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Educação para a

Sustentabilidade

O que é
Sustentabilidade?

Prof. Valdir Lamim-Guedes


O que é Sustentabilidade?1

1. Crise ambiental ou civilizatória?


Vivemos em um mundo superlotado. Segundo Achim Steiner, diretor do Programa das
Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA),

nós vivemos num planeta em que, em menos de 200 anos, saltamos de 1,5 bilhão
2
de pessoas para 6,5 bilhões . Em 40 anos, deveremos ser 9 bilhões na Terra.
Precisamos entender que não estamos enfrentando um problema pequeno, como
escassez de petróleo: viveremos o fenômeno de que tudo será escasso
(AMBERGER; JEPPESEN; PONTES, 2010, s.p.).

Esta conclusão pouco animadora ganha mais gravidade por causa das medidas
econômicas adotadas por várias nações: o consumo como opção para combater a recessão
ou as situações de guerra como no Oriente Médio ou nas periferias brasileiras. E, junto
destas medidas econômicas, a ideia que está por toda a parte: quanto mais se compra, mais
feliz se vive (LAMIM-GUEDES, 2013).

Em termos ecológicos, a crise ambiental ocorre porque qualquer espécie extrai recursos
do meio e gera dejetos. “Quando a extração de recursos ou a geração de dejetos é maior do
que a capacidade do ecossistema de reproduzi-los ou reciclá-los, estamos frente à
depredação e/ou poluição, as duas manifestações de uma crise ambiental” (FOLADORI,
1999, p. 31).

Este conceito foi adotado pelo movimento ambientalista nas décadas de 1960-1970
para caracterizar e denunciar a situação de degradação dos recursos naturais, o aumento da
poluição de diferentes formas e devido à percepção de que não seriam problemas isolados,
mas correlacionados. A crise ambiental tem como consequências diversos problemas
socioambientais, como: poluição, esgotamento de recursos naturais, perda de
biodiversidade, mudanças climáticas, entre outros problemas, e requer um conjunto de
ações para minimizar o impacto do homem no planeta, evitando ações que impactam a
própria humanidade (LAMIM-GUEDES, 2013).

O nível de consumo atual, sobretudo dos mais ricos, leva a uma exploração acima dos
limites da Terra. Neste contexto, a nossa pegada ecológica torna-se insustentável (Figura 1).

1
Biólogo e Mestre em Ecologia (UFOP), Especialista em Educação Ambiental (USP), Design instrucional (Unifei)
e Jornalismo Científico (Unicamp), Doutorando em Educação (USP). Professor no Centro Universitário Senac
(São Paulo-SP). Currículo http://lattes.cnpq.br/3473994189361010
2
No início de 2018, o tamanho da humanidade ultrapassou 7,6 bilhões de habitantes. Para acessar uma
estatística em tempo real, visite o site: http://www.worldometers.info/pt/
A pegada ecológica é um cálculo da quantidade de área de terra e água (por exemplo,
floresta, solos agrícolas, rios etc.) que uma população humana requer para produzir os
recursos que usa e para assimilar os seus resíduos, utilizando a tecnologia disponível
(AMEND et al., 2010). Sendo que a pegada ecológica da humanidade já é superior ao que o
planeta suporta, caminhamos em direção a uma deterioração da saúde ambiental
irreversível. Observem que os países são Emirados Árabes Unidos, EUA, Alemanha, Brasil e
Haiti, cujas pegadas são, respectivamente, 11; 8; 5; 2,4 e 0,4 ha por habitante, sendo que o
disponível no mundo é 1,7 ha por habitante. (LAMIM-GUEDES, 2011).

Figura 1: Pegadas ecológicas de diferentes países.

Fonte: Lamim-Guedes (2011).

