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DISTRITO FEDERAL
2018
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
COMANDO OPERACIONAL
ESTADO-MAIOR OPERACIONAL
SEÇÃO DE EMPREGO OPERACIONAL E ESTATÍSTICA
2. REFERÊNCIA
2.2. Lei n.º 7.479, de 2 de junho de 1986, aprova o Estatuto do Corpo de Bombeiros
Militar do Distrito Federal;
2.3. Lei n.º 8.255, de 20 de novembro de 1991, Dispõe sobre a Lei de organização
Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;
2.4. Manual de Planejamento em Defesa Civil Av. Ministério da Integração Nacional.
Brasília-DF, 1999;
2.9. Decreto 7.163, de 29 de abril de 2010, Regulamenta o inciso I do art. 10-B da Lei
no 8.255, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre a organização básica do
Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;
2.10. Decreto 31.817, de 21 de junho de 2010, Regulamenta o inciso II, do artigo 10-B,
da Lei nº 8.255, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre a Organização
Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;
3. INTRODUÇÃO
Dentre as atribuições do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal,
definidas na Constituição Federal, está a execução de atividades de Defesa Civil,
acrescida essa do combate a incêndios, salvamento, atendimento hospitalar e as vistorias
técnicas.
Como o clima do Distrito Federal possui duas estações definidas, um período frio
e seco e outro quente e chuvoso, é importante que a Corporação prepare seus recursos
para essas duas condições em que a sociedade e o meio ambiente são acometidos por
uma série de adversidades características da região.
5. CRONOGRAMA DE AÇÕES
5.1.1.5. O GPCIV fará a ligação com os diversos órgãos que possam contribuir
para a efetividade deste Plano.
6. TIPOS DE RISCOS
6.5. Quedas de árvores ou de partes delas sobre pessoas, bens ou via pública;
7. MISSÃO
8. DIRETRIZ DO PLANEJAMENTO
8.2. Sensibilizar as Administrações Regionais para que atentem para os riscos que
serão detectados pelas guarnições de bombeiros, evitando ou minimizando os
efeitos dos desastres;
8.6. Informar à CEB a detecção de locais com acúmulo de fios de energia, chamados
de “gambiarras”, haja vista que no acometimento das chuvas ou o surgimento
dos ventos fortes, aumenta a probabilidade de curto-circuito;
9. LEVANTAMENTO DE RISCOS
9.2. Este mapeamento será feito com base nas observações das prováveis situações
de risco, percebidas pelas guarnições de serviço, ao longo dos plantões, em todo
e qualquer deslocamento que tais equipes venham a realizar;
9.3. Diante de qualquer anormalidade, a equipe deverá, sempre que possível, agir
para atender a demanda;
9.4. Caso não seja possível, esta deverá acionar a COCB para que esta dê fluidez ao
atendimento, encaminhando a ocorrência às Bases de Apoio ou ao órgão público
com competência para dar solução;
9.5. Paralelo a esse mapeamento mais espontâneo, as equipes das Bases de Apoio
efetuarão, ao longo do serviço, vistorias nos pontos listados pelo GPCIV e pela
DEFESA CIVIL de acordo com gerenciamento do Oficial Ambiental;
PODER OPERACIONAL
GRUPAMENTOS VIATURAS QTDE. MILITARES
GBS ARF/ATT/APSG 1 5
GPRAM ARF/ATT/APSG 1 5
8º GBM/Ceilândia ARF/ATT/APSG 1 5
12º GBM/Samambaia ARF/ATT/APSG 1 5
22º GBM/Sobradinho ARF/ATT/APSG 1 5
45º GBM/Sudoeste ARF/ATT/APSG 1 5
TOTAL 6 30
11.9.2. Elaborar o Plano de Operações para a estação chuvosa, bem como suas
alterações ou complementações, quando necessário;
11.14.2. Acionar a Defesa Civil do DF tão logo seja solicitado pelo Oficial
Ambiental;
11.14.3. Emitir alerta ao(s) GBM(s) para avançar o socorro para o(s) local(is)
descrito(s) no Anexo VI (Operação Bombeiros Avançar) quando for
identificado precipitação pluviométrica na área do(s) GBM(s) superior à
30mm;
12.1. ADJUNTOS
12.1.5. Dar apoio aos militares da Operação Período Chuvoso no que lhe for
possível.
