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Direção Nacional de Educação - Rua Pedagogo Paulo Freire, 1- ASA – PraiaTelefone: 262 11 72
2017 / 2018
Índice
1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 3
2.PROCEDIMENTOS PARA O ANO LETIVO 2018/2019 ......................................................................... 5
3. CLASSIFICAÇÃO TRIMESTRAL E ANUAL DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO OBRIGATÓRIO .................. 6
3.1CONDIÇÕES DE TRANSIÇÃO NO 1º ANO DE ESCOLARIDADE (1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
OBRIGATÓRIO) .................................................................................................................... 6
3.4. RETENÇÃO NOS PRIMEIROS, SEGUNDO E TERCEIRO ANOS DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO
OBRIGATÓRIO ..................................................................................................................... 7
3.6. APROVAÇÃO NO FINAL 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO OBRIGATÓRIO - 4º ANO DE ESCOLARIDADE .... 7
6. AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA (EPC), EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (EA),
EDUCAÇÃO FÍSICA (EF) ...................................................................................................... 10
7. PROVAS DE RECURSO ............................................................................................................ 11
8.OUTROS PROCEDIMENTOS A TER EM CONTA DURANTE O ANO LETIVO 2018/2019 ............................... 11
8.1. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR................................................................. 11
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I. Modelo de Ficha de Pedido de Retenção no 1º ciclo e no 5º ano do 2º ciclo do EBO ............... 18
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1.INTRODUÇÃO
No seu projeto educativo, o Ministério da Educação (ME) tem assumido como uma das suas missões a revisão
da matriz curricular e todos os elementos associados a este complexo processo. A avaliação das
aprendizagens representa uma parte crucial e fundamental para o sucesso do(a) aluno(a) e é transversal a
todas as áreas disciplinares, encontrando-se presente em todos os níveis de ensino.
2—A mudança das práticas pedagógicas, trabalhando a avaliação das aprendizagens, numa perspetiva
formativa. Estes(as) professores(as) capacitados(as) serão responsáveis pela multiplicação da formação nos
seus concelhos, junto aos seus pares, instigando novas dinâmicas pedagógicas, primando pelas abordagens
ativas, focadas nos(as) alunos(as) e nos seus processos de ensino e de aprendizagem, mais do que apenas
na classificação, ou seja, na avaliação final;
3— Representar um dos primeiros momentos para a revisão do Sistema Nacional de Avaliação das
Aprendizagens ainda em vigor, preparando os(as) professores(as) para uma avaliação centrada no aluno, na
autorregulação dos seus processos de ensino e de aprendizagem. Espera se, assim, preparar os(as) docentes
e comunidade educativa para o novo ano letivo, onde as suas práticas estarão assentes em modelos ativos de
aprendizagem e onde a avaliação deverá ser eminentemente formativa, primando assim para o sucesso
escolar dos alunos.
Este processo, iniciado em julho, conhece uma nova etapa com um conjunto de instrumentos que
apresentamos nestas orientações técnicas que visam apoiar os(as) docentes no desenvolvimento dos seus
processos de ensino e de aprendizagem, designadamente na avaliação. São propostos um conjunto de
instrumentos de registo das aprendizagens dos(as) alunos(as), no anexo I, que serão reproduzidos pelo ME
para facultar aos agrupamentos/complexos educativos/escolas. Os instrumentos presentes nestas orientações
representam apenas alguns dos exemplos. No entanto, atendendo a que os dinamizadores pedagógicos têm
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como missão, elaborar colaborativamente, com as demais equipas pedagógicas dos concelhos, os
instrumentos para a avaliação que melhor se adequem às áreas disciplinares, acreditamos que no próximo
ano letivo, estes serão ainda mais enriquecidos.
Os instrumentos que apresentamos nestas orientações, constituem meios para a dinamização das práticas
pedagógicas no domínio da avaliação das aprendizagens, atendendo a que a revogação do diploma que
estabelece o Sistema Nacional de Avaliação das Aprendizagens (DL71/2015) está prevista realizar-se em
durante o ano letivo 2018/2019.
