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Colégio XIX de Março

Educação do jeito que deve ser

2018
1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE PORTUGUÊS

Aluno(a): Nº

Ano: 6º Turma: Data: 07/05/2018 Nota:

Professor(a): Paula Querino Valor da Prova: 40 pontos

Orientações gerais:

1) Número de questões desta prova: 15


2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada.
3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão.
4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação
comprometida.
5) Tópicos desta prova: Textos, interpretação e redação/Livro: As mil e uma
noites/Elementos da comunicação/Tipos de frases

“A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para
dizer.”
(Graciliano Ramos)

A língua é uma das formas de expressão que utiliza palavras. Para quem, como nós, vive
rodeado por elas, quer escritas (placas de rua, letreiros, cartazes de propaganda, jornais, revistas,
livro...), quer faladas (em programas de rádio e TV, conversas, explicações, transações comerciais,
consultas médicas...), é difícil imaginar um mundo totalmente sem palavras.
Porém, nem sempre foi assim. Você já parou para pensar em como tudo começou?Como se
comunicavam os homens das cavernas? Como as línguas chegaram à forma que têm hoje?

A árvore tinha de ser árvore?

No início... Ninguém sabe como era. Quem inventou a primeira palavra, na


Idade da Pedra? Quem chamou a árvore de “árvore”? É claro que não era árvore,
porque os homens das cavernas não falavam português. Sabe-se lá que língua eles
falavam! Uma coisa é certa: para que aqueles homens e mulheres primitivos
pudessem se entender sobre o que chamamos de “árvore”, todos tiveram de
concordar em que uma árvore se chamasse “árvore”. Mas podiam ter escolhido
outro nome. Podiam, por exemplo, ter chamado uma árvore de “céu” e ao céu dado
o nome de “vento”. E o vento, ter apelidado de “flor”... E assim, ao infinito.
A única coisa importante era que todos chamassem a árvore pelo mesmo nome. Senão, já
pensou? Se cada um desse um nome diferente, ninguém se entenderia. Seria mais ou menos assim
[como na figura ao lado]:
Na verdade, ninguém sabe mesmo como aconteceu. Pudera! Não havia nenhum repórter
bisbilhoteiro por lá, anotando as conversas estranhas dos homens das cavernas. E não era possível
haver um repórter assim, porque ainda não tinha sido inventada a escrita, e muito menos o papel. É
justamente por causa da ausência da escrita que aquele tempo se chama “pré-história”, ou seja, antes
da história.
Mas havia muitas histórias, que os velhos das tribos primitivas contavam para as crianças. Isso
acontece até hoje nas tribos indígenas. Eram histórias sobre o surgimento do homem, o aparecimento
do céu e da terra, dos frutos e dos rios. Eles não contavam fofocas das tribos vizinhas e nem novidades

