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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

CAROLINA VEDANA MOTA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – REFORMA E AMPLIAÇÃO


DO HOSPITAL SEARA DO BEM.

LAGES (SC)
2014

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CAROLINA VEDANA MOTA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – REFORMA E AMPLIAÇÃO


DO HOSPITAL INFANTIL SEARA DO BEM

Relatório de Estágio Supervisionado,


apresentado à Coordenação do Curso de
Engenharia Civil da Universidade do
Planalto Catarinense – UNIPLAC –
como requisito necessário para obtenção
do grau de Bacharel em Engenharia
Civil.

Orientação: Prof. Esp. Fabiano Ventura


dos Santos, Engenheiro Civil.

LAGES (SC)
2014

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5

1.1 Caracterização da Organização ..................................................................... 5

1.2 Situação Problemática ................................................................................... 5

1.2.1 – Descrição do Problema......................................................................... 5

1.3 Objetivos........................................................................................................ 6

1.4 Justificativa .................................................................................................... 6

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................... 7

2.1 – Gesso Acartonado ....................................................................................... 7

2.2 – Alvenaria .................................................................................................... 9

2.3 – Gabarito da obra ......................................................................................... 9

2.4 – Valas para fundação ................................................................................. 10

2.5 – Fundação................................................................................................... 11

2.5.1 – Fundações rasas .................................................................................. 11

2.5.2 – Fundações profundas .......................................................................... 12

2.6 – Viga baldrame .......................................................................................... 12

2.7 – Concreto armado ...................................................................................... 12

2.7.1 – Vantagens do concreto armado .......................................................... 13

2.7.2 – Desvantagens do concreto armado ..................................................... 13

2.8 – Impermeabilização ................................................................................... 14

2.9 – EPI’S conforme NR6 ................................................................................ 15

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3 METODOLOGIA............................................................................................ 17

4 ESTUDO DE CASO ........................................................................................ 18

4.1 – Estado da obra .......................................................................................... 18

4.2 – Acompanhamento dos serviços executados ............................................. 18

4.2.1 – Execução das valas de fundação ........................................................ 18

4.2.2 – Execução de formas para sapatas, vigas baldrame e blocos. ............. 19

4.2.3 – Concretagem ....................................................................................... 20

4.2.4 – Execução da impermeabilização ........................................................ 21

4.2.5 – Utilização de EPI’S ............................................................................ 21

4.2.6 – Histórico do hospital Infantil Seara do Bem ...................................... 22

4.2.7 – Antiga estrutura física do Hospital Infantil Seara do Bem ................ 24

5 CONCLUSÃO.................................................................................................. 26

6 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ................................................................... 27

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 33

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


NBR - Norma Brasileira
NR - Norma Regulamentadora

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Caracterização da Organização

A Empresa Estaca Engenharia e Construção Ltda., atua a mais de 20


anos na área de construção civil, foi criada em 1992 e ao longo dos anos focou
seu trabalho em obras residenciais, industriais, comerciais, estaqueamento,
demolição, pisos industriais, recuperação e reforço de estruturas e sondagens
geológicas. Contudo, foi com obras prestadas para serviços da indústria e de
comércio que teve sua maior atuação. Está localizada na cidade de Lages/SC, à
Rua Correia Pinto 314, no bairro Centro.

1.2 Situação Problemática

1.2.1 – Descrição do Problema

Para a execução do estágio curricular obrigatório supervisionado, será


desenvolvido o acompanhamento da Reforma e Ampliação do Hospital Infantil
de Lages, localizado na Avenida Luís de Camões, 1511, Bairro Conta Dinheiro,
Lages SC.
A estrutura já existente foi executada em alvenaria comum e componentes
estruturais são de concreto armado.

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1.3 Objetivos

1.3.1 – Objetivo Geral

O atual trabalho tem por objetivo aplicar na prática os conhecimentos


teóricos obtidos em sala de aula durante o curso de Engenharia Civil.

1.3.2 – Objetivos Específicos

 Supervisionar e orientar a execução da obra (tanto ampliação quanto


demolição).
 Supervisionar utilização de EPI’S conforme NR 6 (norma
regulamentadora 6).

1.4 Justificativa

O principal objetivo deste estudo é provar que é de suma importância a


supervisão e acompanhamento do Engenheiro Civil durante a execução de
qualquer obra, sendo ela de pequeno até grande porte, pois, a maioria das
patologias construtivas encontrados hoje em obras são oriundas de uma má
execução que é consequência da falha da supervisão e do acompanhamento da
obra pelo responsável técnico.
Pelos motivos acima explanados é que o estágio curricular obrigatório
supervisionado dentro do canteiro de obra e acompanhando a execução de obra é
de grande importância, uma vez que é viável corrigir e resolver desde problemas
pequenos e fáceis, até os mais complicados e perigosos, evitando assim que esses
erros construtivos se tornem futuramente nocivos à vida das pessoas.