12.2.1. Apoiar os condutores de GSV, envidando esforços para que haja a correta
manutenção e limpeza das VTR's e se minimizem as baixas;
12.8.7. Monitorar via rádio ou por telefone todos os atendimentos de seu turno;
13. RESPONSABILIDADE
15.3.3. Eletricidade;
15.3.4. Ventos;
15.3.5. Esgoto;
15.3.7. Acampamentos.
16.2.3. O GBS e o GPRAM terão três turnos de GSV: das 7h às 15h, 15h às
23h e 23h às 7h;
18. UNIFORME
18.2. Para a permanência no interior das OBM’s poderá ser utilizado o uniforme 4º A
(educação física);
19.1. Será implantada a escala fixa de Oficial Ambiental, composta por oficiais
subalternos ou intermediários do quadro de combatentes, com especialização
análogas as exigidas para os postos de GSV (CMAUT, CPCIF, CSA, COBS,
BREC, CSALT, CTOP), em regime de 24hx72h (vinte e quatro horas de trabalho
por setenta e duas horas de descanso);
19.3. As guarnições destinadas as Bases de Apoio não terão área de atuação fixa,
podendo ser deslocadas para qualquer local de acordo com as determinações da
COCB;
19.4. Cada guarnição ficará responsável pela limpeza dos equipamentos, seja
durante e/ou antes da passagem do serviço, bem como da manutenção em 1º
escalão, quando possível;
20. ANEXOS
20.9. Anexo IX: Quadro de Trabalho Semanal, a ser repassado aos multiplicadores;
1. ÁGUAS PLUVIAIS
1.1. Deve ser realizada vistoria dos tubos da rede domiciliar;
1.2. Realizar limpeza, manutenção e reparos de calhas e telhas nos telhados;
1.3. Realizar limpeza, manutenção e reparos de ralos nos terraços, pátios e jardins;
1.4. Não lançar águas pluviais na rede de esgoto, isto poderá sobrecarregar as
tubulações sanitárias, provocando extravasamento de esgotos em pontos da rede e retorno
para dentro das residências, com graves riscos para a saúde. A rede de esgoto funciona
separada da rede de águas pluviais;
1.5. Auxiliar na preservação e manutenção do bom funcionamento dos pontos de
captação (bocas-de-lobo), redes, galerias e canais de águas pluviais. Recomenda-se não
jogar lixo e entulhos nas vias e captações de águas pluviais;
1.6. Nos edifícios com subsolo, manutenção e reparos devem ser realizados na rede de
águas pluviais e bombas de recalque com prevenção contra inundações;
1.7. Não transitar em calçadas durante as chuvas em razão da enxurrada arrastar
pessoas para as bocas-de-lobo;
1.8. Nas áreas semi-urbanizadas ou desprovidas de urbanização:
1.8.1. Não obstruir as valas provisórias e/ou os caminhos naturais de escoamento das
águas das chuvas com lixo e entulho;
