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UN,VILlE
www.univiUe.br
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Editora
UNIVILLE
Catalogação na fonte peia Biblioteca Uruversitária da UruvilIe 2 DA VISÃO DE CIÊNCIA A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .
Léa /tas Graças Camargos AnaslaslOU
Processos de ensmagem na uruversidade pressupostos para as
estratégIas de trabalho em aula. / orgs. Léa das Graças Camargos 2.1 Introdução .
P963 AnastaslOU, Leorur Pessate Alves. 5. ed.. - IOJnville, se : UNIVlLLE, 2005. 2.2 A ciênCia e a organIzação curncular .
2.3 O conheCImento e o saber escolar curncular .
144p.i22cm 2.4 O conheCImento e a estrutura globalizante do currj-culo.
2.5 Planos de ensmo e programas de aprendizagem.
1. Processos de ensinagem. 2. Ensmo supenor. 3. Orgaruzação 2.6 Da ação docente mdividual para a compartilhada .....
curncular. 4. Ensmo - Aprendizagem. 5. Uruversidades - Processos de 2.7 Das condições de trabalho: a atuação do coletivo docente
ensmagem. 6. Avaliação curncular. 7. Protessores - Educação
2.8 Da questão da mudança. . .
contmuada. 1. AnastaslOu, Ua das Graças Camargos. II. Alves, Leonu
Pessate.
ReferênCias bibliográficas.
CDO 370.1523
3
ESTRATÉGIAS DE ENSINAGEM
Léa das Graças Camargos AnastaslOU
lea.anastaslou@gmail.com
Leorur Pessate Alves
pessate@netuno.com.br
ESTRATÉGIAS DE ENSfNAGEM ESTRATÉGrA~
L
ESTRATfGIAS DE ENSINAGEM
sugere~se considerar o principIO dialético da cammhada com o cerebral, da aula expositiva dialogada, da construção de mapa ~)
aluno, da slDcrese {OU visão mlCiaL não elaborada, caótica, etc.) conceituaI, do estudo dingido, da lista de discussão e da solução i
para a sintese, que constituI um resultado das relações realizadas,
agora organIzadas de modo qualitatIvamente supenor. Esse
de problemas. Elas podem ser vlVenCladas em duplas ou em ;1
outras tormas de organIzação.
processo se dá peja análise, que e posta em prática nas operações Nelas, a expressão verbal do aluno e desenvolvida diante
mentaIS sistematizadas nas estratégIas, ou seja: ao escolher e de todos os colegas. levando-o a se expor as habitualS críticas
etelivar llma estratégia. o protessor propõe aos alunos a dos outros. Esse e um aspecto a ser considerado pelo professor,
reaJi~ação de diversas operações mentais, num processo de como um objetlvo atitudinal a ser desenvolvido. A propna forma /\
crescente complexidade do pensamento. d"é o protessor receber e acatar a contribuição do aluno, as vezes \)
Retorça-se que o ponto de partida e a prática SOCIal do "tirando agua de pedra".e detem1mante dodima de acolhimento. I
aluno, a qual, uma vez considerada, torna-se elemento de essencial em processos colelivos de construção de conheCimentos.
mobilização para a construção do conheCimento. Tendo o I
pensamento mobilizado, o processo de construção do cOnhearnento
já se iniciou. t: preCiso estar atento para que a elaboração da sintese 3.6 TRABALHANDO EM GRUPOS
do conheCimento, momento destacado na metodologia dialética.
não fique desconsiderada. Ela possibilita a volta à prática social já Com relaçâo as estratéglas grupals, é fundamental sua
reelaborada. wna vez que o aluno COnstruiU, no pensamento e pelo organIzação, sua preparação cuidadosa, o planeJamento
pensamento, a eVOlução do objeto de estudo pretendido. compartilhado e mutuamente comprometido com o aluno que,
Nessa evolução, as categonas sugeridas por Vasconcellos como sUleito de seu processo de aprendiz. atuara atIVamente:
(995) sào: a signilicação, a problematização, acriticidade, a praxis. assun, os objetivos, as normas, as fonnas de ação, os papéis, as
a continuidade e ruptura, a historicidade e a totalidade, que se responsabilidades, enfim. o processo e o produto desejadOS
efetlvam de maneIra mter-relacIOnada e representam referênCIas devem estar explícitos, compactuados.
para o proceSSO de análise na construção do conhecImento. Pontuamos que as estratégias grupals constItuem um
Com relação aos momentos dialéticos, a mobilização desafio a ser reconhecido e entrentado. Sabemos que a
para o conheCimento. a construção e a elaboração da sintese dele. aprendizagem é um ato SOCIal, necessitando da mediação do
d estaca-se que uma mesma estratégIa pode objehvar perspectivas outro como facilitador do processo. Esse outro que estabelece a
diferentes; por exemplo: uma estratégia como a tempestade mediação entre o aluno e o objeto de estudo pode ser o professor,
cerebral pode ser utilizada para mobilização, nO mício de uma os colegas. ou um texto, um vídeo, um caso a ser solUCIOnado,
unidade. Ela pode também servir como diagnóstico no um tema a scr debatido.
transcorrer da unidade. ou como lechamento de uma aula ou Habilidades de trabalho grupals. devidamente
unidade: aI está aarteaocente, em sua função de estrategiSta. Outro desenvolvidas. auxiliam-no desabrochar da Inteligência
! relaCiOnal, que abarca, segundo Osono (2003), a mteligêncla
ponto a destacar retere-se as condições de eíetivacão das
estratégJas; nosso habitus docente está mUlto centrado na aula mtrapessoal (autoconheClmento emOCIOnal, controle emOCIOnal
expositiva (a tradicional, na maIOna das vezes!) e já ctommamos e automotivaçãoJ e a lnteligencia znterpessoal (reCOnheClmento de
esse cenano. O mesmo não se dá com as demalS estratéglas, que emoções de outras pessoas e habilidades em relaCIOnamentos
eXlgem cuidados e diretividade, conduções, enfim. específicas. mterpessoais). EpreCiSO auxiliar no desenvolvunento da mte/igi/lcUl
7 Para uma melhor compreensão!
EXlstem estratégIas em que, habitualmente, a relaCIOnal, conceJtuada como a "capacidade de os mdivíduosserem
desses çonceilos vide OSÓRIO. \
contribUIção do aluno é feita de torma mdividual diante de um competentes na mteração com outros seres humanos no contexto LC. Psicologia grllpaJ: uma nova'
colehvo. como é o caso do estudo de texto, da tempestade grupal em que atuam" (OSÓRIO, L. c., 2003, p. 65-66)/ disciplina para o advento de wna
Retorçamos ii idéia de que trabalhar num grupo é era. Porto Aiegre: Artmed. 2003.