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 – Gesso Acartonado

Segundo Sabbatini (1997), as vedações em painéis são aquelas constituídas


por paredes maciças pré moldadas ou pré fabricadas, onde geralmente há o
emprego de concreto leve ou não. Segundo Roman (2013), o gesso acartonado é
usado para a vedação das paredes internas, é uma estrutura leve, fixado em perfis
de chapa de aço galvanizado (esqueleto de guias e montantes), é uma superfície
pronta para o acabamento final e sensível a intempéries (umidade). É composta
por chapa de gesso, perfis metálicos zincados e acessórios. Existem três tipos de
chapas, são elas:

 Normal (padrão) - cartão de cor branco/marfim miolo de gesso e aditivos,


revestida em ambas as faces com papel Kraft.
 Hidrófugas - cartão de cor verde, silicone é usado como aditivo ao gesso
é utilizado papel Kraft com hidrofugante (impermeabilizante).
 Resistente ao fogo - cartão de cor rosa e gesso com fibra de vidro.

Alguns acessórios utilizados para fixação das chapas de gesso são:


 Parafusos para fixação das chapas (pregos somente quando a estrutura
suporte for de madeira), especialmente para esse fim
 Fita de papel reforçada aplicada nas juntas entre as chapas e reforços de
canto e massas para rejunte (gesso + aditivos), industrializada ou
preparada no local
 Cantoneira para acabamento e reforço das chapas nos cantos de paredes e

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bordas cortadas.

 Lã de vidro para preenchimento do miolo (melhor desempenho acústico).


 Massa especial para revestimento (à base de gesso e aditivo).

Segundo Tanigutti e Barros (1998), as vantagens do uso das placas de


gesso acartonado com relação à alvenaria são:
 Retirada da vedação vertical do caminho crítico da obra;
 Construção a seco, levando a possibilidade de maior limpeza e
organização do canteiro;
 Superfície pré-acabada, facilitando o acabamento final;
 Uso de revestimentos de pequena espessura.
 Elevada produtividade;
 Não depende da habilidade do profissional (artesão);
 Precisão dimensional;
 Desmontabilidade;
 Menor peso;
 Possibilidade de embutimento das instalações.

Também, conforme Tanigutti e Barros (1998), as desvantagens são:

 Resistência mecânica: cargas pontuais superiores a 35 kg devem ser


previstas com antecedência, para instalar reforços no momento da
execução;
 Resistência à umidade: as placas de gesso acartonado não resistem a alta
taxa de umidade;
 Necessidade de nível organizacional elevado para obter vantagens
potenciais;
 Barreira cultural do construtor e do consumidor;
 Falta de visão sistêmica dos construtores, de modo que o potencial de

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racionalização oferecido pelo sistema não seja totalmente explorado.

2.2 – Alvenaria

Alvenaria é a construção de estruturas e de paredes utilizando unidades


unidas entre si por argamassa. Estas unidades podem ser blocos (de cerâmica,
de vidro, concreto e pedras). Geralmente, a alvenaria é usada
em paredes de edifícios, muros de arrimo e monumentos. Os blocos mais comuns
são os cerâmicos e os de concreto. Os cerâmicos, conhecidos como tijolos,
podem ser maciços ou vazados. Já os de concreto são comumente vazados.
Segundo Thomaz (1989), as alvenarias apresentam em geral um bom
comportamento às solicitações de compressão axial, o mesmo não ocorre com
outros tipos de esforços, como tração e cisalhamento, logo, sempre que possível,
evitar cargas excêntricas. Também deve ser evitada a presença de água a
alvenaria acabada, o que pode provocar movimentações higroscópicas
acentuadas, manifestação de eflorescências, expansão pela eventual presença de
sulfatos. Uma providência para evitar danos causados pela presença da água é
fazer uma boa impermeabilização da fundação, adoção de detalhes arquitetônicos
que permitam com que a água chuva percole e descole da fachada assim como
presença da uma cobertura verdadeiramente estanque e medidas que evitem o
empoçamento de água nas bases das paredes.
A alvenaria possui função de vedação acústica e isolante térmico,
quando mais grosso for o tijolo mais acentuadas ambas as afirmações.

