Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO:
ASPECTOS HISTÓRICOS,
CLÍNICOS E EDUCACIONAIS
EDITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Reitor: Prof. Dr. Júlio Santiago Prates Filho. Vice-Reitora: Profa. Dra. Neusa Altoé. Diretor da Eduem:
Prof. Dr. Alessandro Lucca Braccini. Editora-Chefe da Eduem: Profa. Dra. Terezinha Oliveira
Presidente: Prof. Dr. Alessandro Lucca Braccini. Projeto Gráfico e Design: Marcos Kazuyoshi
Editores Científicos: Profa. Dra. Ana Lúcia Rodrigues, Sassaka. Fluxo Editorial: Cicilia Conceição de
Profa. Dra. Angela Mara de Barros Lara, Profa. Dra. Analete Maria, Edneire Franciscon Jacob, Mônica
Regina Schelbauer, Prof. Dr. Antonio Ozai da Silva, Profa. Tanamati Hundzinski, Vania Cristina Scomparin.
Dra. Cecília Edna Mareze da Costa, Prof. Dr. Eduardo Artes Gráficas: Luciano Wilian da Silva, Marcos
Augusto Tomanik, Profa. Dra. Elaine Rodrigues, Profa. Dra. Roberto Andreussi. Marketing: Marcos Cipriano
Larissa Michelle Lara, Prof. Dr. Luiz Roberto Evangelista, da Silva. Comercialização: Gerson Ribeiro de
Profa. Dra. Luzia Marta Bellini, Prof. Me. Marcelo Soncini Andrade, Paulo Bento da Silva, Solange Marly
Rodrigues, Prof. Dr. Márcio Roberto do Prado, Prof. Dr. Oshima.
Mário Luiz Neves de Azevedo, Profa. Dra. Maria Cristina
Gomes Machado, Prof. Dr. Oswaldo Curty da Motta Lima,
Prof. Dr. Raymundo de Lima, Profa. Dra. Regina Lúcia
Mesti, Prof. Dr. Reginaldo Benedito Dias, Profa. Dra.
Rozilda das Neves Alves, Prof. Dr. Sezinando Luis Menezes,
Profa. Dra. Terezinha Oliveira, Profa. Dra. Valéria Soares de
Assis.
TRANSTORNOS GLOBAIS DO
DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO:
ASPECTOS HISTÓRICOS,
CLÍNICOS E EDUCACIONAIS
Prefácio
Maringá
2014
Copyright © 2014 para os Autores.
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico,
eletrônico, reprográfico etc., sem a autorização, por escrito, do autor.
Todos os direitos reservados desta edição 2014 para Eduem.
ISBN 978-85-7628-614-1
Editora filiada à
PREFÁCIO.................................................................................................................. 11
APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 13
Parte 1
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, LEGAIS E SOCIAIS DA INCLUSÃO
Capítulo 1
1943-2013: SETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
Olinda Teruko Kajihara..............................................................................................21
Capítulo 2
O DIREITO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
À PESSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO
DESENVOLVIMENTO
Kallige Jacobsen
Ricardo Ribeiro Mori
Cristina Cerezuela........................................................................................................ 37
Capítulo 3
TRABALHO EM REDE: UM BEM-ESTAR AO ALUNO COM TGD
Marieuza Endrissi Sander
Renata Adriana de Oliveira Campos ........................................................................ 51
Parte 2
ASPECTOS CLÍNICOS DA INCLUSÃO DA PESSOA COM TGD
Capítulo 4
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Simone Franzin............................................................................................................ 63
Capítulo 5
PSICOSE INFANTIL
Simone Franzin............................................................................................................ 93
Capítulo 6
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Mirian de Cesaro Revers Biasão.............................................................................. 115
Capítulo 7
SÍNDROME DE RETT
Mirian de Cesaro Revers Biasão.............................................................................. 131
Parte 3
ASPECTOS EDUCACIONAIS DA INCLUSÃO DA PESSOA COM TGD
Capítulo 8
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA
ALUNOS COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
NO PARANÁ
Cristina Cerezuela
Márcia Aparecida Marussi Silva
Nerli Nonato Ribeiro Mori...................................................................................... 143
Capítulo 9
O AUTISMO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
Janira Siqueira Camargo
Djalma Ferreira Paes................................................................................................. 159
Capítulo 10
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A
INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Shirley Aparecida dos Santos
Silvia Helena Altoé Brandão.................................................................................... 169
Capítulo 11
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL AOS ALUNOS COM
TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA NAS ESCOLAS DE
EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Deise Aparecida Curto da Costa
Silvia Helena Altoé Brandão.................................................................................... 185
Capítulo 12
TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A
HISTÓRIA DE M.
