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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE

BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL


COMANDO OPERACIONAL

PLANO DE OPERAÇÃO N.º 18/2018 – SEOPE/COMOP


“OPERAÇÃO PERÍODO CHUVOSO”

DISTRITO FEDERAL
2018
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
COMANDO OPERACIONAL
ESTADO-MAIOR OPERACIONAL
SEÇÃO DE EMPREGO OPERACIONAL E ESTATÍSTICA

PLANO DE OPERAÇÃO N.º 18/2018 – SEOPE/COMOP


“OPERAÇÃO PERÍODO CHUVOSO”

1. COMPOSIÇÃO DOS MEIOS

1.1. Comando Operacional – COMOP;

1.2. Subcomando Operacional – SUCOP/COMOP;

1.3. Estado-Maior Operacional – EMOPE/COMOP;

1.4. Comando Especializado – COESP;

1.5. Centro de Comunicação Social – CECOM;

1.6. Seção de Recursos Humanos – SEREH/COMOP;

1.7. Seção de Logística – SELOG/COMOP;

1.8. Seção de Emprego Operacional e Estatística – SEOPE/COMOP;

1.9. Seção de Instrução - SEINS/COMOP;

1.10. Grupamento de Proteção Ambiental – GPRAM;

1.11. Grupamento de Busca e Salvamento – GBS;

1.12. Grupamento de Proteção Civil – GPCIV;

1.13. Central de Operações e Comunicações Bombeiro – COCB;

1.14. Comandos de Área;

1.15. Grupamentos de Multiemprego e Especializados.

2. REFERÊNCIA

2.1. Processo SEI n.º 00053-00076724/2018-09;

2.2. Lei n.º 7.479, de 2 de junho de 1986, aprova o Estatuto do Corpo de Bombeiros
Militar do Distrito Federal;

2.3. Lei n.º 8.255, de 20 de novembro de 1991, Dispõe sobre a Lei de organização
Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;
2.4. Manual de Planejamento em Defesa Civil Av. Ministério da Integração Nacional.
Brasília-DF, 1999;

2.5. Lei Orgânica do Distrito Federal, de 08 de junho de 1993;

2.6. Decreto nº 16.036, de 04 de novembro de 1.994, Dispõe sobre o regulamento da


Organização Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e dá outras
providências;

2.7. Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres. Ministério


da Integração Nacional. Brasília-DF, 2002;

2.8. Lei n.º 10.486, de 04 de julho de 2002;

2.9. Decreto 7.163, de 29 de abril de 2010, Regulamenta o inciso I do art. 10-B da Lei
no 8.255, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre a organização básica do
Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;

2.10. Decreto 31.817, de 21 de junho de 2010, Regulamenta o inciso II, do artigo 10-B,
da Lei nº 8.255, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre a Organização
Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;

2.11. Plano de Emprego Operacional do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito


Federal;

2.12. Portaria nº 18, de 30 de abril de 2015;

2.13. Portaria nº 14, de 15 de outubro de 2018.

3. INTRODUÇÃO
Dentre as atribuições do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal,
definidas na Constituição Federal, está a execução de atividades de Defesa Civil,
acrescida essa do combate a incêndios, salvamento, atendimento hospitalar e as vistorias
técnicas.

Como o clima do Distrito Federal possui duas estações definidas, um período frio
e seco e outro quente e chuvoso, é importante que a Corporação prepare seus recursos
para essas duas condições em que a sociedade e o meio ambiente são acometidos por
uma série de adversidades características da região.

A implantação deste Plano de Operação para o Período Chuvoso no Distrito


Federal é um passo fundamental para a minimização dos desastres que poderão ocorrer
em função da concretização das ameaças que serão elencadas no presente plano. O
conhecimento da correlação entre as ameaças e as vulnerabilidades de uma determinada
região indica o grau de risco existente, favorecendo, assim, a adoção de medidas
mitigadoras de danos, elevando a segurança e a qualidade de vida da comunidade.
4. FINALIDADE

4.1. Preparar os recursos humanos e materiais da Corporação para o atendimento às


diversas ocorrências evidenciadas pelo período chuvoso;

4.2. Minimizar os efeitos danosos correlacionados com as precipitações pluviométricas


mais intensas;

4.3. Padronizar as ações de resposta às ocorrências;

4.4. Despertar os órgãos envolvidos para as atividades de prevenção e de


capacitação;

4.5. Mitigar os impactos negativos para o bem estar social.

5. CRONOGRAMA DE AÇÕES

5.1. A Operação Período Chuvoso terá início ao término da Operação Verde-Vivo e


dividida em etapas que serão desenvolvidas antes e durante a execução da
operação, cabendo aos órgãos envolvidos o planejamento e execução das fases:

5.1.1. ETAPA 1 – PREPARAÇÃO:

5.1.1.1. Atualização e padronização dos procedimentos a serem adotados no


atendimento às ocorrências no Período Chuvoso;

5.1.1.2. O quadro de instrutores do GBS e do GPRAM se reunirá de modo a


estabelecer um quadro de trabalho (Anexo IX) com instruções a cerca
do conteúdo julgado pertinente às Operações comuns para essa época
do ano;

5.1.1.3. Essas instruções serão repassadas em principio a militares das


diversas OBM’s, já especializados ou que tenham afinidade com
ocorrências de alagamento ou corte de árvores, principalmente;

5.1.1.4. Realização dos contatos com órgãos internos e externos, de modo a


listar os recursos necessários e disponíveis para a operação;

5.1.1.5. O GPCIV fará a ligação com os diversos órgãos que possam contribuir
para a efetividade deste Plano.

5.1.2. ETAPA 2 – CAPACITAÇÃO:

5.1.2.1. Publicação do Plano de Operação Período Chuvoso;

5.1.2.2. Repasse das instruções aos multiplicadores:

5.1.2.2.1. A capacitação da tropa ocorrerá em cada OBM, segundo QTS


da Unidade, sendo repassada pelos multiplicadores capacitados
pelo GBS e GPRAM;

5.1.2.2.2. Para fins de treinamento nas atividades de corte de árvores,


cada Grupamento Multiemprego, poderá, a juízo de seu
Comandante, realizar podas de árvores que tenham sido
solicitadas e que tenham sido classificadas como não
emergenciais;

5.1.2.2.3. Tais demandas devem ser selecionadas de modo a atender o


objetivo da instrução, permitindo, aos novos Bombeiros
principalmente, evoluir em grau de complexidade no serviço;

5.1.2.2.4. É importante considerar que as demandas emergenciais são em


geral de alto risco, não possibilitando portanto, um trabalho mais
didático em relação à aprendizagem.

5.1.2.3. Definição das viaturas, materiais e unidades que servirão de base


para a Operação;

5.1.2.4. Equalização e distribuição dos recursos humanos e materiais do


CBMDF nas diversas OBMS a serem abrangidas pelo PLANO.

5.1.3. ETAPA 3 – DESENVOLVIMENTO DA OPERAÇÃO:

5.1.3.1. Este Plano será executado enquanto persistir o período de chuvas e


se fizer necessário que o CBMDF dê uma resposta específica às
ocorrências típicas desse período;

5.1.3.2. Serão escalados militares que comporão as guarnições das Bases de


Apoio que ficarão sediadas nas seguintes OBMS: GBS, GPRAM,
8ºGBM, 12ºGBM, 22ºGBM e 45ºGBM;

5.1.3.3. O GPCIV e a SEOPE deverão seguir realizando as ações de


prevenção, previstas no Programa de Proteção Ambiental;

5.1.3.4. Ao longo da Operação os militares deverão, durante o serviço, sempre


que houver tempo disponível, realizar instruções sobre temas
pertinentes às ocorrências atendidas nesse período;

5.1.3.5. Tais instruções deverão ser lançadas em formulário adequado (Anexo


X) e serem repassadas ao GBS e à Seção de Instrução do COMOP
(SEINS).

5.1.4. ETAPA 4 – DESMOBILIZAÇÃO:

5.1.4.1. A desmobilização será determinada pelo COMOP a partir de


informações seguras sobre a redução permanente dos volumes das
chuvas e o início da transição para o período de seca, onde então será
implementada a Operação Verde Vivo;

5.1.4.2. O Cmt. do GBS emitirá relatório ao COMOP, contendo número de


atendimentos, ocorrências de maior destaque para o período, danos
aos materiais do CBMDF, acidentes com militares em serviço,
recomendações para melhoria no planejamento e outras observações
que julgar pertinente;

5.1.4.3. A SEINS emitirá relatório contendo: número de horas de instruções


ministradas, assuntos e quantidade de militares abrangidos. Deverá
ainda manter, em arquivo, relação nominal dos militares que
participaram dessas instruções.