2.3 – Gabarito da obra

Conforme Klein (2013) afirma, o gabarito ou a locação da obra é um


processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno
real. Ou seja, demarcação dos recuos, afastamentos, alicerces, paredes, aberturas
e fundações. Um pré-requisito importantíssimo é garantir que todos os serviços

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preliminares de movimentação de terra, contenção e drenagem do terreno tenham
sido concluídos. Os métodos de locação variam conforme o tipo do edifício.
Quanto mais extensa a obra, ou mais precisão tenha sua estrutura, mais precisa
terá que ser a locação. O gabarito é feito com tábuas ao redor da futura obra, ou
seja, ergue-se uma cerca de madeira, feita com estacas verticais e tábuas de
pequena largura pregadas na horizontal, atentando sempre para que tudo esteja
nivelado e aprumado, para isso usa-se mangueira de nível e a régua de prumo e
nível. Após essa etapa, é marcado o eixo seguindo os eixos de todas as paredes,
assim como locais de fundações, com fio de nylon, que se entrecruzam por toda a
área da futura edificação.

2.4 – Valas para fundação

Tratam-se de aberturas no solo para a implantação de blocos de fundação,


sapatas isoladas ou corridas, reservatórios enterrados ou qualquer outra estrutura
que ficará abaixo do nível natural do terreno. Podem ser executadas
mecanicamente ou manualmente. O material procedente da escavação do terreno
natural, geralmente, é constituído por solo, alteração de rocha, rocha ou
associação destes materiais.
Com fundamentos na NBR 9.061/1985, juntamente com o item 18.6.1 da
NR18 (Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção), a área
que será escavada deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou
escorados solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de
qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade
durante a execução de serviços.
Conforme o item 18.6.3, na NR18, os serviços de escavação, fundação e
desmonte de rochas devem ter responsável técnico legalmente habilitado.
Podemos realçar também que esta etapa da construção deve ser
rigorosamente feita conforme normas, pois é a fundação que têm a importante
função de transmitir ao solo todo o peso da construção.

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2.5 – Fundação

Conforme afirma Thomaz (1989), para realizar o projeto de fundações,


deve-se ter um conhecimento mínimo sobre as propriedades do solo, o que pode
ser conseguido, por exemplo, com um programa de sondagens de simples
reconhecimento. A partir dos resultados dessas sondagens, poder-se-á optar pelo
melhor tipo de fundação e pelas exigências do seu dimensionamento, ou
concluir-se pela necessidade de estudos mais aprofundados.
Fundações são os elementos estruturais com função de transmitir as cargas
da estrutura ao terreno onde ela se apoia (AZEREDO, 1988).
A fundação é o resultado da necessidade de transmissão de cargas ao solo
pela construção de uma estrutura. (MILITITSKY, CONSOLI, SCHANAID,
2008).

2.5.1 – Fundações rasas

A fundação superficial é também chamada fundação rasa ou direta. É


definida como elemento de fundação em que a carga é transmitida ao terreno
pelas tensões distribuídas sob a base da fundação, e a profundidade de
assentamento em relação ao terreno adjacente à fundação é inferior a duas vezes
a menor dimensão da fundação. Quanto ao dimensionamento, as fundações
superficiais devem ser definidas por meio de dimensionamento geométrico e de
calculo estrutural. Sapata de fundação é um elemento de fundação superficial, de
concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele
resultantes sejam resistidas pelo emprego de armadura especialmente disposta
para esse fim. Existem vários tipos de fundações rasas, tais como as sapatas
isoladas, que transmite a ação de um único pilar, sapata corrida, que transmite a
ação de uma carga distribuída linearmente ou de pilares ao longo de um mesmo
alinhamento, sapata associada, que possui mais que um pilar, viga alavanca ou
viga de equilíbrio, que é um elemento estrutural que recebe as cargas de um ou
dois pilares (ou pontos de carga) e é dimensionado de modo a transmiti-las
centradas às fundações. (NBR 6122/2010).

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2.5.2 – Fundações profundas

Conforme NBR 6122/2010, item 3.7, fundação profunda é um elemento


de fundação que transmite a carga ao terreno ou pela base, que é conhecido como
resistência de ponta, por suas superfícies laterais, conhecida como resistência de
fuste, ou pela combinação das duas. O item 3.8, nos revela que a estaca é um
elemento de fundação profunda executada por equipamentos ou ferramentas. A
estaca concretada in loco, são perfurações previamente executadas no terreno,
onde coloca-se a armadura, e a preenche com concreto.
Estacas são utilizadas para obras de maior porte, onde as solicitações de
tensões são altas e existe a necessidade de uma maior resistência.