Nerli Nonato Ribeiro Mori...................................................................................... 197
8
Josiane da Silva Bertolleti. Sem título (Detalhe II). Hidrocor sobre papel, 2013.
PREFÁCIO
12
APRESENTAÇÃO
14
APRESENTAÇÃO
15
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
16
APRESENTAÇÃO
17
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
18
PARTE 1
Josiane da Silva Bertolleti. Sem título. Técnica mista sobre papel, 2013.
Capítulo 1
Introdução
22
1943-2013: S ETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
23
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
24
1943-2013: S ETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
25
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
26
1943-2013: S ETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
27
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
28
1943-2013: S ETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
29
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
30
1943-2013: S ETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
31
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações Finais
32
1943-2013: S ETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
Referências
33
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
34
1943-2013: S ETENTA ANOS DE PESQUISAS SOBRE O AUTISMO
35
Capítulo 2
Kallige Jacobsen
Ricardo Ribeiro Mori
Cristina Cerezuela
Introdução
38
O DIREITO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
O Artigo 26º, proclama no item 1º, que “[...] toda pessoa tem
direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a
correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é
obrigatório” (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1948, p.
12). Assim, ao assegurar esse direito sem qualquer distinção, entende-se
que o mesmo também é garantido às pessoas com necessidades especiais.
Essas disposições foram recepcionadas pela Constituição
brasileira, que dispõe:
39
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Declaração de Sunderberg
40
O DIREITO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
41
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Declaração de Salamanca
42
O DIREITO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
43
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
44
O DIREITO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
45
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Convenção da Guatemala
46
O DIREITO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
47
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações finais
48
O DIREITO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
Referências
49
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
50
Capítulo 3
Introdução
52
TRABALHO EM REDE : UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
53
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
54
TRABALHO EM REDE : UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
55
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
56
TRABALHO EM REDE : UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
57
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações finais
58
TRABALHO EM REDE : UM BEM -ESTAR AO ALUNO COM TGD
poderia cuidar das pessoas com transtornos mentais, por isto elas
deveriam ficar isoladas em hospitais psiquiátricos, tomando remédios
que as mantinham dopadas e calmas, deixando de representar uma
possível ameaça social e familiar.
Na atualidade, os alunos com TGD estão nas escolas, inclusos
nas turmas do sistema educacional, participando nas salas de aulas, junto
com os demais alunos. Isso é possível em função de uma rede articulada
envolvendo a saúde, com psiquiatras, neurologistas, psicólogos, entre
outros profissionais que trabalham junto com a escola para garantir o
bem estar do aluno em todos os aspectos.
Os alunos com TGD, pela desorganização psíquica, apresentam
comportamentos estereotipados, falas descontextualizadas, em função
destes comportamentos, às vezes, sofrem preconceito e discriminação
em sala de aula, sendo-lhes atribuídos apelidos como: loucos, esquisitos.
‘O Professor de Apoio Educacional Especializado’ em sala de aula atua
na sensibilização dos discentes oferecendo informações a respeito das
especificidades dos transtornos para que compreendam sua forma
singular de comportamento.
A formação propiciada do PAEE se faz necessária, com grupos
de estudos, encontros sistemáticos com outros profissionais que
atendem o aluno com TGD, para a reflexão, construção e socialização de
experiências. O professor é um mediador entre o aluno e o
conhecimento, entre o aluno e os demais discentes, entre o aluno e o
professor e, em algumas situações entre o aluno e a família.
A orientação às famílias quanto à importância do tratamento em
saúde mental, a medicação que deve ser administrada de acordo com a
prescrição médica e todos os outros atendimentos dos quais o aluno
participa devem ser seguidos para garantir e preservar a saúde mental e,
consequentemente a sua permanência na escola, com condições de
participar do processo de ensino de aprendizagem.
Referências
59
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
60
PARTE 2
Tania Regina Rossetto. Preocupações. Técnica mista sobre papel A4, 2013
Capítulo 4
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Simone Franzin
Introdução
O diagnóstico e o atendimento
64
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
65
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
66
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
67
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
69
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
70
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Alguns pais ficam chocados pelo fato de seus filhos serem peritos
em certas áreas (memorizar fatos, trabalhar no computador) e como isto
fica em contraste com todas as outras coisas que seus filhos não são
capazes de fazer como, por exemplo: socializar com outros, comunicar
claramente, adaptar à escola, entre outras habilidades (MERCIER;
MOTTRON; BELLEVILLE, 2000).
