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CONDUTOS LIVRES
HIDRÁULICA APLICADA
Aula 01
Hidráulica Aplicada:
Prof. Marcelo H.B.Costa de Alencar;
Eng. Civil, MBA em gestão ambiental pela
FGV, Especialista em sistemas construtivos
e Mestre em Saúde e Ambiente;
Autor/coautor de 06 livros (
www.facebook.com/dejetossanitarios );
12 anos de experiência como docente.
Atuação em fiscalização de obras, projetos
de saneamento, licenciamento ambiental e
avaliação de imóveis.
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Condutos livres
Condutos livres
Condutos onde ocorrem deslocamento de fluidos por
gravidade, apresentam uma superfície livre na qual atua
a pressão atmosférica
Ex:
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Canais Artificiais
Canal é prismático: a seção do conduto é constante
ao longo de toda a sua extensão.
Canais prismáticos reto: Escoamento permanente e
uniforme: características Hidráulicas constantes ao longo do
espaço e do tempo.
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Semi-circulares
Condutos abertos Retangulares
(escavados) Trapezoidais
Triangulares
Etc.
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ym
A
y
A
ym
B
ym = profundidade média
A
Rh
p
Rh = raio hidráulico
p
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Observação:
O perímetro molhado leva em conta somente a parte em
contato com o líquido
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B largura superficial
A área molhada
P perímetro molhado
Y profundidade (fundo à superfície)
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Parâmetros hidráulicos
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Seções regulares
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Seções regulares
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Seções regulares
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Seção trapezoidal
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Seção retangular
Seções circulares
Vazões mais reduzidas
redes de esgotamento
sanitário e pluvial, bueiros
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Seções triangulares
Canais de pequenas dimensões sarjetas rodoviárias
e urbanas
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Variação de pressão
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Se o escoamento for
paralelo linhas de
corrente sem curvatura
Distribuição de Pressão
hidrostática
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′ = +∆
ℎ 2
∆ =
Se o escoamento tiver
declividade não desprezível
PB = gycos2q
Distribuição
Pseudo-hidrostática
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Subpressão (crista)
Sobrepressão (pé)
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Variação de velocidade
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Variação de velocidade
Em canais a distribuição de velocidade não é uniforme
As velocidades maiores ocorrem longe da parede
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Variação de velocidade
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Variação de velocidade
Na vertical, o perfil é aproximadamente logarítmico
Vmax ocorre entre 5% e 25% da profundidade
Vmed é aproximadamente a média entre V20% e V80%
Ou aproximadamente V60%
Perfil de
velocidade
média
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Regimes de Escoamento
v2 Q2
Energia Específica Ey Ey ; mas A ( y )
2g 2g A 2
v2 Q2 Q2
Energia Específica Ey Ey ; Ey
2g 2g A 2
2g ( y )2
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Regimes de Escoamento
v2 Q2
Energia Específica Ey Ey ; mas A ( y )
2g 2g A 2
E1 = y Q2 E = E1 + E2
E2
2
2g (y)
yf
+ =
yc
yt
E
Ec E
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Regimes de Escoamento
Em um canal prismático com vazão constante, o que
irá determinar o regime do escoamento será a declividade do
fundo do canal, Q poderemos ter 3 situações em termos
de regime de escoamento:
• Escoamento Crítico
• Escoamento Supercrítico
• Escoamento Subcrítico
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Declividade x Escoamento
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Regimes de Escoamento
Para cada valor de vazão escoando pelo canal
corresponderá uma curva de Energia Específica,
podendo-se ter, para um determinado canal, uma
família de curvas de Energia Específica, com cada
curva correspondendo a uma determinada vazão
y Q3 Q4
Q2
Q1
Vazões crescentes
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Regimes de Escoamento
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Regimes de Escoamento
O Número de Froude (Fr) Serve p/ caracterizar o escoamento
v
Fr onde:
g ym v: velocidade média
Ym : profundidade média
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Regimes de Escoamento
Caracterização e ocorrência do Escoamento Crítico:
vc
Fr 1 vc g ym v2
c g ym
g ym
vc g ym
A Q Q2 A
como ym e v g
B A A2 B
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Q2 B g A3
A
ym
B
Regimes de Escoamento vc g ym
Exemplo 1:
Um canal retangular, com 3m de largura, conduz a vazão de 3.600/s.
Pede-se calcular a profundidade e a velocidade crítica.
Solução: 3m
A = 3 yc yc
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Rh é o raio hidráulico
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Condições
Natureza das Paredes
Muito boas Boas Regulares Más
Tubos de ferro fundido sem revestimento 0,012 0,013 0,014 0,015
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Canais com leito pedregoso e vegetação nos taludes 0,025 0,030 0,035* 0,040
Prof. Gilberto Fialho CEESA - 2006 (Hidráulica) 47
Canais com fundo de terra e taludes empedrados 0,028 0,030 0,033 0,035 47
Condições
Arroios e Rios
Muito boas Boas Regulares Más
(b) Idem a (a), porém com vegetação e pedras 0,030 0,033 0,035 0,040
(c) Com meandros, bancos e poços pouco profundos, limpos 0,035 0,040 0,045 0,050
(d) Idem a (c), águas baixas, declividades fracas 0,040 0,045 0,050 0,055
(e) Idem a (c), com vegetação e pedras 0,033 0,035 0,040 0,045
(g) Com margens espraiadas, pouca vegetação 0,050 0,060 0,070 0,080
(h) Com margens espraiadas, muita vegetação 0,075 0,100 0,125 0,150
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I n, forma do canal, A, I v, Q
Cálculo direto
II n, forma do canal, A, Q v, I
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1 2 1
v Rh 3 I 2
n
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2 M1
3 M2
M3
yn yc
i < Icr
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C1
yn
3
C3
yc
i = Icr
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yn
i=0
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Ressalto Hidráulico
Ressalto Hidráulico
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