2.6 – Viga baldrame

Acompanha as paredes da construção, sendo usada como apoio a elas. É


uma fundação contínua, com formato de viga, feita de concreto simples ou
armado, de solo-cimento ou de blocos de concreto (blocos-canaletas).

2.7 – Concreto armado

O concreto é um material composto por água, cimento, agregados e


aditivos quando necessário. Chamamos de concreto armado à estrutura de
concreto que possui em seu interior, armações feitas com barras de aço. Estas
armações são necessárias para atender à deficiência do concreto em resistir a
esforços de tração (seu forte é a resistência à compressão) e são indispensáveis na
execução de peças como vigas e lajes, por exemplo. Logo, o concreto armado é
utilizado para fazer elementos estruturais dentro de uma obra, ou seja, os
elementos essenciais para o suporte e sustentação de toda uma edificação.

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Segundo Carvalho e Filho (2004), existem vantagens e desvantagens em
todo tipo de material. O concreto armado apresenta vantagens e desvantagens
quanto ao seu uso estrutural.

2.7.1 – Vantagens do concreto armado

 Apresenta boa resistência à maioria das solicitações;


 Possui boa trabalhabilidade, logo, adapta-se a várias formas, dando maior
liberdade ao projetista.
 Permite obter estruturas monolíticas, o que não ocorre com as de aço,
madeira e pré-moldadas. Existe aderência entre o concreto já endurecido e
o que é lançado posteriormente, facilitando a transmissão de esforços.
 As técnicas de execução são razoavelmente dominadas em todo o pais.
 É um material durável, desde que seja bem executado, conforme as
normas, e evitado o uso de aceleradores de pega, cujo produtos químicos
podem corroer as armaduras.
 Apresenta durabilidade e resistência ao fogo superior a madeira e ao aço.
 Possibilita a utilização de pré-moldagem.
 Maior rapidez e facilidade de execução.
 Resistente à choques e vibrações, efeitos térmicos, atmosféricos e
desgastes mecânicos.

2.7.2 – Desvantagens do concreto armado

 Resulta em elementos com maiores dimensões que o aço, possui peso


específico elevado o que acarreta um peso próprio muito grande,
limitando seu uso em determinadas situações.
 Dependendo da proporção e da quantidade necessária, seu custo torna-se
elevado.
 Reformas e adaptações muitas vezes são de difíceis execuções.
 É um bom condutor de calor e som, necessitando às vezes a associação

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com outros materiais para sanar esses problemas.
 Para utilização do concreto armado, precisa de um sistema de formas e
escoramentos, que precisam permanecer no local até o alcance da
resistência desejada.

2.8 – Impermeabilização

Pode-se entender a impermeabilização como uma camada cuja função é


promover a estanqueidade do piso ou parede, impedindo a ascensão capilar da
umidade do solo ou a infiltração de águas superficiais.
Desde muito tempo procuram-se soluções a fim de proteger a vida útil
das construções, no constante trabalho de resistir as infiltrações, ou seja, de
proteger-se contra as intempéries: vento, neve, sol e chuva. A água é a grande
responsável por 85% dos problemas das edificações, segundo levantamentos
realizados junto a setores ligados à construção civil. Em cada um dos estados
físicos da água (gasoso/líquido/sólido) ela tem um grau de agressividade. No
Brasil não se encontra água no estado sólido (neve), mas em compensação tem-se
na forma gasosa, que é muito perigosa devido a capacidade de penetração, que é
muito maior que no estado líquido. Apesar de sua importância vital, ela é o
agente canalizador ou provocador da corrosão, causando deterioração e
envelhecimento da obra. A impermeabilização é a atividade da engenharia que
visa a proteção das obras e edificações e, ainda, visa manter a água onde se
deseja, a fim de evitar as agressões e a deterioração. (ARANTES, 2007).
A impermeabilização evita que a água infiltre e cause futuras patologias
construtivas.

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2.9 – EPI’S conforme NR6

Conforme a Norma Regulamentadora 6, considera-se Equipamento de


Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar
a segurança e a saúde no trabalho. Entende-se como Equipamento Conjugado de
Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o
fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer
simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho. O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou
importada, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do
Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado
ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.

Os principais EPI’S utilizados na construção civil são:

 Capacete de segurança: Usado para fornecer proteção para a cabeça


contra impactos causados pela queda de objetos e materiais.

 Protetor auditivo tipo plug: Muito usado para controlar a exposição ao


ruído.

 Protetor auditivo tipo concha: Muito usado para controlar a exposição


ao ruído. O preferido pelos profissionais que atuam na betoneira, pois
dificulta do plug a entrada de sujeira na audição.

