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A Tese da Herança das Raças Perdidas

Sabe-se que o homem existe há cerca de 150 mil anos. Desde então, estamos em
constante evolução intelectual. Entretanto, a história e a arqueologia nos mostram que a
espécie humana teria saltado da barbárie completa para grandes civilizações dentro de
períodos relativamente curtos, o que deixa muitos estudiosos desconfortáveis e
insatisfeitos pois questionam se a agricultura, conhecimentos de sistemas hidráulicos,
astronomia, direito, a escrita, matemática, economia, etc, ou seja, todas as características
definidoras da civilização como a conhecemos, teriam simplesmente florescido
repentinamente em diversas sociedades antigas. Trata-se da chamada Questão da
Herança.

A Questão da Herança (olho)

A questão da herança aborda a teoria de que talvez a raça humana tenha herdado todo
este conhecimento de uma ou mais civilizações anteriores à nossa e bem mais
adiantadas.
Esses ancestrais da humanidade foram descritos mais de uma vez como sendo seres
superiores que atingiram grande evolução intelectual mas não moral, decaindo devido
ao próprio orgulho a que se entregaram. Seu perecimento pode ter se dado por meio de
guerras ou violentos desastres naturais.
De seus destroços e através dos ensinamentos que alguns poucos que teriam escapado à
destruição passaram aos povos menos evoluídos da Terra, emergiram as primeiras
comunidades da Eurásia, África e América Central, herdeiras de um estupendo tesouro
de sabedoria e tecnologia.
Defensores desta tese como René Noorbergen, que escreveu em 1.977 o livro “Os
Segredos das Raças Perdidas”, explicam que o não reconhecimento dessa herança de
conhecimentos pelos pesquisadores tradicionais não chega a surpreender, pois às vezes
instrumentos extremamente avançados tecnologicamente podem ter aparência duvidosa
ou podem simplesmente não ser reconhecidos pelos estudiosos pelo próprio estágio em
que nos encontramos.
O autor assim escreve: “Por exemplo, uma rede de linhas traçada com uma tinta
metálica especial, em papel preparado especialmente, pode atuar como receptor para
ondas eletromagnéticas; um tubo de cobre pode atuar como ressonador na produção de
ondas de alta freqüência; e a superfície de um diamante pode conter cem mil livros!”.
Artefatos bizarros e anacrônicos que agora confundem os arqueólogos, acrescenta
Noorbern, podem tornar-se compreensíveis à medida que nos aproximamos do mesmo
estágio de desenvolvimento da cultura que criou aquela tecnologia.

A Questão da Herança explica diversas descobertas arqueológicas que são totalmente


incompreensíveis de outra forma. (olho)

As descobertas a seguir demonstram claramente a Questão da Herança.


Eletricidade antes dessa Era (subtítulo)

Um achado arqueológico ilustra bem o que o autor quis dizer. Em 1.936, foi encontrado
nas ruínas de uma antiga cidade próxima a Bagdá, Iraque, um vaso de cerâmica
contendo um tubo confeccionado a partir de uma folha de cobre.
O fundo do tubo era selado com um disco de cobre; a outra ponta estava tampada com
asfalto, uma substância encontrada nos depósitos naturais em toda a região do Oriente
Médio e bastante comercializada na antiguidade. Dentro do tubo, projetando-se através
da tampa de asfalto, havia uma haste de ferro.
Durante um bom tempo, este artefato foi conservado no depósito do Museu do Iraque
classificado como uma espécie de vaso. Em 1.938, o pesquisador alemão Wilhelm
König que começou a trabalhar no museu, descobriu outra função possível para o vaso:
usando argila para revesti-lo, seus criadores teriam construído uma bateria simples.
O pesquisador observou, ainda, que caso enchesse o tubo com uma solução ácida –
talvez ácido acético ou cítrico, fáceis de encontrar naquela época – o objeto produziria
eletricidade. E provavelmente existiram muitos outros desse objeto.
König calculou que um grande número daqueles artefatos teriam sido encontrados
naquela região. Imaginou que poderiam ter sido unidos por hastes finas de cobre e ferro
o que aumentaria a produção de energia.
Pouco após a 2ª Guerra Mundial, no laboratório de alta voltagem da General Eletric –
GE, em Massachusetts, Estados Unidos, os pesquisadores construíram modelos
baseados neste artefato de Bagdá e tais experimentos revelaram que sua configuração,
que efetivamente correspondia à das baterias modernas, permitia gerar até 1,5 volt.
Três décadas depois, um egiptólogo alemão chamado Arne Eggebrecht deu o próximo
passo construindo uma réplica dessas, encheu o tudo de cobre com suco de uva e
utilizou a corrente elétrica para galvanizar uma estatueta com cobre e ouro. Se o objeto
em Bagdá foi realmente usado desta forma é uma hipótese ainda em aberto.
O escritor Brad Steiger defende a teoria de que a eletricidade era conhecida na
antiguidade, mas este conhecimento permaneceu por muito tempo centralizado nas
mãos de uns poucos que transmitiam essa técnica de produção de eletricidade de modo
muito velado e somente para a elite.

Máquinas na proto-história (subtítulo)


Há alguns anos, foi descoberto na Península de Kanchatka, Rússia, um fóssil incomum.
Incrustradas na rocha estavam diversas peças que pareciam ser engrenagens, as quais
provavelmente teriam pertencido a alguma máquina.
Levada ao laboratório da Universidade de São Petesburgo para análise, os pesquisadores
ficaram surpresos, pois as engrenagens, bem como a rocha onde estavam presas foram
datadas com idade de 400 milhões de anos.
Possivelmente, a "máquina" caiu num pântano onde teria sofrido o processo de
fossilização ao longo dos milhões de anos. Apesar das constatações os cientistas estão
cautelosos e preferem considerar que as evidências não são definitivas. No entanto, um
dos pesquisadores envolvidos comentou: "Recusar a existência de tecnologia mesmo no
passado é um erro grave, porque a evolução não é linear".

