Padrão de estruturas para linhas de distribuição em 69 kV

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Doc. de Aprovação:
Portaria PR nº 030/2016
Título: PADRÃO DE ESTRUTURAS PARA LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM 69 KV AÉREAS:
ESTRUTURAS URBANAS E RURAIS
1. OBJETIVO
Definir os tipos e características das estruturas de Linhas de Distribuição em 69 kV aéreas

utilizadas em áreas urbanas e rurais no sistema elétrico da Eletrobras Distribuição Alagoas –
EDAL. Este documento apresenta as estruturas utilizadas, os detalhes de instalação e os
materiais a serem utilizados em projeto. A utilização de qualquer estrutura que não esteja
incluída neste padrão deve ser submetida para aprovação à Gerência de Projetos,
Orçamentação e Controle – DPCO.
2. ABRANGÊNCIA
As estruturas apresentadas neste padrão devem ser rigorosamente observadas nos projetos,
bem como na construção ou reforma de linhas, visto que sua utilização é de vital importância
para a operação e manutenção do sistema, de modo a garantir a confiabilidade e segurança
do mesmo. Deverá ser enviada memória de cálculo para a aprovação da EDAL no caso da
utilização em projeto de estruturas em situações diferentes das especificadas neste padrão.
3. REFERÊNCIAS
3.1. NBR 5422, Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica;

3.2. NBR 6323, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido;
3.3. NBR 6535, Sinalização de linhas aéreas de transmissão com vista à segurança da
inspeção aérea – Procedimento;
3.4. NBR 7095, Ferragens eletrotécnicas para linhas de transmissão e subestação de alta
tensão e extra alta tensão – Especificação;
3.5. NBR 7107, Cupilha para Concha de Engate Concha e Bola;
3.6. NBR 7108, Ferragens integrantes padronizadas de isoladores para cadeia de vidro e de
porcelana;
3.7. NBR 7270, Cabos de alumínio com alma de aço para Linhas Aéreas;
3.8. NBR 7271, Cabos de alumínio nus para Linhas Aéreas – Especificação;
3.9. NBR 7276, Sinalização de advertência em linha aérea de transmissão de energia
elétrica – Procedimento;
3.10. NBR 7397, Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de Ensaio;
3.11. NBR 7400, Produtos de Aço ou Ferro Fundido Revestido de Zinco por Imersão a Quente
– Verificação do Revestimento de Zinco – Verificação da Uniformidade do Revestimento;
3.12. NBR 8451, Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de
transmissão de energia elétrica;
3.13. NBR 8664, Sinalização para identificação de linha aérea de transmissão de energia
elétrica – Procedimento;
3.14. NBR 13570, Instalações elétricas em locais de afluência de público;
3.15. NBR 15749, Medição de Resistência de Aterramento e de Potenciais na Superfície do
Solo em Sistemas de Aterramento;
3.16. CEAL - Manual de Linhas de Transmissão Volume I – Estruturas Padronizadas;
3.17. CEAL - Manual de Linhas de Transmissão Volume II – Relação de Material;
3.18. CEAL - Manual de Linhas de Transmissão Volume III – Especificações Técnicas;
3.19. NR 10, Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
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3.20. NR 21, Trabalhos a céu aberto;

3.21. NR 35, Trabalho em Altura;
4. CONCEITOS
4.1. Chave Seccionadora: Equipamento que tem como função isolar disjuntores,
capacitores, barramentos, transformadores, reatores, geradores ou linhas para a
execução de manutenção ou manobras.
4.2. Estai: Conjunto de materiais destinado a assegurar ou reforçar a estabilidade de uma

estrutura de linha de distribuição de alta tensão aérea, transferindo esforços desta para
outra estrutura, contraposte ou âncora.
4.3. Estrutura de ancoragem intermediária: Estruturas utilizadas em intervalos

regulares das linhas para tensionar os condutores. Servem para resistir a esforços
longitudinais durante a montagem das estruturas ou na ocasião de ruptura de um ou
mais condutores. Podem ser utilizadas em alinhamento ou em deflexões.
4.4. Estrutura de suspensão: Tipo mais comum de estrutura empregado numa linha.
Serve para sustentar os condutores resistindo a esforços verticais e transversais,
podendo ser aplicada em alinhamento ou em deflexões.
4.5. Linha de distribuição de Alta Tensão: Componente do sistema elétrico de

