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DISTRIBUIDORA INDUSTRIAL PARANAENSE LTDA

FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO


QUÍMICO

FISPQ Nº: 290


ISOFORONA Página 01 de 05
DATA: Agosto/11
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Nome do produto: isoforona
Nome da empresa: Distribuidora Industrial Paranaense Ltda.
Endereço: Rua Stefano Soik, n.º 20 – Bairro: CIC – Curitiba - PR
Fone/fax: (41) 3245-0777
Telefone de emergência: Dipa-Química 0800-701-0775
E-mail: dipa@dipaquimica.com.br

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES


Substância: Este produto é uma substância pura.
Nome químico ou nome genérico: Isoacetoforona
Sinônimos: Isoforona, Alfa-isoforona, trimetilcicloexanona
Registro no Chemical Abstract Service ( n.° CAS ): 78-59-1
Ingredientes que contribuam para o perigo: Isoforona
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Principais perigos:
A Isoforona deve ser tratado com CARCINÒGENO.Irritante aos olhos, garganta,pele e nariz. A
exposição prolongada pode causar dores de cabeça, náuseas e vômitos. Em níveis maiores pode causar
desmaios.
Efeitos agudos
Inalação:
a inalação de vapores causa irritação do aparelho respiratório, desconforto nasal, dor no peito, tosse, dor
de cabeça, náusea, vômito, tontura, perturbação da visão, sonolência e inconsciência. No caso de altas
concentrações, causa vômito, náuseas, dor de cabeça e tontura
Ingestão:
Moderadamente tóxico. Causa irritação e desconforto abdominal. Causa náuseas, vômitos e diarréia.
Pele:
pode causar irritação e vermelhidão. O contato prolongado causa irritação e vermelhidão moderadas e
pode resultar em dermatites.
Olhos:
causa irritação severa, com sensação de desconforto, lacrimejamento, dor e inchaço das pálpebras.
Risco de queimaduras e seqüelas graves (perda da visão).
Carcinogênico:
é considerado carcinogênico. Manusear com muito cuidado.
Efeitos Ambientais :
quando liberado no solo não é biodegradável e pode atingir lençóis de água subterrâneos.

Perigos físicos e químicos:


os recipientes podem romper ou explodir se exposto ao calor.
Perigos específicos:
PERIGO! LÍQUIDO E VAPORES INFLAMAVEIS!