..
de Ensmagem na Unlversida.1e
Processos de Ensmagem na Umver,ia'aae - 75
ESTRATEGIAS DE ENSINAGEM ESTRA. TECIAS
diferente de lazer parte de um conjunto de pessoas, sendo Inicialmente, e até que os alunos se soltem em atlvidades
lundamental a Il1teração, o compartilhar, o respelio a grupals, as contribUIções de cada partiCIpante podem ficar malS
smguJaridade, a habilidade de lidar com o outro em sua restritas as discussões do pequeno grupo, expondo menos cada
totalidade, Inclumdo suas emoções. isso eXige autonomIa e aluno. Quando amda se mantém uma Inibição no grupo no
maturidade, algo a ser construído paulatinamente com os alunos momento da SOCIalização da síntese. costuma ocorrer a mdicação,
umversJtános, uma vez que não trazem esses atributos do pelo própno grupo, de colegas que já trazem d.esenvoJvidas
ensJnO médio. habilidades de exposlção oral. desenvoltura e liderança. Cabe ao
Lembramos que b que caractenza o grupo não e aJunção dos protessor mediar a situação, no sentido de que todos pOSS<lffi
alunos, mas o desenvolVlIl1ento mter e mtrapessoal e oestabeleomento desenvolver habilidades e atitudes de representabvidade,
de objetivos compartilhados, que se alteram contonne a estratégIa lembrando aos alunos que a sala de aula e a uruversidade são o
proposta, o proce5..."Ü objetIvado e seu processamento. lugar do tremo, da aprendizagem, onde o erro não tere e deve ser
Numa ahvidade grupal de ensmagem, os docentes a relerênCla pata a reconstrução e para a superação de dificuldades.
precisam ter domimo dos determmantes dessas estratégIas. PartiCIpar de grupos de estudo permIte o
Irudalmente, não se organIZam grupos apenas porque assim está lí desenvolVimento de uma séne de papéis que auxiliam na
proposto no Projeto Político-pedagógtco, mas porque o objetivo li! construção da autonOlnla, do autoconheclmento do aluno, do
que se tem em determmado momento do programa de lidar com o diferente, da expOSição e da contraposlção, do
aprendizagem solicita urna ação discente que será maIS bem hIr: diverglT, do smtetizar e do resumir, enfim, habilidades
executada se a estratégia grupaI for ativada. necessanas no desempenho do papel profisslOnal, para o qual o
Além disso, e preclSO dommar o processo, conhecendo aluno se prepara na umversidade como iocal de ensalO, de
suas etapas e preparando-as. A ação docente será tão ou maIS acertos e de erros.
eXlgida do que numa tradicIOnal aula expositiva ou numa Quanto aos papéis, e relevante destacar que eles
expositiva dialogada. Trabalhar para além do conteúdo é um micialmente estão relaCIonados ao tipo de estratégla VlvenClada.
desafio, que corresponde ao processo de autonomia a ser Aquela VIsão do líder autontano e pleno de poder é hOJe
conqUIstado com e pelo aluno. questionada:
É precIsotambem considerar que as tormas de Cada vez há menos espaço para a afirmaçâo de lideranças
orgamzação grupal se alteram de estratégIa para estratégIa. Em cansmáticas, onundils do culto a personalidade nOl era
todas elas está presente O desenvolvnnento da habilidade de mdividualista da qual emergimos. Dos líderes de hOle e de
conversar. EtimologICamente, a palavra é composta de dois amanhã sera eXigida uma peculiar habilidade para conVlver
com a pluralidade das expectativas humanas e que
elementos: con. que sIgnifica Juntos, e versar. que quer dizer
demonstrem capacidade em admlmstrar conflitos que surjam
mudar. Conversar com Ooutro pressupõe a abertura para mudar nas relações mterpessoals (OSORIO, 2003, p. 114).
Junto com o outro; de uma conversa bem-sucedida ocorrerá
alguma mudança no pensar, no perceber, no sentir ou no agIr O clima de trabalho é fundamental: é preCISO estabelecer
dos envolvidos (OSÓRIO, 2003, p. 70). processos de parcena nos grupos, situando os papéis corno
AssIm, estando os objetivos estabelecidos, os alunos articuladores da consecução dos objetivos. Habitualmente, são
I
saberão que direção tomar; estando claras as etapas, saberão necessanas contribUlções)1o sentido de coordenar a partlClpação
as formas de encammhamento do processo, previsto na I de tOdos, de controle de tempo, regIstro dos dados, smteses,
estratégIa grupal em ação. O protessor preCIsa estar atento e I expOSIção dos resultados e avaliação do processo, gerando, então,
,
disponiveL conversando e acompanhando os processos e os os papéis de coordenador, cronometrista. secretário, relator.
grupos na sala de aula. J, expositor e outros necessanos ao funClonamento da estratégla.
I
ESTRATÉGIAS DE ENSINAGEM
ÉGIAS DE ENSINAGEM
A definição dos papéis pode ser feita por escolha, 3.7 ESTRATÉGIAS: ELEMENTOS DETERMINANTES
lndicação, sorteio, eleição, rodízlO ou outro cnténo. t: 3.7.1 EstratégIas de trabalho docenteS
Importante que a descnção dos papéis esteja clara para todos. Léa das Graças Camargos AnasLaSlOU - LeoDir Pessate Alves
o que facilita o desempenho, podendo-se InICIar com a E5TRATEGIA 1,
Indicação do professor e, depOiS, paulatinamente, deIxar aos Aula expositiva dialogada
grupos a escolha, a mdicação ou a eleição. Variar o
É wna exposição do conteúdo, com a participaçao ativa dos estudantes. CUjO conhec1.01ento
desempenho de papéis auxilia pnnClpalmente os alunos com préVIO deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O proiessor leva os
dificuldades em processos mterativos. A possibilidade do estudantes a questIOnarem, mterpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do
DESCRIÇÃO
tremo ou exerCJClo dos papéis deve ser norteadora do clima reconhecimento e do contronto com a realidade. Deve favorecer análise critica, resuitando na
produçao de novos conheCimentoS. Propõe ii superação da passlvidade e unobiJidade
grupal. vlsando ao creSClmento e a autonomia progressiva intelectual dos estudantes.
de todos. Um elemento auxiliar é, reiteramos, a reflexão de OPERAÇOES DE
que a sala de aula é o lugar onde o erro não tere, POlS e o PENSAMEh'TO Obtenção e orgaruzação de dados /lnterpretação /Crítica IDecisão / Comparaçao /Resumo
(Predominantes)
espaço no qual as aprendizagens podem ser sistematizadas, Professor contextualiza o tema de modo a mobilizar as estruturas mentais do estudante para
sob a mediação do professor e dos colegas. operar com as uúormaÇÕeS que este traz, articUlando-as as que serao apresentadas; Jaz a
Conduzidas dessa forma e devidamente processadas, apresentacao dOS obietivos de estudo da unidade e sua relaçao com a diSCiplina ou curso.
