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O GUIA
DEFINITIVO DO
TRADE
MKT
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SUMÁRIO 18.
INTRODUÇÃO A RELAÇÃO ENTRE MARKETING,
3. COMERCIAL E TRADE
9.
OS SEGMENTOS QUE
SE BENEFICIAM DO TRADE 25. GESTÃO DA EQUIPE EM CAMPO
MÉTRICAS E RESULTADOS
16. COMO PLANEJAR E ESTRUTURAR
UMA EQUIPE DE TRADE 28. EFETIVOS
INTRODUÇÃO
O trade marketing é a junção das práticas para o sucesso comercial, desde a indústria até o
ponto de venda. É o que dá sentido a todo trabalho de planejamento e estratégia da empresa. O
elo entre o ponto de partida e o shopper.
Mas você sabe como a inteligência do trade pode te auxiliar na prática? Como obter benefícios
e melhores oportunidades de crescimento a partir do trade? Prepare-se para entender o deta-
lhamento destes processos para resultados mais efetivos.
Muitas empresas até fazem trade marketing, mas nem sempre têm uma equipe exclusiva ou
estrutura adequada. A tarefa às vezes é dividida entre comercial e marketing e as ações não são
integradas. Qual é a área que mais precisa do trade marketing na empresa: comercial ou
marketing? As duas!
O Guia definitivo do Trade Marketing apontará as boas práticas de gestão, mostrará como
gerenciar as equipes e vai propor ações para otimizar investimentos. O tempo também é um
fator precioso para o sucesso da operação. Organizar a quantidade de informações que chegam
das equipes de campo sem perder tempo é um desafio. Você sabe quais são os métodos
eficientes e quais claramente não funcionam?
Neste eBook, separamos um conteúdo especial para você compreender definitivamente o per-
curso e desenvolvimento do trade. Mostraremos como canal indireto, agências, varejo e servi-
ços, além da indústria, também ganham com o trade marketing. Saiba como avaliar os KPIs e
o quanto a tecnologia e as soluções de BI (Business Intelligence) são fundamentais para o
sucesso do trade e das vendas. Boa leitura!
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GLOSSÁRIO DO TRADE G
Gerenciamento por categorias - É uma técnica com a função de
orientar grupos de produtos derivados e complementares. Sua
finalidade é definir categorias de produtos que atendam as neces-
sidades de higiene e limpeza, cosméticos, farma, por exemplo e
gerenciá-las de forma estratégica.
Gôndola - Local onde os produtos ficam disponíveis, pode ser
Há uma série de palavras e expressões comuns para quem
uma
trabalha com trade que você verá ao longo deste guia.
B M
Backoffice - Estrutura que engloba a operação de trade marketing Multichannel - A utilização de mais de um canal de venda.
em si. É responsável por aspectos operacionais, que incluem a
elaboração de campanhas, a definição de objetivos e estruturação
de parâmetros e estratégias.
O
Omnichannel - A utilização integrada dos canais de venda,
BI (Business Intelligence) - É a análise de resultados, métricas, propor-cionando a mesma experiência de compra independente
dados e a transformação destas informações em indicadores que do canal utilizado (seja físico ou online).
permitam novas estratégias e tomadas de decisão sobre a opera-
ção.
Broker - Vem da expressãobroceur e significa pequeno comer- P
ciante. Nos Estados Unidos, onde o conceito ganhou popularidade PDV - Ponto de venda. Local onde os produtos ou serviços estão
na década de 80, o broker foi também denominado agente de disponíveis ao cliente
vendas. Na linguagem do trade, é um braço da indústria. Planograma - Desenho gráfico de como os produtos devem ser
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expostos no ponto de venda, de acordo com sortimento ou geren- Shelf life - É o tempo de prateleira, o prazo de validade ou vida útil
ciamento por categoria. de um determinado produto.
Positivação no PDV - Positivação é o uso de materiais de merchan- Shopper - Comprador. A pessoa que decide, tem o poder de
dising para comunicar informações sobre determinado produto no compra no ponto de venda. Não é necessariamente o consumidor
ponto de venda. final.