6. TIPOS DE RISCOS

6.1. Colapso estrutural em edificações, pontes, barragens, etc.;

6.2. Interrupção nos serviços de água, energia elétrica e telefonia;

6.3. População isolada, desabrigada, desalojada ou deslocada do DF;

6.4. Deslizamento de terra, soterramentos, alagamentos ou inundações;

6.5. Quedas de árvores ou de partes delas sobre pessoas, bens ou via pública;

6.6. Obstrução de vias públicas.

7. MISSÃO

7.1. Realizar operações de salvamento, no âmbito do Distrito Federal e entorno,


diante de ocorrências ocasionadas pelas condições climáticas características
desse período do ano, garantindo a proteção à vida, ao meio ambiente e ao
patrimônio;

7.2. Atuar de forma preventiva na identificação e monitoramento de áreas de risco,


emitindo, sempre que possível, alertas aos órgãos competentes e iniciando as
medidas de proteção que sejam cabíveis;

7.3. Capacitar continuamente a tropa para o atendimento de ocorrências relacionadas


ao período chuvoso.

8. DIRETRIZ DO PLANEJAMENTO

8.1. Intensificar as articulações com os órgãos do Sistema de Defesa Civil do Distrito


Federal – SIDEC/DF, nos três níveis de governo (Federal, Distrital e Regional);

8.2. Sensibilizar as Administrações Regionais para que atentem para os riscos que
serão detectados pelas guarnições de bombeiros, evitando ou minimizando os
efeitos dos desastres;

8.3. Divulgar as ações do CBMDF nas Regiões Administrativas do DF;

8.4. Repassar ao Serviço de Limpeza Urbana os principais pontos de acúmulo de lixo


e que possam obstruir o escoamento da água da chuva, para que seja realizada
a limpeza;

8.5. Relacionar os pontos de alagamentos e fazer o repasse à NOVACAP;

8.6. Informar à CEB a detecção de locais com acúmulo de fios de energia, chamados
de “gambiarras”, haja vista que no acometimento das chuvas ou o surgimento
dos ventos fortes, aumenta a probabilidade de curto-circuito;

8.7. Articular-se com o sistema de saúde a fim de desencadear medidas relacionadas


com a promoção e a recuperação da saúde, a prevenção de doenças evitáveis, a
educação para a saúde, a vigilância sanitária, a vigilância ambiental e a vigilância
epidemiológica;

8.8. Instruir a tropa no atendimento às ocorrências relacionadas ao período.

9. LEVANTAMENTO DE RISCOS

9.1. O CBMDF, através de suas equipes de socorro, devidamente orientadas, irá


realizar um mapeamento das áreas de riscos;

9.2. Este mapeamento será feito com base nas observações das prováveis situações
de risco, percebidas pelas guarnições de serviço, ao longo dos plantões, em todo
e qualquer deslocamento que tais equipes venham a realizar;

9.3. Diante de qualquer anormalidade, a equipe deverá, sempre que possível, agir
para atender a demanda;

9.4. Caso não seja possível, esta deverá acionar a COCB para que esta dê fluidez ao
atendimento, encaminhando a ocorrência às Bases de Apoio ou ao órgão público
com competência para dar solução;

9.5. Paralelo a esse mapeamento mais espontâneo, as equipes das Bases de Apoio
efetuarão, ao longo do serviço, vistorias nos pontos listados pelo GPCIV e pela
DEFESA CIVIL de acordo com gerenciamento do Oficial Ambiental;

9.6. Serão priorizados os seguintes problemas:

9.6.1. Pontos de alagamento (Inundação, Bueiros e Galerias de Águas Pluviais);


9.6.2. Instalações elétricas irregulares (Gambiarras);

9.6.3. Árvores em risco de queda total ou de galhos;

9.6.4. Erosões, deslizamentos ou subsidência do solo (rebaixamento do chão);

9.6.5. Patologias estruturais em pontes, viadutos, passarelas e barragens.

10. BASES DE APOIO

10.1. As Bases de Apoio terão guarnições e materiais para atendimento às


ocorrências do período chuvoso. Serão subordinadas ao Oficial Ambiental e este
ao Superior de Dia, podendo atender todo o Distrito Federal e entorno;

10.2. Serão localizadas no GBS, GPRAM, 8ºGBM, 12ºGBM, 22ºGBM, 45ºGBM e


terão as seguintes viaturas e quantidades de militares:

PODER OPERACIONAL
GRUPAMENTOS VIATURAS QTDE. MILITARES
GBS ARF/ATT/APSG 1 5
GPRAM ARF/ATT/APSG 1 5
8º GBM/Ceilândia ARF/ATT/APSG 1 5
12º GBM/Samambaia ARF/ATT/APSG 1 5
22º GBM/Sobradinho ARF/ATT/APSG 1 5
45º GBM/Sudoeste ARF/ATT/APSG 1 5
TOTAL 6 30

11. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

11.1. COMANDO OPERACIONAL – COMOP

11.1.1. Elaborar planejamento específico, voltado à mobilização e distribuição de


seu pessoal e material, em pontos estratégicos do Distrito Federal, para
melhor desenvolvimento das atividades preventivas e de respostas às
emergências relacionadas com o período de chuvas;

11.1.2. Determinar a desmobilização da Operação e dar início à transição para a


Operação Verde-Vivo.

11.2. SUBCOMANDO OPERACIONAL – SUCOP/COMOP

11.2.1. Realizar reuniões mensais, de avaliação, com os órgãos envolvidos no


presente plano acerca as atividades realizadas e as ações a serem
desenvolvidas;

11.2.2. Instalar o Gabinete de Crise e implantação do SCI, após solicitação do


Superior de Dia e deliberar juntos aos órgãos o referido Plano de Chamada;
11.2.3. Receber diariamente do Superior de Dia, informações sobre o andamento
do presente Plano e providenciar a solução dos casos omissos.

11.3. ESTADO-MAIOR OPERACIONAL – EMOPE/COMOP

11.3.1. Analisar os Relatórios recebidos da SEINS de modo a subsidiar o


planejamento em relação a doutrina de instrução para a tropa.

11.4. COMANDO ESPECIALIZADO – COESP

11.4.1. Designar os comandantes do GBS, GPRAM e GPCIV como


representantes setoriais para atuar junto ao SIDEC/DF, e para servir como
elemento de ligação durante o desencadeamento do Plano;

11.4.2. Coordenar e fiscalizar a atuação dos Grupamentos Especializados;

11.4.3. Monitorar os recursos operacionais dos Grupamentos Especializados e


contribuir para sua organização.

11.5. COMANDOS DE ÁREA – COMAR

11.5.1. Coordenar e fiscalizar a atuação dos GBM’s;

11.5.2. Monitorar os recursos operacionais dos GBM’s e contribuir para sua


organização.

11.6. CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – CECOM

11.6.1. Articular com os meios de comunicação a emissão dos alertas a serem


repassados a comunidade;

11.6.2. Proporcionar junto aos meios de comunicação a exposição positiva da


Corporação em relação às ações desempenhadas durante a Operação;

11.6.3. Estar presente em ocorrências de destaque e/ou que venham a gerar


exposição na mídia;

11.6.4. Assessorar o Superior de Dia ao longo do serviço.

11.7. SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – SEREH/COMOP

11.7.1. Empreender esforços de forma a não diminuir as guarnições de serviço;

11.7.2. Reportar ao chefe do EMOPE as alterações encontradas;

11.7.3. Articular-se com o Comandante do Comando Especializado sobre as


necessidades para o desenvolvimento do Plano.

11.8. SEÇÃO DE LOGÍSTICA – SELOG/COMOP

11.8.1. Providenciar os materiais elencados no item de materiais e


equipamentos/ferramentas, além de outros julgados necessários;
11.8.2. Monitorar, junto aos grupamentos operacionais, as condições de uso e
manutenção dos equipamentos necessários às ocorrências do período
chuvoso;

11.8.3. Gerenciar com o GPCIV, GBS e o GPRAM a disponibilização dos


materiais, equipamentos e viaturas necessários para emprego na operação;

11.8.4. Fiscalizar as Unidades do CBMDF quanto ao cumprimento das rotinas


referentes à manutenção das motosserras e moto bombas, presentes ao
anexo IV;

11.8.5. Dispor ao Oficial Ambiental um celular de serviço diário;

11.8.6. Reportar ao chefe do EMOPE as alterações encontradas;

11.8.7. Articular-se com os comandantes do GBS, GPRAM e GPCIV sobre as


necessidades para o desenvolvimento do plano e durante a sua execução.