Faz a exposição, que deve ser bem preparada, podendo solicitar exemplos aOS estudantes, e
as atividades grupals possibilitam ao docente e aos discentes busca o estabeleclmento de conexões entre a experiencla vlvenciai dos participantes, o obieto
um contínuo crescimento pessoal e global. Todos os DlNAMICADA estudado c o todo da disciplina.
ATIVlDADE
componentes já têm o papel de participante, sendo É importante OUVI! o estudante, buscando identificar sua realidade e seus contleC1.01entos
responsáveis lfilclalmente pelo desempenho pessoal, como: prévios, que podem mediar a compreensão crítica do assunto e problematlZilI essa participação.
O forte dessa estratégia é o diálogo, com espaço para questionamentos. críticas c solução de
estudos prelimmares, defesa de idéias, prOdução pretendida, dúvidas: é imprescmdivcl que o grupo discuta e reflita sobre o que está. sendo tratado, a fim de
respeito às normas estabelecidas. I Que uma sintese mte!!fadora se a elaborada oor todos.
Essas normas Incluem cuidados, como a atitude do Participaçao dos estudantes contribUllldo na exposição. perguntando. respondendo,
questionando...
"conversar",o respeito às idéias do outro, a negoClação, o ato de peja participação do estudante acompanham--'5e ii compreensao e a análise dos conceitos
OUVIr e de esperar a vez de falar, etc., além do desempenho de apresentados e construídos.
AVALIAÇÃO Podem-se usar diferentes formas de obtenção da sintese pretendida na aula: de íonna escnta,
algum papel específico que lhe sela atribuído pelo grupo, como
oral, pela entrega de perguntas, esquemas, portf6lio, sfnteses vanadas, complementaçao de
coordenador, controlador de tempo, secretáno, relator, etc., dados no mapa conceltual e outras atividactes complementares a serem eletivadas em
contorme a estratégIa em ação.
A seguIr, apresentamos as estratégIas em quadros,
I conlirluidade nelas estudantes.
8 Reg15tramos o mcenbvo de Susana Hintz, mestre em Educação pela UDESC, assessora pedagõpca do curso deSisteIruls
de lnlormaçao e protessora do curso de Pedugogta du UNER]. pelo mcentivo de levar adiante ii idéia da elaboraçao
desses quadros.
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ESTRATÉGIAS DE EN5INAGEM
ESTRATt:GIAS DE ENSINAGEM
mapas construídos Individualmente e/Ou em que as conexões se processam, e permite a dando tempo ao estudante e ao protessor da estudantes, por seu grau de abstração e
grupos, os estudantes percebem que as elaboração da síntese numa VIsão de retomada necessana do assunto. Em se dificuldade, o profeSSor já pode ter preparado
conexões podem se diferenciar, o que não totalidade. O mOVImento de ruptura e tratando de Programas de Aprendizagem com tÓpICOS de estudo dirigido cilpazes de sUpnr
acarreta pre)ufzo, e sim amplia o quadro contmuidade é intenso nessa estratégIa; Por aspectos costumelfamenie temidos pejos os pontos nodaIS já identificados.
perceptIvo do grupo. Possibilita mobilização tudo 1550,0 mapa conceltual serve ao professor
ESTRATEGIA 7,
contínua, uma vez que o estudante tem que como ferramenta para acompanhar as Lista de discussão por mclOS mformatizados
retomar e complementar o quadro durante mudanças na estrutura cognitiva dos
Ioda a cammhada; possibilita construção do estudantes e para mdicar formas diferentes de É a opúrtunidade de um grupo de pessoas poderdebaler, ii distanCia, um tema sobre o qual s~lal
DESCRIÇÃO
conllecimentO, que vai se ampliando à medida aprotundar os conteúdos. especialistas ou tenham realizadO um estudo orcvlO, ou oueuam aprofundá_lo por melO eJetr6ruco.
OPERAÇÕES DE
Comparaçao/Observaç50/Inlerprelaçao/lJtlSOl de suposiçoes/Corl5lruçâo de hiD6teses/Obtenç~
PENSAMENTO
ESTRATEGIA 6, (Predommantes)
e orgamzaçao de dados
Estudo dirigido Orgaruzar um grupo de pessoas para discutlr um tema, ou vários subgrupos com IÓPKOS U
temática para realizar uma reflexao continua, debale lundamentado. com mtervençoes d
: É o ato de estudar sob " onentação e diretividade do pro.lessor, Visando sanar dificuldades protessor, que, como membro do grupo, traz suas contribuições. Não e um mOmenlo de pergunia
DINAMICA DA
DESCRIÇAO específicas. e respostas apenas entre estudantes e professor, mas entre lodos os mtegranles, coroo parceiros d
ATIVIDADE
É preCiSO ter claro: o que e a seSSilO, para que e como e preparada. processo
OPERAÇOES DE suposições/ Apiicaçao latos e É importanle o estabeleCimento do tempo-lirrute para o desenvolVimento da temática
PEN$Al\fENTO
(Predommantesl
ldenlificaçao / Obtenção e orgaruzaçao d' dadOS/Busca
prmcípios a novas slluações " " Es~otando-se o tema, o processo pode~a ser reahvado a parlir de novos uroblemas.
Essa é uma estratégia cm que ocorre uma avaliaçao grupa!, ao lOngo do processo, cabendo a todc
Preve a\ividades Individuaiizadas, grupals, podendo ser socializadas: esse acompanhamentO.