R T
Ruptura - Falha na reposição ou falta de material e produtos na Ticket médio - É o valor médio de compra de cada cliente. É o
gôndola, no PDV. Quando o produto não está disponível ao volume de vendas realizadas em um período, dividido pelo número
shopper. de clientes/pedidos efetuados no mesmo período.
S
SKU (Stock Keeping Unit) - Código que identifica um determinado
produto. É uma subdivisão de uma categoria, a especificação de
uma linha de produtos baseado em forma, tamanho, sabor, cor, etc.
Exemplo: Uma linha de desodorantes é separada entre duas cate-
gorias: masculino e feminino. Depois subdivide os tipos: desodo-
rante masculino com perfume aerosol, desodorante masculino
Agora sim, prontos
sem cheiro roll-on, desodorante feminino longa duração, desodo- para a imersão em trade?
rante feminino para pele seca 150 ml. Este produto com as especifi-
cações é o SKU.
Vamos lá!
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MULTICANAIS
O professor da ESPM-Sul e especialista em trade marketing, Rubens
Além de todo trabalho e planejamento para conquistar o shopper no Sant’Anna, lembra que ficar limitado aos estímulos gerados nos canais
PDV, ainda existem os canais de venda digitais. Pense quantas possi- de venda físicos não é a melhor opção.
bilidades a mais as experiências de multichannel ou omnichannel
podem apresentar. A dica é ficar atento aos canais digitais. Os meios devem convergir
entre si para oferecer ao shopper conveniência e prazer.
Isso significa mais trabalho também. Exige uma equipe ainda mais
multidisciplinar e outras estratégias. Lojas físicas e virtuais devem Pensar em mais essas atribuições sem uma equipe de trade torna
proporcionar a melhor experiência com o objetivo de conversão. mais trabalhoso e difícil o sucesso da operação.
OS SEGMENTOS QUE SE
BENEFICIAM DO TRADE
A definição básica de trade, como falamos no primeiro capítulo, é o conjunto de estratégias para
melhorar a exposição de SKUs e aumentar as vendas no PDV. Se pensar em cada uma das etapas -
Canal indireto
desde o fabricante (indústria), até o ponto de venda e o shopper - são muitas as pessoas e segmen- Agências
tos envolvidos no processo.
Varejo
Muito se fala no papel do fabricante, quando começa a operação. Parece óbvio, porque sem ele não
há produto, não há vendas, nem resultado. Mas você sabe quais outros segmentos que se benefi-
Serviços
ciam do trade marketing? Podemos listar pelo menos mais quatro, além da indústria:
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CANAL INDIRETO
AGÊNCIAS
Quando uma empresa não tem profissionais Outra atividade oferecida pelas agências
para fazer a gestão das equipes, especial- aos clientes é o trabalho de BI, que pode
mente o controle e a orientação aos ser desenvolvido a partir da análise das
promoto-res em campo e suas tarefas no informa-ções de campo. Neste caso, o
PDV, geral-mente recorrem à terceirização serviço é transformar a massa de dados
do serviço. coletados no PDV em informações. Esse
conteúdo é con-vertido em conhecimento,
Em alguns casos, as agências cuidam da dando visibilida-de à indústria.
parte operacional. O trabalho é focado na
captação e controle de informações no PDV. Vamos imaginar que uma empresa quer
Análise de produtos do cliente e concorren- lançar um produto novo. Não dá para sim-
te em campo, pesquisa de preço e avaliação plesmente produzir e colocar na gôndola.
da disposição dos SKUs no PDV são algumas Antes da criação é necessário conferir as
das atividades. análises de consumo, desenhar a jornada
de compra do shopper.
Há algum tempo, quando não havia tecnolo-
gia para o trade, os dados eram coletados e Só então será possí-vel considerar o
descritos em formulários de papel, ou plani- produto. A partir daí, são traçadas as
lhas. As agências juntavam essas informa- estratégias e planejadas as ativi-dades
ções e faziam relatórios para enviar aos operacionais.
clientes, mas a ação era lenta e impossível
de ser realizada em tempo real. Além do desenvolvimento do produto, é Outra atividade que as
preciso pensar nas compras e distribuições
Hoje, esses relatórios podem ser muito entre os canais. Começa outra fase: organi- agências podem oferecer
mais precisos por causa da tecnologia que zar as equipes de campo, as atividades de é o trabalho de BI
auxilia na coleta e organização das cada uma delas e de que forma cada uma
informações. irá atuar.