Por causa desta situação, vivemos muitos problemas socioambientais como mudanças
climáticas, desmatamento, perda de biodiversidade, crise na produção de alimentos,
poluição, chuva ácida e perigos da radiatividade pelo uso da energia nuclear. Tudo isto, em
conjunto, pode ser entendido como uma crise sistêmica, fruto do modelo econômico
baseado no consumo e na concentração de bens e capital. Cerca de 80% dos recursos
naturais são consumidos por menos de 20% da população mundial. Esses 20% mais ricos
consomem 45% de toda carne e peixe à disposição no mercado, enquanto os 20% mais
pobres consomem apenas 5%. No consumo de papel, a proporção é de 84% para 1,1%
(INMETRO; IDEC, 2002). Com isto, fica claro que existe uma enorme desigualdade no acesso
e utilização dos recursos naturais. A seguir está apresentada a contabilidade da situação dos
mais vulneráveis (Figura 2).
Figura 2: Situação mundial, condições de vida e renda.

Fonte: PNUD (2007).

A partir dos anos de 1990, passa-se a considerar que tal crise ambiental é, na verdade,
uma crise civilizatória, devido ao entendimento de que o nosso modelo de sociedade,
baseada no capitalismo e em um de seus meios de reprodução, o consumismo. Neste
sentido, autores como Porto-Gonçalves (2013), entendem que a superação dos problemas
socioambientais acarretados pela crise ambiental exigirá mudanças profundas na atual
concepção de mundo, de natureza, de poder e de bem-estar, tendo por base novos valores
individuais e sociais. A resposta a tal crise civilizatória está além da “sustentabilidade de
mercado” (LIMA, 2003, p. 106), passando por um maior comprometimento crítico dos
cidadãos. Para Jacobi (2013):

O século XXI apresenta um quadro de multiplicação de problemas socioambientais,


que promete agravar-se, caso sejam mantidas as tendências atuais de degradação.
Trata-se de uma crise enraizada na cultura, nos estilos de pensamento, nos valores
e na falta de conhecimento e informação sobre os riscos que a deterioração dos
recursos naturais podem provocar na vida humana (JACOBI, 2013, p. 13).
A percepção de que a atual crise não é apenas ambiental ou econômica, mas
civilizatória, é reforçada por Leff (2008), que afirma que a questão ambiental emerge como
uma crise de civilização, tendo três aspectos fundamentais:

a) os limites do crescimento e a construção de novo paradigma de produção


sustentável; b) o fracionamento do conhecimento e a emergência de teoria de
sistemas e o pensamento da complexidade; c) o questionamento à concentração
do poder do Estado e do mercado, e as reivindicações da cidadania por
democracia, equidade, justiça e autonomia (LEFF, 2008, p. 97).

A visão de Leff tem eco nas afirmações de Castells (1999):

Em todo o mundo, a velha oposição simplista entre os conceitos de


desenvolvimento para os pobres e preservação para os ricos tem-se se
transformado em um debate em diversos níveis acerca da possibilidade real de
desenvolvimento sustentado para cada país, cidade ou região. Sem sombra de
dúvidas, a maioria de nossos problemas ambientais mais elementares ainda
persiste, uma vez que seu tratamento requer uma transformação nos meios de
produção e de consumo, bem como de nossa organização social e de nossas vidas
pessoais. O aquecimento global paira como uma ameaça mortal, as florestas
tropicais ainda ardem em chamas... (CASTELLS, 1999, p. 141-142)

Melhorias duradouras nas condições de vida, baseadas na visão de sustentabilidade,


focadas na busca de formas mais sustentáveis para a produção industrial e agropecuária,
ações que incentivem a justiça social, uso racional dos recursos naturais e o combate ao
consumo exagerado são os grandes desafios neste momento de crise civilizatória (LAMIM-
GUEDES, 2013).

2. Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável.