11.9. SEÇÃO DE EMPREGO OPERACIONAL E ESTATÍSTICA – SEOPE/COMOP

11.9.1. Reunir-se com o GBS, GPRAM e GPCIV previamente, para definir as


diretrizes do planejamento;

11.9.2. Elaborar o Plano de Operações para a estação chuvosa, bem como suas
alterações ou complementações, quando necessário;

11.9.3. Reportar ao chefe do EMOPE as alterações encontradas;

11.9.4. Fazer os ajustes necessários ao planejamento quando estiver de posse


das informações passadas nas reuniões que serão organizadas pelo
GBS.

11.9.5. Providenciar as correções necessárias com vistas ao pleno


desenvolvimento da operação.

11.10. SEÇÃO DE INSTRUÇÃO - SEINS/COMOP

11.10.1. Coletar as informações enviadas pelos diversos Grupamentos sobre as


instruções realizadas;

11.10.2. Produzir Relatório Semanal, atualizando o número de horas de instrução,


horários, militares envolvidos, temas abordados e dificuldades encontradas;

11.10.3. Propor à SEOPE alterações pontuais ao presente planejamento;

11.10.4. Enviar o Relatório ao GBS e ao EMOPE.

11.11. GRUPAMENTO DE BUSCA E SALVAMENTO – GBS

11.11.1. Fiscalizar o desenvolvimento do presente plano;


11.11.2. Articular-se com o GPRAM de modo a garantir a capacitação dos militares;

11.11.3. Manter uma Base de Apoio;

11.11.4. Elaborar o relatório da Operação Período Chuvoso, conforme modelo a


ser fornecido pela SEOPE/COMOP;

11.11.5. Elaborar relatório diário de ocorrências e encaminhá-lo ao Comandante


Operacional, Subcomandante Operacional e Comandante Especializado;

11.11.6. Propor à SEOPE alterações pontuais ao presente planejamento;

11.11.7. Monitorar as condições climáticas, através do COCB, para as atividades


de levantamento das áreas de riscos, elevando o nível de alerta em caso de
previsão de precipitações pluviométricas superiores a 30mm;

11.11.8. Gerenciar o monitoramento das áreas de risco, conforme o Anexo V, ou


outro ponto que o Grupamento de Proteção Civil fornecer.

11.12. GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL – GPRAM

11.12.1. Articular-se com o GBS de modo a garantir a capacitação dos militares;

11.12.2. Manter uma Base de Apoio;

11.12.3. Propor à SEOPE alterações ao presente planejamento;

11.12.4. Sediar o Oficial Ambiental.

11.13. GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO CIVIL – GPCIV

11.13.1. Encaminhar os Alertas (anexo II) ao Centro de Comunicação Social –


CECOM, e esse à Imprensa, a cada semana, como forma de divulgar as
ações do plano e assim despertar a sociedade para os perigos do Período
Chuvoso por meio de ações preventivas;

11.13.2. Propor à SEOPE alterações ao presente planejamento.

11.14. CENTRO DE OPERAÇÕES BOMBEIRO MILITAR – COCB

11.14.1. Monitorar a possibilidade de precipitações pluviométricas acima de 30mm


no DF, preferencialmente, por meio do radar meteorológico da REDEMET –
ERA, devendo informar ao Oficial Ambiental tão logo isso seja detectado;

11.14.2. Acionar a Defesa Civil do DF tão logo seja solicitado pelo Oficial
Ambiental;

11.14.3. Emitir alerta ao(s) GBM(s) para avançar o socorro para o(s) local(is)
descrito(s) no Anexo VI (Operação Bombeiros Avançar) quando for
identificado precipitação pluviométrica na área do(s) GBM(s) superior à
30mm;

11.14.4. Remanejar, nos dias ensolarados ou com baixa previsão de precipitação


pluviométrica, os militares de GSV para outras unidades ou funções a fim de
reforçar o efetivo e evitar a baixa de viaturas;

11.14.5. Propor à SEOPE alterações ao presente planejamento.

11.15. GRUPAMENTOS DE BOMBEIRO MILITAR E ESPECIALIZADOS

11.15.1. Fazer a gestão de militares, recursos e viaturas que estiverem situados


em suas unidades, envidando esforços para impedir a baixa de viaturas e a
adequada manutenção do material;

11.15.2. Reportar-se ao Oficial Ambiental sempre que necessário;

11.15.3. Atualizar o Plano de Chamada dos Grupamentos;

11.15.4. Realizar instruções operacionais diárias, se possível às 10h ou às 14h,


com ênfase à:

11.15.4.1. Afiação de corrente de motosserra;

11.15.4.2. Esgotamento com utilização de viatura (mangote e ralo) a fim de


responder a uma ocorrência emergencial sem a bomba manual ou
quando esta apresentar algum problema no funcionamento;

11.15.4.3. Reconhecimento de área alagada que contenha comprometimento


por descarga elétrica, bem como o procedimento padrão subsequente;

11.15.4.4. Além de outros procedimentos de interesse da operação.

11.15.5. Realizar seguindo a orientação do Oficial Ambiental uma ação de


levantamento de riscos, conforme o Anexo V ao presente plano, abrindo
formalmente uma ocorrência no Sistema Fênix;

11.15.6. Registrar as informações da ação de monitoramento no Formulário


Preliminar de Avaliação de Riscos – FAPAR (anexo I), devendo observar as
seguintes instruções:

11.15.6.1. O formulário deverá ser preenchido conforme o modelo fornecido,


em excel;

11.15.6.2. Após o preenchimento, o relatório (arquivo excel) deverá ser


encaminhado ao e-mail (planochuvoso@gmail.com);

11.15.6.3. Realizar instrução diariamente com o efetivo de serviço, sobre tema


relacionado ao período chuvoso;

11.15.6.4. Informar ao Oficial Ambiental sobre a instrução realizada;


11.15.6.5. Enviar a lista de chamada para a SEINS;

11.15.6.6. Ao identificar veículo submerso ou na iminência de submergir,


deverão:

11.15.6.6.1. Isolar a área ou o acesso para evitar o tráfego de outros


veículos;

11.15.6.6.2. Acionar policiamento de trânsito para o local;

11.15.6.6.3. Verificar se há vítimas no interior do veículo ou necessidade


de salvaguardar o bem (veículo sendo arrastado pela enxurrada
ou elevação do nível da água);

11.15.6.6.4. Verificar as condições de segurança para atuação;

11.15.6.6.5. Havendo segurança (conhecimento técnico, expertise e EPI):

11.15.6.6.6. Resgatar as vítimas;

11.15.6.6.7. Retirar o veículo do local, sempre que possível;

11.15.6.6.8. Se necessário, não havendo segurança, deverá ser acionado


o socorro especializado.

12. ROTINA DO SERVIÇO

12.1. ADJUNTOS

12.1.1. Conferir o pessoal escalado em sua OBM;

12.1.2. Gerenciar as instruções que venham a ocorrer ao longo de seu serviço;

12.1.3. Informar ao Oficial Ambiental sobre a instrução realizada;

12.1.4. Enviar a lista de chamada para a SEINS;

12.1.5. Dar apoio aos militares da Operação Período Chuvoso no que lhe for
possível.

12.2. DIA À GARAGEM

12.2.1. Apoiar os condutores de GSV, envidando esforços para que haja a correta
manutenção e limpeza das VTR's e se minimizem as baixas;

12.2.2. Participar das instruções;

12.2.3. Ministrar ou apoiar as instruções em que tenha expertise.

12.3. CONDUTOR E OPERADOR DE VIATURA

12.3.1. Conferir as VTR's que estejam sob sua responsabilidade;


12.3.2. Participar das instruções;

12.3.3. Ministrar ou apoiar as instruções que tenha expertise;

12.3.4. Realizar a manutenção de primeiro escalão, solucionando os problemas


que estiverem ao seu alcance;

12.3.5. Reportar imediatamente ao Chefe de Guarnição e ao Dia a Garagem,


qualquer alteração que enseje a baixa da viatura;

12.4. MILITARES DE SERVIÇO OPERACIONAL ORDINÁRIO

12.4.1. Atuar como Primeira-Resposta nas ocorrências decorrentes de chuva;

12.4.2. Participar das instruções;

12.4.3. Ministrar ou apoiar as instruções que tenha expertise.

12.5. MILITARES DE SERVIÇO NAS BASES DE APOIO

12.5.1. Apresentar-se ou informar ao Adjunto quanto à sua chegada à OBM;

12.5.2. Portar todos os EPI's listados para a Operação;

12.5.3. Contribuir, em conjunto, para a conferência, manutenção, limpeza e


preservação de todos os equipamentos e viaturas empenhadas no serviço;

12.5.4. Checar o funcionamento de todos os equipamentos motorizados e


elétricos;

12.5.5. Realizar as vistorias nos pontos determinados pelo Oficial Ambiental;

12.5.6. Atender todas as ocorrências em consonância com os princípios dos SCI;

12.5.7. Contribuir para as instruções que ocorram ao longo do serviço;

12.5.8. Reorganizar e limpar os equipamentos e viaturas para a passagem do


serviço;

12.5.9. Submeter-se à rotina interna da unidade;

12.5.10. Aguardar a liberação do Oficial Ambiental para o término do serviço.

12.6. MILITARES DE SERVIÇO NO COCB

12.6.1. Acompanhar as informações relativas ao clima por meio dos institutos de


radares meteorológicos;

12.6.2. Comunicar ao Oficial Ambiental ao detectar chuvas acima de 30mm no


Distrito Federal;

12.6.3. Receber os acionamentos oriundos da comunidade e das OBM’s, além de


acompanhar o desenvolvimento das ações.