 Botina de segurança: Fornece segurança para os pés contra perfurações


causadas por pregos e outros, proteção contra queda de objetos (bico de
aço), evita que o trabalhador seja vítima de escorregões.

 Máscara para poeira: Proteção contra poeiras provenientes de corte de


tijolos, cerâmicas, etc. Proteção contra o pó proveniente de madeira.

 Máscara para produtos químicos: Usada por todos os atingidos pelo pó


de cimento gerado na betoneira. Muito usada também para proteger contra
os químicos na pintura.

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 Cinto de segurança tipo pára-quedista: Indicado para proteção em
trabalho em altura. Vale lembrar que trabalho em altura é todo trabalho
acima de 2 metros de altura (NR 35.1.2).

 Luva de raspa: Para proteção em trabalhos onde haja risco de corte ou


para trabalhos com risco de lesão. Muito usado no carregamento de ferros
e vergalhões.

 Luva de látex: Muito usado por pedreiros para evitar contato com
cimento, argamassa, etc. O ponto negativo desse EPI é a resistência que é
baixa.

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3 METODOLOGIA

O presente trabalho será organizado em etapas:

 Primeiramente será feito a revisão bibliográfica.


 Após, será a coleta de dados, da analise dos documentos fornecidos pela
empresa como projetos e memorial descritivo.
 Fazer o acompanhamento dos serviços executados e descrever os métodos
utilizados.

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4 ESTUDO DE CASO

4.1 – Estado da obra

Na data de inicio do período de estagio a obra não tinha sido iniciada.


Encontrava-se apenas com a terraplagem pronta do terreno onde a ampliação do
hospital está sendo implantada. A área que será reformada não houve alteração
até o momento.

4.2 – Acompanhamento dos serviços executados

Nesta etapa foram analisados os serviços executados durante o período


do estágio. Realizadas fotos dos serviços e coletados dados reais para pesquisa de
campo.

4.2.1 – Execução das valas de fundação

A execução das valas de fundação desta obra foi feita em duas etapas. A
parte da obra que possui apenas um pavimento foi feita valas para fundação rasa,
escavadas manualmente e a parte da obra que será uma edificação com dois
pavimentos foi escavada com trado mecânico para fazer fundação profunda, ou
seja, estacas. Os blocos que ficarão em cima das estacas foram escavados
manualmente, após a concretagem das estacas. As vigas baldrame foram
escavadas manualmente também, tanto na parte de um e dois pavimentos.
As ferragens tanto das sapatas, estacas, blocos e vigas baldrames foram
feitas no próprio canteiro de obras. Foi destinado um local apenas para fazer as
armaduras conforme os projetos.

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A locação das valas foi feita conforme norma, respeitando rigorosamente
o projeto estrutural. O gabarito da obra feito com auxilio da topografia,
mangueira de nível, réguas de prumo e nível foram artifícios utilizados para
garantir a esquadria da edificação.

4.2.2 – Execução de formas para sapatas, vigas baldrame e blocos.

As fôrmas exercem um papel importantíssimo para construção civil,


pois realizam funções de moldagem das estruturas de concreto e são responsáveis
por resistirem aos esforços do concreto fresco como peso próprio e sobrecargas
acidentais, antes que o mesmo se torne autoportante.
As fôrmas da obra em questão, foram executadas por carpinteiros
dentro do próprio canteiro de obras, foram formas de madeira. Foi usado circular
e maquita. Durante o período de estágio, foram feitas todas as fôrmas para
sapatas, formas dos blocos e também para todas as vigas baldrames.
As fôrmas são “estruturas provisórias utilizadas para moldar o concreto
fresco, resistindo a todas as ações provenientes das cargas variáveis resultantes
das pressões do lançamento do concreto fresco até que o concreto se torne
autoportante”. (NBR15696/2009).
Existem normas que nos norteiam para condições mínimas e alguns
requisitos para que as fôrmas sejam utilizadas corretamente e que alcancem seu
objetivo com eficácia. As normas NBR15696/2009 e a NBR 14931/2004
estabelecem alguns critérios que devem ser respeitados para projetar e executar
as fôrmas para estruturas de concreto. Os principais requisitos apontados pelas
normas para utilização de fôrmas são:
 Rigidez para que as fôrmas suportem as tolerâncias especificadas em
projeto para a estrutura de concreto. O formato, função e durabilidade da
peça, não se alteram caso exista a rigidez necessária das fôrmas.
 Estanqueidade das fôrmas para que não haja desperdício da pasta de
cimento durante a concretagem.
 Que exista durabilidade, pois assim, as formas podem ser reutilizadas, o
que resulta em economia para a construção.