• leitura mdividual a partir de um roteirO elaborada pelo protessor; AVALIAÇÃO No entanto, como o professor é o responsavel peJo processo de ensmagem, o acompanhamenlo d2
DINAMICA DA w resolução de quesf6es e Situações-problema, a partir do maleriai estudado: participações, dó qualidade dó> mclusoes, dó> elaborações apresentadas toma-se eJemen\
ATIVIDADE • no caso de grupos de atendimenlo, debate sobre o tema estudado, pennitindo a socialização dos fundamental Dara as retomadas necessárias na lista e, oporlunamente, em classe.
conheCimentos, a discussão de SOluções, a reflexão e o posicionamento crítico dos estudantes ante a
realidade Vivida. A lista de discussão e utilizada para A partiCipação dependera do
O acompanhamento se dará pela produção que o estudante lor construindo. na execuçao das
ati.vidades propostas, nas ql1esl6cs que lormula ao professor, nas revisões que este lhe solicita. a
aprofundamento de objetos de estUdo, processo de mobilização efetlvado e
AVALIAÇÃO tornando-se uma estratégia própna ao possibilita a construção do conhecmlento por
partlr do que vai se lllsenndo gradatlVamente nas atividades do grupo a que pertence, Trata-se de
um processo avaliativo erruncntemente diagnóstico, sem preocupação dassificatória_ momento de construção e de elaboração de melO da problematização, da SIgnificação, da
sinteses contínuas. O tema é estabelecido práxIs, da continuidade e ruptura, já citados
cOJetivamente, ou proposto pelo professor nos elementos da metodologia dialética. Essa
Essa estratégIa eXIge a identificação pontuaIS não dommados antenormente. Pode
a partIr do cammho já JnlClado pelo grupo, é uma estratégIa movadora, que depende de
dos estudantes que dela necessitam para se tomar um Importante recurso didático que
podendo os estudantes participar com algumas condições concretas para sua
complementar aspectos não dommados do auxilia o professor a lidar com as diferentes
perguntas ou respostas completas e/ou operaclOnaJização9, porem que responde ao
programa de aprendizagem pretendido. Pode sínteses trazidas pelos estudantes no mício da
parCIaIS, elaborações de novos elementos hábito já existente, em uma parceia da
então se direcionar a temas, problemas e focos programação pretendida, substitumdo ações
conceItuaIS ou confirmação dos já comunidade acadêmICa, de consulta e acesso
específicos do objeto de estudo, retermdo-se a habitualmente chamadas de "mvelamento"
construídos, adesões e divergênCias, aos melOS mtormatIzados. De uma maneHa
aspectos pontuaIS e sobre os quaIS já se para entrada em novos nJveIS de
cabendo ao protessor um acompanhamento geral, os estudantes gostam de utilizar a
evidenClaram, com outros grupos de trabalho, complexidade dos conteúdos.
do processo. tecnologIa e os contatos mformatizados.
dificuldades a serem retomadas. As dificuldades dos estudantes
Possibilita aos estudantes estudos podem serevidenCladas ao longo do processo 9 Existe amda parcela slgnificabva de nosso aiunado que nao possw o acesso domiciliar a esses recursos, devendo o
específicos do conteúdo em defasagem, de construção dO conheCImento, sendo essa profeSSor considerar tal elemenio, nao como bloqueador do processo, maS como dadO de realidade a ser levado em
desenvolve a reflexão e capacita-os a conta para eXlgênclas qUilnto a parlicip~cão de todos os estudantes. As l.J1ó'l:ituiçóes supenores 102m lJ15t~lado, em su~
uma estrategIa a ser etetivada no desenrolar
mfra-estrutura.laboraI6rios que devem ser cada veZ mais disponibilizados, IJ1cluSlve com revisão dos horárIOS e àlas
retomada, mdividual ou coletlva, dos aspectos do processo, antecedente ao seu techamento, de atendimento.
7
i
ESTRATÉGIAS OE ENSINAGEM
ESTRATÉGIAS DE ENSINAGEM
ESTRATEGIA 8:
Solução de problemas
E o entrent~mento de uma situaçao nova, eXlgmdo pensamento reflexlvo. crítico e cnallvo a partu
ESTRATt:GIA 9:
DESCRIÇÃO dos dados expressos na descrição do problema: demilnda a aplicaçao de pnncipios, leis que podem Phillips 66
ou não ser expreSsas cm fórmUlas matemáticas.
OPERAÇOES DE Ê uma atividade grupal em que sao feitas uma análise e uma discussao sobre
ldentificaçaoIObtençao e orgaruzação de dados/Planelamento/lmaglOaçao/Elaboraçao de ]1
PENSAMENTO
hipóteses /lnterpretaçã o/Decisão
DESCRIÇAO 1 temas!problerr: as d~ contexto dos esttldantes. Pode também ser útil para obtenção de
(l'redommantesl mtormaçao raPJda sobre mteresses, problemas. sugestões e pergunlas.
1. Apresentar ao estudante um determinado problema, mobilizando-o para a busca da SOluÇaO. OPERAÇOES DE
2. Orientar os estudantes no levantamento de hipóteses e na análise de dados. Análise /Interpretação/Crítica !Lev,'lntamento de hipóteses/Busca de suposições/Obtençao
DINAMICA DA PENSAMENTO
3. Executar as operações e comparar soluções obtidas. de orgaruzação de dados
ATIVIDADE {PredomInanles)
4. A parhr da smtese verificar a existencia de leis e prmcipios que possam se tomarnorteadores de
1. Dividir os estudantes em grupos de (, membros, que durante 6 nunutos podem discutir um
situaçàeS SlInilares.
assunto. tema, problema na busca dto tuna soJuçao ou sintese final ou provisória. A sinkse
ObSClVaçao das habilidades dos estudantes na apresentaçao das idéias quanto a sua concisão,
pode ser explicitada durante maIS 6 nunutos.
AVALIAÇÃO logiddade, aplicabilidade e pertmenCla. bem como seu desemPenho na deSCOberta de soluçoes DINAMICA DA
aoropriadas ao problema aoresentado. Como suporte para discussão nos grupos, pode--se tomar pOr base um texto Ou Simplesmente
ATlVIDADE
o aporte teórico que o estudante iá traz consIgo.
2. Preparar a melhor forma de apresenlar o resultado do trabalho, em que todos os grupos
Habitualmente quando se fala em elaboração da sintese, urna vez que está explicitem o resuitado pela seu repres.. nl~nte.
estrateglas de solução de problemas pensa-se diretamente mteressado na resposta ou Toda atividade grupai deve ser processada em seu lechamento. Os avallços. desafios e
em problemas matemáticos. Estes trabalham solução para a situação. dificuldades enlrentados vanam conJorme ii maturidade e autonorrua dos estudantes e devem
com modelos a serem aplicados distintamente Existem Programas de Aprendizagem ser encarados processualmente.
a situações propostas pelos professores. Seu que mantêm nos laboratónos de míormática A avaliação será feita sempre em relaçao aos obietivos pretendidos, deslac~ndo-se·
AVALIAÇÃO • o envolvimento dos membros do grupo:
acompanhamento e avaliação seguem o um banco de problemas, dos quaIS o
• ~ participação conJorme os papéis estabelecidos;
modelo da racionalidade, assoclado ao estudante deve seleclOnar alguns para
• a pertinenCla das questões e/ou sintese elaborada;
desenvolVimento de atitude científica. Para trabalhar. A estratégIa de reSOlução de
• o processo de auto-avaliaçao dos participantes.
