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Universidade de São Paulo VOLUME 31

Faculdade de Saúde Pública NÚMERO 2


ABRIL 1997
p. 209-13

Revista de Saúde Pública


J O U R N A L O F P U B L I C H E A L T H

31
Conceitos de educação e de promoção em
saúde: mudanças individuais e mudanças
organizacionais
The concepts of health education and promotion-individual
and organizational changes
Nelly Martins Ferreira Candeias
Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade
de São Paulo. São Paulo, SP - Brasil

CANDEIAS, Nelly M. F., Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças
organizacionais. Rev. Saúde Pública, 31 (2) : 209-13, 1997.

© Copyright Faculdade de Saúde Pública da USP. Proibida a reprodução mesmo que parcial sem a devida autorização do Editor Científico.
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Rev. Saúde Pública, 31 (2): 209-13, 1997 209

Conceitos de educação e de promoção em saúde:


mudanças individuais e mudanças organizacionais
The concepts of health education and promotion-individual
and organizational changes

Nelly Martins Ferreira Candeias


Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de
São Paulo. São Paulo, SP - Brasil

Resumo

Foram estudadas as distintas características das definições de promoção em saú-


de e de educação em saúde. Introduzem-se duas diferentes abordagens para pla-
nejamento, denominadas PRECEDE/PROCEDE e HELPSAM. Mostra-se que as
soluções podem ser conduzidas em dois sentidos, incluindo mudanças
individuais e mudanças organizacionais. Portanto, é preciso que os especialistas
tenham profundo conhecimento da viabilidade das áreas de intervenção e
compreendam suas funções e seus papéis na prática da saúde pública.
Educação e saúde, tendências. Promoção da saúde, tendências.

Abstract

The distinguishing characteristics of the definitions of health promotion and


health education are here examined. Two different planning frameworks, the
PRECEDE-PROCEDE and the HELPSAM models are introduced. Solutions
can be directed in two major directions are discussed: individual changes and
organizational changes. It is therefore, important for specialists to have an in-
depth knowledge of the areas of viable intervention and to understand their
functions and role in public health practice.
Health education, trends. Health promotion, trends.

* Correspondência para/Correspondence to: Nelly Martins Ferreira Candeias - Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde
Pública da Universidade de São Paulo. Av. Dr. Arnaldo, 715 - 01246-904 São Paulo, SP - Brasil. E-mail: nellcan@usp.br
Edição subvencionada pela FAPESP. Processo 96/5999-9.
Recebido em 8.5.1996. Aprovado em 12.9.1996.
210 Rev. Saúde Pública, 31 (2), 1997 Conceitos de educação e promoção em saúde
Candeias, N. M. F.

Confusões entre os termos educação em saúde e proteção em saúde e a administração no ambiente


