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A dissertação analisa a presença do poético no cinema documentário, como a função comunicativa da imagem que vai além da referencialidade, tornando-se signo opaco. A pesquisa observa como a poética pode ser subversiva dentro do documentário, causando efeitos de estranhamento ou aumento de informação imprevisível. A dissertação parte de teorias sobre poética no documentário e definições do gênero, analisando como a poética oscila entre movimentos de para dentro e para fora da imagem no documentário.
A dissertação analisa a presença do poético no cinema documentário, como a função comunicativa da imagem que vai além da referencialidade, tornando-se signo opaco. A pesquisa observa como a poética pode ser subversiva dentro do documentário, causando efeitos de estranhamento ou aumento de informação imprevisível. A dissertação parte de teorias sobre poética no documentário e definições do gênero, analisando como a poética oscila entre movimentos de para dentro e para fora da imagem no documentário.
A dissertação analisa a presença do poético no cinema documentário, como a função comunicativa da imagem que vai além da referencialidade, tornando-se signo opaco. A pesquisa observa como a poética pode ser subversiva dentro do documentário, causando efeitos de estranhamento ou aumento de informação imprevisível. A dissertação parte de teorias sobre poética no documentário e definições do gênero, analisando como a poética oscila entre movimentos de para dentro e para fora da imagem no documentário.
Dissertação de Mestrado. Universidade Tuiuti do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens.
Resumo: A pesquisa propõe a investigação da presença do poético
no cinema documentário - buscando a função comunicativa da imagem que vai além da referencialidade, tornando-se signo opaco, forma signi- ficante que demarca um desvio entre denotações e conotações da ima- gem documental. A presença do poético é analisada em confronto com as definições de cinema documentário, em relação ao contexto ético e histórico do cinema documental e por meio da observação de filmes do- cumentais. Busca-se, assim, pôr a teste o caráter subversivo e perturba- dor da poética dentro do filme documental, a fim de determinar o conflito – ou a confluência – de seus mecanismos. Nas ondas causadas pelo elemento poético na relação intensa entre imagem e objeto, observa- se os efeitos da linguagem poética dentro dos processos de produção de sentido no filme documentário, dos efeitos de estranhamento ao au- mento de informação imprevisível, do abismo entre imagem e objetos a, finalmente, a oscilação entre dois movimentos que são a marca da pre- sença do poético no documentário: para dentro e para fora da imagem. Na construção da reflexão teórica, a pesquisa parte das vozes poéticas do documentário definidas por Bill Nichols e Carl Plantinga e das de- finições do documentário também em Fernão Ramos e Sílvio Da-Rin. Por fim, efetua o cerco à poética com a função da linguagem de Roman Jakobson, além da inserção nas discussões sobre a forma e a poesia cinematográficas presente nos escritos de cineastas como Pier Paolo Pasolini, Luis Buñuel, Sergei Eisenstein e Jean Epstein, e nas teorias de Eduardo Peñuela Cañizal e Décio Pignatari a respeito das comple-
www.doc.ubi.pt, 166-167 Doc On-line, n. 01 Dezembro 2006
Para dentro e para fora da imagem ... 167
xas relações entre cinema, poética, linguagem e comunicação.