Sabemos que a avaliação das aprendizagens representa um processo, que habitualmente comporta elementos
quantitativos que permitem a atribuição de uma classificação final ao(à) aluno(a). Entendemos que importa
analisar e refletir bem sobre os critérios que determinam a classificação dos(as) alunos(as), pelo que
apresentaremos em novembro uma proposta para apreciação da comunidade educativa, visando a recolha de
inputs e finalização da proposta do novo diploma da Avaliação das Aprendizagens.
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2.PROCEDIMENTOS PARA O ANO LETIVO 2018/2019
3. Utilização da Caderneta como instrumento de suporte para o professor realizar o registo diário da
avaliação dos alunos;
4. Registo obrigatório dos resultados de todos os momentos formais de avaliação nas respetivas fichas
constante na caderneta.
5. Progressão flexível/contínua nos 1º, 2º e 3º anos do 1º ciclo (ciclo de alfabetização efetiva das
crianças);
6. Realização de atividades de recuperação com reforço da avaliação formativa, aos primeiros sinais
de dificuldades na aprendizagem a partir do 1º trimestre;
7. Aplicação de uma prova aferida em abril nos 2º e 6º anos de escolaridade, nas disciplinas de Língua
Portuguesa, Matemática e Ciências.
8. Aprovação do aluno no 5º ano de escolaridade o aluno desde que não apresente frequência inferior
a 80% das aulas durante o ano letivo e considerável desfasamento na aquisição dos conhecimentos,
capacidades e competências após acompanhamento pedagógico do aluno em que foram traçadas
e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas, e após articulação do professor da
turma com o Núcleo Pedagógico, por solicitação formal dos pais ou encarregados de educação;
10. Aplicação de provas concelhias no final do 8º ano de escolaridade nas disciplinas de Língua
Francesa, Língua Inglesa, Historia e Geografia de Cabo Verde, Ciências da Terra e da Vida e Física Química,
com os mesmos procedimentos do ano letivo anterior. Esta prova substituirá a aplicação do 2º teste escrito ou
oral do 3º trimestre na qual abarca os conteúdos essenciais trabalhados ao longo do ano;
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11. Aplicação de provas nacionais nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências
Integradas no final do 4º ano e Língua Portuguesa e Matemática no final 8º ano de escolaridade.
Nos 2º, 3º e 4º anos do 1º ciclo, para a avaliação trimestral o(a) professor(a) avalia o(a) aluno(a) com base
na síntese das informações recolhidas ao longo dos trimestres do ano letivo, de forma qualitativa e
quantitativa em todas as disciplinas para a certificação do aluno.
Para o cálculo da classificação trimestral nos 2º, 3º e 4º anos de escolaridade, aplica-se a seguinte
fórmula:
CT = classificação do trimestre
TEO = testes escritos ou orais
OD= observação diária
TIFE = trabalhos individuais/ficha de exercício
TP= tarefas propostas
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(𝑪𝑻𝟏 + 𝑪𝑻𝟐 + 𝑪𝑻𝟑)
𝑪𝑨 =
𝟑
3.4. RETENÇÃO NOS PRIMEIROS, SEGUNDO E TERCEIRO ANOS DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO OBRIGATÓRIO
Excecionalmente, a retenção do aluno no final do primeiro, segundo e terceiro anos do 1º ciclo (1º, 2º e 3º
anos), verifica-se quando:
1. O aluno apresentar frequência inferior a 80% das aulas durante o ano letivo; ou
2. Em caso de considerável desfasamento do aluno, na aquisição dos conhecimentos, capacidades e
competências após acompanhamento pedagógico do aluno em que foram traçadas e aplicadas medidas
de apoio face às dificuldades detetadas, e após articulação do professor da turma com o Núcleo Pedagógico,
por solicitação formal dos pais ou encarregados de educação (mediante o preenchimento do formulário
próprio).
No final do quarto ano (4º ano) o aluno é submetido a uma prova nacional que avalia os conhecimentos e as
competências do ciclo, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Integradas.