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das guerras. Falavam das guerras passadas, das glórias antigas, dos feitos dos seus avós. Em resumo:
não comunicavam notícias, mas histórias; não faziam jornalismo, mas tinham tradição.
Em todo caso, esses primeiros homens e mulheres inventaram a palavra e, portanto, o que
chamamos de “comunicação oral”. A mesma palavra que mais tarde viria a ser escrita e muitos
milênios depois seria transmitida pelas estações de rádio e de televisão. A palavra foi o primeiro passo.
E talvez tenha nascido quase ao mesmo tempo que a humanidade.
O tempo da pré- história foi muito mais comprido que o tempo chamado de história. Isso
porque o tempo que o homem existiu na Terra sem saber escrever é muito maior do que o tempo
depois que a escrita foi inventada. O homem está na Terra há mais ou menos 500 mil anos, e a escrita
surgiu cerca de seis mil anos atrás.
Imagine só. Hoje em dia, uma criança vai à escola aos seis anos de idade e já aprende a
escrever – uma coisa que a humanidade demorou (...) [mais de] 485 mil anos para inventar.
No começo não era a mesma coisa que temos hoje. Os homens primitivos principiaram por
desenhar ideias nas paredes das cavernas em que moravam.
Para comunicar a ideia de casa, desenhava-se uma casa, para a ideia de cavalo, desenhavam
um cavalo. Em seguida, inventaram símbolos para as sílabas. Assim ca-sa e ca-valo tinham o mesmo
começo. (...)
Tudo ficou bem mais fácil. Claro, para desenhar cada palavra levava-se muito tempo: se
tivermos um símbolo para cada palavra, teremos tantos símbolos quantas forem as palavras. Se
usarmos, por exemplo, cinco mil palavras diferentes, precisaremos de cinco mil símbolos diferentes.
Já pensou decorar tudo isso? (...)
(Dora Incontri. Estação Terra: comunicação no tempo e no espaço. 8.ed. São Paulo. Moderna, 1991. P.7-11. Coleção
Desafios.)
1ª Questão: a) Podemos saber exatamente como se deu a aquisição da linguagem entre os humanos?
Por quê?
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b) Que acontecimento marca a passagem da pré-história para a história? Que época durou mais: a
da história ou a da pré-história? Por quê?
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c) Quais os mais antigos registros do ser humano pré-histórico que chagaram até nós?
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d)O que caracterizava essa forma de comunicação?
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2ª Questão: Como foi a evolução da escrita? Numere as alternativas abaixo, organizando os recursos
utilizados nos sistemas de escrita na ordem em que foram aparecendo, do mais antigo ao mais
recente:
( ) Símbolos para representar coisas ou palavras inteiras.
( ) Desenhos.
( ) Escrita baseada na representação dos sons.
( ) Representação dos sons por meio de letras.
( ) Símbolos para representar sílabas.

A sequência numérica correta é:


a) 3,1,4,5,2 b) 2,1,4,5,3 c) 2,1,5,4,3 d) 2,1,3,4,5 e) 3,1,5,4,2

3ª Questão:
A boa e a má notícia
O menino chega em casa e diz:
“Pai, tenho uma ótima notícia para você!”
“O que é?” – pergunta o pai.
“Você não me prometeu uma bicicleta se eu passasse de ano?”
“Sim, meu filho!” – disse o pai.
“Então. Economizou um dinheirão!”

Nas situações abaixo, indique os elementos da comunicação:

a)”O menino chega em casa e diz:


- Pai, tenho uma ótima notícia para você.”
Emissor / Receptor: _______________________________________________________________
Mensagem: ______________________________________________________________________
Código: _________________________________________________________________________
Canal: __________________________________________________________________________
Referente: _______________________________________________________________________

b) O pai dirige o olhar ao filho e, imaginando que a notícia fosse realmente boa, sorriu para ele.
Emissor / Receptor: ________________________________________________________________
Mensagem: ______________________________________________________________________
Código: _________________________________________________________________________
Canal: __________________________________________________________________________
Referente: _______________________________________________________________________

4ª Questão: Observe os emojis e emoticons (imagens).

Imagine que você vai enviar uma mensagem a alguém próximo dizendo que precisou fazer a
Prova Substitutiva para melhorar sua nota, mas que você tem certeza de que se sairá bem. Escreva
uma mensagem curta e use no final, no mínimo, quatro das imagens anteriores para ilustrar a sua
mensagem.

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5ª Questão:
Tesouros Antigos
Protegidas do sol, da chuva, do vento e da neve, as cavernas guardam pistas sobre o passado
da Terra, dos bichos, das plantas e dos humanos. Graças aos desenhos feitos por nossos ancestrais,
por exemplo, foi possível descobrir como eles viviam há centenas de anos. Estudando as figuras e o
tipo de material, os cientistas entenderam melhor como as pessoas caçavam e como se comunicavam.

O assunto tratado por esse texto é:


a) As alterações no ambiente e no clima. d) Os tesouros deixados pelos reis e faraós.
b) As dificuldades em fazer comunicação. e) Nenhuma das respostas anteriores.
c) Os desenhos encontrados nas cavernas.

