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I- DOS FATOS
1.1. Na data de 30 de junho de 2017, o autor realizou a compra de uma impressora
de crachás SD260- Datacard Interface de Comunicação USB (A525228) junto a ré Zipac no
valor de R$ 4.220,00 (quatro mil duzentos e vinte reais), conforme se demonstra através da
nota fiscal anexa.
1.2. Em meados de agosto, o produto apresentou vício que inviabilizou sua
utilização pela parte autora, havendo, então, a necessidade de envio para a assistência técnica
para o devido conserto.
1.3. De acordo com a assistência técnica, de início foi trocada a peça “cabeça de
impressão”, conforme se demonstra através de e-mails trocados com a funcionária da mesma.
Vejamos:
2017-08-10 10:32 GMT-03:00 André Mendes
<tecnica@psitecnologia.com.br>:
Bom dia, Hugo.
André Mendes
Assistência Técnica
tecnica@psitecnologia.com.br
Fone. (11) 5586-4876
Rua Luis Goes, 1833 - Mirandopolis - Sao Paulo / SPCEP: 04043-400
www.psitecnologia.com.br
(Grifo Nosso)
1.5. Ante o questionamento da parte autora, a PSI Tecnologia informou que havia
constatado a violação do produto pela transportadora e passou os dados de contato para que o
próprio autor buscasse a resolução do problema.
1.7. Sucede-se que a parte autora já estava arcando com as despesas de frete para
enviar o produto para assistência, e teria que fazê-lo novamente, sem ter dado causa aos fatos
que aconteceram, portanto, estaria suportando o ônus do conserto por eventuais danos
ocasionados pelo transporte ou falta da devida prestação de serviço correta pela assistência.
1.8. A parte autora pediu para a empresa de assistência verificar outras
possibilidades de resolução do problema sem que para isso o autor tivesse que arcar com as
despesas do envio do produto, contudo, a única alternativa ofertada foi o pagamento de 50%
(cinquenta por cento) do valor cobrado para o envio.
1.9. Não restando outra alternativa para o autor, enviou novamente o produto e
arcou com o pagamento de metade do valor, conforme se demonstra através dos comprovante
anexos.
1.10. Após a entrega pela assistência, novamente o autor verificou que o produto
encontrava-se com vício, impedindo-o de utilizá-lo, assim, não restou outra alternativa, senão
a propositura desta demanda para ter seus direitos resguardados e protegidos.
2.1. O presente feito fora ajuizado em face de mais de um requerido, tendo em vista a
relação jurídica relacionada entre os requeridos na cadeia de obrigações em que os mesmos
se inserem, neste sentido dispõe os incisos I, II, III, e IV do CPC:
2.2. Tem-se como primeiro requerido o Fabricante do produto, qual seja DATACARD
GROUP DO BRASIL - PERSONALIZACAO E SERVICOS EM EQUIPAMENTOS E
SISTEMAS LTDA. O segundo requerido é o local/site de comercialização do produto:
ZIPAC DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA.. Por fim o
terceiro requerido trata-se da assistência técnica responsável pelo conserto do produto, PSI
TECNOLOGIA LTDA (ASSISTÊNCIA TECNICA). Como quarto requerido temos a
transportadora responsável pela busca e entrega, qual seja: EMPRESA BRASILEIRA DE Commented [M2]: Inserir a transportadora e qualificar.
CORREIOS E TELEGRAFOS (TRANSPORTADORA). Verificar competência.
III- DO DIREITO
3.1. Conforme preconiza o artigo 2º do CDC, “consumidor é toda pessoa física ou jurídica
que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final”, enquanto que para o
art. 3º do mesmo Código: “fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
que desenvolve a distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços”.
3.2. É notório que a relação estabelecida entre as partes, se encaixa perfeitamente nos artigos
acima citados, restando configurada a relação de consumo e a incidência clara do Código de
Defesa do Consumidor.
3.3. Destaque-se que, apesar do autor ser pessoa jurídica, deve ser considerado como
consumidor e destinatário final do produto, estabelecendo, assim, com as empresas rés desta
demanda, uma relação de consumo.
3.4. Cumpre mencionar ainda que a compra da impressora se deu para o próprio uso com os
seus funcionários, não havendo qualquer intuito ou objetivo de repassar, vender ou obter
qualquer tipo de lucro com o mesmo.
3.5. Ainda com esse postulado, o Código de Defesa do Consumidor consegue abarcar que
deve responder todos os fornecedores, sejam eles pessoas físicas, ou jurídicas, ficando
evidente que quaisquer espécies de danos porventura causados aos seus tomadores serão de
sua responsabilidade.