além dele. o uso dessa estratégia tem Visado problemas contempla as categonas presentes
ao desenvolvllnento do pensamento refleXIVO, nos processos de construção do conhecimento
crítico e cnativo dos estudantes para sihlações quando estimula ou amplia a SIgnificação dos Essa e uma estratégla que pode ser A objetividade é bastante estimulada
e dados da realidade. Há curriculos totalmente elementos apreendidos em relação à realidade utilizada com classes numerosas, pOIS os nessa estratégia, por causa de sua forma de
orgamzados em torno de resolução de ou area profiSSIOnaL EXige uma constante estudantes são agrupados em número de 6, e orgamzação, que toma por base o n. o 6: 6
sihlações problemáticas (PBL)lO e Programas continuidade e ruptura. no levantamento e na durante 6 mmutos trabalham no participantes, 6 mmutos para discussão e 6
de Âprendizagem em que a resolução de análise dos dados c na busca e construção de levantamento de questões ou fechamento de para soclalização. Corno o tempo é distribuído
problemas aparece como urna estratégia, a diferentes alternativas para a solução. um tema e tem maIS 6 mInutos para a entre os grupos, o protessor e os próprios
qual Vincula o estudante a area profisslOnal Possibilita a prtlXIS refleXIva e perceptiva, a SOCialização. Asslm, tanto pode ser usada para estudantes conseguem formular uma Visão
em estudo. problematização ~ cerne e centro da própna os momentos de mobilização quanto para a global dos avanços e dificuldades da classe.
Nesses casos o estudante mar'ltém-se atividade -, a criticidaae na identificação da elaboraçao de S1l1teses. Permite exçelente Aspectos atitudinais são sempre objeto de
mobilizado, busca aplicar os conheCImentos solução e a totalidade, POlS tudo está interligado feedbaCk ao protessor a respeito de dúvidas dos avaliação nas atividades grupals e podem ser
construídos na direção da solução e na e mutuamente dependente. estudantes sobre um 'assunto estudado Qu em estlmulados e Implementados grada-
discussão. twamente ao longo do trabalho escolar.
10 PBL: sigla de Problem BaSIC LCilrrunt;. aprendizagem pela solução de problemas. que vem subsidiando algumas
propostas curncuiares dos cursos da arca de saúde, introduzidas no Brasil pejo modelo do curso de Medicina da
Unlversidade Mack Master, do Canadá. Conlorme vídeo de BAIlEY. Allan. The nature Df thitlgB:
110elors of tomarrow. Canadá, 1975, VHS
ProceSsos de Etlsmagem /la Universidade - 8:
86 ~ Processos de Ensmagem tia Universidade
ESTRAT(XIAS DE ENSINAGEM ESTRATtCIAS DE ENSTNAGEfv
ESTRATI:GIA 10:
Grupo de verbalização e de observação (GV/GOl
ESTRATEGIA 11:
E a anãlise de tema/problemas SOb a coordenaçao do proJessor, que divide os estudantes em Dramatização
dOls grupos: um de verbalizaçao IGV) e outro de observaçao (GO).
DESCRIÇÃO
É uma estratégia aplicada com sucesso ao longo do processo de constnlçâo do conheClmento E um, representaçao teatral. o partu de um toco, problema, tema ete. Pode conter
e. nesse caso. reouer ieituras, estudos oreJimtnares, enfim, um contato inicial como lema. explicitação de idéias. conceItos, ilrgllmentos e ser também um jeito parllculor de estudo de
OPERAÇOES DE DESCRIÇÃO
Análise/lnterpretaçao/Critica/Levantamento de hi poteses IObtençao c orgaruzaçao de casos, jã que a teatralizaçao de um problema ou sltuaç<io perante os estudantes eqUIvale a
PENSAMENTO apresentar-lhes um caso de relaçoes humanas.
dados I Comparação I Resumo /ObservaçãojInterpretaçao
(Predominantes)
OPERAÇOES DE
1. Dividir os estudantes em dois grupos. um para verbalizaçao de um tema/problema e
PENSAMENTO Decisão/Interpretação I Crítica /Busca de suposições /Comparação lImagmaç<lo
outro de observaçao.
(Predommantesl
2. Orgaruzá-los em dois Clrculos, um mtemo e outro externo, dividindo o numero de
meme,", "nfoeme o n=em de e"ud,n'" d' 'u<m'. Em "''''' m,"'o num""" o gmpo
de observaçao sera numencamente maIOr que o de verbalização.
I Pode ser plane]ada ou espontanea.
1. No pnmeiro caso, o protessor escolhe o assunto e os papéis e os distribUI entre os
3. Num pnmelro momento, o grupo interno verbaliza, expõe, discute o tema; enquanto ISSO, estudantes, onentando sobre como iltuar.
o GO observa. repstra conforme a tarefa que lhe tenha sido atribl\ída. ,Em classes mUlto 2. No segundo caso o planelamento pode ser deixado mteiramente 00' conta do,
DINAMlCA DA estudantes, o que dã mais autenticid<lde ao exercício.
numerosas, as tareIas podem ser diferenCIadas para grupos ciestacados na observaçao. DINAMICADA
ATIVIDADE 3. 1:: possivel montar um CIrculo ao redor da cena para que todos Observem bem a
4. Fechamento; o GO passa a oterecer sua contribuição, comorme a tarefa que lhe foi ATIVIDADE
atribuída, ficando o GV na escuta. apresentação.
5. Em ciasses com menor numero de estudantes. o grupo externo pode trocar de lugar e 4. O prolessor U1.I:orma o tempo disporuveJ e pede aos alunOS que prestem atençao em
pontos reievantes contorme o objellvo do trabalho.
mudar de função - de observador para verbalizador.
6. Divide-se o tempo comorme a capacidade do tema em manter os estudantes mobilizados.
7. O fechamento. papel fundamental do docente, deve contemplar 05 objehvos, portanto,
I 5. No final, fazer o fechamento da atividade.
O grupo sera avaliado pelO professor e pelos colegas.
inclUIr elementos do processo e dos proautos obtidos. Sugestão de critérios de avaliaçao:
O grupo de verbalizaçao sera avaliado pelo protessor e pelos colegas da observacão. • Clareza e coerênCIa na apresentaçao:
AVALIAÇÃO • participação do grupo observador durante a apresentação;
Os critérios de avaliação são decorrentes dos objelivos, taIS como·
• clareza e coerenCla na apresentação; • utilização de recursos que possam tomar a dramatização maIS real:
AVALIAÇÃO
• domínio da problemática na apresentação; • cnatividade e espontaneidade.