6ª Questão:
Comunicação

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, saber comunicar o que você quer.
Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapou por completo. É uma coisa
simples, conhecidíssima.”
“Sim, senhor!”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim, senhor.”
“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta,
aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra
volta, só que esta é mai fechada. E tem um, um... Uma espécie de, como é que se diz? De sulco. Um
sulco onde se encaixa a outra ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.
É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber
exatamente o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”
“Sim, senhor. Pontudo numa ponta.”
“Isso. Eu sabia que você compreenderia. Tem?”
“Bom, eu saber mais sobre o, a, essa coisa. Tente descrevê-la outra vez. Quem sabe o senhor
desenha para nós?”
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“Não. Eu não sei desenhar nem casinha com fumaça saindo da chaminé. Sou uma negação em
desenho.”
!Sinto muito.”
“Não precisa sentir. Sou técnico em contabilidade, estou muito bem de vida. Não sou um débil
mental. Não sei desenhar, só isso. E hoje, por acaso, me esqueci do nome desse raio. Mas fora isso,
tudo bem. O desenho não me faz falta. Lido com números. Tenho algum problema com os números
mais complicados, claro. O oito, por exemplo. Tenho que fazer um rascunho antes. Mas não sou um
débil mental, como você está pensando.”
“Eu não estou pensando nada, cavalheiro.”
“Chame o gerente.”
“Não será preciso, cavalheiro. Tenho certeza de que chegaremos a um acordo. Essa coisa que
o senhor quer, é feita do quê?”
“É de, sei lá. De metal.”
“Muito bem. De metal. Ela se move.?”
“Bem... É mais ou menos assim. Presta atenção nas minhas mãos. É assim, assim, dobra
aqui e encaixa na ponta, assim.”
“Tem mais de uma peça? Já vem montado?”
“É inteiriço. Tenho quase certeza de que é inteiriço.”
“Francamente...”
“Mas é simples! Uma coisa simples. Olha: assim, assim, assim, uma volta aqui, vem vindo,
vem vindo, outra volta e clique, encaixa.”
“Ah, tem clique. É elétrico?”
“Não! Clique, que eu digo, é o barulho de encaixar.”
“Já sei!”
“Ótimo!”
“O senhor quer uma antena de televisão.”
“Não! Escuta aqui. Vamos tentar de novo...”
“Tentemos por outro lado. Para o que serve?”
“Serve assim para prender. Entende? Uma coisa pontuda que prende. Você enfia a ponta
pontuda por aqui, encaixa a ponta no sulco e prende as duas partes de uma coisa.”
“Certo. Esse instrumento que o senhor procura funciona mais ou menos como um gigantesco
alfinete de segurança e...”
“”Mas é isso! É isso! Um alfinete de segurança!”
“Mas do jeito que o senhor descrevia parecia uma coisa enorme, cavalheiro!”
“É que eu sou meio expansivo. Me vê aí um... um... Como é mesmo o nome?”

(Luís Fernando Veríssimo, Comunicação. In: Amor brasileiro. 2 ed.. Porto Alegre. L&PM, 1986.p.143-145.)

a) Que problema enfrentam as personagens do texto?


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b) O vendedor sugere ao freguês que se comunique de outra maneira. Como? Por que o freguês não
faz o que lhe foi sugerido?
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c) São claras as descrições do freguês? Copie um trecho que justifique sua resposta.
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d) O freguês irrita-se com o vendedor, atribuindo-lhe a culpa pelo mal entendido, e não à sua
dificuldade de expressão. Localize um trecho do texto que justifique esta afirmação. (1,0)
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Texto para as questões 7,8 e 9:

Hora de dormir
Fernando Sabino

- Por que não posso ficar vendo televisão?


