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Cavidade Orbitária

As cavidades orbitais são


estruturas piramidais, cujo
vértice está voltado para a
porção posterior do crânio, e
que alojam e protegem os
bolbos oculares, juntamente
com os nervos e vasos a eles
associados, assim como o
aparelho lacrimal e outros
nervos faciais.
In 3D Head & Neck Anatomy with Special Senses and Basic
Neuroanatomy 1.00 (Primal Pictures)

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Cavidade Orbitária

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Buraco Supra-Orbitário

Pequena Asa do
Esfenóide Osso Frontal

Buraco Óptico
Fenda Esfenoidal
Buracos Etmoidais
(anterior e posterior)

Grande Asa do Osso Etmóide


Esfenóide Osso Lacrimal

Osso Palatino Fossa Lacrimal

Osso Zigomático
Osso Maxilar

Fenda esfeno-maxilar
Buraco Infra-Orbitário
Sulco Infra-Orbital

In: Seeley, R. R., Anatomia & Fisiologia, Lusociência, 6ª edição, 2007


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Limites da Cavidade
 Tecto
 Superfície Orbital do Frontal
 Superfície Orbital da Pequena Asa do
Esfenóide
 Fossa que alberga a Glândula Lacrimal

 Pavimento
 Superfície Orbital da Maxila
 Apófise Orbital do Palatino
 Superfície Orbital do Zigomático
In Netter’s Atlas of Anatomy, 5th Edition
 Fissura Orbital Inferior

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Limites da Cavidade
 Parede Lateral
 Superfície Orbital do Zigomático
 Superfície Orbital da Grande Asa do
Esfenóide.
 Parede Medial
 Lâmina Orbital do Etmóide;
 Porção da Superfície Orbital da
Pequena Asa do Esfenóide
 Superfície Orbital do Osso Frontal
 Superfície Orbital do Osso Lacrimal
 Fossa Lacrimal.
 Vértice
In Netter’s Atlas of Anatomy, 5th Edition
 Superfície Orbital da Pequena Asa do
Esfenóide
 Canal Óptico
 Fissura Orbital Superior

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Superfície Orbital do Osso Palatino

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Superfície Orbital da Pequena Asa do Esfenóide

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Superfície Orbital da Pequena Asa do Esfenóide

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Superfície Orbital da Grande Asa do Esfenóide

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Superfície Orbital da Grande Asa do Esfenóide

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Superfície Orbital da Maxila

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Superfície Orbital do Osso Lacrimal

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Superfície Orbital do Osso Lacrimal

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Superfície Orbital do Osso Zigomático

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Superfície Orbital do Osso Zigomático

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Superfície Orbital do Osso Zigomático

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Superfície Orbital do Osso Frontal

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Superfície Orbital do Osso Frontal

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Lâmina Orbital do Osso Etmóide

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Cavidade Nasal
 Caracteriza-se pela presença
de três estruturas – cornetos
– que se prolongam para o
interior da cavidade;
 Em conjunto com o epitélio
respiratório nasal, aumentam
a área de superfície para
aquecimento, humidificação e
filtração do ar;
 Na zona superior da cavidade
reside a região olfactiva, com In 3D Head & Neck Anatomy with Special Senses and Basic
o epitélio olfactivo e as células Neuroanatomy 1.00 (Primal Pictures)

sensitivas especializadas na
detecção de cheiros.
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Características da Cavidade Nasal
 Cada cavidade é
progressivamente mais
larga, no sentido superior-
inferior

 As cavidades são separadas


pelo septo nasal

 As cavidades estendem-se
das narinas às coanas.

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Ossos da Cavidade Nasal

In: Seeley, R. R., Anatomia & Fisiologia, Lusociência, 6ª edição, 2007

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Ossos da Cavidade Nasal

In: Seeley, R. R., Anatomia & Fisiologia, Lusociência, 6ª edição, 2007

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Características da Cavidade Nasal

In Moore’s Clinically Oriented Anatomy, 3rd Edition

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Características da Cavidade Nasal
 Antecâmara
 Revestida por pele com pêlos;
 Mucosa Nasal
 Revestes as cavidades nasais
(excepto na antecâmara);
 Estende-se em todas as
câmaras, cavidades e seios que
comunicam com as cavidades
nasais;
 O terço superior é uma área
olfactiva;
 Os dois terços inferiores são In BuyAMag (http://www.buyamag.com/ear_nose_models.php)

áreas respiratórias.

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Características da Cavidade Nasal

In 3D Head & Neck Anatomy with Special Senses and Basic Neuroanatomy 1.00 (Primal Pictures)

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Seios Paranasais
 Cavidades internas de alguns ossos que contém ar, revestidas por
uma mucosa e que drenam as suas secreções para a cavidade nasal.