distribuição de alta tensão, também chamada de LD-AT, que distribui energia em
grandes blocos, interligando subestações, unidades de geração e acessantes.
4.6. Sistema de Aterramento: É o conjunto de condutores e acessórios conectados ao

solo, destinado à proteção de pessoas, animais e do sistema elétrico, escoando para
terra as correntes elétricas oriundas de descargas atmosféricas, surtos de manobra e
desequilíbrios do sistema elétrico.
4.7. Terminal mecânico de Linha: Estruturas utilizadas no início e no fim das linhas.
Servem para resistir aos esforços longitudinais de forma unilateral sendo, portanto, as
mais reforçadas.
4.8. Vão: Distância horizontal entre duas estruturas consecutivas de uma Linha de
Distribuição de Alta Tensão.
4.9. Vão de tração reduzida: Consiste, em geral, no vão que interliga o barramento da
subestação à estrutura terminal da linha ou vão que possui tamanho bem inferior a
demais vãos de um trecho considerado.
4.10. Vão longo: Vãos que possui extensão bem superior aos demais vãos de um trecho
considerado. Geralmente cortam grandes declividades, travessias de grotas, águas
navegáveis, etc.
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5. DETALHAMENTO
5.1. DAS DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA
As distâncias de segurança são os espaçamentos mínimos que devem ser verificados

nas condições mais desfavoráveis de aproximação entre os condutores e os objetos
considerados.
A Tabela 1 indica as distâncias de segurança a serem aplicadas nos projetos de Linhas

de acordo com o item 10.3.1.1 da NBR 5422.
Ângulo
Natureza da região ou obstáculo atravessado pela linha ou Distância básica mínimo
Figura
que dela se aproxime (m)
Locais acessíveis apenas a pedestres 6,0 01 -

Locais onde circulam máquinas agrícolas 6,5 - -
Rodovias, ruas e avenidas 8,0 02 15º
Ferrovias não eletrificadas 9,0 03 60º
Ferrovias eletrificadas ou com previsão de eletrificação 12,0 03 60º
Suporte de linha pertencente à ferrovia 4,0 - -
Águas navegáveis H+2,0 (¹) 04 15º
Águas não navegáveis 6,0 - -
Linha de energia elétrica 2,0 (²) - 15º
Linhas de telecomunicações 1,8 05 15º
Telhados e terraços 4,0 06 -
Paredes 3,0 07 -
Instalações transportadoras 3,0 08 -
Veículos rodoviários e ferroviários 3,0 09 -
Tabela 1 – Distâncias de segurança para Linhas de Distribuição em 69 kV
(1) No cálculo das distâncias dos condutores à superfície de águas navegáveis, o valor H corresponde à
altura, em metros, do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via
considerada, levando-se em conta o nível máximo de cheia ocorrido nos últimos 10 anos.
(2) As distâncias mínimas entre os condutores das Linhas de Distribuição em 69 kV a outras redes
energizadas devem ser sempre calculadas de acordo com a especificação do item 10.3.1 da NBR 5422.
Nos casos de travessias envolvendo rodovias, ferrovias, águas navegáveis e linhas de

transmissão, entre outros, os projetos deverão obedecer às exigências e normativos do
órgão responsável pelo elemento ou região a ser atravessada pela linha. As distâncias
listadas na tabela 1 são as distâncias mínimas de segurança. Podem ser exigidas pelo
órgão responsável distâncias maiores nas travessias dependendo da situação.
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5.2. DO PADRÃO DE ESTRUTURAS RURAIS
Para cada estrutura padronizada são apresentados dois desenhos: um desenho do perfil
da estrutura com a codificação dos materiais, e outro desenho da lista de materiais, na
qual os itens de materiais são agrupados conforme sua aplicação na estrutura: em
materiais da estrutura, da cadeia de isoladores, de estaiamento e de aterramento.
Na tabela 1 estão listadas as estruturas utilizadas com padrão rural em 69 kV.
Tipo de estrutura Tipo de circuito Ângulo recomendado (α)