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VAREJO
Caio Camargo, um dos maiores especialistas de varejo no Brasil
e fundador do blog Falando de Varejo, em conversa com o
Clube do Trade, afirmou que prestar atenção nas mudanças e
na tecnologia como aliada na conquista do mercado são funda-
mentais para ações de sucesso no varejo.
SERVIÇOS
No setor de serviços, entender o comportamento do shopper e como venda, também poderá auxiliar na estratégia para manutenção e
ele pesquisa para as compras é ainda mais importante. Para haver fidelização desses clientes, no pós-venda. Por fim, contribui com a
conversão é preciso prever as ações e ter flexibilidade para, se preci- análise de quais fatores determinam a tomada de decisão. Com o
so, adaptar o serviço às necessidades dele. trade, principalmente se realizado com uma tecnologia especializada,
é possível ter respostas mais rápidas sobre pesquisas e performance,
O trade vai ajudar nesse desenvolvimento. Além da concretização da por exemplo.
CONFIRA
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Vendas/comercial e marketing precisam coexistir e conversar para que o trade seja estabelecido de fato. Para evolução da implementação do
trade, os planos devem ser centrados no shopper. Fabricantes e varejistas devem entender a importância da descoberta do comportamento do
comprador e sobre as ações a partir desta percepção.
Identificação de oportunidades
DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento de negócios
DE NEGÓCIO Desenvolvimento de estratégia produto / canal
O departamento de trade deve ser guiado pela informação do PDV. A resposta é: depende do perfil da empresa. Como falamos no
As grandes, médias e até pequenas indústrias entenderam que é capítulo anterior, tudo deve ser considerado, desenhado no papel
preciso coletar dados e monitorar o trabalho realizado pelas antes de todo o processo, no momento do planejamento.
equipes de promoção e merchandising. É um processo que deve
fazer parte da estratégia inicial. É preciso avaliar qual o foco da empresa, se faz mais sentido priorizar
canais ou marcas. Dificilmente essa estrutura será absoluta. Provavel-
Sob a ótica da indústria, um dos dilemas na hora de organizar o trade é mente será preciso flexibilizar, evoluir ou até mudar, de acordo com
decidir entre uma estratégia voltada a canal de distribuição ou a cate- as necessidades da empresa e com o acompanhamento das ações.
gorias de produtos, optar por estrutura local ou regional.
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A RELAÇÃO ENTRE
MARKETING, COMERCIAL
E TRADE
Profissionais de diferentes funções e equipes da empresa fazem
parte do trade. Antes de delimitar o organograma ideal, é preciso
lembrar que a atividade está em constante desenvolvimento. Novas
mudanças e definições podem acontecer com certa frequência. Estar
preparado para estas possíveis adaptações é fundamental para que o
trabalho dê certo.
Mizael Massa, no livro "Trade Marketing: pontos de vista expandidos", “cliente” ou, no caso, o comprador do canal, na venda e no resultado.
lembra da recorrente dificuldade de compreensão das empresas e Sua visão é de curto prazo.
profissionais do trade a respeito das sua atribuiçõese tarefas. Em
muitas empresas, essas responsabilidades ainda são confusas e confli- São visões antagônicas. Se olhar friamente, marketing e comercial são
tantes. duas áreas que parecem difíceis de integrar. Porém, no trade, comple-
mentam uma à outra. Uma equipe com profissionais dessas duas áreas
Alguns acreditam que deve ser extensão do marketing. Outros apon- pode executar com maestria a estratégia proposta.
tam a área de vendas como responsável. À vezes é o executivo da
empresa que pensa as estratégias porque precisa encontrar soluções
para os problemas vindos do mercado. Outra situação comum é um
profissional realizar funçõesde trade, mas sem as nomenclaturas do
trade. Pode ser o analista comercial, de vendas, de informações ou
marketing.