promoção em saúde têm provocado desentendimen- médico aos serviços de prevenção para a saúde.
tos e afetado a qualidade de discussões técnicas que A expressão condições de vida permite que a
dizem respeito a intervenções sociais na área de saú- definição de promoção em saúde ultrapasse os limi-
de pública. Essas distorções conceituais ocorrem tes daqueles fatores estritamente comportamentais,
mais freqüentemente nos países em desenvolvimen- observáveis em geral durante o relacionamento
to. Para eliminar algumas delas é preciso conhecer, interpessoal que ocorre no âmbito do nível local, para
em primeiro lugar, o significado dos conceitos en- prender-se a uma teia de interações muito mais com-
volvidos 9. Para isso, pode-se recorrer a duas das de- plexa, constituída pela cultura, por normas e pelo
finições operacionais mais amplamente aceitas por ambiente socioeconômico, cada um deles se asso-
especialistas que atuam nessas áreas, ambas propos- ciando com o significado histórico mais amplo do
tas por Green e Kreuter11. que se convencionou denominar de estilo de vida11.
Entende-se por educação em saúde quaisquer Essas duas definições enfatizam os objetivos e
combinações de experiências de aprendizagem esclarecem os propósitos da educação em saúde e da
delineadas com vistas a facilitar ações voluntárias promoção em saúde. Ao fazê-lo, permitem distinguir
conducentes à saúde. A palavra combinação enfatiza com mais propriedade tipos de programas, de ativi-
a importância de combinar múltiplos determinantes dades e de procedimentos, que passam a ser melhor
do comportamento humano com múltiplas experi- caracterizados por propostas que, dependendo das
ências de aprendizagem e de intervenções educativas. circunstâncias, poderão ser de natureza educacional
A palavra delineada distingue o processo de educa- ou de natureza promocional. Ambas procuram sem-
ção de saúde de quaisquer outros processos que con- pre contribuir para o alcance de melhores níveis de
tenham experiências acidentais de aprendizagem, saúde da população focalizada.
apresentando-o como uma atividade sistematicamen- Na prática, a educação em saúde constitui ape-
te planejada. Facilitar significa predispor, possibili- nas uma fração das atividades técnicas voltadas para
tar e reforçar. Voluntariedade significa sem coerção a saúde, prendendo-se especificamente à habilidade
e com plena compreensão e aceitação dos objetivos de organizar logicamente o componente educativo
educativos implícitos e explícitos nas ações desen- de programas que se desenvolvem em quatro dife-
volvidas e recomendadas. Ação diz respeito a medi- rentes ambientes: a escola, o local de trabalho, o am-
das comportamentais adotadas por uma pessoa, gru- biente clínico, em seus diferentes níveis de atuação,
po ou comunidade para alcançar um efeito intencio- e a comunidade, compreendida aqui como contendo
nal sobre a própria saúde. populações-alvo que não se encontram normalmen-
Define-se promoção em saúde como uma com- te nas três outras dimensões. Por constituir apenas
binação de apoios educacionais e ambientais que vi- uma parte de um conjunto de atividades, é óbvio tra-
sam a atingir ações e condições de vida conducentes tar-se de uma atividade-meio.
à saúde. Combinação refere-se à necessidade de mes- O projeto intitulado Delineamento do Papel Pro-
clar os múltiplos determinantes da saúde (fatores ge- fissional dos Educadores de Saúde, patrocinado pe-
néticos, ambiente, serviços de saúde e estilo de vida) los U.S. Centers for Disease Control, nos Estados
com múltiplas intervenções ou fontes de apoio. Edu- Unidos, representa até o momento o esforço mais
cacional refere-se à educação em saúde tal como expressivo para identificar tecnicamente os elemen-
acima definida. Ambiental refere-se a circunstâncias tos que caracterizam a prática da educação em saú-
sociais, políticas, econômicas, organizacionais e re- de8,12. Esse projeto fundamentou-se em trabalhos
guladoras, relacionadas ao comportamento humano, anteriores, apresentados por comissões nacionais,
assim como a todas as políticas de ação mais direta- organizadas com vistas a especificar o conteúdo e
mente relacionadas à saúde. Utiliza-se aqui para fa- os padrões de programas de treinamento profissio-
zer referência àquelas forças da dinâmica social, que nal. No Brasil, o estudo mais significativo que se
incidem sobre uma situação específica e que vão fez, a respeito desse mesmo assunto, foi sobre o
muito além do estudo do ambiente físico ou dos ser- papel profissional dos educadores de saúde das Se-
viços médicos destinados à população. Dizem res- cretarias da Saúde do Estado e da Prefeitura de São
peito àqueles fatores ambientais que também preci- Paulo4,5,13. Antes de sua realização, sempre com o
sam ser considerados no planejamento de atividades patrocínio da OPAS/OMS, desenvolveu-se um Se-
de promoção em saúde. Note-se que essa se diferen- minário em Itu, no qual participaram educadores
cia dos outros dois maiores componentes da saúde de saúde do Estado e da Prefeitura de São Paulo.
pública por fixar a engenharia do meio ambiente à Compareceram a esse encontro Lawrence W. Green
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Candeias, N. M. F.