A problemática da sustentabilidade assumiu, desde o final do século passado, um papel
central na reflexão em torno das dimensões do desenvolvimento e das alternativas que se
configuram (JACOBI, 1999). A Sustentabilidade é a capacidade de um processo ou forma de
apropriação dos recursos continuar a existir por um longo período. Este conceito é associado
ao de Desenvolvimento Sustentável, mas não são sinônimos, que é o “desenvolvimento que
satisfaz as necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras para
satisfazerem as suas próprias necessidades” (CMMD, 1991, p. 9). Portanto, envolve as ideias
de pacto intrageracional (entre todos os humanos que habitam o planeta) e intergeracional
(entre a nossa geração e as futuras), assim como, uma perspectiva de longo prazo, contra a
visão de curto prazo como é costumeiro nos ambientes corporativos.

O quadro socioambiental que caracteriza as sociedades contemporâneas revela que o


impacto dos humanos sobre o meio ambiente está se tornando cada vez mais complexos,
tanto em termos quantitativos, quanto qualitativos. O conceito de desenvolvimento
sustentável surge para enfrentar a crise ecológica (JACOBI, 1999).

A produção do conceito de desenvolvimento sustentável representa,

por um lado, uma alentadora tentativa de reconciliar a busca do bem-estar


presente com a segurança de condições de vida satisfatórias no futuro. Por outro
lado, há uma preocupante tendência a que se torne mais uma panaceia
salvacionista, que ilude os alarmados e inibe os alarmistas, sem necessariamente
resolver os problemas que geraram o alarme (BURSZTYN, 1993, p. 7).

Não se trata de algo conjuntural, mas do esgotamento de um sistema que tem como
motor o ter e o acumular. Um desenvolvimento que tem como pressuposto básico o crescer
mais, sem parar, sem respeitar limites naturais. Tudo para concentrar riquezas, não
importando a destruição ambiental que possa haver, nem que essa geração de riqueza seja,
ao mesmo tempo, geração de pobreza, exclusão social, desigualdades de todo tipo
(GRZYBOWSKI, 2011).

Do ponto de vista empresarial, uma sociedade considerada sustentável é aquela na qual


o triângulo da sustentabilidade, também chamado de Modelos dos 3 Ps ou triple bottom
line, pois em inglês é tratado pelas palavras, profit, people e planet – lucro, pessoas e planeta
–, ou ainda de tripé da sustentabilidade, seja uma realidade, sendo este composto pela
tríade: economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto. A ideia é tratar
os três enfoques de forma igual, mostrando que há uma interdependência entre eles e que
todos têm a mesma importância. Contudo, esta visão quando transportada para a sociedade
apresenta-se como uma grande simplificação. Neste sentido, o professor José Eli da Veiga
afirma que

a verdade, contudo, é que em 1992 [se referindo à Rio 92, onde o conceito
de Desenvolvimento Sustentável passou a ser amplamente adotado] essa
bizarra parábola dos ‘três pilares’ nem sequer havia sido inventada. Ela só
começou a ser difundida a partir de 1997, e no contexto das empresas, não
das nações (VEIGA, 2013, p. 108).

Assim, existem outras formas de perceber a sustentabilidade como consequência de um


processo multidimensional, como tratado por Sachs (2002).

3. Dimensões da sustentabilidade.
Muito do debate sobre o Desenvolvimento Sustentável fica concentrado em um
discurso vazio, que visa apenas os aspectos econômicos (baseada no triple bottom line), ou
seja, o que é dito não é revertido em ações que tragam melhorias socioambientais
direcionadas à sustentabilidade. Um exemplo: pode-se discutir a utilização dos recursos
naturais, sem discutir questões essenciais do ponto de vista social, como o acesso à comida
e a reforma agrária. É claro que este tipo de discussão foge ao conceito de sustentabilidade,
a não ser que consideremos visões mais complexas deste conceito, como o apresentado
abaixo.

Segundo Ignacy Sachs (2002, p. 71-73), existem oito dimensões da sustentabilidade que
devem ser levadas em conta:

1) Social: que se refere ao alcance de um patamar razoável de homogeneidade social,


com distribuição de renda justa, emprego pleno e/ou autônomo com qualidade de vida
decente e igualdade no acesso aos recursos e serviços sociais.