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 Resistência mecânica à ruptura, resistindo a possíveis cargas acidentais,
tais como as ações ambientais, sobrecarga acidental, peso próprio da
estrutura, tráfego de pessoas e equipamentos.
 Reatividade química, logo, os materiais utilizados para confecção e
desmoldantes de formas devem ser inertes.
 Baixa aderência ao concreto, para que não ocorra erros ou dificuldades na
desforma.
 Estabilidade, pois garantindo esse item, temos maior segurança quanto ao
processo de montagem das armaduras, lançamento e adensamento do
concreto, cura e desforma.
 Baixa absorção de água para que não haja hidratação do cimento.

4.2.3 – Concretagem

A concretagem das sapatas, estacas e algumas vigas baldrames foram


feitos com concreto de betoneira, feito na obra, e com resistência 33MPA,
resistência maior que a necessária, ou seja, a favor da segurança. Os blocos e as
vigas baldrames do Bloco de serviço foram concretadas com concreto usinado.
Antes da concretagem foram analisados alguns pontos essenciais. Em
relação às fôrmas, foi revisado suas dimensões e conferidas juntamente com o
projeto, foi conferido a capacidade de suporte e de deformação das formas,
verificado a estanqueidade e aplicado desmoldante. As armaduras foram
analisadas também, conferida as bitolas, quantidade, dimensão das barras e seu
posicionamento. Foi verificado o cobrimento e teve-se o cuidado de não pisar na
armadura negativa. Após toda essa conferência o concreto foi lançado dentro das
formas. O concreto feito em obra, transportado por carrinhos de mão, era vibrado
ao ser lançado nas peças. O concreto usinado, ao chegar à obra, passou por uma
conferência para ver se estava de acordo com o pedido, foram analisados o
volume do concreto, a classe de agressividade, o abatimento (slumo-test) e
resistência característica do concreto à compressão. As formas das sapatas foram
retiradas após uma semana da concretagem, assim aconteceu também com as

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formas das vigas baldrames.

4.2.4 – Execução da impermeabilização

A impermeabilização desta obra foi realizada conforme projeto de


impermeabilização. A NBR 9575/2003 diz que o Projeto executivo de
impermeabilização deve conter desenhos, plantas de localização e identificação
das impermeabilizações, bem como dos locais de detalhamento construtivo,
detalhes genéricos e específicos que descrevam graficamente todas as soluções
de impermeabilização. Nos textos devem conter memorial descritivo de materiais
e camadas de impermeabilização, memorial descritivo de procedimentos de
execução, planilha de quantitativos de materiais e serviços, metodologia para
controle e inspeção dos serviços, cuidados sobre a manutenção da
impermeabilização. Segundo a NBR 9575/2003, impermeabilização é o produto
resultante de um conjunto de componentes e serviços que objetivam proteger as
construções contra a ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade.

4.2.5 – Utilização de EPI’S

Na presente obra em questão, os EPI’S foram conferidos dia-a-dia,


rigorosamente cobrados e caso não estivessem utilizando, era impedido de
continuar o trabalho. Os EPI’S foram fornecidos pela empresa a todos os
funcionários. Um técnico de Segurança do Trabalho realizou periódicas reuniões
explicando a real necessidade do uso dos mesmos. Nesta reunião era coletada a
assinatura dos empregados para confirmar que eles estavam cientes quanto à
necessidade do uso dos Equipamentos Individuais de Proteção.
Os equipamentos individuais que existiam e estavam à disposição dos
trabalhadores nesta obra são: Capacete de segurança, protetor auditivo tipo plug,
protetor auditivo tipo concha, botina de segurança, máscara para poeira, máscara
para produtos químicos, cinto de segurança, luva de raspa e luva de látex.

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4.2.6 – Histórico do hospital Infantil Seara do Bem