3.6. Com isso Excelência, fica espontâneo o vislumbre da responsabilização das empresas
requeridas sob a égide da Lei nº 8.078/90, visto que se trata de um fornecedor de produtos e
prestador de serviços que, independentemente de culpa, causou danos efetivos a um de seus
consumidores.
3.7. Percebe-se, outrossim, que a parte requerente deve ser beneficiada pela inversão do ônus
da prova, pelo que reza o inciso VIII do artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor, tendo
em vista que a narrativa dos fatos encontra respaldo nos documentos anexos, que demonstram
a verossimilhança do pedido, conforme disposição legal:
3.9. A possibilidade de inversão, mesmo que para a pessoa jurídica, já foi amplamente
debatida e superada, conforme próprio entendimentos do Superior Tribunal de Justiça. A
título de exemplo, transcreve-se o seguinte acórdão:
3.10. Segundo o artigo 4º, III, as relações de consumo devem sempre observar a boa-fé e o
equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores, para tal, necessária a inversão do
ônus da prova a fim de equilibrar as partes dessa relação.
3.11. Claro e evidente que há uma cadeia de sucessivos erros, quando na verdade deveria a
primeira demandada ter realizado o conserto do produto e averiguado se o mesmo não
apresentava mais nenhum vício antes de enviá-lo, além de ter a destreza de embalar o mesmo
de forma correta evitando danos no decorrer da viagem, e a segunda de ter zelo no envio do
produto. Porém, ambas, de forma infundada e sem amparo legal, violaram claramente
o Código de Defesa do Consumidor.
3.12. Devemos ressaltar ainda, que a responsabilidade das rés, além de solidária é objetiva,
não sendo necessário a comprovação de culpa, nos termos do artigo 18 do CDC.
3.15. Dessa forma, o autor exige que as rés sejam responsabilizadas pelos vícios do produto
por elas colocados no mercado, bem como pela assistência técnica e transportadora do
produto, por fazerem parte da relação de consumo ora debatida.
3.16. Estabelece, por sua vez, o art. 84 do CDC, in verbis: “na ação que tenha por objeto o
cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da
obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do
adimplemento".
3.17. Outrossim, em se tratando de produto o consumidor poderá fazer uso imediato das
alternativas do parágrafo 1º, do artigo 18 do CDC, in verbis:
§1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o
consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas
condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada,
sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
“(...)”
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste
artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes
viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto,
diminuir-lhe o valorou se tratar de produto essencial.
3.18. O mesmo Código, em seu art. 14, dispõe sobre o fundamento da péssima prestação de
serviços desempenhada pelas requeridas, que diz:
3.19. Vê-se que o autor foi vítima de falha na prestação de serviço por parte das empresas rés e
sofreu não só aborrecimentos como preocupações e prejuízos financeiros, o que causa grande
transtorno e revolta, além disso está absolutamente impossibilitado de utilizar um produto caro
que somente adquiriu porque era necessário às suas atividades administrativas rotineiras.
3.20 Tendo em vista os atos ilícitos e abusivos que lhe acometeram requer o autor a condenação
das rés na presente ação.
D. DA TROCA DO PRODUTO
3.21. Como fora dito em tópicos anteriores, a responsabilidade civil do fornecedor está prevista
no artigo 18 do Código de defesa do consumidor, a saber:
3.23. O tópico em apreço é mera questão de lógica e bom senso, pois, conforme preconiza o
art. 18 do CDC, nos casos em que houver a extensão do vício, poderá o consumidor, fazer uso
imediato das alternativas trazidas pelo próprio artigo.
3.24. Veja que a parte autora não propõe a presente demanda obter enriquecimento ilícito ou
amontoar o poder judiciário com questões irrelevantes, mas sim fazer os seus direitos serem
respeitados e corrigidos.
3.25. Pretende-se através desta, a troca imediata do produto por outro com as mesmas
características, ou, na falta deste, outro com características superiores. Caso não haja a
possibilidade, requer, então, o ressarcimento do valor pago, devidamente atualizado e corrigido.
Destacando-se, também, os demais pedidos constantes nesta peça processual.
3.27. Cabe informar que a parte autora abriu procedimento administrativo junto ao órgão
PROCON Arapiraca para tentar solucionar o problema, contudo, apesar de serem realizadas as
tentativas necessárias, não houve êxito. Deste modo, devem as requeridas, realizar a troca
imediata do produto/impressora por outra com as mesmas ou qualidades superiores, ou, realizar
a restituição do valor pelo pela parte autora, corrigido e atualizado. Commented [M3]: Lygia, poderia ser acrescentado um
tópico sobre a diligência realizada no PROCON pela autora,
mas que nenhuma empresa atendeu à reclamação.