C 0º ≤ α ≤ 3º
H-AR 0º ≤ α ≤ 4º
H-AP Simples 5º ≤ α ≤ 15º
H-AG 15º ≤ α ≤ 60º
H-AL 0º ≤ α ≤ 3º
H-ALA 15º ≤ α ≤ 90º
H-SL Simples com seccionador 0º ≤ α ≤ 3º
2H-AR 0º ≤ α ≤ 4º
2H-AP 5º ≤ α ≤ 15º
2H-AG Duplo 15º ≤ α ≤ 60º
2H-AL 0º ≤ α ≤ 3º
2H-ALA 15º ≤ α ≤ 90º
Tabela 1 – Estruturas rurais
5.2.1. TIPO “C” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos de

(0° a 3°), constituída de um poste de seção duplo “T”, duas cruzetas de
concreto armado tipo “Cosmos” e três cadeias de isoladores de suspensão. As
fases apresentam-se com disposição triangular.
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5.2.2. TIPO “H-AR” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos de

(0° a 4°), constituída de dois postes de seção duplo “T”, uma cruzeta de
concreto armado de 6700 mm e três cadeias de isoladores de suspensão. As
fases apresentam-se com disposição plana horizontal e espaçamento de 3,20 x
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3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura, em caso de ângulo, é aplicado um estai

transversal, e em caso de vão longo, são aplicados dois estais transversais, de
acordo com desenho de arranjo de estais.
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5.2.3. TIPO “H-AP” - Estrutura de suspensão para ângulos pequenos (5° a 12°),
constituída de dois postes de seção duplo “T”, uma cruzeta de concreto armado
de 6700 mm e três cadeias de isoladores de suspensão fixadas à cruzeta
através de braço móvel. As fases apresentam-se com disposição plana
horizontal e espaçamento de 3,20 x 3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura,
sempre são aplicados dois estais transversais de acordo com desenho de
arranjo de estais.
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5.2.4. TIPO “H-AG” - Estrutura de suspensão para ângulos médios e grandes (15° a
60°), constituída de três postes de seção duplo “T”, estaiados entre si, e três
cadeias de isoladores de suspensão, fixadas nos próprios postes. As fases
apresentam-se com disposição plana horizontal e espaçamento de 4,0 x 4,0 x
8,0 m entre si. À estrutura, sempre são aplicados cinco estais de acordo com
desenho de arranjo de estais.
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5.2.5. TIPO “H-AL” - Estrutura de ancoragem para trechos intermediários e terminal

mecânico de Linhas, constituída de dois postes de seção duplo “T”, uma cruzeta
de concreto armado de 6700 mm e seis cadeias de isoladores de ancoragem.
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As fases apresentam-se com disposição plana horizontal e espaçamento de

3,20 x 3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura, sempre são aplicados quatro estais
longitudinais. Em caso de ângulos os estais serão aplicados conforme desenho
de arranjo de estais e em vãos longos serão aplicados mais dois estais laterais
de acordo com desenho de arranjo de estais.
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5.2.6. TIPO “H-ALA” - Estrutura de ancoragem para ângulos grandes, constituída de

três postes de seção duplo "T", estaiados entre si, três braços de ferro “L” com
três cadeias de isoladores de suspensão e seis cadeias de isoladores de
ancoragem, fixadas nos próprios postes. As fases apresentam-se com
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disposição plana horizontal e espaçamento de 4,0 x 4,0 x 8,0 m entre si. À esta
estrutura sempre são aplicados sete estais de acordo com desenho de arranjo
de estais.
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5.2.7. TIPO “H-SL” - Estrutura de ancoragem para seccionamento intermediário e

terminal mecânico de Linhas, constituída de dois postes de seção duplo “T”,
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uma cruzeta de concreto armado de 6700 mm e seis cadeias de isoladores de