A associação Beneficente Seara do Bem foi fundada em 25 de dezembro


de 1945, sendo uma instituição sem fins lucrativos. Em 1951 iniciam-se
campanhas junto à comunidade com o objetivo de se construir um hospital
infantil. Em 30 de junho de 1968 o Hospital Infantil Seara do Bem foi
inaugurado.
Este hospital foi idealizado graças aos esforços da Senhora Auta de Catro
Silva (Dona Autinha), que dedicou grande parte de sua vida a esta obra. Dona
Autinha nasceu em 09 de outubro de 1899 e faleceu em 20 de setembro de 1985,
tendo visto sua obra plenamente realizada.
Em 24 de maio de 1985 foi inaugurada a Unidade de Terapia Intensiva,
fruto da colaboração da comunidade, e com isso a qualidade de atendimento foi
melhorada, pois crianças que eram transferidas puderam começar a receber o
tratamento intensivo adequado.
Em abril de 1996 foi inaugurada a nova sala de cirurgia através de
recursos levantados pelo Rotary Clube e investimentos do próprio hospital.
Em 1998, através de doações da comunidade, foram adquiridos um novo
aparelho de raios-x, um aparelho de ultra-sonografia, um gerador de energia para
emergência, uma processadora de Raios-x e equipamentos para a UTI.
Em 1999 foi ampliada a área de centro cirúrgico que conta com 2 salas
totalmente equipadas, recebeu-se uma nova autoclave e um hemogasômetro
através de doações da comunidade e do Rotary. Passamos a prestar atendimento
de emergência 24 horas, sendo implantado o programa das Mães Acompanhantes
visando melhorar o atendimento com diminuição do tempo de hospitalização.
Novamente em 1999 o hospital foi agraciado com o título “Amigo de
Santa Catarina”, instituído pelo Governo do Estado à entidades que de
destacaram no serviço assistencial. Apenas 11 entidades catarinenses são
detentoras deste título.

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No ano de 200 foi implantado o serviço de Classe Hospitalar em convênio
com a Secretaria de Estado da Educação, onde as crianças recebem
acompanhamento escolar durante o internamento.
Em 2003 o Hospital Infantil inaugurou 2 salas Cirúrgicas, realizou 150
cirurgias em regime de mutirão e assinou convênio para reformas no prédio.
Em 1004 foi efetuadas reformas na recepção e implantada a Ala de
Oncologia.
Em 2005 foi implantado o serviço de Brinquedoteca, funcionando com o
trabalho voluntário, bem como também, foi adquiridos equipamentos para UTI e
também equipamentos de informática. Neste ano foi implantado o Conselho
Consultivo, que tem seus membros representando diversos segmentos da
comunidade, desta forma participando, opinando e acompanhando os trabalhos
desenvolvidos pelo hospital.
No decorrer do ano de 2006, o hospital, em parceria com a Secretaria
Estadual da Saúde, realizou a aquisição de diversos equipamentos médicos
hospitalares, dentre ele podemos citar a aquisição de um Multiparâmetros,
Câmara fria, dentre outros.
Ainda em 2006 em parceria com a Universidade do Planalto Catarinense, o
hospital criou um Auditório com capacidade para 60 pessoas, tendo como
objetivo o desenvolvimento de atividades de ensino e pesquisa.
No ano de 2007 o hospital infantil melhorou sua atuação como hospital
cirúrgico realizando o total de 701 cirurgias. Neste ano ainda, todas as
enfermarias de atendimento ao SUS receberam “poltronas do papai” para
melhorar as condições de atendimento às mães que aqui permaneceram, foram
instaladas ainda televisores com programação via cabo para estas mesmas salas.
Ainda em 2007 a Instituição iniciou os atendimentos em ortopedia e
cirurgia pediátrica, onde, respectivamente, são realizadas consultas em nível
ambulatorial e procedimentos em regime de internação, e a inclusão do
ambulatório.
Por fim, neste mesmo ano estreitou a parceria com o Centro de Ciências
Agro Veterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina, criando-se uma

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horta mantida pelos estudantes de agronomia em área física pertencente à
Associação Beneficente Seara do Bem, de onde são extraídas hortaliças que
ajudam na manutenção das atividades do Hospital Infantil.
Sendo o único hospital especializado em pediatria do interior catarinense e
fazendo parte do sistema Estadual de Referencia Hospitalar atende a todos os
municípios da região serrana, bem como as principais regiões de Santa Catarina,
recebendo também eventualmente pacientes de outros estados.
Em 2014, com incentivos do Governo Estadual, o hospital está sendo
reformado e ampliado, obras que beneficiarão a comunidade bem como também
aumentará a estrutura e capacidade de atendimento com mais qualidade e
eficácia.