12.7. CHEFES DE GUARNIÇÕES DA OPERAÇÃO PERÍODO CHUVOSO


12.7.1. Apresentar-se ao Adjunto ou sendo mais antigo, informar a este de sua
presença para o serviço;

12.7.2. Conferir seu pessoal e material;

12.7.3. Realizar um briefing de modo a detectar e se possível, sanar problemas


que possam ser previstos;

12.7.4. Realizar contato telefônico com o Oficial Ambiental, em até 20 minutos


após a assunção do serviço e repassar suas alterações;

12.7.5. Certificar-se de que cada integrante de sua guarnição porte os EPI's


obrigatórios à Operação;

12.7.6. Repassar instruções a cerca de procedimentos e equipamentos, nivelando


a proficiência de sua equipe. Tal atribuição poderá ser delegada a integrante
da guarnição com maior afinidade com o tema;

12.7.7. Informar ao Oficial Ambiental sobre a instrução realizada;

12.7.8. Enviar a lista de chamada para a SEINS;

12.7.9. Realizar um debriefing para apurar as alterações havidas no serviço;

12.7.10. Reportar ao término do serviço as alterações ao Oficial Ambiental;

12.7.11. Informar ao seu sucessor as alterações relevantes ao próximo turno;

12.7.12. Informar ao Adjunto o término de seu turno e liberar seu pessoal.

12.8. OFICIAL AMBIENTAL

12.8.1. Receber as alterações de todos os Chefes de Guarnição da Operação;

12.8.2. Equalizar todos os recursos, humanos e materiais;

12.8.3. Reportar ao Coordenador de Operações e ao Superior de Dia, em até 1h


(uma hora) após a assunção do serviço, as alterações para o seu turno e os
ajustes feitos para saná-las;

12.8.4. Coordenar com as Guarnições os pontos de risco a serem vistoriados;

12.8.5. Participar das instruções;

12.8.6. Ministrar ou apoiar as instruções em que tenha expertise;

12.8.7. Monitorar via rádio ou por telefone todos os atendimentos de seu turno;

12.8.8. Acompanhar pessoalmente ou a juízo do Supervisor de Dia, as


ocorrências de vulto;

12.8.9. Articular com o Supervisor de Dia, apoio do CBMDF, alheio à Operação;

12.8.10. Monitorar a previsão de tempo em coordenação com a COCB;


12.8.11. Informar ao Supervisor de Dia a necessidade de apoio externo à
Corporação;

12.8.12. Informar ao Supervisor de Dia a necessidade de retenção do pessoal de


serviço;

12.8.13. Preencher até às 07h do dia seguinte o relatório contendo: quantidade de


ocorrências envolvidas, ocorrências de destaque, faltas, remanejamentos de
pessoal, material e viaturas, baixas de viaturas;

12.8.14. Encaminhar seu relatório ao Cmt. do GBS e ao Supervisor de Dia;

12.8.15. Liberar as guarnições de seu turno;

12.8.16. Informar ao Supervisor de Dia o término de seu turno.

12.9. SUPERVISOR DE DIA

12.9.1. Receber do Oficial Ambiental as informações referentes a cada turno;

12.9.2. Avaliar e repassar ao Coordenador de Operações, a necessidade de


retenção das equipes, o remanejamento de recursos alheios a Operação e a
solicitação de apoio externo ao CBMDF;

12.9.3. Solicitar ao Superior de Dia o fornecimento de alimentação ou outros


recursos que extrapolem sua competência;

12.9.4. Acompanhar ou determinar que o Oficial Ambiental ou os Comandantes de


Socorro de Área acompanhem as ocorrências de destaque;

12.9.5. Lançar em seu livro as alterações recebidas do Oficial Ambiental.

12.10. SUPERIOR DE DIA

12.10.1. Manter o COMOP e o SUCOP informados sobre ocorrências relevantes;

12.10.2. Solicitar ao COMOP a aplicação do SCI e instalação do Gabinete de


Crise, que por sua vez desencadeará o referido Plano de Chamada;

12.10.3. Fiscalizar ao longo do serviço a execução do Plano;

12.10.4. Propor ao SUCOP alterações no Plano;

12.10.5. Dirimir questões não solucionadas pelo Coordenador de Operações;

12.10.6. Autorizar a retenção das equipes;

12.10.7. Articular com a SELOG (executor de contrato) o fornecimento de


alimentação às equipes;

12.10.8. Coordenar com o SUCOP o acionamento dos Planos de Chamada;

12.10.9. Solicitar ao SOINP a cobertura de atendimentos de destaque;


12.10.10. Comparecer ou determinar ao Supervisor de Dia o comparecimento às
ocorrências que julgar pertinente.

12.11. COORDENADOR DE OPERAÇÕES

12.11.1. Coordenar o envio de reforços para o socorro, próprios ou alheios ao


CBMDF;

12.11.2. Dar ciência ao Superior de Dia sobre as ocorrências de vulto;

12.11.3. Acionar quando julgar necessário o Supervisor de Dia e/ou o Oficial


ambiental;

12.11.4. Propor ao Superior de Dia alterações no Plano;

12.11.5. Informar ao Superior de Dia sobre a necessidade de retenção das


equipes de serviço além de seu turno normal.

13. RESPONSABILIDADE

13.1. Comandante Especializado: Coordenador-Geral;

13.2. Comandantes do GBS, GPRAM e GPCIV: Coordenadores das Ações;

13.3. Coordenador de Operações: Gestor Operacional do CBMDF;

13.4. Superior de Dia: Coordenador Operacional do CBMDF

13.5. Supervisor de Dia: Supervisor Operacional do CBMDF;

13.6. Oficial Ambiental: Gestor Operacional do presente planejamento.

14. FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO


15. DIFUSÃO DE ALERTAS

15.1. Será posto em ação a difusão de ALERTAS PREVENTIVOS nos meios de


comunicação, por parte do GPCIV. O intuito é despertar a sociedade do Distrito
Federal para o senso de percepção de risco, que consiste em: “Impressão ou
juízo intuitivo sobre a natureza e a magnitude de um determinado risco.”.

15.2. Os alertas serão emitidos com periodicidade semanal, encaminhados pelo


GPCIV ao Centro de Comunicação Social do CBMDF - CECOM, proporcionando
a Corporação um canal de comunicação com a sociedade, dando ênfase aos
problemas relacionados com o período das chuvas;

15.3. Os alertas a serem difundidos são:

15.3.1. Águas Pluviais;

15.3.2. Obras e Edificações;

15.3.3. Eletricidade;

15.3.4. Ventos;

15.3.5. Esgoto;

15.3.6. Descarga Atmosférica (raios); e

15.3.7. Acampamentos.

15.4. No Anexo II encontra-se as orientações detalhadas sobre cada alerta elencado


acima.

16. ESCALAS DE SERVIÇO

16.1. ESCALA FIXA

16.1.1. Composta pelas alas de serviço ordinário do Regime de 24hx72h e


12hx24hx12hx72h empregadas diariamente nas OBM’s operacionais do
CBMDF;

16.1.2. O GBS, GPRAM e o 12ºGBM manterão suas equipes de serviço voltadas


para o socorro às ocorrências do Período Chuvoso, cumulativamente aos
seus demais atendimentos;

16.1.3. Os demais Grupamentos farão a primeira resposta das ocorrências do


Período Chuvoso e não sendo possível dar solução, pedirão reforço ao
Coordenador de Operações.

