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Suas metas s o:
A) Promover inspe es nos locais de trabalho, identificando condi es de perigo, tomando todas
as provid ncias necess rias para eliminar estas situa es de riscos, bem como treinar e
conscientizar os funcion rios quanto a atitudes na seguran a do trabalho.
C) Determinar a utiliza o pelo trabalhador dos equipamentos de prote o individual (EPI), bem
como indicar e inspecionar equipamentos de prote o contra inc ndio, quando as condi es assim
o exigirem, visando redu o dos riscos seguran a e integridade f sica do trabalhador, bem
como os equipamentos de prote o coletiva do trabalho (EPC).
G) Supervisionar os servi os de cantina e refeit rios, vigil ncia e portaria, visando garantir o bom
atendimento ao p blico interno e visitantes, bem como a sua seguran a.
K) Elaborar planos para controlar efeitos de cat strofes, criando as condi es para combate a inc
ndios e salvamento de v timas de qualquer tipo de acidente, pela forma de treinamentos
constantes.
O) Realizar inspe es nos locais de trabalho, identificando condi es de perigo, tomando todas as
provid ncias necess rias para eliminar as situa es de riscos, bem como treinar e conscientizar os
funcion rios quanto a atitudes de seguran a no trabalho, sempre que poss vel.
Q) Dever sempre:
01) Manter o fich rio de EPI, EPC e extintores de inc ndio atualizados;
02) Manter atualizados os quadros setoriais de acidentes; bem como suas causas;
03) Orientar o trabalhador quanto ao uso do EPI e do EPC;
04) Acompanhar acidentados ao Pronto Socorro e emitir CAT.
05) Fazer exames audiom tricos e outros necess rios;
06) Comunicar ao Depto. Pessoal sobre a estabilidade de acidentados e suas causas;
07) Dar suporte t cnico CIPA e coordenar a realiza o da SIPAT semestralmente;
08) Preparar documentos e programas exigidos pela legisla o do trabalho;
09) Elaborar mapa de riscos, bem como evitar;
10) Dar de si tudo para evitar acidentes na empresa.
Aerodispersóides.
Gases.
Vapores.
De acordo com a definição dada pela Portaria n.º 25, que alterou a
redação da NR-09, são as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela
natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
2. Aerodispersóides;
3. Gases e vapores.
4. O aparelho respiratório,
5. A pele,
6. O aparelho digestivo.
1 . INTRODUÇÃO
7. irritantes,
10.tóxicos sistêmicos.
Podemos agrupa-los em :
MERCÚRIO (Hg)
Ao ser eliminado, devido a sua ação cáustica pode causar lesões nos
locais onde se põe em contato; estomatites, enterites, gastrites, etc.
Como sintomas prodrómicos da intoxicação crônica, o trabalhador
pode apresentar: cefaléia, insônia, nistagmo, fibrilações musculares,
dispnéia, gengivite hemorrágica, sialorréia com sabor metálico,
anemia hipocrómica, etc.
O fósforo branco que era utilizado nas indústrias, dada a sua alta
toxicidade, foi gradativamente substituído pelo fósforo vermelho e o
sesquisulfeto de fósforo.
CHUMBO TETRA-ETILA
1. sanguíneo transfusão
2. diálise
NÍQUEL-CARBONILA Ni (CO)4
FOSFINA (H3P)
E um gás incolor, mais pesado que o ar, produzido pela ação da água
sobre o fósforo, na conservação ou transporte do ferro-silicio que
contém fosfato de cálcio como impureza, no emprego de fosfato de
zinco como raticida, no uso de acetileno que pode conte-la como
impurezas, etc.
O tratamento é sintomático.
•1 Bromo
Laringotraqueíte Aguda
•2 Iodo
Outras Rinites Alérgicas •1 Carbonetos metálicos de tungstênio
sinterizados Cromo e seus compostos
tóxicos Poeiras de algodão, linho,
cânhamo ou sisal.
•4 Anidrido ftálico
•5 Azodicarbonamida
•9 Isocianatos orgânicos
•2 Cloro gasoso
•5 Amônia
•6 Anidrido sulfuroso
•7 Cimento
•8 Fenol e homólogos
•1 Bromo
Sinusite Crônica
•2 Iodo
•1 Cloro gasoso