2) Cultural: referente a mudanças no interior da continuidade (equilíbrio entre respeito


à tradição e inovação), capacidade de autonomia para elaboração de um projeto nacional
integrado e endógeno (em oposição às cópias servis dos modelos alienígenas) e
autoconfiança, combinada com abertura para o mundo.

3) Ecológica: relacionada à preservação do potencial do capital natural na sua produção


de recursos renováveis e à limitação do uso dos recursos não renováveis.

4) Ambiental: trata-se de respeitar e realçar a capacidade de autodepuração dos


ecossistemas naturais.

5) Territorial: refere-se a configurações urbanas e rurais balanceadas (eliminação das


inclinações urbanas nas alocações do investimento público), melhoria do ambiente urbano,
superação das disparidades inter-regionais e estratégias de desenvolvimento
ambientalmente seguras para áreas ecologicamente frágeis.

6) Econômica: desenvolvimento econômico intersetorial equilibrado, com segurança


alimentar, capacidade de modernização contínua dos instrumentos de produção, razoável
nível de autonomia na pesquisa científica e tecnológica e inserção soberana na economia
internacional.

7) Política (Nacional): democracia definida em termos de apropriação universal dos


direitos humanos, desenvolvimento da capacidade do Estado para implementar o projeto
nacional, em parceria com todos os empreendedores e um nível razoável de coesão social.

8) Política (Internacional): baseada na eficácia do sistema de prevenção de guerras da


ONU, na garantia da paz e na promoção da cooperação internacional, Pacote Norte-Sul de
co-desenvolvimento, baseado no princípio da igualdade (regras do jogo e compartilhamento
da responsabilidade de favorecimento do parceiro mais fraco), controle institucional efetivo
do sistema internacional financeiro e de negócios, controle institucional efetivo da aplicação
do Princípio da Precaução na gestão do meio ambiente e dos recursos naturais, prevenção
das mudanças globais negativas, proteção da diversidade biológica (e cultural), gestão do
patrimônio global, como herança comum da humanidade, sistema efetivo de cooperação
científica e tecnológica internacional e eliminação parcial do caráter commodity da ciência e
tecnologia, também como propriedade da herança comum da humanidade.

Estas dimensões refletem a leitura que Sachs faz do desenvolvimento dentro de uma
nova proposta, como uma estratégia alternativa à ordem econômica internacional,
enfatizando a importância de modelos locais baseados em tecnologias apropriadas, em
particular para as zonas rurais, buscando reduzir a dependência técnica e cultural (JACOBI,
1999).

Visões mais abrangentes sobre o conceito de meio ambiente são formas de reconhecer
as dimensões da sustentabilidade. Por exemplo, sobre a relação entre meio ambiente e
cultura, José Afonso da Silva afirma que:

O conceito de meio ambiente há de ser, pois, globalizante, abrangente de


toda a natureza original e artificial, bem como os bens culturais correlatos,
compreendendo, portanto, o solo, a água, o ar, a flora, as belezas naturais,
o patrimônio histórico, artístico, turístico, paisagístico e arqueológico.
O meio ambiente é, assim, a interação do conjunto de elementos naturais,
artificiais e culturais que propiciem o desenvolvimento equilibrado da vida
em todas as suas formas. A integração busca assumir uma concepção
unitária do ambiente compreensiva dos recursos naturais e culturais (SILVA,
1995, p. 2).

Ao dar esta visão à sustentabilidade, Sachs deixa escancarado que se deve ter uma visão
holística dos problemas da sociedade, e não focar apenas na gestão dos recursos naturais. É
pensar em algo muito mais profundo, que visa uma verdadeira metamorfose do modelo
civilizatório atual.