16.2. ESCALA DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO

16.2.1. Distribuição de efetivo conforme tabela abaixo:


EFETIVO DE GSV
OBM TURNOS GBMG-1 GBMG-2
GBS 3 3 especialistas + 1 geral 1 off-Road/ATT
GPRAM 3 3 especialistas + 1 geral 1 off-Road/ATT
8º GBM 2 3 especialistas + 1 geral 1 off-Road/ATT
12º GBM 2 3 especialistas + 1 geral 1 off-Road/ATT
22º GBM 2 3 especialistas + 1 geral 1 off-Road/ATT
45º GBM 2 3 especialistas + 1 geral 1 off-Road/ATT
Total por turno (8h) 18 especialistas + 6 gerais 6 off-Road/ATT
Total no 3 turnos (24h) 42 especialistas + 14 gerais 14 off- Road/ATT

16.2.2. Terão prioridade nas marcações da GSV os militares possuidores dos


seguintes cursos:

16.2.2.1. Curso de Especialização em Salvamento e Combate a Incêndio


(CESEI);

16.2.2.2. Curso de Mergulhador Autônomo (CMAUT);

16.2.2.3. Curso de Prevenção e Combate a Incêndio Florestal (CPCINF);

16.2.2.4. Curso de Salvamento Aquático (CSA);

16.2.2.5. Estágio de Salva-Vidas (ESV);

16.2.2.6. Curso de Operações de Busca e Salvamento (COBS);

16.2.2.7. Curso de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas (BREC);

16.2.2.8. Curso de Salvamento em Altura (CSALT); e

16.2.2.9. Curso de Tripulante Operacional (CTOP).

16.2.3. O GBS e o GPRAM terão três turnos de GSV: das 7h às 15h, 15h às
23h e 23h às 7h;

16.2.4. As demais Bases de Apoio terão apenas o segundo e terceiro turno,


podendo, a juízo do COMOP, ampliar o efetivo, tanto em número de militares,
bases ou turnos de serviço;

16.2.5. Nos dias ensolarados ou com baixa previsão de precipitação pluviométrica


os militares escalados poderão ser remanejados para outras unidades ou
funções a fim de reforçar o efetivo e evitar a baixa de viaturas;

16.2.6. Para fins de cálculos de GSV:

16.2.6.1. Serão disponibilizadas 56 (cinquenta e seis) cotas diárias, conforme


discriminado na tabela acima (item 16.2.1);

16.2.6.2. A operação iniciando em 19.nov.2018 serão empenhadas 672


(seiscentas e setenta e duas) cotas de GSV em novembro e 1.736 (mil e
setecentas e trinta e seis) cotas em dezembro, totalizando 2.408 (duas
mil e quatrocentas e oito cotas) para o exercício 2018.

17. PLANO DE CHAMADA

17.1. Havendo necessidade em aplicar o SCI, com a instalação do Gabinete de Crise,


o SUCOP, após solicitação do Superior de Dia, desencadeará o referido Plano de
Chamada.

18. UNIFORME

18.1. EPI de Combate a Incêndio Florestal;

18.2. Para a permanência no interior das OBM’s poderá ser utilizado o uniforme 4º A
(educação física);

18.3. Todos os militares deverão portar capa de chuva, capacete de salvamento,


luvas, apito, lanternas, cabo da vida e demais equipamentos para uso individual,
ainda que não listados neste Plano e que julguem pertinentes;

18.4. Os militares especializados deverão portar ainda os equipamentos individuais


correspondentes as suas habilitações: equipamento básico de mergulho, mochila
de salvamento e outros, conforme os cursos.

19. CONSIDERAÇÕES FINAIS

19.1. Será implantada a escala fixa de Oficial Ambiental, composta por oficiais
subalternos ou intermediários do quadro de combatentes, com especialização
análogas as exigidas para os postos de GSV (CMAUT, CPCIF, CSA, COBS,
BREC, CSALT, CTOP), em regime de 24hx72h (vinte e quatro horas de trabalho
por setenta e duas horas de descanso);

19.2. A alimentação ficará a cargo de cada militar, todavia em ocorrências de grande


duração, poderá ser acionada, pelo Superior de Dia, a Seção de Logística do
Estado Maior Operacional para averiguar a possibilidade de fornecimento de
alimentação operacional;

19.3. As guarnições destinadas as Bases de Apoio não terão área de atuação fixa,
podendo ser deslocadas para qualquer local de acordo com as determinações da
COCB;

19.4. Cada guarnição ficará responsável pela limpeza dos equipamentos, seja
durante e/ou antes da passagem do serviço, bem como da manutenção em 1º
escalão, quando possível;

19.5. Todos os atendimentos, fluxo de ordens e informações deverão ser norteados


pelos princípios do SCI;

19.6. O Coordenador de Operações articulará as ações integradas com a Defesa Civil


ou outro órgão externo;

20. ANEXOS

20.1. Anexo I: Formulário modelo FAPAR;

20.2. Anexo II: Alertas do Período Chuva;

20.3. Anexo III: Glossário de Termos;

20.4. Anexo IV: Procedimentos de Uso da Motosserra e Motobomba;

20.5. Anexo V: Áreas de Riscos para Monitoramento Diário;

20.6. Anexo VI: Posicionamento dos GBM’s nas ocorrências de elevadas


precipitações pluviométricas;

20.7. Anexo VII: Lista de Siglas;

20.8. Anexo VIII: Sugestão de materiais para as viaturas;

20.9. Anexo IX: Quadro de Trabalho Semanal, a ser repassado aos multiplicadores;

20.10. Anexo X: Lista de Presença das Instruções.

Brasília-DF, 07 de novembro de 2018.

CARLOS EMILSON FERREIRA DOS SANTOS – CEL. QOBM/Comb.


Comandante Operacional
ANEXO I

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL


COMANDO OPERACIONAL
COMANDO ESPECIALIZADO
GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO CIVIL

FORMULÁRIO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE ÁREA DE RISCO – FAPAR


GRUPAMENTO:
LOCAL:
BAIRRO: CIDADE:
PONTO DE REFERÊNCIA:
DIMENSÃO DA ÁREA (m² / ha):
TIPO: ( ) Construção ( ) Área Pública Urbana ( ) Área Ambiental
( ) Outro. Qual?
RISCOS: (cenário encontrado)
Boca de Lobo Entupida ( )
Árvores no Local ( )
Acúmulo de entulho ou lixo ( )
Fiação Elétrica ( )
Outros ( ) :

IMAGEM DO LOCAL: ( ) Sim ( ) Não


DATA:
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES:(Posto/Graduação,Nome Completo e Matrícula)
ANEXO II
ALERTA PREVENTIVO PERÍODO CHUVOSO

1. ÁGUAS PLUVIAIS
1.1. Deve ser realizada vistoria dos tubos da rede domiciliar;
1.2. Realizar limpeza, manutenção e reparos de calhas e telhas nos telhados;
1.3. Realizar limpeza, manutenção e reparos de ralos nos terraços, pátios e jardins;
1.4. Não lançar águas pluviais na rede de esgoto, isto poderá sobrecarregar as
tubulações sanitárias, provocando extravasamento de esgotos em pontos da rede e retorno
para dentro das residências, com graves riscos para a saúde. A rede de esgoto funciona
separada da rede de águas pluviais;
1.5. Auxiliar na preservação e manutenção do bom funcionamento dos pontos de
captação (bocas-de-lobo), redes, galerias e canais de águas pluviais. Recomenda-se não
jogar lixo e entulhos nas vias e captações de águas pluviais;

1.6. Nos edifícios com subsolo, manutenção e reparos devem ser realizados na rede de
águas pluviais e bombas de recalque com prevenção contra inundações;
1.7. Não transitar em calçadas durante as chuvas em razão da enxurrada arrastar
pessoas para as bocas-de-lobo;
1.8. Nas áreas semi-urbanizadas ou desprovidas de urbanização:

1.8.1. Não obstruir as valas provisórias e/ou os caminhos naturais de escoamento das
águas das chuvas com lixo e entulho;
1.8.2. Evitar o empoçamento de águas nas áreas livres dos lotes;
1.8.3. Não cruzar a pé uma corrente de água ou enxurradas;
1.8.4. Não passar com veículos em caminhos inundados.

2. OBRAS E EDIFICAÇÕES

2.1. Não realizar serviços de construções sem a devida assistência de profissionais


habilitados;
2.2. O acúmulo de água em lajes aumenta a carga sobre a estrutura da edificação;
2.3. Tubos de saídas e calhas devem ser desobstruídos;
2.4. Não deixe acumular água junto aos alicerces;
2.5. Não escavar terreno deixando barranco muito em pé, isto pode provocar
deslizamento;
2.6. Não cavar fossas ou buracos próximos a construções ou barrancos;
2.7. Cuidado com os trabalhos envolvendo escavações, principalmente as profundidades
superiores a 1,5 metros e na divisa com outras edificações;
2.8. Não jogar águas nos barrancos, isto provoca erosão, podendo atingir edificações,
instalações e vias;
2.9. Nas construções, observar as condições de vizinhança para evitar situações de risco
e acidentes;
2.10. Trincas em tetos, paredes e pisos, portas e janelas travadas fora do esquadro, com
dificuldades para abrir e fechar, afundamento de terreno e rompimento de tubulações,
podendo ser indícios de problemas nos alicerces e/ou estruturas; (nesses casos, chame um
profissional qualificado para avaliar a edificação);
2.11. Evite retirar a camada vegetal dos barrancos, ela protege contra erosões e
deslizamentos.