Data de Elaboração: Agosto/2011 Data de Revisão: 29/08/11


Nº da Revisão: 01
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DATA: Agosto/11
Principais sintomas:
tosse, dor de cabeça, náusea, vômito, diarréia, danos aos olhos e sonolência. Pode causar efeitos
adversos ao sistema nervoso central.
Classificação do produto químico:
Inflamável.
Visão geral de emergências: remover a vítima para local ventilado, não induzir o vômito. Lavar as
partes contaminadas com água por pelo menos 15 minutos. Procurar auxílio médico imediatamente.
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Medidas de primeiros socorros
Inalação:
remover a pessoa para local arejado. Aplicar respiração artificial, caso a vítima não esteja
respirando e reanimação cardiopulmonar, caso o coração deixe de bater. Procurar auxílio médico
imediatamente.
Contato com a pele:
remova roupas e sapatos contaminados rapidamente. Lavar as partes atingidas com água corrente por
pelo menos 15 minutos. Procurar auxílio médico imediato, caso a irritação persistir. Lave muito bem as
roupas e sapatos contaminados antes de reutilizá-las.
Contato com os olhos:
no caso de atingir os olhos e o rosto, tratar os olhos com prioridade. Lavar abundantemente os olhos
com água corrente por pelo menos 30 minutos. Levante e abaixe as pálpebras superiores e inferiores
com os dedos repetidas vezes. Procurar auxílio médico imediatamente.
Ingestão:
NÃO INDUZIR O VÔMITO! Se ingerido acidentalmente, o vômito não deverá ser induzido, pois este
procedimento poderá obstruir a traquéia. Nunca administre nada via oral a uma pessoa inconsciente. Dê
grandes quantidades de água para diluição do produto. Procurar auxílio médico imediato
Quais ações devem ser evitadas:
Nunca faça uma pessoa inconsciente vomitar ou beber líquidos. Quando o vômito ocorrer com a pessoa
inconsciente, gire sua cabeça para o lado para evitar aspiração.
Descrição breve dos principais sintomas e efeitos:
irritação do aparelho respiratório, irritação da pele, irritação e danos aos olhos, tosse, dificuldade para
respirar, dor de cabeça, náusea, vômito, diarréia e sonolência.
Notas para o médico:
verificar funcionamento do rim. Avaliar os efeitos no cérebro, tais como, mudança na memória, na
concentração, no sono e no convívio social (em especial, irritabilidade), assim como dores de cabeça e
fadiga. Considere avaliações do sistema nervoso central. Quando sofrer grandes exposições devem ser
realizados testes neuro-psicológicos. Não há antídoto específico
5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção apropriados:
devem ser utilizados extintores a base de jacto de água borrifada, espuma, CO2, pó seco.
Perigos específicos:
LÍQUIDO E VAPORES INFLAMÁVEIS! Quando estão em chamas produzem gases venenosos e as
embalagens podem explodir.
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Métodos especiais:
resfriar com água em forma de neblina os recipientes e equipamentos expostos ao fogo.
Se possível, transportar as embalagens para uma área sem risco. Permanecer afastado dos tanques de
armazenagem. Manter as embalagens em resfriamento após o término do fogo, com esguichos de água.
Não tente extinguir o fogo a menos que o fluxo de produto possa ser contido. Inunde com pulverizador
de água fino e não disperse o material com jatos de alta pressão
Proteção dos bombeiros:
aplique a água de uma distância segura. Evite a inalação dos gases da combustão que são venenosos.
Permaneça a favor do vento e evite áreas baixas. Evacuar zona de perigo e admitir no local apenas as
equipes de intervenção, devidamente equipadas. ATENÇÃO, PRODUTO INFLAMÁVEL!
Utilizar EPI´s. Utilize equipamentos autônomo de respiração com pressão positiva.
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO / VAZAMENTO
Precauções pessoais:
Remoção de fontes de ignição:
evitar o calor excessivo. Evitar chamas, faíscas, fagulhas ou outras fontes de ignição. Não fumar na área
de risco.
Controle de poeira:
produto líquido e inflamável
Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos:
utilizar luvas de PVC, máscara contra gases, óculos com proteção lateral, avental e botas impermeáveis.
Observar recomendações na seção 8
Controle de Exposição e Proteção Individual.
Precauções ao meio ambiente :
se possível, tentar estancar o vazamento. Utilizar EPI´s. Reduzir vapores com um pulverizador de água,
mas isto não evitará a ignição em locais fechados. Impedir que o produto ou as águas de atendimento a
emergência atinjam cursos d’água, canaletas, bueiros ou galerias de esgotos. Comunicar as autoridades
competentes locais.
Métodos limpeza
Recuperação (pequenos vazamentos):
absorver com areia ou outro material não combustível. Em seguida, colete o material derramado em
recipiente apropriado para descarte.
Recuperação (grandes vazamentos):
conter o produto através de diques de contenção. Isole a área de risco e controle o acesso de pessoas.
Mantenha afastadas as pessoas sem função no atendimento àemergência. Ventilar a área antes da
entrada. Absorver com areia ou outro material não combustível. Em seguida, colete o material
derramado em recipiente apropriado para descarte.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio
Medidas técnicas:
ponto de água na proximidade. Providenciar ventilação local exaustora. Todos os equipamentos do
processo devem ser aterrados e anti-explosão. Instalar diques ou cubas de contenção.
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Prevenção da exposição do trabalhador:


os trabalhadores devem ser advertidos do perigo. Devem usar equipamentos de proteção individual para
evitar contato do produto com a pele e mucosas. Abrir e manusear as embalagens com cuidado. Utilizar
respiradores autônomos em altas concentrações de vapor.
Prevenção de incêndio e explosão:
evitar calor excessivo, o produto é altamente inflamável. Evitar faíscas e não fumar. Aterrar todos os
equipamentos envolvidos. Não utilizar motores comuns ou à explosão na transferência do produto. Há
risco de acúmulo estático.
Precauções para manuseio seguro: manipular o produto respeitando as regras gerais de segurança e
higiene industrial. Efetuar as transferências com bombas ou gravidade. Dê preferência para realizar
operações em recipientes fechados.
Orientações para manuseio seguro:
trabalhar em local bem ventilado e com ferramentas anti-faiscantes. Conhecer os riscos do produto antes
de manuseá-lo. Utilizar os equipamentos de proteção individuais recomendados na seção 8.
Armazenamento
Medidas técnicas apropriadas:
as instalações elétricas devem estar de acordo com as normas ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
Condições de armazenamento Adequadas:
Armazenar em locais limpos e bem ventilados, evitando aquecimento. Conservar afastado de fontes de
ignição, calor ou chamas. Manter a embalagem bem vedada. O local deverá ter piso inclinado com valas
que permitam o escoamento para reservatório de contenção. Tanques de estocagem devem ter drenos
para o caso de vazamento.
A evitar:
não armazenar junto com materiais incompatíveis.
Sinalização de risco:
CUIDADO – LÍQUIDO INFLAMÁVEL.
Produtos e materiais incompatíveis:
agentes oxidantes (percloratos, peróxidos, permanganatos, cloratos, nitratos, cloro, bromo, flúor), ácidos
fortes (ácido clorídrico, sulfúrico e nítrico), bases fortes (hidróxido de sódio e potássio) e aminas.
Materiais seguros para embalagens:
Recomendadas:
Aços carbono e aço inox.
Inadequadas:
plásticos e qualquer embalagem revestida com material que seja solúvel em álcool
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de controle de engenharia:
prover boa ventilação natural ou mecânica, de forma a manter a concentração de vapores inferior ao
limite de tolerância. No caso de ser necessária a ventilação mecânica, o equipamento deverá ser
resistente a explosão caso a concentração de vapores estiver acima do normal. É aconselhável ter um
chuveiro de emergência e uma estação lava olhos próximo a área de trabalho.

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• Parâmetros de controle específicos de Limites de exposição ocupacional:
? LT – Brasil (conforme NR-15 da portaria n° 3.214, d e 8 de junho de 1978): não determinado.
? OSHA – TWA: 25ppm
? ACGIH – TWA: 5ppm
? NIOSH – TWA: 4ppm
• Procedimentos recomendados para monitoramento:
realizar monitoramento ambiental e pessoal em intervalos regulares.

Equipamento de proteção individual apropriado:


Proteção respiratória:
utilizar respirador com filtro para vapores orgânicos se a concentração do produto no ambiente for
inferior ao limite de tolerância e não houver deficiência de oxigênio. Usar respirador com suprimento de
ar ou autônomo se a concentração do produto no ambiente for maior que o limite de tolerância e/ou
houver deficiência de oxigênio. A exposição acima de 200ppm constitui um perigo imediato,
usar máscara facial aprovada pela NIOSH ou similar, que funcione a pressão positiva. Use sempre
aparelho autônomo em caso de fogo ou intervenção em local confinado.
Proteção das mãos:
utilizar luvas resistentes a produtos químicos (solventes), como a de PVC.
Proteção dos olhos:
utilizar óculos com proteção lateral e se houver risco de projeções utilizar máscara
facial. Deve haver estações lava olhos e chuveiro de emergência no ambiente de trabalho.
Proteção da pele e do corpo: evitar o contato com a pele. Utilizar roupas protetivas resistentes a
produtos
químicos, incluindo botas e avental impermeáveis. Verificar se a roupa está limpa antes de usá-la
novamente
Medidas de higiene:
Roupas, luvas, calçados, EPI’s devem ser limpos antes de sua reutilização. Use sempre para a higiene
pessoal: água quente, sabão e cremes de limpezas. Lavar as mãos antes de ir ao banheiro, comer ou
beber. Não usar gasolina, óleo diesel ou outro solvente derivado de petróleo para a higiene pessoal.
Bons procedimentos operacionais e de higiene industrial ajudam a reduzir os riscos no manuseio de
produtos químicos.
9. PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS
Estado físico: líquido límpido
Aspecto: isento de materiais em suspensão
Cor: incolor a levemente amarelado
Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças de estado físico
Ponto de ebulição: 215ºC
Ponto de fusão: -8,1ºC
Ponto de fulgor: 96,1ºC
Temperatura de auto-ignição: 460ºC
Limites de explosividade inferior: 0,8% volume
Limites de explosividade superior: 3,8% volume
Pressão de vapor (20º): 0,2 mmHg

