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Ciências do Estado
O início das atividades do bacharelado em Ciências do Estado ocorreu
a exatos dez anos com a recepção da Primeira Turma no primeiro semestre
de 2009, o que torna o ingresso da Décima Primeira Turma - pelo SISU 2019 -
um evento muito especial para nós.
Criado pelo Programa de Reestruturação e Expansão da Universidade
Pública - REUNI, em 2008, o curso de Ciências do Estado fornece uma
formação ampla, interdisciplinar e flexível sobre a atuação do Estado e as
suas relações com o Mercado e a Sociedade Civil Organizada (que engloba o
terceiro setor, partidos políticos, movimentos sociais e entidades afins).
A finalidade do curso de Ciências do Estado é a capacitação das suas
alunas e dos seus alunos para uma atuação crítica e reflexiva que, para além
de satisfazer as demandas do mercado profissional, contribua efetivamente
para a defesa e o desenvolvimento do Estado Democrático no Brasil, de
modo que as egressas e os egressos estão aptos a atuarem nas três esferas
sociais, num contexto local, regional, nacional ou global, quer seja
assessorando os entes estatais no planejamento, gestão e execução das
políticas públicas e sociais, seja no mercado na implementação de parcerias
público-privadas ou acompanhando e auxiliando as ações da sociedade civil
organizada.
Para tanto, o curso adota uma proposta pedagógica totalmente
diversa dos cursos tradicionais ao privilegiar a organização das atividades
acadêmicas em forma de seminários. Isso porque considera-se que os
conhecimentos necessários para cumprir essa tarefa não podem ser
meramente transmitidos para as alunas e os alunos, mas devem ser
construídos em cooperação entre docentes e discentes.
Aliás, o protagonismo das e dos discentes, bem como o das e dos
egressos, tem sido um fator decisivo para a consolidação e o
desenvolvimento do bacharelado em Ciências do Estado, já que vários
projetos do curso, tais como a Revista de Ciências do Estado - REVICE, a
Transformare Jr. (Empresa Júnior) e o Núcleo de Estudos Estratégicos de
Ciências do Estado, partiram da iniciativa deles ou em colaboração com
docentes, como o Projeto de Extensão “Observatório do Estado”. Além disso,
cumpre destacar também o engajamento das e dos discentes em vários
Grupos de Estudos, Projetos de Extensão e de Pesquisa da UFMG, bem como
os eventos organizados pelo Centro Acadêmico de Ciências do Estado
(CACE), tais como os debates eleitorais realizados com os candidatos à
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (em 2016) e os candidatos ao
Governo do Estado de Minas Gerais (em 2018).
No tocante à grade curricular, o bacharelado em Ciências do Estado,
que possui duração de oito períodos, está estruturado em duas etapas
distintas, a saber: o Ciclo Fundamental e os Percursos de Formação
Diferenciada. A primeira etapa do curso, chamada de Ciclo Fundamental, é
dividida em quatro eixos diferentes, que compreendem a iniciação, a
contextualização, a problematização e as alternativas estruturais, e é
realizada entre o 1º e o 4º Período do curso. Após a conclusão do Ciclo
Fundamental, os discentes devem optar por um dos percursos de formação
diferenciada, ou seja, entre o percurso Estado de Democrático e
Contemporaneidade, que enfatiza a perspectiva nacional, de integração
latino americana e global, ou o percurso Democracia e Governança Social,
que foca a perspectiva regional e local. Os dois percursos entrecruzam
Estado, Mercado e Sociedade Civil, bem como consideram o papel mediador
que o Estado Democrático de Direito desempenha entre o local e o global,
em parceria com as demais esferas da sociedade.
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