3. ELETRICIDADE

3.1. Nunca solte pipa próximo a rede de energia elétrica, o vento pode fazer com que ela
se encoste nos fios, colocando sua vida em risco;
3.2. Não usar fios de cobre como linha, nem utilizar pó de vidro ou ferro como "cerol". Use
linha seca de algodão (cordonete);

3.3. Se a pipa ficar presa na rede elétrica, não tente puxá-la; o risco é muito grande;
3.4. Não utilizar nenhum equipamento elétrico quando estiver pisando em local molhado
ou com as mãos molhadas;
3.5. Não mude a chave verão/inverno com o chuveiro ligado;
3.6. Não jogue objetos na rede elétrica;
3.7. Ao ver um fio de qualquer rede elétrica caído, não toque, é muito perigoso;
3.8. Se encontrar um fio caído ou muito próximo do chão, ou qualquer objeto em contato
com ele, mantenha-se afastado e procure informar a CEB;
3.9. Nas ruas não pavimentadas, a enxurrada pode causar erosão nas bases dos postes,
com possibilidade de quedas sobre vias e moradias, isto deve ser comunicado a CEB ou a
administração regional;
3.10. Não tente podar árvores, próximas a rede elétrica, é arriscado, consulte a CEB.

4. VENTO

4.1. Nos telhados de fibrocimento, a fixação entre a telha e o madeiramento deve estar em
acordo com as orientações do fabricante;
4.2. O madeiramento do telhado deverá estar preso às paredes, vigas ou lajes da
edificação e ser resistente à ação do vento conforme a orientação do fabricante;
4.3. Não utilizar paus, pedras ou outros objetos pesados sobre as telhas para fixação; o
telhado pode desabar e estes materiais atingir as pessoas;
4.4. Nunca instalar antena de televisão próxima à rede elétrica e não executar trabalhos
de reparos durante vendaval e/ou chuva;
4.5. Durante a manifestação de chuva e vento forte, não procurar refúgio em ginásios
fechados, auditórios, salas de espetáculos ou outras estruturas metálicas com tetos amplos,
pois esses locais podem ser vulneráveis a estes fenômenos;
4.6. A observação de qualquer perigo em árvores próximas a residências, vias ou redes
de eletricidade deve ser comunicado aos órgãos competentes;
4.7. Placas em marquises, coberturas e "out doors" devem ser fixados levando em
consideração a sobrecarga acidental do vento.

5. ESGOTO

5.1. Realizar limpeza e manutenção das tubulações e caixas de esgoto domiciliar;


5.2. O esgoto deve ser canalizado para a rede pública ou fossas;
5.3. Não lançar esgoto (água servida) nos quintais, ruas, jardins, praças, etc., evitando o
empoçamento, que é prejudicial à saúde, ao trânsito e aos alicerces das casas;

5.4. Proteger as fossas e as caixas de esgoto com tampões de concreto armado, para
que não entre água de chuva, não caiam pessoas, nem ocorra extravasão;
5.5. Não jogar objetos e/ou detritos nos vasos sanitários, tanque, pias, lavatórios, ralos,
para não entupir a rede domiciliar de esgoto;
5.6. Não jogar entulho e/ou lixo nas ruas, caixas de esgoto, fossas e bueiros, para não
entupir a rede pública de esgoto;
5.7. Não lançar águas pluviais na rede de esgoto, isto poderá sobrecarregar as
tubulações sanitárias, provocando extravasão de esgoto em pontos da rede e retorno para
dentro das residências, com graves riscos para a saúde. A rede de esgoto funciona
separada da rede de águas pluviais.

6. DESCARGA ATMOSFÉRICA (RAIO)

6.1. Durante as tempestades fique em casa, saia somente se absolutamente necessário;


6.2. Não retire nem coloque roupa em estendedores (varais) de arame durante
tempestades;
6.3. Mantenha-se afastado e não trabalhe em cercas, alambrados, linhas telefônicas ou
elétricas e estruturas metálicas;
6.4. Não manipule materiais inflamáveis em recipientes abertos;
6.5. Não operar tratores ou máquinas, especialmente para rebocar equipamentos
metálicos;
6.6. Se você estiver viajando permaneça dentro do automóvel - os automóveis oferecem
uma excelente proteção contra raios;
6.7. Busque refúgio no interior de edifícios;
6.8. Mantenha-se longe de árvores isoladas;
6.9. Não permaneça dentro d`água durante as tempestades;
6.10. Em casa permaneça longe de portas e janelas;
6.11. Evite áreas altas, busque refúgio em lugares baixos;
6.12. Durante uma tempestade, não utilizar aparelhos eletrodomésticos, mantenha-os
desconectados das tomadas e, também, desconecte da antena externa, o aparelho televisor,
assim você estará reduzindo danos;
6.13. Use telefone somente em uma emergência, os raios podem alcançar a linha
telefônica aérea;
6.14. Ao sentir carga elétrica em seu corpo (caracterizada por eriçamento do cabelo e
formigamento da pele) jogue-se ao chão;

6.15. Preste atenção à previsão do tempo para o princípio e fim da tarde, quando ocorre
a maioria das trovoadas. Tenha um plano de fuga para qualquer atividade ao ar livre e
afaste-se dos cumes das montanhas antes do meio-dia, se tiver de fazer uma longa
travessia de barco, tenha especial atenção, as canoas são um dos lugares mais expostos
que existem;
6.16. Com mau tempo, evite árvores altas, picos desprotegidos, campos abertos ou
mesmo praias;
6.17. Na floresta, procure um conjunto de árvores de altura regular e numa zona baixa,
mas longe da água. Afaste-se de troncos e raízes;
6.18. Se for apanhado a céu aberto evite árvores isoladas. Faça do corpo uma "bola com
pés", acocorando-se com eles o mais juntos possível. Não toque com as mãos no chão;
6.19. Para minimizar o número de pessoas afetadas por um raio, não se junte em grupo.
A corrente elétrica pode passar de uma pessoa para outra sem que estas se toquem. Afaste-
se de objetos metálicos, especialmente armações de tendas e barracas ou cercas de arame,
uma vez que se trata de bons condutores;
6.20. Quando acampar, monte sua barraca longe de lugares com maior probabilidade de
queda de um raio, tais como árvores altas e isoladas;
6.21. Aprenda a fazer reanimação cardiopulmonar, cerca de 20% das vítimas de raios
morrem, mas muitas podem ser salvas se tratadas de imediato;
6.22. Certifique-se de que a tempestade passou completamente antes de prosseguir seu
caminho. Muita gente morre antes e depois do clímax de uma tempestade por se aventurar
cedo demais.

7. ACAMPAMENTOS

7.1. Observar a localização de barracas em pontos afastados e longe dos cursos


d`água, considerando a ação da chuva e do vento, procure a proteção da natureza;
7.2. As atividades aquáticas deverão considerar as condições do tempo e do leito do
rio;
7.3. Todas as atividades devem ser realizadas em grupo, nunca se disperse;
7.4. Quando se aproximar uma chuva forte saia imediatamente da água;
7.5. Os veículos são bons refúgios contra raios e chuva, devendo permanecer em área
segura;
7.6. Mantenha-se longe das árvores isoladas;
7.7. Não use objetos metálicos e nem fique próximo a cercas de arame, alambrados e
grades, previna-se contra os raios.
ANEXO III

GLOSSÁRIO

ALAGAMENTO – Água acumulada no leito das ruas e no perímetro urbano por fortes
precipitações pluviométricas, em cidades com sistemas de drenagem deficientes.

AMEAÇA - (Conceito internacional): fato ou situação, natural ou provocada pelo homem,


que tem a potencialidade de causar danos a uma pessoa, objeto ou cenário, exposto
(vulnerável) a sua ação.

AMEAÇA - (Conceito Defesa Civil Brasil): Estimativa de ocorrência e magnitude de um


evento adverso, expressa em termos de probabilidade estatística de concretização do
evento e da provável magnitude de sua manifestação.

ANTICICLONE – Região da atmosfera onde a pressão é alta em relação às regiões


circunvizinhas, num mesmo nível. Centro de alta pressão.