ancoragem. As fases apresentam-se com disposição plana horizontal e
espaçamento de 3,20 x 3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura, sempre são
aplicados quatro estais longitudinais. Em caso de ângulos os estais serão
aplicados conforme desenho de arranjo de estais e em vãos longos serão
aplicados mais dois estais laterais de acordo com desenho de arranjo de estais.
Nesta estrutura são empregadas cantoneiras metálicas de 6000 mm, chapas de
aço, isoladores de pedestal ou Line Post, isoladores de suspensão, cabo para
malha de terra da estrutura com conexões exotérmicas e um seccionador
tripolar com abertura lateral, sem lâmina de terra.
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5.2.8. TIPO “2H-AR” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos

de (0° a 4°), constituída de dois postes de seção duplo “T”, duas cruzetas de
concreto armado de 6700 mm e seis cadeias de isoladores tipo suspensão. As
fases apresentam-se com disposição plana horizontal e espaçamento de 3,20 x
3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura, em caso de ângulo, é aplicado um estai
transversal, e em caso de vão longo, são aplicados dois estais transversais, de
acordo com desenho de arranjo de estais.
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5.2.9. TIPO “2H-AP” - Estrutura de suspensão para ângulos pequenos (5° a 12°),
constituída de dois postes de seção duplo “T”, duas cruzetas de concreto
armado de 6700 mm e seis cadeias de isoladores de suspensão fixadas à
cruzeta através de braço móvel. As fases apresentam-se com disposição plana
horizontal e espaçamento de 3,20 x 3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura,
sempre são aplicados três estais transversais de acordo com desenho de
arranjo de estais.
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5.2.10. TIPO “2H-AG” - Estrutura de suspensão para ângulos médios e grandes (15° a
60°), constituída de três postes de seção duplo “T”, estaiados entre si, e seis
cadeias de isoladores de suspensão, fixadas nos próprios postes. As fases
apresentam-se com disposição plana horizontal e espaçamento de 4,0 x 4,0 x
8,0 m entre si. À estrutura, sempre são aplicados cinco estais de acordo com
desenho de arranjo de estais.
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5.2.11. TIPO “2H-AL” - Estrutura de ancoragem para trechos intermediários e terminal

mecânico de Linhas, constituída de dois postes de seção duplo “T”, duas
cruzetas de concreto armado de 6700 mm e doze cadeias de isoladores de
ancoragem. As fases apresentam-se com disposição plana horizontal e
espaçamento de 3,20 x 3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura, sempre são
aplicados oito estais longitudinais. Em caso de ângulos os estais serão
aplicados conforme desenho de arranjo de estais e em vãos longos serão
aplicados mais dois estais laterais de acordo com desenho de arranjo de estais.
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5.2.12. TIPO “2H-ALA” - Estrutura de ancoragem para trechos intermediários e

terminal mecânico de Linha, constituída de três postes de seção duplo “T”,
estaiados entre si, seis braços de ferro “L” com seis cadeias de isoladores de
suspensão e doze cadeias de isoladores de ancoragem, fixadas nos próprios
postes. As fases apresentam-se com disposição plana horizontal e espaçamento
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de 4,0 x 4,0 x 8,0 m entre si. A esta estrutura sempre são aplicados nove
estais de acordo com desenho de arranjo de estais.
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5.3. DO PADRÃO DE ESTRUTURAS URBANAS
Para cada estrutura padronizada são apresentados dois desenhos: um desenho do perfil
da estrutura com a codificação dos materiais, e outro desenho da lista de materiais, na
qual os itens de materiais são agrupados conforme sua aplicação na estrutura: em
materiais da estrutura, da cadeia de isoladores, de estaiamento e de aterramento.
A tabela 2 contempla as estruturas utilizadas com padrão urbano em 69 kV.
Tipo de estrutura Tipo de circuito Ângulo recomendado (α)