e Helen Cleary, especialista responsável pelo estu- neficiar a saúde de camadas mais amplas da popula-
do que, nos Estados Unidos, atingiu as várias co- ção, particularmente porém não exclusivamente, por
missões já mencionadas. As recomendações desse meio da legislação.
Seminário e os resultados desse estudo foram di- As atividades de educação em saúde têm utilizado
vulgados em reuniões internacionais, realizadas em o esquema de planejamento proposto por Green e
Houston e em Helsinski, assim como em artigos pu- Kreuter11, PRECEDE (o mais amplamente aplicado
blicados*5,13. Resumidamente, o estudo realizado no em várias partes do mundo) e, dentro dele, durante o
Brasil mostra que todas as competências técnicas, desenvolvimento de programas educativos na fase do
identificadas e aceitas por profissionais nos Esta- diagnóstico administrativo, modelos como o CAHP
dos Unidos, corresponderam inteiramente ao modo (conhecimentos, atitudes, habilidades e práticas da
de pensar e de atuar de seus colegas brasileiros. No população-alvo), crenças em saúde, oportunidades de
estudo realizado em São Paulo nada foi proposto aprendizagem, entre outros. Todo esse conjunto
no sentido de cancelar ou acrescentar. teórico-prático diz respeito a um aqui-agora, que se
No momento, a principal preocupação dessa área prende basicamente a programas de saúde em desen-
de ação não é mais a inexistência de um campo es- volvimento, já se disse, em locais de trabalho, em
pecífico de conhecimento técnico-científico, como escolas, em ambientes clínicos ou na comunidade. As
sucedeu nos primórdios da educação em saúde no atividades educativas, como meio de alcançar deter-
Brasil (l925), mas a incapacidade política de implan- minados fins, representam uma parte do conjunto de
tar atividades educativas racionalmente planeja- atividades dos programas de saúde que, conforme a
das1,2,3,6,7. A experiência junto à Secretaria de Estado natureza do problema, exigem um grau maior ou me-
da Saúde de São Paulo deu a oportunidade de anali- nor desse tipo de ações técnicas. Contudo, todos eles
sar as políticas de ação referentes aos programas precisam, muito embora nem sempre se reconheça,
existentes. Verificou-se que a palavra educação, fre- da colaboração de um especialista . Note-se que do
qüentemente mencionada nos documentos oficiais, ponto de vista da educação em saúde, o ambiente de
não passava de uma abstração incômoda. Nunca ex- trabalho e aqueles que nele atuam têm muito a ver
pressou uma proposta séria das autoridades admi- com os objetivos propostos por essa forma de inter-
nistrativas que, em geral, tendiam a fundamentar suas venção.Os profissionais se relacionam diretamente
ações no modelo biomédico de intervenção, com com pessoas que já freqüentam ou que se pretende
ênfase na doença e não na saúde. Sabe-se, entretan- que venham a freqüentar determinados programas.
to, que a abordagem biomédica representa apenas As ações que dizem respeito às atividades da pro-
uma das cinco formas de intervenção social no cená- moção em saúde são bastante distintas. Seus objeti-
rio da saúde pública, sendo as outras: a abordagem vos afastam-se das pressões cotidianas do aqui e
da mudança de comportamento, a abordagem agora de programas de saúde pública, buscando a
educativa, a abordagem centralizada no cliente e a participação de outras pessoas, cuja atuação se pro-
abordagem societária, cada qual buscando a conse- cessa fora do espaço tradicional onde os programas
cução de determinados objetivos e, para tanto, re- são em geral implementados. Por essa razão, não
correndo a pressupostos teóricos e conceituais e a poderiam se prender apenas ao esquema teórico PRE-
especialistas provenientes de vários campos de co- CEDE e àqueles modelos acima referidos, CAHP,
nhecimento científico. O planejamento se realiza, crenças em saúde, oportunidades de aprendizagem,
portanto, de acordo com a lógica circunstancial das entre outros. Acompanhando essa emergente neces-
necessidades específicas que emergem em diferen- sidade de reformulação da atuação profissional,
tes ambientes. Green e Kreuter11 buscaram justificar a complementa-
Muitos são os princípios e os conceitos que fun- ção do espaço técnico apresentado no esquema PRE-
damentam a prática da educação em saúde e da pro- CEDE9, mediante o esquema PROCEDE. Ao fazê-
moção em saúde. Sem cair em armadilhas lo definiram e classificaram as novas propostas de
reducionistas, a educação em saúde (não confundir atuação técnica da educação e da promoção em saú-
com informação em saúde) procura desencadear de, explicando a diferença dos objetivos dessas duas
mudanças de comportamento individual, enquanto subpartes de uma mesma, porém mais completa, in-
que a promoção em saúde, muito embora inclua sem- tervenção social. Também estudaram as razões his-
pre a educação em saúde, visa a provocar mudanças tóricas e epidemiológicas que as justificaram a par-
de comportamento organizacional, capazes de be- tir do século XIX.

* Leia-se também os artigos de Green10 e Cleary 8.


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Candeias, N. M. F.

