentos de uso comum, prin- leitores marquem em seus Os leitores que têm problemas com
cipalmente computadores, torna-os "bookmarks"os que sejam mais impor- equipamentos comerciais dispõem de
atraentes para projetos de amplifica- tantes e de tempos em tempos façam- diversas alternativas para encontrar
dores de alta qualidade. Ihes uma visita para confirmar "se ain- soluções, e que podem ser muito me-
Já publicamos em nossa revista da estão lá". Os livros de endereços lhores:
projetos de Amplificadores de Potên- da Internet precisam constantemente a) Escrever para o próprio fabrican-
cia com FETs de potência, mas ser atualizados. te ou acessar seu site na Internet, e
estamos analisando novas configura- fazer a consulta direta.
ções de modo a facilitar a escolha dos b) Colocar a questão no nosso
leitores que desejam aplicações práti- MOTORES DE PASSO Forum de Service na Internet (http://
cas desses componentes em áudio. edsaber.com.br). Outros leitores que
Conforme explicamos na consulta já passaram pelo mesmo problema
anterior, os endereços da Internet podem ajudar a encontrar a solução.
copa E CONTROLE REMOTO mudam com facilidade e até desapa-
recem.
o Controle Remoto de 3 canais Isso aconteceu com o endereço ARTIGOS DE
mostrado na edição anterior mostra indicado na revista anterior no artigo REVISTAS ANTIGAS
uma combinação da tecnologia dos sobre controle de motores de passo
circuitos híbridos da Telecontrolli com (pg 52). A quantidade de cartas e E-mails
o COP8. Assim, leitores nos escreveram que recebemos de leitores pedindo
Muitos leitores interessados em alertando que não acharam a página projetos específicos é muito grande, e
modificar as características originais indicada para Stepper Motor Controller frequentemente deixa em dúvida so-
do projeto nos pediram informações Connection Diagrams. bre o que realmente se deseja.
mais completas de como fazer isso, o Digitando este título no mecanis- A Revista Saber Eletrônica existe
que pelas especificações individuais mo de busca AltaVista, o leitor poderá há mais de 20 anos, e isso significa
de cada um se torna impossível de encontrar a página desejada. centenas de projetos já publicados.
fazer por carta. Na verdade, nossa sugestão para Assim, quando um leitor nos pede
O que recomendamos aos interes- os leitores que não encontram o que o circuito de "um amplificador de áudio
sados em desenvolver os projetos a desejam a partir de endereços dados, de mais de 20 W", realmente ficamos
partir destes dois elementos é a leitu- é justamente usar os títulos nos pro- em dificuldades para fazer uma indi-
ra do artigo da Revista 313 no qual gramas de busca. A possibilidade de cação pois temos dezenas de proje-
analisamos o funcionamento dos achar novamente o que se deseja, tos ...
Módulos Híbridos (receptor e transmis- mesmo quando há uma alteração de Estamos colocando gradualmente
sor) da Telecontrolli e as lições do Cur- endereço, é muito grande. na Internet os índices das revistas an-
so de COP8, que darão os elementos tigas, o que deverá facilitar bastante
para que o próprio leitor programe este àqueles que desejam projetos antigos.
componente para a aplicação que tem INFORMAÇÕES SOBRE O que pedimos aos leitores é que,
em mente. PRODUTOS COMERCIAIS ao solicitarem informações sobre pro-
Ficará claro pela leitura do curso jetos publicados, sejam bastante es-
que não existem limites para o que se Não são poucos os leitores que pecíficos, para que possamos fazer a
pode fazer com o COP8. enviam pedidos de informações sobre indicação correta. _
~P2 EJ.+.
Método econômico e prático de trei- VIDEOCASSETE
namento, trazendo os tópicos mais 001- Teoria de Videocassete
importantes sobre cada assunto. Com 002- Análise de Circuitos de Videocassete
a Vídeo Aula você não leva só um 003- Reparação de Videocassete
professor para casa, você leva também 004- Transcodificação de Videocassete
uma escola e um laboratório. Cada 005-Mecanismo VCR/Vídeo HI-FI
015-Câmera/Concordes-Curso Básico
Vídeo Aula é composta de uma fita
036-Diagnóstico de defeitos-
de videocassete e uma apostila para Parte Elétrica do VCR
acompanhamento. 037-Diagnóstico de Defeitos-Parte
Mecânica do VCR
054-VHS-C e 8 mm
057-Uso do Osciloscópio em Rep. de TV
eVCR
075-Diagnósticos de Def. em Camcorders
077-Ajustes Mecânicos de Videocassete
078-Novas Téc. de Transcodificação em
TVeVCR
096-Tecnologia de CIs usados em
Videocassete
006- Teoria de Televisão 017-Secretária Eletrônica 106-Dicas de Reparação de
007-Análise de Circuito de TV 018-Entenda o Te!. sem fio Videocassete
008-Reparação de Televisão 071-Telefonia Básica
009-Entenda o TV Estéreo/On Screen 087-Repar. de Tel s/ Fio de 900MHz
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão 104-Teoria e Reparação de KS (Key Phone
FAC-SÍMILE (FAX)
045- Televisão por Satélite System)
051-Diagnóstico em Televisão Digital 108-Dicas de Reparação de Telefonia OlO-Teoria de FAX _
011-Análise de Circuitos de FAX
070-Teoria e Reparação TV Tela Grande
084-Teoria e Reparação TV por Projeção/ 012-Reparação de FAX
Telão 013-Mecanismo e Instalação de FAX
MICRO E INFORMÁTICA 038-Diagnóstico de Defeitos de FAX
086-Teoria e Reparação TV Conjugado co
VCR 022-Reparação de Microcomputadores 046-Como dar manutenção FAX Toshiba
095- Tecnologia em CIs usados em TV 024-Reparação de Videogame 090-Como Reparar FAX Panasonic
107-Dicas de Reparação de TV 039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo 099-Tecnologia de CIs usados em FAX
040-Diagn. de Def. de Microcomp. 110-Dicas de Reparação de FAX
041-Diagnóstico de Def. de Drives 115-Como reparar FAX SHARP
LASER I 043-Memórias e Microprocessadores
014-Compact Disc Player-Curso Básico 044-CPU 486 e Pentium
034-Diagnóstico de Defeitos de CPD 050-Diagnóstico em Multimídia ÁUDIO E VÍDEO .