71
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
72
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
73
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
A Síndrome de Asperger
74
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
75
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
A Síndrome de Rett
76
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
77
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
A psicose
A medicalização
78
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
79
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
80
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
81
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
deve ser sempre ponderar. Temos que lembrar que o advento destes
fármacos é recente, aproximadamente 70 anos. Claro que antigamente as
crianças não eram tratadas com medicamentos, esses não existiam. Tão
claro deve ser também que muitas dessas crianças viviam fora do
convívio social, sofriam e causavam um sofrimento familiar. Ignorar o
avanço tecnológico dessa área, atrasar o tratamento só nos faz retroceder
enquanto sociedade responsável. Embora os manuais diagnósticos
tomem como base os sintomas, os avanços na área indicam novos
caminhos. A cada dia a parte biológica se torna mais conhecida e as
alterações moleculares que compõem esses transtornos também.
Considerações finais
82
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
83
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
84
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
Referências
85
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
86
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
87
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
88
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
89
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
90
O DIAGNÓSTICO E A MEDICALIZAÇÃO
91
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
92
Capítulo 5
PSICOSE INFANTIL
Simone Franzin
Introdução
94
PSICOSE INFANTIL
95
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
infantis ocorrem não apenas pelas alterações do meio, mas também por
alterações nas bases biológicas.
A transmissão genética de doenças mentais foi comprovada por
estudos de famílias (adoção e gêmeos), faltando localizar com precisão os
cromossomos e genes envolvidos. É possível afirmar que a causa não é
psicológica (FRITH, 1997). O período gestacional é de suma importância
e também tem sua contribuição. Complicações durante a gravidez e/ou
parto podem levar a comprometimentos cerebrais no
neurodesenvolvimento; um exemplo é a associação de maior risco de
desenvolver esquizofrenia encontrado em crianças nas quais a mãe
sofreu uma exposição pré-natal a viroses (MCKENNA; GORDON;
RAPAPORT, 1994; SHIRAKAWA; CHAVES; MARIA, 1998).
Isso pode ser verificado pelas evidências:
96
PSICOSE INFANTIL
97
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
98
PSICOSE INFANTIL
99
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
100
PSICOSE INFANTIL
101
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
102
PSICOSE INFANTIL
103
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Tratamento
104
PSICOSE INFANTIL
que essas drogas são autorizadas para uso na infância. Nas últimas
décadas, o número de neurolépticos (atípicos) com eficácia comprovada
e menores efeitos adversos vem aumentado; contudo, sua utilização nos
extremos de faixa etária ainda é restrita (MCCLELLAN, 2000).
No capítulo sobre diagnóstico e medicalização deste livro, vimos
que é um grave erro pensar que os psicofármacos devam ser o último
recurso terapêutico. O tratamento medicamentoso é necessário e
fundamental quando bem indicados. Por isso a necessidade de uma
avaliação adequada com o profissional psiquiatra (TRALLERO, 1998a,
1998b). O uso de qualquer medicação (psicofármacos, antibióticos,
analgésicos ou outros) deve limitar-se ao imprescindível. “Na imensa
maioria de autênticos transtornos mentais na infância e adolescência os
tratamentos devem ser mistos, envolvendo intervenções farmacológicas,
psicoterápicas e psicossociais” (TRALLERO, 1998a, p. 18). Portanto, o
uso da medicação faz parte de um plano mais amplo em que outros tipos
de intervenções também sejam incluídos (BRASIL, 2000).
A criança pode responder de modo diferente dos adultos aos
diversos psicofármacos, pois seu organismo se apresenta imaturo e em
desenvolvimento. A metabolização e excreção das drogas no organismo
infantil são mais rápidas, requerendo doses por quilo maiores do que o
adulto para alcançarem os efeitos terapêuticos desejáveis (GOLFETO;
MIAN, 2000). É importante lembrar que algumas drogas causam atraso
no crescimento infantil e alteram a taxa hormonal e, devido a esses
efeitos, é recomendável que esses psicofármacos sejam suspensos numa
frequência de cada seis meses; exceção feita aos quadros psicóticos e
quadros convulsivos em que o uso de medicação deve ser contínuo,
dadas às características dessas patologias (GREEN, 1997). As respostas
individuais são muito variáveis e um psicofármaco mal aceito pelo
organismo, pode provocar sintomas físicos ou psíquicos indesejáveis e
assim deve ser substituído (MATARAZZO, 1986).