1.8.2. Evitar o empoçamento de águas nas áreas livres dos lotes;
1.8.3. Não cruzar a pé uma corrente de água ou enxurradas;
1.8.4. Não passar com veículos em caminhos inundados.
2. OBRAS E EDIFICAÇÕES
3. ELETRICIDADE
3.1. Nunca solte pipa próximo a rede de energia elétrica, o vento pode fazer com que ela
se encoste nos fios, colocando sua vida em risco;
3.2. Não usar fios de cobre como linha, nem utilizar pó de vidro ou ferro como "cerol". Use
linha seca de algodão (cordonete);
3.3. Se a pipa ficar presa na rede elétrica, não tente puxá-la; o risco é muito grande;
3.4. Não utilizar nenhum equipamento elétrico quando estiver pisando em local molhado
ou com as mãos molhadas;
3.5. Não mude a chave verão/inverno com o chuveiro ligado;
3.6. Não jogue objetos na rede elétrica;
3.7. Ao ver um fio de qualquer rede elétrica caído, não toque, é muito perigoso;
3.8. Se encontrar um fio caído ou muito próximo do chão, ou qualquer objeto em contato
com ele, mantenha-se afastado e procure informar a CEB;
3.9. Nas ruas não pavimentadas, a enxurrada pode causar erosão nas bases dos postes,
com possibilidade de quedas sobre vias e moradias, isto deve ser comunicado a CEB ou a
administração regional;
3.10. Não tente podar árvores, próximas a rede elétrica, é arriscado, consulte a CEB.
4. VENTO
4.1. Nos telhados de fibrocimento, a fixação entre a telha e o madeiramento deve estar em
acordo com as orientações do fabricante;
4.2. O madeiramento do telhado deverá estar preso às paredes, vigas ou lajes da
edificação e ser resistente à ação do vento conforme a orientação do fabricante;
4.3. Não utilizar paus, pedras ou outros objetos pesados sobre as telhas para fixação; o
telhado pode desabar e estes materiais atingir as pessoas;
4.4. Nunca instalar antena de televisão próxima à rede elétrica e não executar trabalhos
de reparos durante vendaval e/ou chuva;
4.5. Durante a manifestação de chuva e vento forte, não procurar refúgio em ginásios
fechados, auditórios, salas de espetáculos ou outras estruturas metálicas com tetos amplos,
pois esses locais podem ser vulneráveis a estes fenômenos;
4.6. A observação de qualquer perigo em árvores próximas a residências, vias ou redes
de eletricidade deve ser comunicado aos órgãos competentes;
4.7. Placas em marquises, coberturas e "out doors" devem ser fixados levando em
consideração a sobrecarga acidental do vento.
5. ESGOTO
5.4. Proteger as fossas e as caixas de esgoto com tampões de concreto armado, para
que não entre água de chuva, não caiam pessoas, nem ocorra extravasão;
5.5. Não jogar objetos e/ou detritos nos vasos sanitários, tanque, pias, lavatórios, ralos,
para não entupir a rede domiciliar de esgoto;
5.6. Não jogar entulho e/ou lixo nas ruas, caixas de esgoto, fossas e bueiros, para não
entupir a rede pública de esgoto;
5.7. Não lançar águas pluviais na rede de esgoto, isto poderá sobrecarregar as
tubulações sanitárias, provocando extravasão de esgoto em pontos da rede e retorno para
dentro das residências, com graves riscos para a saúde. A rede de esgoto funciona
separada da rede de águas pluviais.
6.15. Preste atenção à previsão do tempo para o princípio e fim da tarde, quando ocorre
a maioria das trovoadas. Tenha um plano de fuga para qualquer atividade ao ar livre e
afaste-se dos cumes das montanhas antes do meio-dia, se tiver de fazer uma longa
travessia de barco, tenha especial atenção, as canoas são um dos lugares mais expostos
que existem;
6.16. Com mau tempo, evite árvores altas, picos desprotegidos, campos abertos ou
mesmo praias;
6.17. Na floresta, procure um conjunto de árvores de altura regular e numa zona baixa,
mas longe da água. Afaste-se de troncos e raízes;
6.18. Se for apanhado a céu aberto evite árvores isoladas. Faça do corpo uma "bola com
pés", acocorando-se com eles o mais juntos possível. Não toque com as mãos no chão;
6.19. Para minimizar o número de pessoas afetadas por um raio, não se junte em grupo.
A corrente elétrica pode passar de uma pessoa para outra sem que estas se toquem. Afaste-
se de objetos metálicos, especialmente armações de tendas e barracas ou cercas de arame,
uma vez que se trata de bons condutores;
6.20. Quando acampar, monte sua barraca longe de lugares com maior probabilidade de
queda de um raio, tais como árvores altas e isoladas;
6.21. Aprenda a fazer reanimação cardiopulmonar, cerca de 20% das vítimas de raios
morrem, mas muitas podem ser salvas se tratadas de imediato;
6.22. Certifique-se de que a tempestade passou completamente antes de prosseguir seu
caminho. Muita gente morre antes e depois do clímax de uma tempestade por se aventurar
cedo demais.