Seios
Paranasais

Seios Seios Seios Seios


Frontais Maxilares Etmoidais Esfenoidais

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In: Seeley, R. R., Anatomia & Fisiologia, Lusociência, 6ª edição, 2007
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In: Seeley, R. R., Anatomia & Fisiologia, Lusociência, 6ª edição, 2007
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Haste que atravessa o Hiato, passa através
do orifício maxilar para o seio maxilar e
pressiona a parede do Meato inferior

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Seios Frontais
 Seios pares
 Situados entre a lâmina
externa e interna do
frontal, atrás da arcada
supra-ciliar
 Drenam para o Hiato Semi-
Lunar do Meato Nasal
Médio

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Seios Etmoidais
 Situam-se entre a cavidade nasal e
a órbita.
 Múltiplas cavidades (células) mais
pequenas (formando o Labirinto
Etmoidal), podendo ser anteriores
ou posteriores.
 Os seios anteriores drenam para o
Meato Nasal Médio), enquanto que
os posteriores drenam para o
Meato Nasal Superior.

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Seios Esfenoidais
 Seios pares que se localizam
posteriormente ao tecto da
cavidade nasal, no corpo do
esfenóide.
 Drenam para a cavidade nasal
através do recesso
esfenoetmoidal.

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Seios Maxilares
 Seios pares, em forma de
pirâmide, na maxilla, que
drenam para o Meato Nasal
Médio (Hiato Semi-Lunar);
sendo os mais volumosos.

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Funções dos Seios Paranasais
 Diminuição do peso da parte anterior do crânio
 Amplificar o som produzido pelas cordas vocais
 Proteger as estruturas intra-cranianas face a possíveis
impactos
 Humidificam e aquecem o ar inspirado
 Equilibram a pressão na cavidade nasal

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 Cavidade que contém e protege 5/6 do globo ocular, os músculos, os nervos e os vasos
a ele associados ou que atravessam a cavidade em direcção à face;
 A abertura é protegida por uma fina dobra móvel: a pálpebra;
 Suporta, protege e maximiza as funções do olho;
 Tem forma piramidal com um vértice direccionado posteriormente e uma base
direccionada anteriormente;
 Limites
o Tecto
 Superfície (ou lâmina) orbitária do osso frontal;
 Pequena Asa do Osso Esfenóide;
 Fossa que alberga a glândula lacrimal, encontrada na cavidade
orbitária;
o Chão
 Superfície (ou lâmina) orbitária da maxila;
 Pequenas porções (superfícies/lâminas orbitárias) dos ossos
zigomático e palatino;
 Contém a fissura orbital inferior (do vértice à margem orbitária);
o Parede Medial
 Espessura muito fina;
 Superfície (ou lâmina) orbitária do osso etmóide;
 Pequenas porções (superfícies/lâminas orbitárias) dos ossos frontal,
lacrimal e esfenóide;
 Demarcada pela fossa lacrimal (que alberga o saci lacrimal);
o Parede Lateral
 Apófise frontal do osso zigomático;
 Grande Asa do Esfenóide;
o Vértice
 Pequena Asa do Esfenóide;
 Contém o Canal Óptico na zona medial da fissura orbital superior;
o Buracos e Sulcos da Cavidade Orbitária

Buraco/Sulco Localização Estruturas Transmitidas


Sulco Supra-orbital Margem Supra-orbital Nervo supra-orbital e vasos
sanguíneos
Sulco e canal infra- Superfície Orbitária da Maxila Nervo infra-orbital e vasos
orbital sanguíneos
Canal Nasolacrimal Parede Medial Ducto Nasolacrimal
Fissura Orbital Inferior Entre a Grande Asa do Esfenóide Nervo Maxilar
e a Maxila Ramo Zigomático do Nervo
Maxilar
Veia Oftálmica
Nervos Simpáticos
Fissura Orbital Superior Entre a Grande e a Pequena Asa Nervo Lacrimal
do Esfenóide Nervo Frontal
Nervo Troclear
Nervo Oculomotor
Nervo Abducente
Nervo Nasociliar
Veia Oftálmica Superior
Canal Óptico Pequena Asa do Esfenóide Nervo Óptico
Artéria Oftálmica
Buraco Zigomaticofacial Parede Lateral Nervo Zigomaticofacial
Buraco Parede Lateral Nervo Zigomaticotemporal
Zigomaticotemporal
Buraco Etmoidal Osso Etmóide Nervo Etmoidal Anterior
Anterior
Buraco Etmoidal Osso Etmóide Nervo Etmoidal Posterior
Posterior

A parede lateral da cavidade nasal é caracterizada pela presença de três estruturas, com uma
forma semelhante à de uma concha, denominadas ͞cornetos͟. Estas estruturas prolongam-se
pelo interior da cavidade nasal e, em conjunto com o epitélio respiratório que as reveste,
aumentam extensamente a área da superfície para aquecimento, humidificação e filtração do
ar.

Na zona superior da cavidade nasal reside a região olfactiva, caracterizada pelo epitélio
olfactivo e as células sensitivas especializadas na detecção de cheiros.