- Porque você tem de dormir.
- Por quê?
- Porque está na hora, ora essa.
- Hora essa?
- Além do mais, isso não é programa para menino.
- Por quê?
- Porque é assunto de gente grande, que você não entende.
- Estou entendendo tudo.
- Mas não serve para você. É impróprio.
- Vai ter mulher pelada?
- Que bobagem é essa? Ande, vá dormir que você tem colégio amanhã cedo.
- Todo dia eu tenho .
- Está bem, todo dia você tem. Agora desligue isso e vá dormir.
- Espera um pouquinho.
- Não espero não.
- Você vai ficar aí vendo e eu não vou.
- Fico vendo não, pode desligar. Tenho horror de televisão. Vamos obedeça a seu pai.
- Os outros meninos todos dormem tarde, só eu que durmo cedo.
- Não tenho nada que ver com os outros meninos; tenho que ver com o meu filho. Já para a cama.
- Também eu vou para a cama e não durmo, pronto. Fico acordado a noite toda.
- Não comece com coisa não, que eu perco a paciência.
- Pode perder.
- Deixe de ser malcriado.
- Você mesmo que me criou.
- O quê? Isso é maneira de falar com seu pai?
- Falo como quiser, pronto.
- Não fique respondendo não: cale essa boca.
- Não calo. A boca é minha.
- Olha que eu ponho de castigo.
- Pode pôr.
- Venha cá! Se der mais um pio, vai levar umas palmadas.
- ...
- Quem é que anda lhe ensinando esses modos? Você está ficando é muito insolente.
- Ficando o quê?
- Atrevido, malcriado. Eu com sua idade já sabia obedecer. Quando é que eu teria coragem de
responder a meu pai como você faz. Ele me descia o braço, não tinha conversa. Eu porque sou
muito mole, você fica abusando.... Quando ele falava está na hora de dormir, estava na hora de
dormir.
- Naquele tempo não tinha televisão.
- Mas tinha outras coisas.
- Que outras coisas?
- Ora, deixe de conversa. Vamos desligar esse negócio. Pronto, acabou-se. Agora é tratar de dormir.
- Chato.
- Como? Repete, para você ver o que acontece.
- Chato.
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- Tome para você aprender. E amanhã fica de castigo, está ouvindo? Para aprender a ter respeito a
seu pai.
- ...
- E não adianta ficar aí chorando feito bobo. Venha cá.
- Amanhã eu não vou ao colégio.
- Vai sim senhor. E não adianta ficar fazendo essa carinha, não pense que me comove. Anda, venha
cá.
- Você me bateu ...
- Bati porque você mereceu. Já acabou, pare de chorar. Foi de leve, não doeu nem nada. Peça
perdão a seu pai e vá dormir.
- ...
- Por que você é assim, meu filho? Só para me aborrecer. Sou tão bom para você, você não
reconhece. Faço tudo que você me pede, os maiores sacrifícios. Todo dia trago para você uma coisa
da rua. Trabalho o dia todo por sua causa mesmo, e quando chego em casa para descansar um
pouco, você vem com essas coisas. Então é assim que se faz?
- ...
- Então você não tem pena de seu pai? Vamos! Tome a benção e vá dormir.
- Papai.
- Que é?
- Me desculpe.
- Está desculpado. Deus o abençoe. Agora vai.
- Por que não posso ficar vendo televisão?

7ª Questão: Responda:
a) Qual é o motivo da discussão entre as personagens?
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b) Quais são os argumentos que o pai utiliza para convencer o filho a desligar a TV?
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c) O menino aceita os argumentos dados pelo pai? Justifique sua resposta. (1,5)
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8ª Questão: Releia algumas falas do menino:


“- Também vou para a cama e não durmo, pronto.”
“- Pode perder [a paciência].”
“- Falo como quiser, pronto.”
“- Não calo. A boca é minha.”

Essas falas revelam a atitude do menino em relação ao pai. Assinale a alternativa que melhor
traduz a atitude do menino:
a) Ele não aceita os argumentos, mas respeita a autoridade do pai.
b) Ele não aceita os argumentos e desafia a autoridade do pai.
c) Ele aceita os argumentos, mas desafia a autoridade do pai.
d) Ele aceita os argumentos e respeita a autoridade do pai.
e) Nenhuma das respostas anteriores.

9ª Questão: Assinale a frase que melhor traduz a reação do pai diante da atitude do filho:
a) Fica calmo e continua a argumentar a favor da necessidade de dormir do filho.
b) Perde a calma, mas continua a argumentar a favor da necessidade de dormir do filho.
c) Fica calmo, mas usa as palmadas como recurso para fazer valer os seus argumentos.
d) Perde a calma e usa as palmadas como recurso para fazer valer os seus argumentos.
e) Nenhuma das respostas anteriores.