• participaçao do grupo observador durante a exposição;
• relação crítica da realidade.
E5TRATEGIA 12:
ESTRATEGIA 13:
Seminário
Estudo de caso
Trata-se de estudo de um tema a partir de tontes diversas a serem estudadas e sistematizadas pelos
E a análise nunUClOsa e objetlva de uma sltuaçao real que necessita ~er mvestigada e é
DESCRIÇÃO participantes. vIsando conslrUlr uma visão geral, como diz a palavra, "fazer gerrrunar" as idéias.
Portanto, nao se reduz a uma SImples divisão de capituJos ou tÓPICOS de um livro entre eTI.lDOS. i DESCRIÇAO
desafiadora Dara os envolvidos.
JI'ERAÇÕES DE OPERAÇOES DE
Análise/Interpretação/Critica/ Levantamento de hipóteses/Busca de suposições/Obtenção de PENSAMEN"TO Análise/Interpretaçao/Critica/Levantamento de hipoteses/Busca de suposiçoes /Decisão/
PENSAMENTO I Resumo
orgaruzaçâo de dados/Comparação/ Aplicaçao de fatos a novas SituilÇãeS (PredomlOantesl
(Predommantes)
Três momentos: 1. O professor expoe o caso a ser estudado (distribUl ou lê o problema aos participardes),
1. Preparaçâo - papel do protessor é fundamental: que pode ser mn caso para cada grupo ou o mesmo caso para diversos grupos.
• apresentar o terna e/ ou seleCloná,lo conjuntamente com os estudantes, Justificar sua ImPOrtânCla, 2. O grupo analisa o caso, expondo seus pontos de viSta e os aspeclo~ sob os qualS o
desafiar os estudantes, apresentar os caminhos para realizarem as pesqUisas e suas diversas problema pode ser enfocado.
modalidades (bibliográfica. de campo ou de laboratório); 3. O protessor retoma os ponlos pnnClpals. analisando coJetivamente as soluções propostas.
• orgaruzar o calendário para as apresentações dos trabalhos dos estudantes; 4. O grupo debate as soluções, discemmdo as melhores conctusoes.
• onentar os estudantes na pesquisa {apontar tontes de consulta bibliográfica e/ou DINAMICA DA Papel do protessor. selecionar o materiill de estudo, apresentar um roteiro para trabalho.
DINAMICADA pessoaslinstituições) e na elaboração de seus registras para a apresentação ao grupo; ATIVlDADE onentar os grupos no decorrer do trabalho, elaborar mstrmnenlo de avaliaçao.
ATIVIDADE • orgaruzar o espaço flsico para favorecer o diálogo entre os participantes. Análise de um caso:
2. Desenvolvimento: Descrição do caso: aspectos e categonas que compõem o todo da sltuaçao Professor
• discussão do tema. em que quem está secretanando anota os problemas tOrnluJados. as idéias- deverá indicar categonas maIS Importantes a serem analisadas;
chave, as soluções e as conclusões encontradas. Cabe ao professor dirigir a sessão de crítica ao final • Prescrição do caso: estudante taz proposições para mudança da situaçao apresentada:
de cada apresentação, tazendo comentários sobre cada trabalho e sua exposição, orgaruzando uma • Argumentaçao: estudante lustifica suas proposições mediante aplicação dos elementos
síntese integradora do que foi apresentado. teóricos de aue disoõe.
3. Relatório: trabalho escnto em torma de resumo, pode ser produzido mdividualmente ou em O· registro da avaliação pode ser realizado por melO de ficha com critérios a serem
1=00. considerados. tais como:
Os grupos são avaliados e exercem também. a função de avaliadores. • aplicação dos conhecimentos (a argumentação explicita os COnfleClmentos produzidos a
O, critérios partir dos conteúdos?);
d' avaliação devem ser adequados aos obietjvos d, atividade 'm termos de AVAUAÇAO
conhecunento, habilidades e competênciaS. • coerência na prescrição (os vários aspectos prescritos apresentam uma adeouada relação
Sugestão de critérios de avaliação: entre si?);
AVALIAÇÃO • nqueza na argumentação (protundidade e vanedade de pontos de vista);
• ciareza e coerencla na apresentação;
• dorninio do conteúdo apresentado; • sintese.
• participação do grupo durante a exposição;
• utilização de dina.rrncas ejou recursos audiovlsuais na apresentação.
A preparação do semmáno e a as apresentações. a fim de garantir o alcance de
garanha de funaonamento das diversas etapas todos os objetivos propostos para o sem:mário. A estratégIa de estudo de caso contexto de VIvênCia do estudante. ou em parte
de sua realização constituem pressupostos No desenvolvlmento dessa estratégla são oporturl.lza a elaboração de um torte potencial de uma temática em estudo. Quanto mais
lmportantes para um bom resultado dele. Os atingidas as dimensões de mobilização para de argumentação com os estudantes e retere- desafiador tor o assunto, maior a possibilidade
estudantes preclSam ter clareza prév1a dos o conheClmento, enquanto se prepara, se tanto ao momento de construção do de manter os estudantes envolvidos. As soluções
diversos papéis que desenvolverão durante estudando, lendo, discutindo, a base teÓrica conheCImento como da sintese. Os aspectos não devem ser comparadas com as dos demaiS
toda a dinânuca dos trabalhos. Enquanto os e prática de sua pesqUlsa e, ao mesmo tempo, relaoonados a mobilizacãopara O estudo são grupos, mas sun quanto ao esforço do propno
gru].)Os podem apresentar suas Slnteses também já constrói o conheClmento e produz as determmantes para o envolvimento de todos grupo. Preponderam aqul categorias da
por escrito, o protessor prec.sa, além de tazer o passiveIS sinteses. Essas dimensões vêm no estudo e na busca de solução do caso construcão do conheCImento como a da
tfo'Chamento após a apresentação de cada gru].)O, imbncadas, uma ennquece a outra ao mesmo proposto. O caso deve estar Incluído no Significação e da práxlS.
realizarsintese mtegradora ao final de todas tempo em que se complementam.
ESTRATEGIA 15,
SimpbslO
ESTRATEGIA 14, É ii remuao de palestras e preieç{)<es breves apresentadas por várias pessoas (duas a CUlCO)
Jún sImulado DESCRIÇAO
Sobre um asslUllo ou SObre diversos aspectos de lun assunto.