E. DOS DANOS MATERIAIS – DOS VALORES PELO ENVIO DO PRODUTO À
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E DO ALUGUEL DE OUTRO PRODUTO.
3.28. Cumpre reiterar a informação de que, no primeiro envio do produto para a assistência
técnica, a parte autora arcou com as despesas unilateralmente. No que diz respeito ao segundo
envio, a mesma arcou com metade do valor, conforme se demonstra através dos comprovantes
anexos.
3.30. Vejamos que, pelos comprovantes de envio, a parte autora arcou com o pagamento no
montante total de R$ 541,55 (quinhentos e quarenta e um reais e cinquenta e cinco centavos).
Portanto, deve a primeira ré, ressarcir o autor no que diz respeito aos valores pagos, pois,
além de suportar o ônus de ter o produto com vício, não pode suportar as despesas decorrentes
para o devido conserto do mesmo.
3.31. O pedido ora exposto nada mais é que óbvio e justo, pois, ao efetuar a compra no site
da ré, esperava receber um produto com as mesmas qualidades e funções discriminadas,
contudo, foi surpreendido com um produto que vem apresentando problemas desde o seu
recebimento, frustrando todas as expectativas depositadas no momento da sua aquisição.
3.32. Nessa hipótese, é inaceitável que o consumidor, hipossuficiente da relação, tenha que
arcar com os custos de envio do aparelho para a assistência técnica localizada em outro estado,
há de se considerar que o mesmo já foi lesado no momento em que adquiriu a impressora
defeituosa.
3.33. Como fato agravante da situação da parte autora, devemos destacar que, diante da
inequívoca necessidade do produto, não restou outra alternativa ao reclamante, senão, o
aluguel de outra impressora para realizar o trabalho que havia planejado. Ou seja, além das
despesas oriundas do envio do produto à assistência técnica, ainda suporta aquelas
decorrentes do ora aluguel ante a inevitável necessidade. Commented [M4]: Lygia, solicita à Polyana Syntia essa
informação e a cópia do contrato de aluguel.
3.34. Tais alegações são facilmente comprovadas através dos documentos anexos a esta peça, Commented [LR5R4]: Não há contrato de aluguel.
Solicitei o recibo retroativo.
no qual deixam claro que a parte autora desta demanda efetuou o pagamento de R$ 541,55
(quinhentos e quarenta e um reais e cinquenta e cinco centavos), referente ao envio do
produto. No que diz respeito aos gatos referente ao aluguel de outro produto/impresso, este
só poderão ser liquidados após restituição do valor ou a troca do produto, conforme preconiza
o próprio CDC.
3.35. Diante dos fatos abordados, não se ode olvidar que as reclamadas vem se aproveitando
da situação, sem contar que demonstram total irresponsabilidade junto ao autor.
3.36 Ante o exposto, requer a restituição dos valores pagos para o envio do produto,
atualizado e corrigido. Commented [M6]: Lygia, veja, por favor, a possibilidade
de incluir jurisprudência sobre a responsabilidade dos
correios enquanto transportadora.
E. DA RESPONSABILIDADE DA EMPRESA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS
Commented [LR7R6]: Incluí tópico E
3.37. Convém destacar que a Empresa de Correios e Telégrafos deve, também, ser
responsabilizada pelos danos e transtornos sofridos pela parte autora, pois, tem a
condição de empresa pública prestadora de serviços públicos, assim, a ECT é responsável,
objetivamente, por eventuais danos causados aos consumidores. Dessa forma, deve indenizar
os usuários de seus serviços pelos danos materiais e morais causados pela ineficiência da
entrega da correspondência que lhe foi confiada, nos termos do arts. 5º, V, e 37, parágrafo 6º,
ambos da Constituição Federal, e DO art. 22, parágrafo único, do CDC.
3.38. Ainda, nos termos do artigo 14, caput, e parágrafo 3º do CDC, o prestador de serviços
responde, independentemente de culpa, pelos danos causados aos consumidores, salvo quando
provar a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro ou, ainda, a inexistência de defeito
no serviço.
3.40. Não obstante, dispõe também neste sentido, o art. 43 do Código Civil, determinando
que as pessoas jurídicas de direito público respondem civilmente por atos de seus agentes,
que imbuídos desta qualidade, causem danos. E ainda garante o direito de regresso do ente
público contra o efetivo causador do dano.
3.41. Além destes dispositivos, há que se falar na existência de relação de consumo entre a
ECT e o usuário de seus serviços, o Resp nº 1.210.732-2 - SC (2010/0155558-9) julgado em
2010 pelo Superior Tribunal de Justiça (Relator: Ministro Luis Felipe Salomão), entendeu
pela aplicação do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, veja-se:
3.42. A responsabilidade objetiva do Poder Público, descrita no art. 37, § 6º, CF, adota a
teoria do risco administrativo. Assim, os Correios não têm o dever de indenizar sempre,
como os fornecedores comerciais comuns, contudo, presente os indícios e provas de danos,
observar-se-á o caso concreto.