Y-AL 0º ≤ α ≤ 5º
Y-AN Simples 0º ≤ α ≤ 65º
G1 α = 90º
T2-AL 0º ≤ α ≤ 25º
2Y-AL 0º ≤ α ≤ 5º
2Y-ALV 0º ≤ α ≤ 5º
2Y-AN 0º ≤ α ≤ 65º
2G1 Duplo α = 90º
3T1-AP 0º ≤ α ≤ 15º
3T1-AG 15º ≤ α ≤ 60º
A1-90 60º ≤ α ≤ 90º
Tabela 2 – Estruturas urbanas
5.3.1. TIPO “Y-AL” - Estrutura de suspensão para alinhamento, constituída de um

poste de seção duplo “T”, ou circular e três cadeias de isoladores tipo Line Post
horizontal, fixados ao poste. As fases apresentam-se com disposição plana
vertical, com espaçamento de 1,80 m.
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TABELA DE MATERIAL
ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO
MATERIAL DA ESTRUTURA
A1-0 1 POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T DEPT-PLT-118A
MATERIAL DA CADEIA DE ISOLADORES
I5-5 3 GRAMPO DE SUPORTE ARMADO
I7-4 3 ISOLADOR POLIMERICO TIPO LINE POST HORIZONTAL
Z1-1 6 ARRUELA QUADRADA DE 55X5 mm C/ FURO Ø 21 mm DEPT-PLT-121
Z3-0 6 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA M20 x ….mm COM 2 PORCAS DEPT-PLT-171
MATERIAL DE ATERRAMENTO
T1-2 3,5 kg CABO DE AÇO COBREADO RECOZIDO 3 x 10 AWG – 30% IACS
T3-3 1 CONECTOR PARA 2 CABOS DE AÇO COBREADO 3x10AWG DEPT-PLT-091
T3-4 3 CONECTOR PARA CABO DE AÇO COBREADO 3 x 10AWG À CHAPA DEPT-PLT-091
T4-4 3 CHAPA DE ATERRAMENTO IV DEPT-PLT-134 2-2
MATERIAL DA ESTRUTURA Y-AL
MODIFICADO EXECUTADO APROVADO DATA DESENHO FOLHA
jul/16 DEPT-PLT-026 2/2
5.3.2. TIPO “Y-AN” - Estrutura de ancoragem intermediária, para ângulos de até 65°
ou terminal mecânico de Linha, composta de um poste de seção duplo “T” ou
circular, seis cadeias de isoladores tipo suspensão fixados ao poste e 03
cadeias de isoladores Line Post Horizontal, fixadas também no poste. As fases
apresentam-se com disposição plana vertical, com espaçamento de 1,80 m.
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TABELA DE MATERIAL
I4-2 6 CONCHA-OLHAL DEPT-PLT-136
I4-4 6 ELO-BOLA DEPT-PLT-141
I5-1 3 GRAMPO DE SUSPENSÃO MONOARTICULADO DEPT-PLT-145
I6-1 6 GRAMPO DE ANCORAGEM PASSANTE DEPT-PLT-144
ISOLADOR POLIMÉRICO DE SUSPENSÃO OU ANCORAGEM ENGATE
I7-5 6
CONCHA-BOLA
I8-1 6 MANILHA Ø 16mm C/ PINO E CONTRA PINO DEPT-PLT-161
Z2-0 6 PARAFUSO OLHAL M20 x ….mm C/ 2 PORCAS DEPT-PLT-173
Z7-1 6 PORCA OLHAL .... M20 x 2,5mm
T3-3 1 CONECTOR PARA 2 CABOS DE AÇO COBREADO 3 x 10 AWG DEPT-PLT-091
MATERIAL DA ESTRUTURA Y-A.N
5.3.3. TIPO “G1” - Estrutura de ancoragem intermediária, para ângulos de 90° e