A classificação final do aluno resulta da apreciação conjunta da avaliação feita ao longo do quarto ano (4º
ano) pelo professor e dos resultados obtidos nas provas nacionais, de acordo com a seguinte fórmula:
CA = classificação do ano
CT = classificação do trimestre
PN = prova nacional
No final do quarto ano do 1º ciclo (4º ano) do ensino básico obrigatório, o aluno fica aprovado desde que
tenha atingido os conhecimentos e as competências mínimas (obtenção de classificação suficiente) nas
disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e de Ciências Integradas.
A média das avaliações efetuadas ao longo dos trimestres determina os resultados finais do aluno no ano.
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Nas restantes disciplinas ou áreas disciplinares a avaliação é feita de forma qualitativa e não tem implicação
na retenção do aluno.
No quarto ano do ciclo (4º ano) a retenção também poderá ocorrer se o aluno apresentar frequência inferior
a 80% das aulas durante o ano letivo.
Nos5º, 6º, 7º e 8º anos do2º ciclo, para a avaliação trimestral e anual o professor avalia o aluno com base na
síntese das informações recolhidas ao longo dos trimestres do ano letivo, de forma qualitativa e
quantitativa em todas as disciplinas para a certificação do aluno.
Para o cálculo da classificação trimestral no 5º, 6º, 7º e 8º anos de escolaridade aplica-se a seguinte fórmula:
CT = classificação do trimestre
TEO = testes escritos ou orais
OD= observação diária
TIFE = trabalhos individuais/ficha de exercício
TP= Trabalhos práticos
TG= Trabalhos de grupo
No final do quinto, sexto e sétimo ano de escolaridade do 2º ciclo (5º, 6ºe 7º anos), o professor
avalia o aluno com base na síntese das informações recolhidas ao longo dos trimestres do ano
letivo, de forma qualitativa e quantitativa em todas as disciplinas para a certificação do aluno.
A média das avaliações efetuadas ao longo dos trimestres determina os resultados finais do aluno
no ano.
A classificação anual de cada disciplina resulta da média das classificações trimestrais cuja fórmula
é a seguinte:
CA = classificação anual
CT = classificação dos trimestres
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No final do oitavo ano de escolaridade do segundo ciclo do ensino básico (8º ano), a classificação
resulta da soma de setenta por cento da média das classificações dos sétimo e oitavo anos de
escolaridade (7º e 8º anos) com trinta por cento da classificação obtida na prova nacional nas
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática e na prova concelhia das restantes disciplinas, cuja
fórmula é a seguinte:
(𝐂𝐀𝟏 + 𝐂𝐀𝟐)
𝐂𝐀 = 𝟎. 𝟕𝟎 𝐱 + 𝟎. 𝟑𝟎 𝐱 𝐏𝐍
𝟐
CA = classificação do ano
CA1 = classificação anual do sétimo ano
CA2 = classificação anual do oitavo ano
PN = prova nacional
(𝐂𝐀𝟏 + 𝐂𝐀𝟐)
𝐂𝐀 = 𝟎. 𝟕𝟎 𝐱 + 𝟎. 𝟑𝟎 𝐱 𝐏𝐂
𝟐
CA = classificação do ano
CA1 = classificação anual do sétimo ano
CA2 = classificação anual do oitavo ano
PC = prova concelhia
No final do sexto ano de escolaridade (6º ano) o aluno transita para o ano seguinte se obtiver
classificação final igual ou superior a dez (10) valores num mínimo de quatro disciplinas, incluindo as
de Língua Portuguesa ou Matemática.
No sexto ano de escolaridade (6º ano) a retenção também poderá ocorrer se o aluno apresentar
frequência inferior a 80% das aulas durante o ano letivo.
2. Transição no 7º ano de escolaridade se o(a) aluno(a) obtiver uma classificação final igual ou superior
a dez (10) valores num mínimo de sete disciplinas, incluindo as de Língua Portuguesa e Matemática;
3. Aprovação da escolaridade básica obrigatória (8º ano de escolaridade) se o(a) aluno(a) obtiver nota
igual ou superior a dez (10) valores em todas as disciplinas do plano de estudo.
6. AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA (EPC), EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (EA), EDUCAÇÃO
FÍSICA (EF)
Para a avaliação nestas disciplinas as escolas deverão seguir as seguintes orientações:
Educação Física
1ºciclo do Ensino Básico (1º ao 4ºanos): Observação 25%; Jogos 25%; Deslocamento 25% e
Equilíbrio 25%.
2ºciclo do Ensino Básico (5º ao 8ºanos): Observação 20%; Teste práticos em situação de jogo 50%
e teste 30%.
Educação Artística
1ºciclo do Ensino Básico (1º ao 4ºanos): Observação 40%; trabalhos individuais 30% e trabalhos de
grupo 30%.
2ºciclo do Ensino Básico (5º ao 8ºanos): Observação 20%; Trabalhos práticas 50% e teste 30%.
*Trabalhos práticos - trabalhos que envolvem a prática, sendo estas realizadas em grupo e
individualmente (projetos de final de trimestre, apresentação de performances e outros).
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7. PROVAS DE RECURSO
A prova de recurso é aplicada ao aluno que tendo ficado reprovado no final do 8º ano de
escolaridade do ensino básico, num máximo de três disciplinas, com nota não inferior a sete
valores e realizam-se em julho. A conceção, a organização e a aplicação das provas de recurso é
da responsabilidade das Delegações Concelhias do Ministério da Educação em articulação com as
escolas e a Direção Nacional de Educação.
9.1. CONHECIMENTOS/HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
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5. Aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da
utilização da língua portuguesa em diferentes situações de comunicação e da utilização das TIC (tecnologias
de informação e comunicação).
6. Capacidade de organização.
7. Capacidade de reflexão crítica.
Para o comportamento do aluno deve-se ter em consideração os seguintes critérios para a ponderação no final
de cada trimestre, obedecendo os seguintes enquadramentos:
1. 10% de faltas não justificadas (equivalentes a mais ou menos 2 dias letivos) mais a ponderação da
pontualidade, o grau da responsabilidade, a atitude perante o estudo e o relacionamento interpessoal,
por trimestre, a classificação de Bom;
2. Mais de 10% de faltas não justificadas mais a ponderação da pontualidade, o grau da
responsabilidade, a atitude perante o estudo e o relacionamento interpessoal por trimestre, a
classificação de Suficiente;
3. Faltas decorrentes da Suspensão da frequência das aulas até oito dias, mais a ponderação da
pontualidade, o grau da responsabilidade, a atitude perante o estudo e o relacionamento interpessoal
por trimestre, a classificação de insuficiente.
DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
Atitudes e Valores
- Pontualidade: é assíduo e pontual.
- Responsabilidade: desenvolve a autonomia (empenho
nas atividades) e o sentido de responsabilidade
(cumprimento dos prazos); revela um comportamento
adequado/cumprimento de regras (respeito pelos colegas,
professores); tem o caderno de registo da aula organizado; Grelhas de observação e
traz os materiais necessários à aula. registo
- Atitude perante o estudo: revela interesse, colabora e
executa os trabalhos propostos, participa de forma
organizada.
- Relacionamento interpessoal: revela capacidade de
diálogo; desenvolve as atitudes de cooperação e de
tolerância perante opiniões diversas; revela espírito de
solidariedade.
4. Em relação às faltas dos alunos no ensino básico obrigatório recomenda-se a leitura das páginas 53
e 54 do Caderno de orientações do ano letivo 2018/2019 sobre a gestão de assiduidade e da
pontualidade dos alunos no 5º ao 8º anos de escolaridade.
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5. No que diz respeito ao cálculo do número de faltas dos alunos, como é já do conhecimento, a
contagem da frequência escolar não é feita por disciplina, mas sim dias/por total de horas letivas.
Por exemplo:
O Calendário escolar do ano 2018-2019 possui cerca de 224 dias letivos o que perfaz
aproximadamente um total de 1120 horas letivas por ano; digamos que o aluno do 5º ao 8º anos de
escolaridade terá que assistir cerca de 845 horas de aulas correspondente a 80% de frequência e
não poderá faltar mais do que 275 horas letivas/ano, correspondente a 20% ou seja mais ou menos
50 dias letivos consecutivos ou interpolados.
