Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
º ANO
A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E T O N D E L A T O M A Z R I B E IR O
Na resposta a cada um dos itens deste grupo, indica a única opção correta.
Com base no quadro, podemos afirmar que a despesa em alimentação da família Costa
(A) foi 4 924 euros, em 2014
(B) foi 3 978 euros, em 2015.
(C) foi 4 280 euros, em 2014.
(D) foi 4 653 euros, em 2015.
4. O Carlos apanhou o autocarro para ir comprar umas calças. Classificamos estes dois atos
económicos como, respetivamente,
(A) consumo coletivo e consumo supérfluo.
(B) consumo essencial e consumo privado.
(C) consumo público e consumo essencial.
(D) consumo intermédio e consumo final.
5. A Lei n.º 24/96, de 31 de julho, conhecida por Lei de Defesa do Consumidor, estabelece que o
consumidor tem direito
(A) à qualidade dos bens e serviços, à informação para o consumo e à obtenção de subsídios
ao consumo.
(B) à informação para o consumo, à obtenção de subsídios ao consumo e à proteção da
saúde.
(C) à obtenção de subsídios ao consumo, à proteção da saúde e à proteção jurídica.
(D) à proteção da saúde, à proteção jurídica e à formação e educação para o consumo.
1
6. Se vou ao estádio ver o jogo de futebol fico sem dinheiro para lanchar. Esta afirmação põe em
evidência
(A) o custo de oportunidade.
(B) a relatividade das necessidades.
(C) a diferença entre necessidades individuais e necessidades coletivas.
(D) a substituibilidade das necessidades.
9. Num determinado país, a taxa de variação do rendimento disponível das famílias, em 2015,
face a 2014, foi de 3,8%. Supondo que todos os restantes fenómenos económicos se
mantiveram iguais nos dois anos, há razões para supor que, neste país, em 2015
(A) aumentou o coeficiente orçamental das despesas com habitação.
(B) aumentou o coeficiente orçamental das despesas com alimentação.
(C) diminuiu o coeficiente orçamental das despesas com habitação.
(D) diminuiu o coeficiente orçamental das despesas com alimentação.
II
2
2. O quadro 2 apresenta os valores das despesas das famílias em alimentação e bebidas não
alcoólicas, em percentagem do total das despesas, na Alemanha, na Bulgária, em Portugal e
em média na União Europeia, em alguns anos, de 1995 a 2014.
Quadro 2
Anos UE28 Alemanha Bulgária Portugal
1995 14,2 12,0 26,4 18,5
2000 12,6 11,0 28,8 16,6
2005 12,3 10,8 20,2 15,9
2010 12,3 10,2 18,1 15,8
2014 12,3 10,2 18,7 17,2
Fonte: PORDATA
Texto 1
No segundo e terceiro trimestre de 2012, de acordo com os dados do Instituto Nacional
de Estatística, a poupança dos portugueses voltou a aumentar, para taxas de 15% e
10%, depois de ter caído nos primeiros três meses do ano.
Este pico de poupança é natural. “O elevado grau de incerteza quanto à duração da crise
económica poderá ter induzido um aumento na poupança por motivos de precaução”,
escrevia o Banco de Portugal (BdP) no seu Boletim Económico publicado em janeiro. Ou
seja, as famílias não conseguem antever quando acabará a crise e, à cautela, estão a
poupar para qualquer eventualidade. Isto, como diz o BdP, “num quadro de forte queda
do rendimento disponível real”, para o qual terão contribuído o enorme aumento de
impostos, o aumento do desemprego e a redução dos salários.
Jornal Expresso, 23-02-2013 (adaptado)
Quadro 3
Despesas de consumo final das famílias em Portugal, 2010 – 2014
(milhões de euros)
2010 2011 2012 2013 2014
30 406,0 29 463,2 28 381,2 28 408,6 28 937,8
Fonte: PORDATA
3.2. Indica três fatores não económicos que influenciam o consumo das famílias.
3.3. Com base no quadro 3, calcula a taxa de variação do consumo final das famílias em
Portugal, em 2014, face a 2013.
Grupo I Grupo II
Cotações