Possibilita o desenvolvlmenlo de habilidades sociais. de lllvesllgaçao. amplia expcriêrlClils
E a Slffiulaçao de umjuri em que. a partir de um probl<ema. sao apresentados argwnentos sobre llm conteudo e.~oecífico. desenvOlve habilidades de estabeleCer relaçoes
de delesa e de acusaçao. OPERAÇÕES DE
DESCRiÇÃO Pode levar o grupo a análise e avaliaçao de um laIa proposto com obiellvidade e PENSAMENTO Obtençao de dados/Crítica ICOlllparaçao/Elaboração de hipóteses/Orgaruzaçao de dados
realismo, ii critica construtiva de uma siluaçao e a dinamu:açao do grupo para estudar (Predomlllanles)
I PIOtundamente wn tema real.
o professor coordena o processo de seleçao dos temas e planeia o Simpósio Juntamente
OPERAÇÓES DE com os estudantes da segUlnte fonna:
ImagInação / lnterpretaçao / Crítica / Comparação / Análise /Lev antamen to de hipóteses /
PENSAMENTO 1. Divididos em pequenos grupos estUdam e esquemahzam apresentaçao com
Busca de suposições/Decisão
(Predominantes) antecedênCia, orgaruzando o conleúdo em unidades slgnificahvas. de fonna a apresentá-lo
1. Partir de um problema concreto e objetlVo. estudado e coMecido pejos participantes. em no máXimo 1h e 30mm, destmando de iS a 20 mm para a apresentaçao de cada
2. Um estudante tara o papel de juiz e outro o papel de escrivão. comlUucador (apresentador do pequeno grupo)
Os demaiS componen!cs da classe serao divididos em quatro grupos: promotona, de um 2. O protesoor é o responsável pela mdicaçao das bibliografias a serem consultadas para
a quatro estudantes; defes~. com Igual numero; conselho de sentença, com sete cada grupo. ou para cada subtema, a (im de eVitar repetições.
DINAMICA DA
estudantes; e o plenário com 00 demaiS. 3. Cada pequeno grupo mdica o seu represelltallle, que exercera a funçao de comlUUcador
ATIVIDADE
3. A promotona e a defesa devem ter alguns dias para a preparaçao dos tratlalhos, sob e compora a mesa apresentadora do tema.
DINAMICA DA
orientaçao do protesSOr - cada parte terá 15 mm para apresentar seus argumentos. 4. Durante as exposições os comunicadores nao devem ser mterrompidos.
ATIVIDADE
O juiz manterá a ordem dos trabalhos e formulará os quesitos ao conselho de sentença. 5. O grande grupo assiste a apresentaçao do assunto anotando perguntas e dúvidas e
O escrivão tem a responsabilidade de tazer o reiatõrio dos trabalhos. encaminhando-as para o coordenador da mesa.
O conselho de sentença, após ouvir os argttmentos de ambas as partes, apresenta sua 6. O coordenador da mesa resume as idéias apresentadas e encaminha as perguntas aos
decisão final. membros da mesa. Aquele nao preCisa ser neceSsanamente o protessor, pode ser um
O plenário sera encarregado de observar o desempeMo da promotona e da defesa e estudante mdicado pejo grande grupo.
fazer uma apreclaçao fina! sobre sua desenVoltura. Não há necessidade de um tccharnento de idéias.
Considerar a apresentaçao conCisa, clara e lógica das idéias. a profundidade dos Levar em conta a concisão das idéias apresentadas pelos comurucadores quanto:
AVALIAÇÃO
coMeClmentos e a arl';llmentaçào iundamentada dos diversos papéis. • ii pertlUenCla das questões apresentadas pelo grande grupo;
AVALIAÇAO • à logicidade dos argumentos;
• ao estabeJeClmento de relações entre os diversos pontos de Vista;
• aos conheCimentos reJaclOnados ao lema e eX"licitadoo.
A estratégIa de um jún SUTIulado leva de aula. A estratégIa pode amda ser regada de
em consideração a possibilidade da realização espírito de dramaturgIa, o que delxa a atividade o SImpósIO e uma estratégIa que ser explorados. Em relação às dimensões da
de múmeras operações de pensamento, como: mteressantepara todos.. mdependentemente da possibilita a ampliação do conheomento, tendo constnlção do conhecunento, o SImpÓSIO recebe
defesa de idéias, argumentação, ]ulgamento, tunção que irão desenVOlver na apresentação em vista que ao se SUbdividirem os conteúdos, ênJase prmC1pal na mobilização e na propna
tomada de decisão, etc. Sua preparação é de final. Essa estratégIa envolve todos os para serem maIS bem estudados, terão na sua construção do conheClmento. A essas
mtensa mobilização, POlS, além de abvar a busca momentos da construçâo do conheClmento, da apresentação múltiplos olhares, ennquecendo caracterishcas acrescentam-se critérios como:
do conteúdo em SI, os aparatos de outro mobilização a síntese, peja sua característica Otema gerador. Ele tem efeito multipliçador. O de slgnificação, de práxis, de conhnuidad.e e
ambiente (roupas, mobiliário, etc.) oporllmlZam de possibilitar o envolvlmento de um número numero de estudantes envolvidos não· é ruptura, criticidade e de totalidade. Os
um envolvunento de todos para além da sala elevado de estudantes. predetermmado. pOIS quanto malOr a espectadores do SunpÓS10 podem ser estudantes
quantidade de grupos malS subtemas poderão de outras tases, cursos, etc.
E a discussao lllÍormal de um grupo de estudantes, mdicados pelo prolessor (que já Consiste num espaço do tipO "remuao", no qual todos os membros do grupo tem ,
estudaram a matéria em análise. mteressados "O afetudos pelo problema em oportunidade de participar do debate de um tema ou problema deternunado
DESCRIÇAO questi!o), em que apresentam pontos de Vistil i!ntagomcos na presença de outros. DESCRIÇAO Pode ser utilizado após a apresentaçao !ealrai, palestra, prOJeçao de um filme, para discutir um
Podem ser convidados estudantes de outras fases, cursos ou mesmo especiaiistas I1a hvro que tenha sido lido pejo grupo. um problema ou taJo histórico. um artIgo de 10rnaL uma
area. VISita ou uma excursão.