O psiquiatra necessita ser consciente, sensato e cauteloso,
procurando sempre considerar os riscos e benefícios envolvidos no uso
de qualquer medicação, evitando possíveis riscos profissionais (como
aqueles que privam o paciente de uma vida com crescimento e
maturação normais e outros efeitos iatrogênicos). As tendências recentes
mostram o uso de múltiplas drogas em crianças e adolescentes
(KAPLAN; SADOCK, 1995). A dose inicial é sempre a mínima possível
e o aumento da dosagem é gradativo. As drogas administradas são
sempre as indicadas nos tratamentos psicofarmacológicos pediátricos
convencionais, considerados estudos clínicos, investigação da eficácia e
105
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
106
PSICOSE INFANTIL
Considerações finais
107
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Referências
108
PSICOSE INFANTIL
109
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
110
PSICOSE INFANTIL
111
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
112
PSICOSE INFANTIL
113
Capítulo 6
Introdução
Histórico
Epidemiologia
116
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Genética
117
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Bases neurológicas
118
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
119
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Diagnóstico precoce
120
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Tratamento
122
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
123
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações finais
124
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Referências
125
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
126
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
127
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
128
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
129
Capítulo 7
SÍNDROME DE RETT
Introdução
Histórico
Diagnóstico
Respiração irregular
Períodos de hiperpnéia
ESTÁGIO III PERÍODO PSEUDO ESTACIONÁRIO
Início Idade pré escolar e escolar
Indeterminada
Duração
A criança pode não evoluir para o estágio IV
Progressão lenta
Melhora discreta das habilidades sociais e aspectos emocionais
Retardo mental severo
Hiperreflexia
Espasticidade
Características Estereotipias manuais
Episódios de hiperventilação
Ataxia/apraxia de marcha
Perda de peso
Bruxismo
Crises convulsivas
ESTÁGIO IV PERÍODO DE DETERIORAÇÃO MOTORA TARDIA
Início Após a perda da deambulação
Duração Décadas
Tetra ou paraparesias
Características Deformidades posturais (pés em equinismo, cifoescoliose)
Distúrbios tróficos e vasomotores.
Fonte: Veiga et al. (2002, p. S56-S57)
133
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
134
SÍNDROME DE RETT
Diagnóstico genético
Alterações eletroencefalográficas
135
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Estágio EEG
I Normal
Desorganização de ritmo de base
II
Atividade lenta e descargas epileptiformes
Deterioração da atividade de base
III
Espículas frequentes
IV Atividade de fundo de baixa voltagem
Fonte: Baseado em Dunn (2001).
Tratamento
Considerações Finais
137
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
MECP2 nos ratos e fizeram com que ela não fosse expressa, causando
sintomas da Síndrome de Rett. Posteriormente esses animais foram
tratados com tamoxifeno e em algumas semanas não apresentavam mais
sintomas (GUY et al., 2007).
Essa descoberta está longe de ser a cura para a doença, uma vez
que os estudos foram conduzidos apenas em animais e está em seu
protocolo inicial. Mas já é um prelúdio do que está por vir; as terapias
gênicas poderão no futuro promover no senão a cura, uma melhora
substancial dos sintomas da doença.
Referências
138
SÍNDROME DE RETT
139
PARTE 3
ASPECTOS EDUCACIONAIS DA
INCLUSÃO DA PESSOA COM TGD
Flavia Gurniski Beltrami. Acaso perdido. Óleo sobre tela, 50 x 70 cm, 2011.
Capítulo 8
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS
ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
NO PARANÁ
Cristina Cerezuela
Márcia Aparecida Marussi Silva
Nerli Nonato Ribeiro Mori
Introdução
144
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
145
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
146
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
147
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
148
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
149
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
150
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
151
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
152
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
Fonte: As autoras
153
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
154
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
155
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações finais
156
OS ATENDIMENTOS EDUCACIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ALUNOS COM TGD NO PARANÁ
Referências
157
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
158
Capítulo 9
Introdução
160
O AUTISMO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
161
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Etiologia do autismo
162
O AUTISMO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
163
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Diagnóstico
164
O AUTISMO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
165
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações finais
Referências
166
O AUTISMO INFANTIL E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
167
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
168
Capítulo 10
Introdução
170
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
171
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
vínculo com ele. No que se refere à alfabetização, ele demonstrava ter adquirido
algumas noções e também tinha interesse em aprender a ler e a escrever.
Quando conseguiu permanecer por mais tempo dentro de sala de aula, foi
possível observar que, da mesma maneira que repetia a fala das pessoas, repetia
a escrita, grafava inúmeras vezes a mesma palavra, necessitando de muitas
folhas, muitos cadernos. Gradativamente, foi aumentando seu tempo de
permanência em sala e a sua concentração, com um progresso significativo em
sua aprendizagem.