terminal mecânico de Linha, composta de um poste de seção duplo “T” ou
circular e seis cadeias de isoladores tipo suspensão fixados ao poste. As fases
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TABELA DE MATERIAL
I7-5 6
CONCHA-BOLA
T3-3 1 CONECTOR PARA 2 CABOS DE AÇO COBREADO 3x10AWG DEPT-PLT-091
MATERIAL DA ESTRUTURA GI
5.3.4. TIPO “T2-AL” - Estrutura de ancoragem intermediária, para ângulos de até 25°
ou terminal mecânico de Linha, composta de um poste de seção duplo “T”, uma
cruzeta de concreto armado de 3500mm, um anel de concreto armado, seis
cadeias de isoladores de ancoragem e um isolador tipo Line Post de suspensão.
As fases apresentam-se com disposição triangular, com espaçamento de
2,00x2,00x3,20 m.
DP-PD-01/P-005
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TABELA DE MATERIAL
A4-2 1 ANEL REDONDO DE CONCRETO ARMADO DEPT-PLT-103
A6-2 1 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DE 3500 mm DEPT-PLT-112
I2–2 4 BRAÇO MÓVEL EM TENSÃO DEPT-PLT-128
I4-5 1 GANCHO BOLA DEPT-PLT-142
I7-5 6
CONCHA-BOLA
I8-2 4 PERFIL “U” P/ BRAÇO MÓVEL EM TENSÃO DEPT-PLT-175
Z3-2 4 PARAFUSO CABEÇA QUADRADA M20 x 250 mm C/ 2 PORCAS DEPT-PLT-171
T3-1 1 CONECTOR PARA CABO DE AÇO COBREADO 3 x 10AWG DEPT-PLT-091
T4-1 2 CHAPA DE ATERRAMENTO I DEPT-PLT-134 1-2
T8-2 2 PARAFUSO EM LIGA DE COBRE M10 X 50mm DEPT-PLT-092
MATERIAL DA ESTRUTURA T2-AL
5.3.5. TIPO “2Y-AL” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos,

composta de um poste de seção duplo “T”, com seis cadeias de isoladores
Poliméricos tipo Line Post Horizontal, fixadas diretamente no poste. As fases
tem disposição plana vertical, com espaçamento de 1,80 m.
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TABELA DE MATERIAL
MATERIAL DA ESTRUTURA 2Y-AL
5.3.6. TIPO “2Y-ALV” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos,

composta de um poste de seção duplo “T”, com seis cadeias de isoladores
Poliméricos tipo Line Post Horizontal, fixadas diretamente no poste. As fases
tem disposição plana vertical, com espaçamento de 1,70 m.
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
TABELA DE MATERIAL
MATERIAL DA ESTRUTURA 2Y-ALV
jul/16 DEPT-PLT-036A 2/2
5.3.7. TIPO “2Y-AN” - Estrutura de ancoragem intermediária, para ângulos de até 65°
ou terminal mecânico de Linha, composta de um poste de seção duplo “T” ou
circular, doze cadeias de isoladores tipo suspensão fixados ao poste e seis
cadeias de isoladores Line Post Horizontal, fixadas também no poste. As fases
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
TABELA DE MATERIAL
ISOLADOR POLIMÉRICO DE SUSPENSÃO OU ANCORAGEM ENGATE CONCHA-
I7-5 12
BOLA
MATERIAL DA ESTRUTURA 2Y-AN
5.3.8. TIPO “2G1” - Estrutura de ancoragem intermediária, para ângulos de 90° e

terminal mecânico de Linha, composta de um poste de seção duplo “T” ou
circular e doze cadeias de isoladores tipo suspensão fixados ao poste. As fases
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
TABELA DE MATERIAL
I7-5 12
BOLA
MATERIAL DA ESTRUTURA 2GI
5.3.9. TIPO “3T1-AP” - Estrutura para ancoragem intermediária, para alinhamento e