4.2.7 – Antiga estrutura física do Hospital Infantil Seara do Bem

O hospital possui 113 leitos instalados, sendo 48 desativados e 65 na


capacidade operacional. São 40 leitos para enfermarias com poltronas
confortáveis para os acompanhantes, 10 leitos para UTI pediátrica, 03 leitos para
o neonatal, 07 leitos para pediatria geral, 06 leitos semi-privativos e 09
apartamentos. O hospital atende urgência e emergência, sendo os usuários
recebidos na recepção. O ambulatório atende 24 horas. Conta com 02 salas de
observação, uma com 03 leitos e outra com 08 leitos. Possui 06 consultórios
médicos, 02 salas para curativos e para procedimentos de pequenas cirurgias, 01
sala para observação e administração de medicamentos, 01 sala para atendimento
de urgência e emergência e 01 sala de raio-x. Postos de enfermagem em todas as
enfermarias, as quais também são salas de prescrição, 01 farmácia interna, 01
sala destinada as mães acompanhantes com infraestrutura adequada, 01 cozinha,
01 refeitório, 01 necrotério, 02 recepções com infraestrutura adequada, 01 setor
pessoal 01 setor de contas médicas, 01 setor financeiro, 01 setor administrativo,
01 almoxarifado, 01 setor de tecnologia da informação, 01 classe hospitalar, 01
brinquedoteca, 01 lavanderia, 01 rouparia, 01 usina de oxigênio e 01 caldeira.
O estacionamento é terceirizado. O bloco cirúrgico é composto por 03
salas, 01 para cirurgia geral pediátrica, 01 para ortopedia e 01 para

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odontocirurgia, há 01 central de esterilização e 01 de expurgo. Há 01 laboratório
terceirizado, localizado no primeiro andar, próximo a recepção de internação. O
serviço de eletrocardiograma destinado aos pacientes internados é realizado nas
dependências do hospital. Dispõe de serviços de nutrição clínica e produção. As
refeições dos pacientes são feitas no leito. Possui serviço ambulatorial, ortopedia,
oncologia, cirurgia geral, otorrinolaringologista, fisioterapia e fonoaudiologia.

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5 CONCLUSÃO

Após o período de estágio supervisionado, nota-se que é de extrema


importância o acompanhamento de um profissional capacitado, tanto em serviços
rotineiros (aqueles que futuramente gerarão as mais comuns patologias
construtivas, tais como fissuras, trincas e umidade), bem como também, o
acompanhamento deste profissional técnico para os serviços que exigem mais
cuidados e experiência, evitando assim, acidentes de trabalho assim como,
prevenindo de futuros danos caso a execução fosse feita incorretamente.
No período do estágio foi possível apenas o acompanhamento dos
serviços de locação e gabarito de obra, escavação para valas de fundação,
execução das formas para sapatas, blocos e vigas baldrame, execução das
ferragens, escavação para de fundações profundas, concretagem de estacas,
sapatas, vigas baldrame e blocos, passagem de impermeabilizante e estrutura de
alvenaria. Itens comuns e corriqueiros dentro da construção civil, porém itens
que fizeram aplicar meu conhecimento teórico em prático, concluindo com êxito
o objetivo proposto pelo estágio.

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6 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Figura 1: Locação da obra

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Figura 2: Ferragens para sapatas

Figura 3: Ferragens para blocos

Figura 4: Ferragens para estacas

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Figura 5: Formas e ferragens de sapatas

Figura 6: Trado mecânico - estacas

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Figura 7: Colocação de ferragem para estaca

Figura 8: Concretagem de estaca

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Figura 9: Estaca concretada

Figura 10: Utilização de EPI'S

31
Figura 11: Impermeabilização de vigas baldrame

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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARANTES, Yara de Kássia. UMA VISÃO GERAL SOBRE


IMPERMEABILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Monografia apresentada
ao Curso de Especialização em Construção Civil da Escola de Engenharia
UFMG, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Execução


de estruturas de concreto - Procedimento: NBR 14931:2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Fôrmas e


escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento
eprocedimentos executivos: NBR 15696/2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT –


Impermeabilização - Seleção e projeto: NBR 9575/2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Segurança


de Escavação a Céu Aberto: NBR 9.061/1985.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT –Projeto e


execução de fundações: NBR 6122/2010.

AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício Até sua Cobertura. São Paulo. Ed. Edgar
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33
CARVALHO, Roberto Chust; FILHO, Jasson Rodrigues de Figueiredo.
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COSTA, Carlyne Pomi Diniz. Monografia- FÔRMAS PARA CONSTRUÇÃO


CIVIL E SUAS APLICAÇÕES. Belo Horizonte, 2014.
KLEIN, Nayara S. Locação de obras, construção civil. UNIVERSIDADE
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TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

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SABBATINI, FERNANDO H. Tecnologia de produção de vedações verticais.


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RECOMENDAÇÕES PARA A PRODUÇÃO DE VEDAÇÕES VERTICAIS
PARA EDIFÍCIOS COM PLACAS DE GESSO ACARTONADO. 1998. Projeto
EPUSP/SENAI, São Paulo, 1998.

THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenções e recuperação. PINI.


São Paulo, 1989.

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