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Resenha do vídeo “Revelando o Tesouro de Deus - Ron Wyatt”

A Arca de Noé

Nos capítulos 6 a 8 de Gênesis vemos o relato da história de Noé. Deus arrependeu-se de haver feito o
homem por causa do pecado e decidiu destruir a terra com um dilúvio. No entanto, encontrou Noé reto e
temente ao qual deu a missão de construir uma arca, conforme as orientações de Deus, onde seriam salvos ele
e sua família. Durante 120 anos, Noé construiu a arca e anunciou o dilúvio. O Senhor ordenou a Noé que além
de sua família, colocasse na arca animais, também com orientações específicas, afim de preservar suas
espécies. Chegado o tempo, o anjo do Senhor trancou a arca por fora e veio o dilúvio, destruindo toda a
humanidade à exceção de Noé e sua família. Choveu por quarenta dias e quarenta noites. Eles tiveram que
permanecer na arca por um ano até que as águas baixassem e eles pudessem sair em segurança. Ao sair da arca
ofereceram sacrifício ao Senhor, e Ele jurou que não destruiria mais a terra com água, dando como sinal de
aliança o arco-íris.
A arca pousou sobre os montes de Ararate, que equivale em hebraico a Uratu, uma antiga nação ao
sudoeste da Asia, mencionada em fontes assírias do início do século 13 aC, área que hoje inclui parte da
Turquia Oriental e do Irã, então a referência bíblica é às montanhas de um país chamado Uratu.
Em 1959, por ocasião de uma pesquisa, fotografou-se na Turquia oriental uma área após o vale do monte
Ararate. Nestas fotografias um cientista turco observou um objeto em forma de barco. Em 1960 chegou-se a
conclusão que se tratava de uma formação natural, no entanto um antigo registro de civilização de Beroso, o
caldeu, diz que ainda há partes desse barco na Armênia, ao pé da montanha dos Cordieu; hoje podemos ver no
mapa da Turquia e encontrar esse local como Nuhun Gemisi (O grande barco de Noé). Em 1977, seguindo
indicações do governo local, Ron Wyatt encontrou a arca na montanha chamada de Montanha do Juízo
Universal de onde é possível avistar o menor Ararate à medida em que se sobe, e o Grande Ararate atrás do
vale, ambas são montanhas pós vulcânicas que não estavam ali durante o dilúvio e seria o último lugar onde
se devia procurar a arca. Observando a formação no solo, percebe-se um objeto com forma de um barco, com
popa arredondada e na frente um arco pontudo com uma forma assimétrica evidenciando tratar-se de uma
estrutura artificial. Ron Wytt fez 24 viagens à arca afim de fazer testes e pesquisas. Fotografias tiradas em
diferentes épocas do ano realçam características diferentes do barco. Conforme reportagem feita em 1985, por
Tom Jerryl, para o telejornal 20/20 da ABC NEWS Wytt e sua equipe, utilizou-se de tecnologia de ponta, afim
de sondar e examinar o local, e comprovar que aquela formação era resultado de algo feito pelo homem. A
arca pode ser comparada a um porta aviões de 305m e as medidas conferidas, batem com as medidas bíblicas,
foram encontrados pedaço de madeira de piso que de acordo com testes pode ser a madeira de gôfer
mencionada na bíblia, esterco de animal, um chifre e pelo de gato petrificados, também foram extraídos do
fundo da arca. As muitas evidencias da veracidade da descoberta, levou o governo turco a reconhecer e nomear
o local como Parque Nacional da Arca de Noé, numa comemoração, em 21 de junho de 1987 com a presença
de várias autoridades locais, tendo como convidado especial Ron Wyatt. Num centro de visitação estão
reunidas fotografias, diagramas mostrando as importantes características da arca; há também mostra dos
artefatos encontrados durante a pesquisa. O local foi visitado por pessoas de vários lugares do mundo. Ao
levar uma excursão à arca 1991, Ron Wyatt encontrou um rebite grande de metal e céticos disseram que ele
mentia sobre aquela prova; mas um outro grupo de cientistas foi ao local e encontraram artefatos de metais
que submetidos a testes revelaram composição metálica idêntica ao achado de Wyatt.
A aldeia de Kazan fica um pouco abaixo do Vale da arca de Noé, provavelmente o lugar onde Noé e sua
família viveram depois do dilúvio. Ali foram encontradas as pedras que foram usadas como ancoras do grande
barco. Elas têm um buraco no topo para passar a corda que as prenderiam ao barco e projetadas para serem
erguidas quando estivessem na água. Cristãos que passaram por ali, reconheceram-nas como componentes da
arca e esculpiram cruzes nessas pedras, representando Noé e sua família. Ancoras de pedras menores podem
ser encontradas fora da área da Arca.
Em Kazan também se encontram evidencias da casa de Noé como uma parede, um local da provável
sepultura de sua esposa que foi saqueada por caçadores de tesouros. Para fora da casa é possível ver um cercado
de pedras para conter os animais, pois a bíblia relata que Noé trabalhou no campo. Atrás da casa há um altar
de pedras, que era usado para o sacrifício de animais ao Senhor, com 3 m de diâmetro e tem a forma de um
cubo.
A formação encontrada, está repleta de evidencias que confirmam sua autenticidade. Foram feitos muitos
trabalhos escritos e jornalísticos que documentaram esta descoberta, que comprova que a bíblia é a verdade, e
que Deus é criador de todas as coisas. Criou a humanidade e a conduz conforme sua soberana vontade.

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