pequenos ângulos, (0° a 15°) e terminal mecânico de Linhas Urbanas,
composta de um poste de seção retangular tipo “A”, com três cruzetas de
concreto armado de 3500mm, com doze cadeias de isoladores Poliméricos tipo
suspensão, as cadeias são fixadas diretamente nas cruzetas. As fases de um
mesmo circuito apresentam-se com disposição plana vertical, espaçadas entre
si de 1,80 m.
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
TABELA DE MATERIAL
A2-0 1 POSTE DE CONCRETO ARMADO RETANGULAR DEPT-PLT-116-A
A6-3 3 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DE 3500mm DEPT-PLT-113A
I7-5 12
BOLA
I8-5 12 PROLONGADOR GARFO-OLHAL (*) DEPT-PLT-177
Z2-4 12 PARAFUSO OLHAL M20 x 350 mm C/ 2 PORCAS DEPT-PLT-173
T3-2 1 CONECTOR PARA CABO DE AÇO COBREADO 3 x 10AWG
MATERIAL DA ESTRUTURA 3TI-AP
5.3.10. TIPO “3T1-AG” - Estrutura de ancoragem para ângulos médios e grandes (15°
à 60°), terminal mecânico de Linhas Urbanas e trechos intermediários,
composta de um poste de seção retangular tipo “A”, com três cruzetas de
concreto armado de 3500mm, com quinze cadeias de isoladores Poliméricos
tipo suspensão, as cadeias são fixadas diretamente nas cruzetas. As fases de
um mesmo circuito apresentam-se com disposição plana vertical, espaçadas
entre si de 1,80 m.
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
TABELA DE MATERIAL
I7-5 15
CONCHA-BOLA
Z2-5 12 PARAFUSO OLHAL M20x400mm C/ 2 PORCAS DEPT-PLT-173
T4-3 3 CHAPA DE ATERRAMENTO III DEPT-PLT-134 2-2
MATERIAL DA ESTRUTURA 3TI-AG
5.3.11. TIPO “A1-90°” - Estrutura de ancoragem para ângulos grandes e terminal

mecânico de Linhas Urbanas e trechos intermediários composta de um poste de
seção retangular tipo “A”, com seis cruzetas de concreto armado de 3500mm,
com seis cadeias de isoladores tipo suspensão e doze cadeias de isoladores tipo
ancoragem. As cadeias de isoladores são do tipo suspensão e as cadeias são
fixadas diretamente nas cruzetas. As fases de um mesmo circuito apresentam-
se com disposição plana vertical, espaçadas entre si de 1,80 m.
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
TABELA DE MATERIAL
I7-5 18
CONCHA-BOLA
Z2-3 6 PARAFUSO OLHALM20 x 300mm C/ 2 PORCAS DEPT-PLT-173
Z2-5 12 PARAFUSO OLHAL M20x400mm C/ 2 PORCAS DEPT-PLT-173
T4-3 18 CHAPA DE ATERRAMENTO III DEPT-PLT-134 2-2
MATERIAL DA ESTRUTURA A1-90
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
5.4. DOS DETALHES DE INSTALAÇÃO, MATERIAIS E ATERRAMENTO

DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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PROCEDIMENTO 00
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PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
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PROCEDIMENTO 00
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PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
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PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
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DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
6. INFORMAÇÕES DE ELABORAÇÃO
6.1. Diretoria da Eletrobras
6.1.1. Presidente
Wilson Ferreira Junior.
6.1.2. Diretor de Distribuição
Luiz Henrique Hamann.
6.2. Diretoria das Empresas de Distribuição
6.2.1. Presidente
Cícero Vladimir de Abreu Cavalcanti.
6.2.2. Diretor de Planejamento e Expansão
Pedro Mateus de Oliveira.
6.2.3. Assistente da Diretoria de Planejamento e Expansão
Hugo Tabosa da Silva.
6.3. Supervisão e Contribuição
6.3.1. Gerente do Departamento de Planejamento e Controle da Expansão
Hugo Tabosa da Silva.
6.3.2. Gerente de Projetos, Orçamentação e Controle
Romero de Albuquerque Braga.
6.4. Elaboração
6.4.1. Colaboradores Internos
Ítalo Bezerra Batista – Gerência de Projetos, Orçamentação e Controle.
6.4.2. Colaboradores Externos
José Gonçalves Sobrinho – Multiempreendimentos;

Carla Danielle Rodrigues da Silva – Multiempreendimentos.
DP-PD-01/P-005
PROCEDIMENTO 00
21/12/2016
7. HISTÓRICO
7.1. A Área Gestora do Processo deve fazer as anotações das alterações deste
procedimento, seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente.
8. DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1. Toda e qualquer situação que não esteja contemplada neste Procedimento será
analisada pela Área Gestora responsável.
8.2. A vigência dos instrumentos normativos é considerada a partir da data de sua

aprovação, sendo revogados somente quando de sua extinção.
8.3. Este documento pode ser revisado a qualquer momento sem aviso prévio, devendo a
EDAL ser consultada no caso de possíveis atualizações.