DO DANO MORAL
3.43. A moral é reconhecida como bem jurídico, recebendo dos mais diversos diplomas legais
a devida proteção, inclusive, estando amparada constitucionalmente pelo
artigo 5º, V da Carta Magna/88:
Artigo 5º - (...)
V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da
indenização por dano material, moral ou à imagem.
3.44. Além disso, devemos destacar ainda os artigos 186 e 927 do Código Civil de 2002 que
assim estabelecem:
3.47. Além do já exposto, convém mencionar que deve ser comparada ao consumidor pessoa
física, pois, comprou o produto como destinatária final, portanto, houve danos morais sofridos
pela mesma decorrentes da situação de descaso demonstrada pelas empresas rés.
3.48. Apesar de ter tentado chegar a uma solução amigável por diversas vezes junto as
reclamadas, não logrou êxito. Lembrando ainda que, durante esse tempo, não pode utilizar
aparelho e ainda necessitou alugar um outro para suprir a falta. Commented [M8]: Lygia, há um contrato de aluguel de
outra impressora. É necessário mencionar, e acrescentar no
pedido de danos materiais. Vou lhe enviar.
3.49. Diante de todas as razões aqui explanadas o autor pretende uma indenização à título de
danos morais, de modo que o mesmo seja compensado pelos prejuízos que lhe foram e Commented [LR9R8]: Informei no tópico acima. Aguardo
você enviar.
permanecem causados pelas empresas demandadas, por culpa da desídia, falta clareza e
honestidade destas para com seus clientes, de modo que tal punição seja exemplar a coibir
reincidência da conduta praticada pelas rés.
3.50. Ante o exposto, requer a condenação das demandadas ao dever de indenizar o autor no
montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais), conforme entendimento dos tribunais brasileiros, a
saber:
TJ-PE - Apelação APL 4091807 PE (TJ-PE)
Data de publicação: 19/01/2016
Ementa: PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR.
LINHA TELEFÔNICA NÃO CONTRATADA. DÍVIDA INEXISTENTE.
INSCRIÇÃO IRREGULAR. DANO MORAL IN RE IPSA
CONFIGURADO. PESSOA JURÍDICA. POSSIBILIDADE.
INDENIZAÇÃO ARIBTRADA EM VALOR RAZOÁVEL E
PROPORCIONAL. APELO DESPROVIDO. 1. Não comprovada a efetiva
contratação da linha telefônica pela concessionária, deve se reputar inexistente
a relação jurídica e as eventuais dívidas que dela supostamente decorreram.
Ilícitos, pois, os atos de cobrança de dívida inexistente. 2. A jurisprudência do
STJ já se pacificou no sentido de que a negativação indevida
gera dano moral in re ipsa, independentemente se pessoa física ou jurídica,
desde que não haja outra inscrição legítima e preexistente. 3. O valor de R$
8.000,00 (oito mil reais) arbitrado na sentença de piso, em meu sentir,
obedece aos parâmetros de fixação do quantum indenizatório e ao que
vem decidindo esta E. Corte em casos semelhantes. 4. Apelação conhecida,
mas desprovida.
b) inversão do ônus da prova, com base no art. 6º, inc. VIII do Código de Defesa do
Consumidor;
c) a condenação das rés à troca do produto por um idêntico, da mesma marca e com as mesmas
características e sem apresentar vícios ou defeitos;
d) Sendo impossível o cumprimento do contido no item anterior, que seja então recolhido o
aparelho em questão pelas rés, e devolvido o valor pago por este, correspondente à quantia
de R$ 5.413,51 (cinco mil quatrocentos e treze reais e cinquenta e um centavos) devidamente
atualizado e corrigido;
f) A condenação das rés ao pagamento dos danos materiais no valor de R$ 541,55 (quinhentos
e quarenta e um reais e cinquenta e cinco centavos), referente ao transporte para envio do
produto à assistência técnica, devidamente corrigido e atualizado, ficando desde já
estabelecido o dever de restituir o valor pago em decorrência do aluguel de outra impressora,
devendo este valor ser liquidado posteriormente, quando da entrega da nova impressora ou a
restituição do valor pago;
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, quais sejam,
documental, testemunhal e depoimento pessoal da parte ré.
Atribui à causa o valor de R$ 17.955,06 (dezessete mil novecentos e cinquenta e cinco reais
e seis centavos).