O fato é que, em qualquer sistema de saúde, não tram nos serviços de atendimento, familiaridade com
se pode conceber o planejamento da política de ação, modelos de atuação provenientes de áreas de conhe-
sem antes considerar as premissas do planejamento cimento multidisciplinar e outras formas às vezes
educativo em cada uma das duas vertentes acima re- muito mais veladas de trabalhar.
feridas - educação e promoção em saúde. Se isso Por tudo isso, torna-se necessário conhecer com
ocorrer, a prática subseqüente será equivocada e, por- mais cuidado os paradigmas que fundamentam as
tanto, ilógica no que diz respeito às necessidades da duas principais definições sobre os conceitos de edu-
população-alvo que se pretende alcançar1. cação e promoção em saúde, apresentados no início
Do ponto de vista da evolução histórica de todo deste trabalho. É preciso verificar, também, se as ati-
esse processo educativo, o Seminário realizado em vidades dos especialistas em saúde têm como princi-
1991 em Sundsvall, na Suécia, tornou mais eviden- pal foco o objetivo de provocar mudanças pessoais,
tes os mecanismos de intervenção que podem ser justificáveis do ponto de vista das recomendações
utilizados na prática da promoção em saúde. Com o científicas na área de saúde, o que ocorre em deter-
objetivo de passar da teoria à prática, o modelo minados ambientes, já se disse, ou se buscam aque-
HELPSAM-Health Promotion Strategy Analysis les objetivos politicamente mais ambiciosos e arris-
Model, descreve sete estratégias a considerar quan- cados, que visam a introduzir mudanças organizacio-
do se recorre a esse tipo de abordagem14. São elas: nais/estruturais mais amplas no sistema de saúde.
desenvolvimento de políticas de ação, regulamentos Talvez seja esse o ponto mais essencial para dis-
em saúde (leis e normas), reorientação de organiza- tinguir a natureza técnico-científica das atividades
ções (institucionalização de novas atividades), ad- de cada um. Muitos profissionais tentam atuar
vocacia (aumento do interesse público), alianças e concomitantemente em ambas as dimensões - mu-
mediações (informação e comunicação), fatores que dança do comportamento individual e mudança do
possibilitam o comportamento em saúde e, finalmen- comportamento organizacional para a saúde, porém
te, mobilização e aumento do poder mediante a par- o custo-benefício de esforços tão diversificados é
ticipação e o envolvimento ativo. Cada uma deve ser questionável. Em geral, não podem deixar de limitar
definida em função dos seguintes elementos: tipo de suas atuações de acordo com os cargos e funções
enfoque, atores, alvos e níveis de arena, procedimen- que desempenham nas agências de saúde ou em
tos/instrumentos e resultados esperados. outras instituições a elas relacionadas.
O modelo HELPSAM representa um valioso ins- O mesmo ocorre no ambiente acadêmico. Os es-
trumento analítico para identificar as estratégias aces- tudos refletem os temas que mais condizem com as
síveis e outros elementos essenciais à implementação preferências pessoais dos pesquisadores, sejam
de ações concretas no que diz respeito à promoção aqueles de natureza educativa ou promocional. Em
em saúde. Oferece uma visão panorâmica sobre a com- ambos os casos é preciso definir os conceitos com
binação de diferentes estratégias, mostrando que, além clareza e fixar os limites do campo de análise,
das medidas mais diretamente relacionadas ao com- particularmente quando se discutem filosofias de
ponente educativo de programas de saúde, outras pre- trabalho de interesse para a teoria e para a prática
cisam ser concomitantemente planejadas, desenvol- da saúde pública, o que nem sempre ocorre em nosso
vidas e avaliadas. Essas assumem um caráter político meio. Isso pode levar à divulgação ingênua de
muito mais intenso do que aquele que caracteriza a atividades sem valor técnico-científico. Mais grave
educação em saúde, exigindo o estudo mais cauteloso ainda, pode levar à aceitação de uma história
dos locais onde se encontram pessoas com poder de deformada pelo descuido e pela desinformação que,
decisão no que se refere ao sistema de saúde, identifi- mesmo quando não se tenha a intenção, acaba por
cação de lobbies corporativistas, contatos com outros prejudicar a prática e, lamentavelmente, a própria
profissionais que não aqueles que em geral se encon- imagem da saúde pública.
Conceitos de educação e promoção em saúde Rev. Saúde Pública, 31 (2), 1997 213
Candeias, N. M. F.

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