 A largura das cavidades aumenta da zona superior para a zona inferior, sendo as
cavidades separadas pelo septo nasal;
 Estendem-se das narinas às coanas:
o Narinas = abertura externa do nariz;
o Coana = abertura para a faringe;
o A abertura demarcada pelo conjunto ósseo, em forma de pêra, denomina-se
͞abertura piriforme͟;
 Antecâmara Nasal
o Região inicial da cavidade nasal;
o Revestida por pele com pêlos;
o Limitada lateramente pelas cavidades alares;
o Limen Nasi:
 Linha Crescente;
 Marca o limite superior da antecâmara nasal;
 Mucosa Nasal
o Cobre as cavidades nasais, excepto na antecâmara;
o Ligada ao periósteo e pericondro dos ossos e cartilagens circundantes;
o Estende-se por todas as câmaras, cavidades e seios que comunicam com as
cavidades nasais;
o O terço superior diz respeito às áreas olfactivas;
o Os dois terços inferiores dizem respeito às áreas respiratórias;
 Cornetos Nasais
o Três projecções horizontais na cavidade lateral;
o Os cornetos nasais são superior, médio e inferior;
o Dividem a cavidade nasal em quatro áreas:
 Meato Superior;
 Meato Médio;
 Meato Inferior;
 Recesso Esfeno-Etmoidal;
 Meato Superior
o Entre os cornetos superior e médio;
o Contém aberturas dos seios etmóidais posteriores;
 Meato Médio
o Mais largo e longo do que o superior;
o Depressão em forma de átrio na zona anterior;
o Infundíbulo etmoidal na terminação anterior:
 Permite o acesso ao canal frontonasal;
 Canal que liga aos seios frontais;
o Bolha Etmoidal
 Projecção redonda na raiz inferior do meato inferior;
 Representa a protuberância das células etmoidais (seios);
 Sulco, denominado Hiato Semilunar, imediatamente abaixo leva ao
infundíbulo;
o Contém abertura para os seios frontais, maxilares e etmoidais anteriores
 Abertura para os seios frontais na terminação anterior do hiato
semilunar/infundíbulo;
 Abertura para os seios maxilares na terminação posterior do hiato
semilunar;
 Várias aberturas para as células etmoidais;
 Meato Inferior
o Sob o Corneto Inferior;
o Recebe o canal nasolacrimal na terminação anterior;
 Recesso Esfeno-Etmoidal
o Posiciona-se numa área póstero-superior ao corneto nasal superior;
o Recebe a abertura dos seios esfenoidais;

Seios Descrição
Frontais Seios pares que se encontram numa zona
anterior ao osso frontal, drenando para o
Hiato Semi-lunar do Meato Nasal Médio
Etmoidais Seios anteriores, médios e posteriores pares
localizados no osso etmóide; os anteriores e
médios drenam para o Meato Nasal Médio
(para o Hiato Semi-lunar e a Bolha Etmóide,
respectivamente); os posteriores drenam
para o Meato Nasal Superior
Esfenoidais Seios pares, no osso esfenóide, que drenam
para o recesso esfeno-etmoidal
Maxilares Seios pares, na maxila, que drenam para o
Meato Nasal Médio (Hiato Semi-lunar); é o
seio mais volumoso (20-30mL)

Existem quatro conjuntos de seios paranasais, que são cavidades (câmaras) encontradas em
alguns dos ossos que rodeiam o nariz e as órbitas. Os seios são revestidos por epitélio
respiratório, permitindo o aquecimento e humidificação do ar inspirado, e drenam as
secreções mucosas para as caivades nasais (͞assoar o nariz͟ liberta as secreções em excesso
das cavidades nasais e dos seios paranasais).

 Extensões da cavidade nasal para a Maxila, o Etmóide, o Frontal e o Esfenóide;


 Revestidos com epitélio respiratório;
 Estão presentes desde criança (nascimento) e aumentam até à idade adulta;
 Preenchidos por Ar e revestidos pela mucosa nasal;
 Seios Frontais (2)
o Entre as superfícies interna e externa do osso frontal;
o São detectáveis a partir dos 7 anos de idade;
 Seios Maxilares (2)
o Os mais volumosos dos seios paranasais;
o Ocupam grande parte do corpo da maxila;
 Seios Etmoidais
o Bastante numerosos;
o Não desenvolvidos até aos 2 anos;
 Seios Esfenoidais
o Derivam de extensões dos seios etmoidais no osso esfenóide, que ocorrem por
volta dos 2 anos de idade;
o O número de seios difere de lado para lado;
o Existe um septo ósseo entre os dois lados;
o Apenas uma fina camada de osso separa estes seios de estruturas importantes
localizadas nas fossas craniais anterior e média: nervos ópticos, glândula
pituitária, artérias caróticas internas e seios cavernosos.

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