O 1º trimestre do ano letivo tem 81 dias letivos que equivalem a 405 horas letivas. Se os professores
derem a totalidade do número de aulas previstas para o trimestre, o aluno deve assistir no mínimo
80% equivalentes a mais ou menos 65 dias letivos, o que equivalem a mais ou menos 325 horas
letivas. E, o aluno só será reprovado se faltar durante 16 dias letivos consecutivos ou interpolados
equivalentes a cerca de 80 horas letivas.
se o aluno faltar 1 (uma) semana (6 dias), equivalem a 30 horas letivas que é igual a 6 (seis) dias
letivos; e,
se o aluno for faltando 1 (um) tempo da aula dada pelo professor, ao longo da semana, esses tempos
são acumuláveis, ou seja, 1 (um) tempo da aula por dia, no final de 5 (cinco) dias da semana ou do
mês perfaz o total de 1 (um) dia de falta.
1º Ciclo
50% 20% 15% 15%
(1º ao 4º ano)
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Avaliação sumativa
Nível de Testes Outros instrumentos
ensino escritos ou Observação Trabalhos individuas/ Trabalhos Trabalho de
orais diária Ficha de exercícios práticos grupo
2º Ciclo 50% 10% 10% 15% 15%
(5º ao 8º ano)
b) Educação Especial
1. Os alunos com necessidades educativas especiais permanentes que beneficiam de um plano educativo
individual são avaliados de acordo com as medidas especiais definidas no mesmo.
2. Os alunos com necessidades educativas especiais temporárias realizam as provas nacionais, nos quarto
e oitavo anos de escolaridade (4º e 8º anos), podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de
realização de provas ao abrigo da aplicação de medidas especiais.
3. Os alunos com deficiência acentuada e que estão matriculados por disciplina devem realizar as provas
concelhia e nacional no ano letivo em que frequentar a disciplina.
4. Os alunos com um currículo específico individual são dispensados da realização das provas concelhias e
nacionais e não estão sujeitos ao regime de transição de ano de escolaridade nem ao processo de
avaliação característico do regime educativo comum, uma vez que tem um currículo centrado nos
contextos de vida, promotor de desenvolvimento de competências pessoais, sociais, e, sempre que
possível, ligadas à inserção no mercado de trabalho.
5. A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos abrangidos pelo currículo específico individual
(CEI), nas disciplinas e áreas disciplinares específicas, expressa-se numa menção qualitativa de
Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução
do aluno.
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10.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
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11. DESAFIOS PARA TODOS OS CONCELHOS DURANTE O PRÓXIMO ANO LETIVO
Conforme previsto em julho de 2017, os dinamizadores pedagógicos, deverão, sempre que possível, participar
em todas as capacitações e formações que o ME está a dinamizar no âmbito da introdução dos novos
programas e materiais didático-pedagógicos. É importante que estes apoiem os colegas na adaptação dos
instrumentos de avaliação, que utilizem os que são facultados nestas orientações e que possam também
propor outros.
Na semana de preparação metodológica, aos sábados, nos momentos de interrupção de aulas, deverão,
em colaboração com a equipa diretiva do agrupamento, complexo educativo ou escola, organizar sessões de
capacitação em matéria de avaliação das aprendizagens. A DNE, sempre que possível e respetivas
delegações concelhias, dispõem-se a indigitar técnicos(as) especializados para a sua
dinamização/participação.
A PRIORIDADE, no primeiro trimestre deste ano letivo, é que estes(as) dinamizadores, em cada concelho,
orientem, pelo menos, um workshop, uma oficina e encontros de coordenação e de trabalho no domínio da
avaliação das aprendizagens (trabalho que deverá ser contínuo), assegurando também o cumprimento destas
orientações.
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Anexo I - Instrumentos/fichas de registo das
aprendizagens dos(as) alunos(as)
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I. Modelo de Ficha de Pedido de Retenção no 1º ciclo e no 5º ano do 2º ciclo do EBO
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