172
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
173
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
174
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
175
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Disciplina de matemática
176
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
N° de aviões
Segunda-feira: _________
Terça-feira: ___________
Quarta-feira: __________
Quinta-feira: __________
Sexta-feira: ___________
Agora calcule a quantidade aviões que chegaram nestes 5 dias.
Aos sábados e domingos chegam 5 aviões cada dia. Complete o quadro abaixo.
N° de aviões
Sábado: ____________
Domingo: __________
Calcule o total de aviões que chegaram no fim de semana: ____
Agora, a partir da informação que você tem nos dois quadros anteriores
complete as lacunas:
177
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
178
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Impasses na antecipação
179
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
180
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Reestruturação de texto
181
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações finais
182
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E A INCLUSÃO DO ALUNO COM PSICOSE
Referências
183
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
184
Capítulo 11
Introdução
186
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL AOS ALUNOS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
187
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
188
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL AOS ALUNOS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
189
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
191
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
192
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL AOS ALUNOS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Considerações Finais
193
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Referências
194
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL AOS ALUNOS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
195
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
196
Capítulo 12
Introdução
197
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
199
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
201
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
202
TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
203
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
204
TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
205
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Eu desenhei uma pessoa limpando a casa. No carro duas pessoas, meu irmão e
meu pai estão fazendo entrega de máquinas. Eu estou dentro de casa. Eu fiquei
com a minha mãe.
Eu aprendi sozinho a mexer com máquina. Meu pai ensinou, eu só olhei e
aprendi. Meu irmão arruma Brastemp; eu arrumo a pequena.
Eu não ensinei nada pra ninguém.
Fonte: Produzido por M. (Acervo da autora).
Figura 4: A paisagem
A paisagem
Essa rodovia chama BR 345.
Fica próxima a cidade de Faxinal do Céu.
Fonte: Produzido por M. (Acervo da autora).
207
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Texto 1 Texto 2
O homem O homem
Ele tem 30 anos. Mora em É um homem chamado Zico. Ele tem olhos e
Curitiba. cabelos castanhos. É inteligente e magro. Tem
Ele mora só. apenas 30 anos.
É morador na cidade de Curitiba, no estado
do Paraná, na Avenida Paraná, 1525,
apartamento 502.
Ele é empresário, trabalha no atacado de
confecções.
Fonte: Produzido por M. (Acervo da autora).
209
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
Considerações finais
Referências
210
TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO E ESCOLARIZAÇÃO: A HISTÓRIA DE M.
211
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
212
SOBRE OS AUTORES
CRISTINA CEREZUELA
Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em
Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em
Educação pela UEM (2010). Graduada em Educação Física pela UEM
(1993), Especialista em Didática e Metodologia do Ensino pela
UNOPAR (1998) e Especialista em Educação Especial (2004) e em
Psicopedagogia Institucional e Clínica (2010) pelo Instituto Paranaense
de Ensino e Faculdades Maringá. É professora da Educação Básica do
Estado do Paraná na modalidade Educação Especial atuando em Sala de
Recurso Multifuncional e no ensino superior atua como professora de
Metodologia da Pesquisa Científica do Instituto Paranaense de Ensino
em Cursos de Especialização na área educacional. Participante do grupo
de pesquisa Desenvolvimento, Aprendizagem e Educação (CNPq).
213
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
KALLIGE JACOBSEN
Advogada. Diretora Acadêmica da Faculdade América do Sul. Diretora
do Departamento Jurídico do Instituto Paranaense de Ensino.
Coordenadora de Pós-Graduação em Direito Civil e Processual Civil,
Direito Empresarial e Direito Penal e Processual Penal do Instituto
Paranaense de Ensino. Especialista em Direito Civil e Processual Civil
(Instituto Paranaense de Ensino/Univale/OAB).
214
S OBRE OS AUTORES
215
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO
SIMONE FRANZIN
Graduada em Medicina pela Universidade Estadual de Maringá (UEM);
Especialista em psiquiatria pelo programa de Residência Médica do
Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Maringá
(UEM). Atua no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil
(CAPSi), como responsável pela parte psiquiátrica; no Hospital
Municipal de Maringá – como responsável (visitadora e prescritora) pela
enfermaria psiquiátrica ala feminina, e plantonista da Emergência
psiquiátrica neste mesmo serviço. É voluntária com atendimento
psiquiátrico aos residentes, funcionários e famílias assistidas pelo Asilo
São Vicente de Paulo, e atua em consultório próprio, como especialista
psiquiatra.
216
Thereza Sedahir Leite Aguitoni. Cadeado. Acrílico sobre kraft A3, 2011.
217
218