COLAPSO – Alteração brusca e danosa em um determinado sistema.

CONTINGÊNCIA – Corresponde a uma situação de incerteza, quanto a um determinado


evento, fenômeno ou acidente previsível, que pode se concretizar ou não, durante um
período de tempo determinado.

CONVECÇÃO – Transmissão de calor por meio de correntes circulatórias originadas da


fonte; processo de propagação de calor que se verifica nos líquido e gases, por efeito do
movimento das camadas aquecidas.

CONVECÇÃO TRANSIENTE – Convecção passageira

DANO – Alteração ou perda causada por um evento.

DESENCANDEAR – Soltar, dar início. Dar partida ao plano.

DESINFEÇÃO – Desinfecção – ato de desinfeccionar, destruição de agentes infecciosos


situados fora do organismo, por ação de agentes químicos ou físicos.

ENCHENTES – Elevação do nível de água de um rio, acima de sua vazão normal. Termo
normalmente utilizado como sinônimo de inundação.

ENDEMIA – Ocorrência habitual de uma doença ou agente infeccioso em uma área


geográfica determinada.

EPICENTRO - Ponto da superfície terrestre vertical ao ponto focal. Normalmente


caracteriza-se pelo ponto de onde se sente o desastre com maior intensidade.

EPIDEMIA – Aumento brusco, significativo e transitório da ocorrência de uma


determinada doença em uma população.

EVENTO ADVERSO – É o fenômeno causador de desastres.


INUNDAÇÃO – Acumulação de água por drenagem deficiente, em áreas não habitualmente
submersas.

MAGNITUDE – Se refere às forças desencadeadas, entretanto não aponta indicação


alguma acerca de seus efeitos. É a quantidade de energia liberada como produto do
fenômeno, é uma medida da amplitude das ondas sísmicas. Para medir a magnitude se
utiliza a “Escala Richter”.

META - Resultado esperado de uma atividade específica, com uma unidade de medida
estabelecida, em um tempo esperado.

MITIGAR – Amenizar, reduzir. Ações executadas para reduzir danos ou riscos.

ORGANOGRAMA – Gráfico que indica os níveis da Organização, os nomes das Unidades,


Gerência ou Seções, os títulos e as relações entre estes.

PLANO DE CONTINGÊNCIA – Plano que contém os procedimentos de pronta resposta ou


de planejamento específico para determinado Desastre ou Evento.

PLUVIOMETRIA – Ramo da climatologia que se ocupa da distribuição das chuvas em


diferentes épocas e regiões.

POLÍTICA – Delineamento gerais e base jurídica para desenvolvimento das ações


administrativas.

PROFILAXIA – Emprego de medidas para evitar doenças.

RISCO – Relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento adverso se
concretize e o grau de vulnerabilidade do sistema receptor e seus efeitos.

SAVANA – Planície das regiões tropicais de longa estação seca com vegetação
caraterística.

SURTO ENDÊMICO – Aparecimento repentino e avançado de uma doença que atinge


determinada região.

VULNERABILIDADE – (Conceito internacional): Característica intrínseca de uma pessoa,


objeto ou sistema que corresponde a sua disposição para ser danificado.

VULNERABILIDADE – Vulnerabilidade (Conceito Defesa Civil Brasil): Relação entre a


magnitude de uma ameaça, caso ela se concretize e a intensidade dos danos resultantes.
ANEXO IV

PROCEDIMENTOS PARA MOTOSSERRA E MOTOBOMBA

MOTOSERRA

• Durante a operação com motosserra, o operador sempre esteja usando seus EPI’s
• Durante a operação com motosserra, é importante que esteja acompanhado de
outro Operador.

PROCESSO DE FUCIONAMENTO (Rotina a ser seguida)


1. Antes de dar o arranque na motosserra, verifique se os dispositivos de segurança
estão em perfeitas condições para o trabalho:
2. Sabre corretamente montado;
3. Corrente corretamente tensionada;
4. Freio manual da corrente;
5. Pino pega corrente;
6. Trava de segurança do acelerador;
7. Amortecedores anti-vibratórios;
8. Proporção de mistura:

No caso do motor de 2 tempos


Óleo para MotosserraSTIHL: 1 : 50 => 1 parte de óleo + 50 partes de
gasolina No caso de outras marcas de óleo de motor de 2 tempos da
classificação: TC: 1 : 25 => 1 parte de óleo + 25 partes de gasolina
• Ao funcionar a motosserra, fazer afastado de pessoas e obstáculos;
• Jamais tente o arranque com a motosserra no ar (sem apoio).
• É necessário limpar regularmente os furos de entrada de óleo e a canaleta

FREIO DA CORRENTE
• O freio da corrente pode ser acionado manual ou automaticamente:
• O acionamento manual ocorre, empurrando-se a proteção da mão para frente com a mão
esquerda;
• O acionamento automático ocorre através da força de inércia da proteção da mão;
• O freio da corrente deve ser acionado somente com o motor em marcha lenta, a não
ser em caso de emergência ou durante o arranque

REGULAGEM DA CORRENTE
• Efetue a regulagem da corrente somente com a motosserra desligada;
• Mantenha a corrente sempre regulada, pois a mesma apertada força o motor e frouxa
há riscos de desprender da canaleta do sabre;
• A tensão da corrente deve ser controlada visualmente durante o trabalho de corte e,
se necessário, corrigida.
• Assegure-se de que o conjunto de corte se mantém lubrificado durante o trabalho.

PARA EVITAR O RETROCESSO, SIGA AS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES:


• Segure a motosserra firmemente com as duas mãos;
• Não trabalhe com o corpo muito inclinado para a frente e não corte acima da
altura dos ombros;
• Tome cuidado especial, quando o sabre tiver que ser colocado num corte já iniciado.
MOTOBOMBA (BRANCO)

CUIDADOS BÁSICOS
• Durante o funcionamento, mantenha afastado objetos, crianças e animais a fim de
evitar acidentes.
• Não bombear líquidos inflamáveis e líquidos que possam provocar corrosões
na motobomba.
• O operador deve conhecer todos os controles/conexões da motobomba.
• Abasteça o tanque de combustível em locais abertos.
• Verifique a condição geral das mangueiras (sucção e recalque).
• Certifique-se de que todas as porcas, parafusos e conectores estejam bem apertados.
• Antes de ligar a motobomba encha completamente com água limpa o corpo da bomba
e a tubulação de sucção.
• Certifique-se de que o reservatório de combustível está com gasolina, o cárter com
o óleo.

PARA LIGAR A MOTOBOMBA


1. Abra a torneira de combustível e deixe o motor em meia aceleração.
2. Coloque o botão de partida na posição “ON”.
3. Acione o afogador deixando-o na posição “AFOGADO” (só se faz necessário acionar o
afogador quando a partida é a frio ou quando o tanque de combustível chega a ficar
vazio).
4. Puxe o punho do retrátil suavemente até sentir a resistência do motor. Puxe com
vigor até o motor funcionar.
5. Assim que o motor começar a funcionar retorne o afogador para a posição “NORMAL”.
ANEXO V
ÁREAS DE RISCOS PARA MONITORAMENTO DIÁRIO