Padrão de estruturas para linhas de distribuição em 69 kV

Caricato da

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Padrão de estruturas para linhas de distribuição em 69 kV

Caricato da

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Código: Página: 1/144

Definir os tipos e características das estruturas de Linhas de Distribuição em 69 kV aéreas

3.1. NBR 5422, Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica;

3.20. NR 21, Trabalhos a céu aberto;

4.2. Estai: Conjunto de materiais destinado a assegurar ou reforçar a estabilidade de uma

4.3. Estrutura de ancoragem intermediária: Estruturas utilizadas em intervalos

4.5. Linha de distribuição de Alta Tensão: Componente do sistema elétrico de

4.6. Sistema de Aterramento: É o conjunto de condutores e acessórios conectados ao

5.1. DAS DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA

As distâncias de segurança são os espaçamentos mínimos que devem ser verificados

A Tabela 1 indica as distâncias de segurança a serem aplicadas nos projetos de Linhas

Locais acessíveis apenas a pedestres 6,0 01 -

Nos casos de travessias envolvendo rodovias, ferrovias, águas navegáveis e linhas de

5.2. DO PADRÃO DE ESTRUTURAS RURAIS

Na tabela 1 estão listadas as estruturas utilizadas com padrão rural em 69 kV.

Tipo de estrutura Tipo de circuito Ângulo recomendado (α)

5.2.1. TIPO “C” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos de

5.2.2. TIPO “H-AR” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos de

3,20 x 6,40 m entre si. À estrutura, em caso de ângulo, é aplicado um estai

5.2.5. TIPO “H-AL” - Estrutura de ancoragem para trechos intermediários e terminal

As fases apresentam-se com disposição plana horizontal e espaçamento de

5.2.6. TIPO “H-ALA” - Estrutura de ancoragem para ângulos grandes, constituída de

5.2.7. TIPO “H-SL” - Estrutura de ancoragem para seccionamento intermediário e

uma cruzeta de concreto armado de 6700 mm e seis cadeias de isoladores de

5.2.8. TIPO “2H-AR” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos

5.2.11. TIPO “2H-AL” - Estrutura de ancoragem para trechos intermediários e terminal

5.2.12. TIPO “2H-ALA” - Estrutura de ancoragem para trechos intermediários e

5.3. DO PADRÃO DE ESTRUTURAS URBANAS

A tabela 2 contempla as estruturas utilizadas com padrão urbano em 69 kV.

Tipo de estrutura Tipo de circuito Ângulo recomendado (α)

5.3.1. TIPO “Y-AL” - Estrutura de suspensão para alinhamento, constituída de um

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

5.3.3. TIPO “G1” - Estrutura de ancoragem intermediária, para ângulos de 90° e

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

5.3.5. TIPO “2Y-AL” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos,

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

5.3.6. TIPO “2Y-ALV” - Estrutura de suspensão para alinhamento e pequenos ângulos,

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

5.3.8. TIPO “2G1” - Estrutura de ancoragem intermediária, para ângulos de 90° e

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

5.3.9. TIPO “3T1-AP” - Estrutura para ancoragem intermediária, para alinhamento e

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

5.3.11. TIPO “A1-90°” - Estrutura de ancoragem para ângulos grandes e terminal

ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO REFERÊNCIA DO DESENHO

5.4. DOS DETALHES DE INSTALAÇÃO, MATERIAIS E ATERRAMENTO

6.1. Diretoria da Eletrobras

Wilson Ferreira Junior.

6.1.2. Diretor de Distribuição

Luiz Henrique Hamann.

6.2. Diretoria das Empresas de Distribuição

Cícero Vladimir de Abreu Cavalcanti.

6.2.2. Diretor de Planejamento e Expansão

Pedro Mateus de Oliveira.

6.2.3. Assistente da Diretoria de Planejamento e Expansão

Hugo Tabosa da Silva.

6.3. Supervisão e Contribuição

6.3.1. Gerente do Departamento de Planejamento e Controle da Expansão

Hugo Tabosa da Silva.

6.3.2. Gerente de Projetos, Orçamentação e Controle