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Leia os quadrinhos a seguir para responder às questões 10 e 11:

10ª Questão: Nos quadrinhos acima, há várias frases com ponto de exclamação. Nas frases “Uau! /
Bolo de chocolate!”, o ponto de exclamação indica espanto ou surpresa.

A alternativa que indica o valor do ponto de exclamação nas outras frases dos quadrinhos é:
a) exclamação indicando susto. d) exclamação indicando admiração.
b) exclamação indicando surpresa. e) exclamação indicando espanto.
c) exclamação indicando exaltação.

11ª Questão: Observe que a personagem Helga se expressa por frases nominais (sem verbos) curtas
e com ponto-final. Relacionando essas frases com a expressão do rosto de Helga, percebemos que a
reação de Hagar não a abalou.
Das alternativas abaixo, assinale aquela cujas três palavras traduzem o que as frases revelam:

a) raiva, indiferença, ironia. d) indiferença, ironia, tristeza.


b) raiva, indiferença, segurança. e) ironia, segurança, tristeza.
c) indiferença, segurança, ironia.

Com relação ao livro “As Mil e Uma Noites”, responda às questões 12 a 15:

12ª Questão:
Ali Babá e os quarenta ladrões

Cassim era irmão de Ali Babá. Ele descobriu que seu irmão possuía um tesouro. Com inveja,
ameaçou denunciá-lo à justiça se ele não lhe contasse tudo o que acontecera.
Ali Babá acaba contando da caverna, e Cassim vai até lá. Como foi o seu fim?

a) Disse as palavras mágicas “Abre-te, Sésamo!” e as portas da caverna se abriram.


b) Entrou na caverna e se apoderou de parte do tesouro.
c) Saiu de lá tranquilamente antes que os ladrões retornassem.
d) Tornou-se um dos homens mais ricos daquele reino.
e) Ficou preso na caverna até que os ladrões retornaram e o mataram.

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13ª Questão:
“A esposa de Cassim tinha uma criada de rara beleza e esperteza, Morjana. A moça, ao sair
da casa, notou o sinal e desconfiou de alguma tramóia:
Que será isso? Que coisa mais estranha! Certamente querem prejudicar meu patrão!” (Ali Babá
e os quarenta ladrões)
Podemos dizer que Morjana, a criada, se valeu de um eatratagema, isto é, de um ardil, manha
ou manobra esperta para eliminar o chefe dos ladrões agindo da seguinte maneira:

I- Vestiu-se de dançarina e se pôs a dançar.


II- A certa altura, passou a um outro tipo de dança, servindo-se de um punhal, na frente do falso
comerciante.
III- Quando a situação o permitiu, matou-o, enfiando o punhal em seu coração.

Está (Estão) correta(s) a(s) seguinte(s) afirmativa(s):


a) apenas a I
b) apenas a II
c) apenas a III
d) a I e a III
e) a I, a II e a III

14ª Questão:
”Num reino da China, vivia um alfaiate muito pobre chamado Mustafá. Seu filho Aladim, um
menino teimoso e desobediente, passava o dia todo nas ruas e praças da cidade. Com a morte do pai,
Aladim se sentiu livre, não quis aprender uma profissão e assim viveu até os quinze anos.
Um dia, Aladim brincava numa praça com outros meninos quando chegou um estrangeiro e
começou a observá-lo atentamente. Era um mago...”
a) árabe
b) argelino
c) africano
d) muçulmano
e) marroquino

15ª Questão:
O gênio da história de Aladim e a lâmpada maravilhosa usou uma baixela de prata para servir
o banquete a Aladim e sua mãe.
Essa história nos revela que os povos do Império Islâmico conheciam a habilidade de certo
povo em trabalhar os metais.

Que povo era esse?


a) os franceses
b) os chineses
c) os japoneses
d) os portugueses
e) os ingleses

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