PERFIL E FUNÇÕES
Energia,
adaptabilidade,
DOS PROFISSIONAIS
maturidade,
trabalhos em
DE TRADE
equipe e
criatividade
Negociação,
planejamento,
O segundo passo para montar a equipe é pensar comunicação,
especificamente nas habilidades dos profissionais que
liderança e
integrarão este time. Ainda não há curso de graduação em
trade. A maioria dos especialistas conquistou a expertise do conhecimento HABI ATI
trade com a prática, mas algumas características são do negócio LIDA TU
fundamentais para trabalhar no ramo. Poder de análise crítica, DES DES
organização e pensamento estratégico são algumas delas.
Vendas,
distribuição,
marketing,
finanças e
tecnologia da
informação
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A nomenclatura das funções pode variar de acordo com a empresa e o tipo de operação. Mas se você quer começar e não
sabe como gerenciar e nomear sua equipe, listamos alguns cargos básicos de uma operação:
É quem geralmente tem Profissional que atua junto Geralmente trabalha no Atua em campo. É quem Trabalha em campo,
relacionamento direto ao coordenador no backoffice e conta com faz a ponte entre diretamente no PDV. É a
com o comercial e backoffice com o apoio do analista. Em promotor e ponta de todo o trabalho
diretoria de uma uma visão macro da algumas equipes, coordenador. O elo do planejado pelo
empresa. operação, acompanhando também pode ter o trabalho de campo com backoffice.
relatórios, indicadores, nome de gerente e o backoffice.
pontos de venda trabalhar com outras
atendidos, roteirização da figuras, como analista de
equipe e resultados. BI.
A definiçãodas categorias acontece de acordo com a necessidade Fátima Merlin é especialista em varejo, comportamento do consumi-
do shopper. O objetivo é aumentar as vendas e a lucratividade, agre- dor e shopper. No TradeCast (webinar do Clube do Trade), ela comen-
gando maior valor ao consumidor final. Todo esse processo, em que tou as estratégias para maximizar resultados, da indústria à venda
indústria e varejo conversam e colaboram entre si, otimiza custos e final. Se você quiser saber mais detalhes e conhecer a experiência de
traz melhores condições para a execução no PDV. quem trabalha desta forma na prática, confira o depoimento dela em
vídeo:
O especialista Brian Harris, reconhecido pelo pioneirismo e inovação
no mercado de varejo e marketing internacional, conversou com o
Clube sobre este assunto. Ele é considerado o mestre do GC (geren-
ciamento por categorias). Brian introduziu o conceito no mercado
pela primeira vez em 1989.
São eles que determinam o sucesso ou Aliás, é um apoio também a quem está no PDV, permitindo praticidade e agilidade na coleta
fracasso de todo o planejamento pensado de dados.
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BENEFÍCIOS DA TECNOLOGIA
NAS OPERAÇÕES DE TRADE MKT
Se continuarmos pensando nos desafios do gestor de equipes externas ou de quem realiza o trabalho em
campo, é fácil observar o quanto a falta de uma tecnologia pode dificultar o trabalho. Podemos listar algumas
perguntas, cujas respostas mostrarão a necessidade da tecnologia para acompanhamento de uma operação de
trade.
Onde estão os promotores agora? É possível ter certeza de que eles estão lá?
O roteiro planejado funcionou ou não havia a previsão do tempo gasto com
trânsito na região até chegar ao próximo PDV?
Você tem provas reais de que a equipe de campo está conseguindo seguir na
execução o que foi planejado no backoffice?
São tarefas que a tecnologia te ajudará a executar com mais precisão. proporcionar. Vamos listar aqui pelo menos cinco para que você veja
A maior parte da equipe atua em campo e o sucesso de toda a pontualmente alguns do pontos de podem melhorar na sua execução
operação depende da atuação de quem está in loco. O resultado da com o que uma ferramenta adequada pode proporcionar:
operação dependerá da análise dos dados coletados em campo,
pessoalmente no PDV.