OPERACOES DE OPERAÇOE5 DE
Obtenção e orgaruzaçi!o de dados/ObservaçaolInterpretação/Busca de suposições/ Busca de suposições/Hipóteses/Obtençao e OrgalllZaÇaO de
PENSAMENTO PENSAMENTO
Crítica / Análise dados/Interpretação/Crítica /Resumo
(Predominantes) (PredominanteS)
1. O professor coordena o processo de pame/. L O protessor explica os objetJvos do fórum.
2. Cinco a oito pessoas se colocam, sem formalidade. em sernicírcuio diante dos 2. Delimita o lempo total (ex.: 40 rrun) e o tempo parcial de cada participanie
ouvmtes. ou ao redor de uma mesa, para falar de um delernunado assunto. 3. Define tunçóes dos participantes:
DINAMICA DA
3. Cada pessoa deverá falar pelo tempo de 2 a 10 nunutos. • do coordenador. que orgaruz.u a participaçao, dirige o grupo e selCClona as coniribuiçoes
ATIVIDADE DlNAMICA DA
4. O professor anunCIa o tema da discussao e o tempo destinado a cada participante. dadas para a sintese final:
ATlVJDADE
5. No final. o professor taz as conexões da discussão para, em seguida. convidar os • do grupo de sintese, que taz as anotações Que irão compor o reSlUno:
demaiS participantes a tormwarem perguntas aos pamelistas. • do público participante - cadi! membro do grupo se identifka ao falar e dá sua contribuição,
Participaçao dos estudantes pamelistas e da platéia analisando: fazendo consideraçoes e levantando questlOnamentos.
• a habilidade de atenção e concentração: 4. Ao final um membro do "runo de sintese relata resumo elaborado.
• a sintese das idéias apresentadas: A avaliação, estabeleçjda prevIamente. levara cm conta:
AVALIAÇÃO
• os argumentos consistenles tanto na colocaçao das idéias como nas respostas i!os • a participaçao dos estudantes como debatedores e/ou como público:
participantes; • a habilidade de alençao e concentraçao:
AVALIAÇÃO
• consistenCla das perguntas elaboradas. • a sintese das idéias apresentadas:
• a apresentaçao de argumentos cOrL~istentes;
• a "roducão da sinlese.
E5TRATfGIA 19,
Estudo do melO
ESTRATEGIA 18,
Oficina (laboratórIo ou WOrkS}lOp) E um estudo direlo do contexto natural e sodal no qual o estudante se lIL~ere, visando a
uma deterrTUllada problemática de lorma mterdiscjplinar.
DESCRIÇÃO
Cria condições para o contato com a realidade, propicia a aquisição de conhecimentos de
É a reuniao de um pequeno numero de pessoas com mle?n:sses comuns, a fim de estudar e
forma direta, Dor mela da experiênCia vivida.
trabalhar para o conhecImento ou aproflmdamento de um tema, sob onentação de wn
DESCRIÇAO OPERAÇÕES DE Observaç<lO/übtenção e orgaruzaçao de dados/Inlerpretação!Classificaçao/Busca de
especialista. Possibilita o aprender a iazer melhor .'ligo, mediante a aplicação de conceItos e
conhecImentos nrevlamente adquiridos. PENSAMENTO suposições/Análise/Levantamento de hipoteses/Crítica/Aplicaçao de fatos a novas
(Predominantes! situações!Planelamento de proletos e pesqUlsas
OPERAÇÕES DE
übtençao e orgamz<lção de d<ldos/Interpretaçaol Apllcaçao de fatos e princípios a novas 1. Planejamento: os estudantes decidem Junto com o protessor o loco de estudo. os
PENSAMEl\'TO
sltuaçoes!Decisão/Planelamento de projetos e pesqUisas/Resumo aspectos lmportantes· a serem observados, os Instrumentos a serem usados para o registro
(Predommantes!
da observaçao e fazem uma revisão da literatura relcrente ao loco de estudo.
O prolessor orgaruza o grupo e providenCia com antecedênCIa ambiente e material didático
DINAMICA DA 2. Execução do estudo conlorme planejado: ievantamento de pressupostos, elehvaçao da
necessário ti oficio<l. A orgaruzaçao é imprescllldível ao sucesso dos trabalhos.
ATIVIDADE visita. da coleta de dados, da orgaruzação e sIstematização. da transcoção e análise do
DINAMrCA DA O grupo nao deve ultrapassar a quantidade de 15/20 componentes.
material coJclado.
ATrVIDADE Pode ser desenvoivida por melO das maIs vanadas atividades; estudos IndividualS. consulta
3. Apresentação dos resultados: os estudantes apresentam as conClUSO€S para a discussao
bibliográfica, palestras, discussoes. resoluçao de problemas. atividades práticas. redação de
do grande grupo, conlorme os objelivos propostos para o estudo.
trabalhos, saídas a campo. etc.
Participação do> estudantes n" allvidades ,, demonstração d" nabilidades Visadas,
O planeiamento e o acompanhamento do processo devem ser continuas.
Normalmente os objellvos estão em referénCla direta com os elementos estabelecidos no
AVALIAÇÃO expressas nos objchvos da oficina.
roteiro de observaçao e coleta de dados, orgaruzado no plano.
Podem se propor auto-avaliaçao, avaliação descritiva ou nelos produtos no fmal do vrocesso.
AVALIAÇAO As etapas de orgaruZ<lção. análise e síntese devem ser acompanhadas das correçoes
necessárias.
O relatório final pode contemplar as etapas da construção ou se reteor a elementos de
extrapolação, dependendo dos objetivos traçados.
A oficma caractenza-se como uma experiênClas, num mOVImento de
estratégIa do fazer pedagoglco em que o reconstrução mdividual e colehva. Quanto aos
espaço de construção e reconstrução do momentos de construção do conhecImento o estudo do melO possibilita aos de hipóteses, a orgaruzação e reorgaruzação de
conheCImento são as prmClpals ênfases. E numa oficma, a mobilização, a construção e a envolvidos - protessor e estudantes - uma dados, prepara o estudante para se flexibilizar,
lugar de pensar, descobnr, remventar, cnar e smtese do conheclmento estão Imbncadas. revisão, um refletusobre os dados da teona que lidando com a abertura diante de novos e
recnar, favorecido pela forma honzontal na Das categonas da construção do tundamentam objeto de estudo. Possibilita mesperados elementos apresentados pela
qual a relação humana se dã. Pode-se lançar conheClmento a slgnificação e a práxIs são tamLlem a vmculação do estudante a realidade, realidade dínârmca. A mobilização é imediata,
mão de mÚSICas, textos, observações diretas, determmantes numa estratégIa como a uma discussão dos elementos teóricos que amda levando também a construção e a elaboração
vídeos, pesqmsas de campo, experiênCIas oficma. No final das atividades os estudantes respondem aoS problemas e dos que já se de sínteses cada vez maIs slgnificativas,
práticas, enfim, VlvenClar idéias, sentimentos, matenalizam suas produções. encontram superados. Corno vlabiliza a prmCIpalmente se os resultados dos grupos
aplicacão de latos a novas situações, a·revisão puderem ser socializados e ampliados.
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