LOCAIS DE ALAGAMENTO PARA AS RONDAS DIÁRIAS


OBM LOCAL PONTO DE REFÊNCIA
SCES TRECHO 2 SETOR DE CLUBE ESPORTIVO SUL
GBSAL
ASA NORTE TESOURINHAS DAS QUADRAS 110; 111; 201/202; 205.
GPRAM BASEVI RONDA NA VILA
ÁGUAS CLARAS AV. BOULEVARD EM FRENTE À RUA 17
GPCIN
SETOR HABITACIONAL ARNIQUEIRA RONDA NAS VIAS RUA 08; 10.
SIERRA VIADUTO BR-060/DF-180 RONDA PARTINDO DO VIADUTO ATÉ O BALÃO DA BR-070 (PRÓXIMO AO POSTO DA PRF).
III SIERRA III/ DF-280/ DF-190 RONDA PARTINDO DE SIERRA III ATÉ O BALÃO DA DF-190 COM A DF-180.
1º GBM ASA NORTE TESOURINHAS DAS QUADRAS 209/210; 211/212; 215/216; 509; 511.
AV. ELMO SEREJO FINAL DA AV. PRÓXIMO AO PCS DA PMDF
VICENTE PIRES/COL. AGR. SAMAMBAIA. RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
2º GBM
AV. HÉLIO PRATES PRÓXIMO AO CEMITÉRIO
TAGUATINGA NORTE QNL 10 CJ. E
3º GBM SIA RONDA SIA TRECHO 1; 2; 3
6º GBM METROPOLITANA AV. QUE FAZ LIGAÇÃO COM O NÚCLEO BANDEIRANTE
7º GBM VILA SÃO JOSÉ RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
AV. M 1 RONDA NA AV. SUL E NORTE
8º GBM AV. LESTE RONDA NA AV. SUL E NORTE
AV. OESTE RONDA NA AV. SUL E NORTE
SETOR SUL AV. MARECHAL PRÓXIMO A QD 120/192
9º GBM
VALE DO AMANHECER CR 85 E 86
RONDA FAPAR (ATENTAR PRINCIPALMENTE PARA A ABERTURA DAS COMPORTAS DA
10º GBM BOQUEIRÃO BARREGEM DA BARRAGEM)
ITAPOÃ RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
11º GBM AV. EPDB RONDA NA VIA
BERNADO SAYÃO RONDA
13º GBM
VIADUTO DO METRÔ RONDA
QE 32 RONDA
AV. CONTORNO RONDA
QD 208; 305; 601; 602; 614 RONDA
15º GBM L2 SUL RONDA NO SETOR DAS EMBAIXADAS
ASA SUL TESOURINHA DA 205/206; 215
CONDOMINIO FENIX RONDA
16º GBM
QD 8 GAMA OESTE
CÓRREGO DA MATA GRANDE PRÓXIMO AO BAIRRO SETOR TRADICIONAL
17º GBM
CENTRO PARTE BAIXA RUA GAMELEIRA QUE DÁ ACESSO AO BAIRRO SÃO GABRIEL
AV. ALAGADOS RONDA NA VIA
18º GBM
QR 305 PRÓXIMO A BIBLIOTECA PÚBLICA
19º GBM VILA CAUHY PRÓXIMO DO CÓRREGO RIACHO FUNDO
RIACHO FUNDO I RONDA COMUNIDADE MATADOURO
RIACHO FUNDO I RONDA NO PARQUE ECOLÓGICO E VIVENCIAL DO RIACHO FUNDO I
21º GBM
RIACHO FUNDO I RONDA NA SPLM
RIACHO FUNDO II RONDA QD QN 8; 16; 19
22º GBM VILA RABELO II RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
34º GBM VARJÃO RONDA NAS QUADRAS ÍMPARES; ASSENTAMENTO PRÓXIMO A QD 11
36º GBM AVENIDAS RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
QR 402 PRÓXIMO AO CJ. 30
37º GBM QR 611 PRÓXIMO AO POSTO DE SAÚDE N° 2
AV. PRINCIPAL DAS QDS 400 RONDA NA VIA
BR 070 PRÓXIMO AO CONDOMÍNIO PRIVE
41º GBM SOL NASCENTE RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
POR DO SOL RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
45º GBM CRUZEIRO RONDA NAS PRINCIPAIS VIAS
ANEXO VI

OPERAÇÃO BOMBEIROS AVANÇAR


OBM PONTO 1
1º GBM 202 NORTE
2º GBM PISTÃO NORTE - CRUZAMENTO EM FRENTE AO
BAVOP/PMDF.
3º GBM EPTG - PASSARELA DO OCTOGONAL
EPIA - CANTEIRO PRÓXIMO À PASSARELA/VIADUTO DA
6º GBM VILA CAUHY.
7º GBM SETOR VEREDAS QUADRA 01 - BRAZLÂNDIA
8º GBM HÉLIO PRATES - CRUZAMENTO QNL/M NORTE.
9º GBM AVENIDA MARECHAL DEODORO QUADRA 120/192.
10º GBM BALÃO DA DF-001/DF-250.
11º GBM ENTRADA DI PONTÃO DO LAGO SUL
13º GBM EPTG - PRÓXIMO À ENTRADA DO GUARÁ.
15º GBM VIADUTO FINAL DA W3 SUL.
16º GBM ENTRADA/SAÍDA DO GAMA, PRÓXIMO AO TERMINAL BRT.
17º GBM CONDOMÍNIO ITAIPU
18º GBM AVENIDA ALAGADO, PRÓXIMO AO TERMINAL BRT.
19º GBM EM FRENTE AO PARK SHOPPING/CARREFOUR.
ENCONTRO DAS AVENIDAS CEDRO E SUCUPIRA, PRÓXIMO
21º GBM AO TRE.
22º GBM BR 020 - VIADUTO DO COLORADO.
34º GBM BR 020 - VIADUTO DO TORTO.
36º GBM DF-001 - BALÃO DO RECANTO DAS EMAS.
37º GBM QR 402 - SAMAMBAIA NORTE
41º GBM BR 070 - PASSARELA DO CONDOMÍNIO PRIVÊ.
45º GBM EM FRENTE À CATEDRAL MILITAR RAINHA DA PAZ.

GPCIN PISTÃO SUL, EM FRENTE À UNIVERSIDADE CATÓLICA.

SIERRA III SIERRA III


GPRAM VILA BASEVI
GBSAL VIA DE ACESSO À PONTE JK
ANEXO VII
LISTA DE SIGLAS

AMV – Auto Múltiplas Vítimas;


APSG – Auto Plataforma de Serviços Gerais;
AR – Administração Regional;
ARF – Auto Rápido Florestal;
ATT – Auto Transporte de Tropa;
BREC – Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas;
CAESB – Companhia de Águas e esgoto do Brasília;
CBMDF – Corpo de Bombeiros Militar do Distrito federal;
CEB – Companhia Energética de Brasília;
COESP – Comando Especializado;
COMAR – Comando de Área;
COMOP – Comando Operacional;
EMOPE – Estado Maior Operacional;
FAPAR – Formulário de Análise Preliminar de Área de Risco;
GAEPH – Grupamento de Atendimento de Emergência Pré-Hospitalar;
GAVOP – Grupamento de Aviação Operacional;
GBM – Grupamento de Bombeiro Militar;
GBS – Grupamento de Busca e Salvamento;
GPCIV – Grupamento de Proteção Civil;
GPRAM – Grupamento de Proteção Ambiental;
GDF – Governo do Distrito Federal;
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística;
INMET – Instituto Nacional de Meteorologia;
NOVACAP – Companhia Urbanizadora da Nova Capital;
SCI – Sistema de Comando de Incidentes;
SELOG – Seção de Logística;
SEOPE – Seção de Emprego Operacional e Estatística;
SEREH – Seção de Recursos Humanos;
SSP – Secretaria de Estado de Segurança Pública;

1
ANEXO VIII
SUGESTÃO DE MATERIAIS PARA AS VIATURAS

Cada viatura deverá estar equipada com os seguintes equipamentos/ferramentas e quantidades:


a. Balde de ferro: 4 (quatro);
b. Colher de pedreiro: 5 (cinco);
c. Enxada: 2 (duas);
d. Picareta: 2 (duas);
e. Pá: 2 (duas);
f. Pé de Cabra: 2 (dois);
g. Alavanca de 1,5m: 2 (duas);
h. Facão: 2 (dois);
i. Fita zebrada: 100m (cem metros);
j. Cabo para isolamento: 100m (cem metros);
k. Cone de sinalização: 20 (vinte);
l. Colete de sinalização: 5 (cinco);
m. Farol de busca manual: 1 (um);
n. Moto bomba: 2 (duas);
o. Motosserra: 2 (duas);
p. Cabo para descida vertical: 200m (duzentos metros);
q. Aparelho tipo oito: 2 (dois);
r. Mosquetão: 2 (dois);
s. Guincho de Alavanca: 1 (um);
t. Polanski: 1 (um);
u. Tripé: 1 (um);
v. Aparelho de navegação (GPS): 1 (um).

2
ANEXO IX
QUADRO DE TRABALHO A SER REPASSADO AOS MULTIPLICADORES:

1º Dia
Horário Atividade Instrutores Observação
8h às 9h50 Legislação
9h50 às 10h10 Intervalo
10h10 às 12h Sistema de Comando de Incidentes
12h às 13h30 Almoço
13h30 às 15h20 Nós e amarrações
15h20 às 15h40 Intervalo
15h40 às 17h30 Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas

2º Dia
Horário Atividade Instrutor Observação
8h às 9h50 Esgotamento
9h50 às 10h10 Intervalo
10h10 às 12h Motosserra
12h às 13h30 Almoço
13h30 às 15h20 Corte de Árvores
15h20 às 15h40 Intervalo
15h40 às 17h30 Corte de Árvores

3
ANEXO X
LISTA DE PRESENÇA DAS INSTRUÇÕES
Ficha de Controle de Instrução - Operação Período Chuvoso
OBM:
Data: Horário: Duração:
Instrutor(es):
Tema:
Relação de Militares
Nº Posto/Grad Nome Matrícula
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Observações:

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