1. Monitoramento e evolução de indicadores de resultados;
É preciso confiar em todas as informações que chegam de lá, mas às
vezes fica difícil argumentar ou comprovar uma ação sem o registro
ordenado e organizado desses dados. O que pode se tornar um Conhecimento das ações da concorrência e aumento da
2.
problema para o promotor diante de uma situação com o gestor. Ou do presença nos pontos de venda;
gestor, diante de situações com coordenadores e pessoas que
trabalham no backoffice. Melhora na comunicação e desempenho da equipe de
3.
campo;
Sem tecnologia, ambos ficam de mãos atadas. São obrigados a confiar
nas palavras, relatórios e anotações. Porém, muitas vezes, deixam Monitoramento e compreensão da situação real do seu
passar algo importante por causa do excesso de informações. Para 4.
produto no PDV;
quem ainda não usa nenhuma ferramenta de gestão, é comum se
perder em meio à chuva de informações recebidas pelo Whatsapp ou
nas planilhas de tabelas intermináveis. 5. Aumento do faturamento.
MÉTRICAS E
RESULTADOS EFETIVOS
KPIS
Só é possível avaliar de fato o que está sendo feito a partir de
indicadores. Os KPIs (key performance indicators) mostrarão a
evolução dos processos internos e os resultados externos, o
seu impacto no mercado. Você terá visibilidade do quanto sua
execução está ou não sendo efetiva.
Confira as principais
métricas do trade marketing:
Visitas - É uma maneira de controlar o que foi planejado versus o que se o planograma está sendo cumprido.
foi executado, e saber se houve justificativas ou faltas.
Preço - Considera os principais concorrentes ou líderes de mercado.
Ruptura - Permite controlar o abastecimento da gôndola e de pontos
extras, assim como avaliar as medidas que podem ser tomadas para Mix de produtos - Indicador de desempenho. A análise desse ponto
resolver a falha. é feita para que o responsável pelo trade marketing da empresa saiba
quais produtos estão disponibilizados em quais canais. Informa,
Share de gôndola e execução no PDV - Tem o intuito de informar se ainda, a quantidade e o posicionamento – tanto dentro do ponto de
o que foi acordado está em execução nos pontos de venda e verificar venda, quanto por regionais.
Coletadas e analisadas as informações, é hora de agir sobre esses indicadores. O segredo é transformar
os KPIs em ações, entender como lidar com esses dados e usá-los a favor do seu negócio. Se
pudéssemos estabelecer uma fórmula para o sucesso, seria assim:
Análise de
métricas + Aplicação delas
em processos = Sucesso na
operação
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SOLUÇÕES DE BI E ACOMPANHAMENTO
CONTÍNUO NAS OPERAÇÕES
Faça parte!
O mercado é dinâmico. A quantidade de vendedores e promotores Uma curiosidade: o departamento de inteligência é o principal
em campo é expressiva. As estratégias podem mudar em pouco responsável pela análise das informações em times que possuem
tempo e é preciso agir rápido. Ter o acompanhamento constante da entre 11 e 16 pessoas no backoffice (36%) e mais de 17 pessoas (37%).
operação de trade e suporte de especialistas nestes períodos de Se comparado a perfis de equipes menores, esse número cai para até
transição é fundamental para o sucesso. 28%.
A Trade Insight 2017 mostra que o departamento de trade marketing A solução de BI é a cereja do bolo, o único ingrediente que falta para
é o principal responsável pela análise da operação em todos os cená- a execução perfeita. Neste caso, a tecnologia não auxilia somente nas
rios (66%). De acordo com as respostas, apenas 31% possui um depar- fases de acompanhamento e pré-operação, mas atua no pós, na aná-
tamento de inteligência responsável por fazer essa leitura. lise e estabelecimento de novas estratégias.
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Você teve a oportunidade de conhecer todas as fases para estruturação e a prática do trade marketing.
Identificou-se com alguma das dificuldades apontadas aqui? Usa alguma tecnologia para te auxiliar nas
operações? Como citado anteriormente, soluções como o Agile Promoter podem melhorar seus resulta-
dos. Se quiser saber mais, entre em contato com um consultor do Agile Promoter.
TECNOLOGIA PARA
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