Data de Elaboração: Agosto/2011 Data de Revisão: 29/08/11


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Densidade de vapor (ar=1): 4,70


Densidade (20ºC): 0,918 à 0,923 g/cm3
Solubilidade (água-20ºC): 1,20%
Solubilidade à 20ºC:
Isoforona em água: 1,2% em peso
Água em isoforona: 4,3% em peso
Taxa de evaporação (Acetato de Butila=1): 0,02
Outras informações:
Fórmula química: H9H14O
Peso Molecular: 138,21
Concentração mínima: 99,5% peso
10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
Instabilidade:
estável em temperatura e pressão normais.
Reações perigosas:
evitar contato com produtos oxidantes fortes, ácidos minerais e acetaldeído.
Condições a evitar:
evitar calor excessivo, fontes de ignição, chamas e contato com materiais oxidantes. As
embalagens podem romper ou explodir se expostas ao calor. Evitar a inalação dos produtos da
combustão, são tóxicos.
Materiais ou substâncias incompatíveis:
agentes oxidantes: percloratos, peróxidos, permanganatos, cloratos, nitratos, cloro, bromo e flúor. Bases
fortes: hidróxido de sódio e hidróxido de potássio. Ácidos fortes: clorídrico, sulfúrico e nítrico. Aminas.
Necessidade de adicionar aditivos e inibidores:
não é necessário neutralizar o produto. Impedir que o produto ou águas de atendimento à emergência
atinjam cursos d’água, canaletas, bueiros ou galerias de esgoto.
Produtos perigosos da decomposição:
monóxido de carbono e dióxido de carbono.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS


Informações de acordo com as diferentes vias de exposição
Concentrações e doses letais:
DL50 (ingestão, rato): 2330mg/kg
DL50 (pele, coelho): 1500mg/Kg
Toxicidade aguda:
moderadamente tóxico se inalado ou ingerido.
Efeitos locais:
venenoso se inalado ou absorvido pela pele. Pode ocasionar queimaduras ou irritação nos
olhos e pele. Os vapores podem provocar tontura ou sufocação.
Sensibilização:
pele, olhos e mucosas.

Data de Elaboração: Agosto/2011 Data de Revisão: 29/08/11


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Toxicidade crônica:
os efeitos crônicos podem aparecer após algum tempo da exposição a isoforona e podem durar meses
ou anos. A isoforona pode ser um agente carcinogênico em seres humanos, pois tem demonstrado
câncer de fígado e rim em animais. Não há evidências que está substância afete a reprodução dos seres
humanos.
Efeitos específicos:
a exposição prolongada pode ocasionar irritações crônicas nos olhos e aparelho respiratório. O contato
excessivo pode desencadear dermatites – ressecamento e descamação da pele.Causa danos ao rim.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS


Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto:
Mobilidade: quando liberado no solo, a evaporação é moderada fazendo com que parte do produto
possa migrar para o subsolo, atingindo lençóis de água.
Persistência/degradabilidade:
no solo este produto é moderadamente biodegradável.
Impacto ambiental:
tóxico à vida aquática. Causa danos a fauna. Poluente para rios.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Métodos de tratamento e disposição
Produto:
não descartar diretamente em sistemas de esgoto, cursos d’água ou com o lixo recolhido pela rede
pública. Consultar o órgão ambiental local para verificar as regulamentações de descarte que devem ser
seguidas. É recomendável que seja eliminada em instalações autorizadas para recolhimento de
resíduos, incinerador, fornos de co-processamento ou aterros industriais.
Restos de produtos:
O arraste com água deve levar em conta o tratamento posterior da água contaminada.
O material absorvente contaminado, após devidamente entamborado, deve ser encaminhado para
instalações autorizadas a fazer recolhimento de resíduos, incinerador, fornos de co-processamento ou
aterros industriais, com o conhecimento e permissão do órgão ambiental local.
Embalagem usada:
Deixar o conteúdo escorrer completamente. Não descartar diretamente em sistemas de esgoto, cursos
d’água ou com o lixo recolhido pela rede pública. Consultar o órgão ambiental local para verificar as
regulamentações de descarte que devem ser seguidas. É recomendável que seja eliminada em
instalações autorizadas para recolhimento de embalagens, incinerador, fornos de co-processamento
ouaterros industriais.
14. INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE
Regulamentações internacionais e Nacionais:

Transporte Rodoviário – Brasil:


Portaria 420 do Ministério dos Transportes.
Número ONU: 1224
Nome apropriado para embarque: Cetonas Líquidas, N.E. (Isoforona)

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Classe de risco: 3
Número de risco: 3.0
Grupo de embalagem:
Quantidade Isenta: 333Kg

Transporte Rodoviário – Mercosul:


Decreto nº 1797 de 25.01.1996 – Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de
Produtos
Perigosos
Número ONU: 1224
Nome apropriado para embarque: Cetonas Líquidas, N.E. (Isoforona)
Classe de risco: 3
Número de risco: 3.0
Grupo de embalagem: não determinado
Quantidade Isenta: 333Kg

Regulamentações adicionais:
Em caso de emergência, isolar a área de risco e impedir a entrada de
pessoas. Usar equipamento de respiração autônoma e roupas de proteção. Avisar as autorizadas que
possam prestar assistência.

15. REGULAMENTAÇÕES
A Informações sobre riscos e segurança
NR 15 – Anexo nº11 da Portaria Ministerial 3214 de 08 de Junho de 1978: não determinado.
• Divisão de Produtos Controlados – Departamento Estadual de Polícia Científica: não consta.
• Proposta da CCE – Comunidade Européia relativa a classificação, embalagem e etiquetas de
substâncias
perigosas:

Frases de Risco:
R 10: Inflamável.
R 36/37/38: Irritante para os olhos, vias respiratórias e pele.

Frases de Segurança:
S 16: Manter afastado de qualquer chama ou fonte de faísca – Não fumar.
S 26: Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com bastante água corrente e consultar
um médico.
S 29/56: Não jogar os resíduos no esgoto, eliminar este produto e o seu recipiente, enviando-os para
local autorizado para a coleta de resíduos perigosos ou especiais.
S 62: Em caso de ingestão, não provocar vômito. Consultar imediatamente um médico e mostrar-lhe
a embalagem ou rótulo.

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16. OUTRAS INFORMAÇÕES


Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o monitoramento da exposição
dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da NR-9.
Funcionários que manipulam produtos químicos, em geral, devem ser monitorados biológicamente
conforme o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) da NR-7.
As informações e recomendações constantes desta publicação foram pesquisadas e compiladas de
fontes idôneas, dos MSDS dos fornecedores e de legislações aplicáveis ao produto.
Os dados dessa ficha referem-se a um produto específico e podem não ser válidos onde esse produto
estiver sendo usado em combinação com outros. A Empresa DISTRIBUIDORA INDUSTRIAL
PARANAENSE LTDA, com os fatos desta ficha, não pretendem estabelecer informações absolutas e
definitivas sobre o produto e seus riscos, mas subsidiar com informações, diante do que se conhece, os
seus funcionários e clientes para sua proteção individual, manutenção da continuidade operacional e
preservação do Meio Ambiente.

SIGLAS UTILIZADAS

N.A. = Não se Aplica.


N.D. = Não Disponível.
N.R. = Não Relevante.
NR = Norma Regulamentadora
N.E. = Não Especificado.
LT – MP = Limite de Tolerância – Média Ponderada
VM = Valor Máximo
ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists
TLV - TWA = Threshold Limit Value – Time Weighted Average
TLV – STEL = Threshold Limit Value – Short-Term Exposure Limit
IARC = International Agency for Research on Cancer
PPRA = Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PCMSO = Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
IMDG = International Maritime Dangerous Goods Code
IATA–DGR = International Air Transport Association – Dangerous Goods Regulation
IDLH = Immediately Dangerous to Life or Health

Data de Elaboração: Agosto/2011 Data de Revisão: 29/08/11


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