042-Diag. de Def. de Vídeo LASER 055-Diagnóstico em Impressora 019-Rádio Eletrônica Básica
048-Instalação e Repar. de CPD auto 068-Diagnóstico de Def. em Modem 020 -Radi otransceptores
088-Reparação de Sega-CD e CD-ROM 069-Diagn. de Def. em Micro Aplle 033-Áudio e Aná!. de Circ. de 3 em ~
091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo 076-Inforrnática p/ Iniciantes: Hard/ 047-Home Theater
LASER Software 053-Órgão Eletrônico (Teoria/Rep.)
097-Tec. de CIs usados em CD Player 080-Reparação de Fliperama 058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck
114-Dicas de Reparação em CDPNídeo 082- Iniciação ao Software 059-Diagn. de Def. em Rádio AM/FM
LASER 089-Teoria de Monitor de Vídeo 067-Reparação de Toca Discos
092-Tec. de CIs. Fanulia Lógica TIC 081- Transceptores Sintetizados VHF
ÁREAS DIVERSAS DE ELETRÔNICA 093-Tecnologia de CIs Fanulia Lógica 094-Tecnologia de CIs de Áudio
C-CMOS 105-Dicas de Defeitos de Rádio
016-Manuseio de Osciloscópio 100-Tecno!. de CIs-Microprocessadores 112-Dicas de Reparação de Áudio
02l-Eletrônica Digital 101-Tec. de CIs-Memória RAM e ROM 119-Aná!. de Circ. Amplif. de Potência
023-Entenda a Fonte Chaveada
113-Dicas de Repar. de Microcomput. 120-Análise de Circuito Tape Deck
029-Administração de Oficinas 116-Dicas de Repar. de Videogame 121-Análise de Circo Equalizadores
052- Recepção/ AtendimentolVendas/ 133-Reparação de Notebooks e Laptops 122-Análise de Circuitos Receiver
Orçamento 138-Reparação de No-Breaks 123-Análise de Circo Sinto AM/FM
063-Diag. de Def. em Fonte Chaveada 141-Rep. Impressora Jato de Tinta 136-Conserto Amplificadores de Potência
065-Entenda Amplificadores Operacionais 142-Reparação Impressora LASER
085-Como usar o Multímetro
143-Impressora LASER Colorida
111-Dicas de Rep. de Fonte Chaveada ELETROTÉCNICA E
118- Reengenharia da Reparação REFRIGERAÇÃO
128-Automação Industrial COMPONENTES ELETRÔNICOS
135-Válvulas Eletrônicas 030-Rep. de Forno de Microondas
E ELETR. INDUSTRIAL 072-Eletr. de Auto - Ignição Eletrônica
073-Eletr. de Auto - Injeção Eletrônica
025-Entenda os Resistores e Capacitores 109-Dicas de Rep. de Forno de
026-Ent. Indutores e Transformadores Microondas
TELEFONE CELULAR 027 -Entenda Diodos e Tiristores 124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
049-Teoria de Telefone Celular 028- Entenda Transistores 125- Reparação de Eletrodomésticos
064- Diagnóstico de Defeitos 056-Medições de Componentes 126-Inst. Elétricas Residenciais
de Te!. Celular Eletrônicos 127-Instalações Elétricas Industriais
083-Como usar e Configurar o Telefone 060-Uso Correto de Instrumentação 129-Reparação de Refrigeradores
Celular 061-Retrabalho em Dispositivo SMD 130-Reparação de Ar Condicionado
098-Tecnologia de CIs usados em Celular 062-Eletrônica Industrial (Potência) 131-Rep. de Lavadora de Roupa
103-Teoria e Reparação de Pager 066-Simbologia Eletrônica 132- Transformadores
117-Téc. Laboratorista de Te!. Celular 079-Curso de Circuitos Integrados 137-Eletrônica aplicada à Eletrotécnica
139-Mecânica aplicada à Eletrotécnica
140-Diagnóstico - Injeção Eletrônica
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