4. Considerações finais.
Neste capítulo, apresentamos alguns conceitos relacionados à atual situação do planeta,
entre estes destaca-se: crise ambiental e civilizatória, sustentabilidade e desenvolvimento
sustentável. A descrição histórica dos conceitos de sustentabilidade e de desenvolvimento
sustentável é importante para no próximo capítulo compreendermos a origem da educação
ambiental.
5. Qual a sua pegada ecológica?
A busca por um mundo mais sustentável envolve ações globais, locais, incluindo
individuais. Um educador, ao tratar de temas socioambientais durante ações educativas,
está dando uma contribuição para esta busca pela sustentabilidade. Porém, esta busca não é
apenas uma retórica, ela exige reflexão e ações concretas. Assim, para refletirmos o nosso
impacto no planeta, convido a calcular a sua pegada ecológica no site
http://www.suapegadaecologica.com.br/. Depois, poste no fórum o valor obtido e o que
você achou deste resultado.

Referências.
AMBERGER, M.; JEPPESEN, H.; PONTES, N. Estímulo ao consumo em tempos de crise ameaça
futuro sustentável. Agência Deutsche Welle, 2010. Disponível em:
<https://www.dw.com/pt-br/est%C3%ADmulo-ao-consumo-em-tempos-de-crise-
amea%C3%A7a-futuro-sustent%C3%A1vel/a-5289149>. Acesso em: 11.jan.2019.

AMEND et al. Uma Grande Pegada num Pequeno Planeta? Contabilidade através da Pegada
Ecológica. Ter sucesso num mundo com crescente limitação de recursos. In: Deutsche
Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). A sustentabilidade tem muitas faces,
2010.

BURSZTYN, M. Apresentação. In: BURSZTYN, M. Para Pensar o Desenvolvimento


Sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 7-8.

CASTELLS, M. O poder da Identidade. São Paulo: Paz e Terra. 1999.

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FOLADORI, G. O capitalismo e a crise ambiental. Raízes, Ano VXIII, nº. 19, p. 31-36,
maio/1999.

GRZYBOWSKI, C. Medidas da riqueza - Mudar Mentalidades e práticas: um imperativo. Le


Monde Diplomatique Brasil. Disponível em <https://diplomatique.org.br/mudar-
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INMETRO (INTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE


INDUSTRIAL) E IDEC (INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR). Meio Ambiente
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JACOBI, P. R. Meio Ambiente e Sustentabilidade. In: CEPAM O município no século XXI:


cenários e perspectivas. São Paulo: CEPAM, 1999. p. 175-183
JACOBI, P. R. Governança Ambiental e práticas participativas. In: JACOBI, P. R. (Coord.).
Aprendizagem Social e Unidades de Conservação: Aprender juntos para cuidar dos recursos
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LEFF, E. Saber ambiental. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

LIMA, G. da C. O discurso da sustentabilidade e suas implicações para a educação. Ambiente


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<http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2007-8-portuguese.pdf> Acesso em:
11.jan.2019.

PORTO-GONÇALVES, C. W. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. 5. ed.


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SACHS, I. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 1995.

VEIGA, J. E. A Desgovernança Mundial da Sustentabilidade. São Paulo: Editora 34, 2013.

O texto Educação para a sustentabilidade – O que é sustentabilidade? de Valdir Lamim-Guedes está


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sobre os tipos de licença, visite http://creativecommons.org.br/as-licencas
Neste capítulo apresentamos, inicialmente, uma
discussão sobre o estado do mundo, à luz dos conceitos
de crise ambiental e crise civilizatória. A seguir, em uma
perspectiva histórica, introduzimos aspectos
relacionados à sustentabilidade e desenvolvimento
sustentável. Buscando elucidar os desafios deste
cenário, usamos as dimensões da sustentabilidade de
Ignacy Sachs como forma mais complexa para
interpretação do que se trata uma sociedade
sustentável, isto é, que trata da questão ambiental em
articulação com diversas outras áreas.

http://poca.ufscar.br/

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