O Cubo de Salzburgo (olho)

Em 1.885, em uma fundição na Áustria, perto de Salzburg, foi encontrado em um bloco


de carvão um objeto metálico do tamanho de uma laranja, pesando 780g, de formato
toscamente cúbico e abaulado levemente em dois lados, com um sulco feito bem na
metade de maneira uniforme.
No museu de Salzburg, o físico Karl Gurls concluiu que este objeto foi feito de uma liga
metálica de aço e níquel e teria sido fabricado por uma máquina. Gurls observou que
não havia traços de enxofre no cubo, o que significa que não era constiuído de pirita,
minério natural que em sua formação, pode tomar formas geométricas.
No entanto, o carvão onde o cubo estivera incrustrado datava do período Terciário, o
que significa que o objeto pode ter entre 66,4 milhões de anos a 1,6 milhões. Gurls,
assim como outros especialistas, aventou a hipótese de tratar-se de um meteorito
fossilizado, embora não faça sentido, pois se fosse um meteorito, deveria ter forma
arredondada e não cúbica. A tese de que se tratava de um meteorito também não explica
de que forma surgiu aquele sulco no cubo, feito com tanta precisão.
O Cubo de Salzburgo como passou a ser chamado, ficou em exibição no museu até
1.910 quando misteriosamente desapareceu e nunca mais foi visto.

A descoberta de Coso (olho)


Em 1.961, três colecionadores amadores de rochas exploravam o sopé das colinas de
Coso, Califórnia, Estados Unidos, quando encontraram um geodo que parecia ter
milhões de anos. Era uma rocha oca, raiada de reluzentes cristais minerais.
Um dos pesquisadores cuidadosamente cortou-a ao meio e descobriu em seu interior um
cilindro com cerca de cinco centímetros feito de um material semelhante à porcelana de
granulação fina, revestido por quartzo com aspecto de ágata. Uma haste de metal
projetava-se para fora do cilindro.
Mike Mikesell enviou o objeto para a Organização Internacional Fortean, Virgínia,
especializada em artefatos anômalos. A datação de carbono determinou que a peça teria
cerca de 500 mil anos.
Raios X revelaram que a haste de metal estava presa à extremidade do cilindro,
juntamente com fragmentos de anéis de cobre que já haviam envolvido a cerâmica.
Enfim, este artefato tinha imensa semelhança com uma vela de ignição moderna.
Surgiram diversas teses como a de que um povo extremamente avançado e
desconhecido da ciência, anterior ao homem moderno, teria vivido na América do Norte
e já conhecia a tecnologia a que temos acesso hoje.
Outra tese é a de que processos geológicos normais poderiam ter atuado com rapidez
suficiente de modo a encapsular uma vela de ignição moderna, fazendo parecer que a
rocha que a envolvia teria milhões de anos. Até hoje não existe explicação comprovada
sobre o que, de fato, é esse objeto.

Domínio do aço na antiguidade (olho)

No monte Ararat, Armênia, arqueólogos soviéticos encontraram em 1.968 uma antiga


fundição que teria existido há 4.500. Ali, trabalhadores usando máscaras e luvas
alimentaram cerca de duzentas fornalhas para fundir minérios e obter cobre, chumbo,
zinco, ferro, ouro, estanho e mais catorze ligas diferentes de bronze. A produção incluía,
ainda, tintas metálicas e jóias.
No meio de tantos artefatos, havia um objeto estranhamente moderno: um par de pinças
feitas de aço. Ora, o método de produção do aço somente foi descoberto em 1.856.
Apesar disso, as pinças pertencem à mesma época dos outros artefatos, ou seja, tem
4.500 anos.

Outras descobertas desconcertantes (olho)

De um túmulo na China surgiu um anacronismo tão curioso quanto o descrito acima:


uma fivela retirada dos trajes funerários do general Chiou Chu da dinastia Chin, morto
em 316 d.C. Análises revelaram que o objeto era composto basicamente de alumínio
misturado com um pouco de cobre e manganês.
A refinação do alumínio envolve um processo complexo com várias etapas, dentre elas
que o óxido de alumínio extraído da bauxita seja aquecido até 970ºC, passando-se uma
corrente elétrica pela substância liquefeita. Teoricamente, este processo estaria muito
além da capacidade dos chineses do início desta Era, embora o artefato exista para quem
quiser ver.
Os estudiosos não sabem se os chineses dominavam essa técnica, que seria bem
guardada e ensinada somente a uns poucos eleitos ou se teriam conseguido o alumínio
acidentalmente.

Jóias da Babilônia e Egito antigo (olho)

Como explicar, por exemplo, as jóias encontradas em escavações na Babilônia antiga,


datadas de 2.000 a.C., cujo trabalho era tão refinado e as peças tão bem trabalhadas que
os arqueólogos disseram que pareciam ter sido feitas por galvanização?
O mesmo aconteceu com as jóias encontradas nos túmulos dos faraós egípcios,
conquanto este método de superposição de metais tenha sido desenvolvido apenas
modernamente. Será?

A deusa que há em mim saúda a deusa ou o deus que há em você!

Lady Mirian Black

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