7. ACAMPAMENTOS
GLOSSÁRIO
ALAGAMENTO – Água acumulada no leito das ruas e no perímetro urbano por fortes
precipitações pluviométricas, em cidades com sistemas de drenagem deficientes.
ENCHENTES – Elevação do nível de água de um rio, acima de sua vazão normal. Termo
normalmente utilizado como sinônimo de inundação.
META - Resultado esperado de uma atividade específica, com uma unidade de medida
estabelecida, em um tempo esperado.
RISCO – Relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento adverso se
concretize e o grau de vulnerabilidade do sistema receptor e seus efeitos.
SAVANA – Planície das regiões tropicais de longa estação seca com vegetação
caraterística.
MOTOSERRA
• Durante a operação com motosserra, o operador sempre esteja usando seus EPI’s
• Durante a operação com motosserra, é importante que esteja acompanhado de
outro Operador.
FREIO DA CORRENTE
• O freio da corrente pode ser acionado manual ou automaticamente:
• O acionamento manual ocorre, empurrando-se a proteção da mão para frente com a mão
esquerda;
• O acionamento automático ocorre através da força de inércia da proteção da mão;
• O freio da corrente deve ser acionado somente com o motor em marcha lenta, a não
ser em caso de emergência ou durante o arranque
REGULAGEM DA CORRENTE
• Efetue a regulagem da corrente somente com a motosserra desligada;
• Mantenha a corrente sempre regulada, pois a mesma apertada força o motor e frouxa
há riscos de desprender da canaleta do sabre;
• A tensão da corrente deve ser controlada visualmente durante o trabalho de corte e,
se necessário, corrigida.
• Assegure-se de que o conjunto de corte se mantém lubrificado durante o trabalho.
CUIDADOS BÁSICOS
• Durante o funcionamento, mantenha afastado objetos, crianças e animais a fim de
evitar acidentes.
• Não bombear líquidos inflamáveis e líquidos que possam provocar corrosões
na motobomba.
• O operador deve conhecer todos os controles/conexões da motobomba.
• Abasteça o tanque de combustível em locais abertos.
• Verifique a condição geral das mangueiras (sucção e recalque).
• Certifique-se de que todas as porcas, parafusos e conectores estejam bem apertados.
• Antes de ligar a motobomba encha completamente com água limpa o corpo da bomba
e a tubulação de sucção.
• Certifique-se de que o reservatório de combustível está com gasolina, o cárter com
o óleo.
1
ANEXO VIII
SUGESTÃO DE MATERIAIS PARA AS VIATURAS
2
ANEXO IX
QUADRO DE TRABALHO A SER REPASSADO AOS MULTIPLICADORES:
1º Dia
Horário Atividade Instrutores Observação
8h às 9h50 Legislação
9h50 às 10h10 Intervalo
10h10 às 12h Sistema de Comando de Incidentes
12h às 13h30 Almoço
13h30 às 15h20 Nós e amarrações
15h20 às 15h40 Intervalo
15h40 às 17h30 Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas
2º Dia
Horário Atividade Instrutor Observação
8h às 9h50 Esgotamento
9h50 às 10h10 Intervalo
10h10 às 12h Motosserra
12h às 13h30 Almoço
13h30 às 15h20 Corte de Árvores
15h20 às 15h40 Intervalo
15h40 às 17h30 Corte de Árvores
3
ANEXO X
LISTA DE PRESENÇA DAS INSTRUÇÕES
Ficha de Controle de Instrução - Operação Período Chuvoso
OBM:
Data: Horário: Duração:
Instrutor(es):
Tema:
Relação de Militares
Nº Posto/Grad Nome Matrícula
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Observações: