NOR - distRIBU-EnGE-0057 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta Com Espaçador - REV 02

TÍTULO: CÓDIGO:
Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

Aérea Compacta com REV.: Nº PÁG.:
Espaçador
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APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018
1 OBJETIVO
Padronizar e estabelecer os critérios para elaboração de projeto e construção de redes de

distribuição protegidas compactas em espaçadores, nas tensões primárias nominais de 13,8 kV
e 34,5 kV.
2 RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, suprimento, elaboração de projetos,

construção, ligação, manutenção e operação do sistema elétrico cumprir e fazer cumprir este
instrumento normativo.
8
01
3 DEFINIÇÕES
8/2
4/0
3.1 Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
-1
3.2 Aterramento Temporário
A
AD
Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a

equipotencialidade, mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.
L
RO
3.3 Braço Afastador Horizontal

Ferragem em formato “L”, que fixada ao poste, tem a finalidade de sustentar as chaves corta
NT
circuito fusível em posto de transformação.

CO
3.4 Braço Antibalanço

O
Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes
NÃ
compactas.
A
3.5 Braço Tipo “C”

PI
Ferragem, em formato “C”, presa ao poste, com a finalidade de sustentação das fases em
CÓ
condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos à rede.
3.6 Braço Tipo “L”

Ferragem, em formato “L”, que é presa ao poste, com a função de sustentação do cabo
mensageiro da rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6º.
3.7 Cabo Coberto

Cabo dotado de cobertura protetora em XLPE (Polietileno Termofixo), visando a redução da
corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do
espaçamento entre condutores.
3.8 Cabo Mensageiro

Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e
mecânica na rede compacta.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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3.9 Capa Protetora

Acessório de material polimérico, instalado sobre as conexões dos cabos protegidos, cuja
função é evitar a penetração de umidade no condutor.
3.10 Espaçador
Acessório de material polimérico de formato losangular suportado pelo cabo mensageiro cuja
função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta ao longo
do vão.
3.11 Estribo para braço tipo “L”

Ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função é a sustentação de espaçador junto ao
8
01
braço.
8/2
3.12 Estruturas
4/0
Conjunto de peças de concreto e/ou ferro galvanizado que se destina a fixar e sustentar os
condutores de uma rede aérea de distribuição. -1
3.13 Mapa Chave Urbano (Planimétrico)
A
AD
Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala
de 1:1000 ou suas múltiplas, até o limite de 1:10000.
L
RO
3.14 Mapa Planimétrico Semi – Cadastral

NT
Mapa correspondente a planimetria de uma quadrícula de 500 m (ordenada) por 500 m

(abscissa), na escala de 1:1.000, com uma área de 0,25 km², desenhado no formato A1.
CO
3.15 Perfil U
O
Ferragem utilizada como cruzeta em rede de distribuição compacta, devendo ser fixada ao
NÃ
poste com mão-francesa.

A
3.16 Rede de Distribuição Compacta - RDC

PI
Rede de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores
CÓ
sustentados por cabo mensageiro, apresentando uma configuração compacta.
3.17 Rede de Distribuição Urbana

Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma
cidade, vila ou povoado.
3.18 Separador
Acessório de material polimérico de formato vertical apoiado sobre o cabo mensageiro cuja
função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta nas
conexões no vão (“flying-tap”), mantendo o isolamento elétrico da rede.
3.19 Sistema Radial Simples

Configuração do sistema aéreo utilizado em áreas de baixa densidade de carga, nas quais os
circuitos tomam direções distintas, face às próprias características de distribuição das cargas,
tornando antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação.
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3.20 Sistema Radial com Recurso

Configuração do sistema aéreo utilizado em áreas que demandam maior densidade de carga ou
requerem maior grau de confiabilidade devido às suas particularidades:
 Prevê a existência de interligações normalmente abertas, entre alimentadores adjacentes;
 Deve ser projetado de forma que exista certa reserva de capacidade de condução em
cada circuito;
 Limita o número de consumidores interrompidos por defeitos e diminui o tempo de
interrupção em relação ao sistema radial simples.
3.21 Suporte Horizontal
8
01
Ferragem em formato “L”, que fixada ao poste, tem a finalidade de sustentação dos cabos
cobertos em isoladores de pino, nas estruturas que utilizam estribos para grampos de linha
8/2
viva, de modo a permitir maior estabilidade e afastamento dos mesmos.
3.22 Suporte Z
4/0
-1
Ferragem, em formato “Z”, cuja função é de fixação das chaves-fusíveis e/ou de para-raios ao
braço tipo C.
A
AD
3.23 Tronco de Alimentador

L
Trecho de um alimentador de distribuição que transporta a parte principal da energia do circuito.

RO
NT
3.24 Zona de Agressividade Salina

Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o
CO
limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo:

 Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3
O
vezes a altura do poste;

NÃ
 Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 3 vezes a
altura do poste;
A
 Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).

PI
CÓ
3.25 Zona de Agressividade Gesseira

Deve ser considerada como zona de agressividade gesseira, um círculo, cuja origem é o ponto
gerador da poluição, com um raio de 2 km.
3.26 Zona de Agressividade Industrial

Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto
gerador da poluição, com um raio de 500 m.
4 CRITÉRIOS
4.1 Requisitos Gerais
4.1.1 A rede de distribuição compacta (RDC) deve ser projetada em redes novas e reformas das
redes existentes nas áreas urbanas, loteamentos, áreas arborizadas e áreas com alta densidade
de circuitos primários em toda área de concessão das Distribuidoras.
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4.1.2 A RDC deve ser projetada em conformidade com a ABNT NBR 15992 que padroniza as
estruturas para redes de distribuição com cabos cobertos.
4.1.3 A RDC deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança que
envolvam construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não
podem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na
condição de execução de serviços em linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos
envolvidos na tarefa e terceiros.
4.1.4 A rede compacta não pode ser utilizada em regiões altamente poluídas (ambientes com
8
01
atividades gesseiras) ou com alto índice de salinidade (regiões de orla marítima).
8/2
4.1.5 A RDC também não deve ser utilizada em áreas de canaviais, onde na época da colheita é
4/0
adotada a prática de queimadas.
-1
4.1.6 Em zonas de agressividade gesseira ou industrial e em áreas de canaviais deve ser
projetada rede nua convencional com cabo de alumínio.
A
AD
4.1.7 Em zonas de agressividade salina deve ser projetada rede nua convencional com cabo de
L
cobre.
RO
NT
4.1.8 Os transformadores de distribuição para redes de 13,8 kV devem possuir buchas de 24,2
kV, inclusive para os ramais particulares e ramais que podem ser incorporados pelas
CO
Distribuidoras.
O
4.2 Topologia da Rede

NÃ
4.2.1 A rede primária deve ser projetada o mais próximo possível das concentrações de carga e
A
ser direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo à expansão do sistema.

PI
CÓ
4.2.2 Podem ser utilizadas as seguintes configurações para o sistema aéreo primário:
a) Radiais simples, conforme Figura 1;

b) Radial com recurso, conforme Figura 2.
N.A. N.A.
R N.A.
R R
Figura 1 - Sistema Radial Simples Figura 2 - Sistema Radial com Recursos

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4.3 Traçado da Rede
4.3.1 A diretriz da rede não deve sofrer constantes mudanças de direção em função de
pequenas concentrações de carga.
4.3.2 O traçado da rede deve atender a critérios de facilidades no atendimento ao fornecimento

de energia às unidades consumidoras, integração com a infraestrutura dos outros serviços
públicos e melhor relação custo benefício na execução e manutenção da rede.
4.3.3 Os troncos de alimentador não devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser
8
01
seguido sempre que possível o modelo “espinha de peixe”.
8/2
4.3.4 A RDC não deve ser projetada sobre terrenos de terceiros. O traçado, sempre que
4/0
possível, deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais:
-1
a) Benfeitorias em geral;
b) Aeroclubes;
A
AD
c) Gasodutos;
d) Outros não mencionados, que a critério do projetista devem ser contornados.
L
RO
4.3.5 As derivações devem ser preferencialmente perpendiculares à rede e o primeiro poste

NT
nunca projetado a mais de 40 m da derivação, sendo recomendado o uso de uma estrutura de

amarração neste poste.
CO
4.3.6 A sinalização de redes de distribuição, quando necessária, deve ser feita em conformidade
O
com os procedimentos adotados para linhas de transmissão, de acordo com as NBR 6535, NBR
NÃ
7276, NBR 15237, NBR 15238 e conforme Figura 3 a seguir:

A
PI
CÓ
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8
01
8/2
4/0
-1
A
AD
Figura 3 - Sinalização Aérea Diurna

L
Notas:
RO
1. Cotas em milímetros;
2. A cordoalha utilizada como suporte da esfera de sinalização deve ser aterrada em uma das estruturas
NT
de ancoragem.
CO
4.4 Projeto
O
NÃ
4.4.1 Os projetos de reforma devem aproveitar ao máximo os postes da rede existente.

A
4.4.2 Os projetos de RDC devem ser elaborados a partir de mapas planimétricos semicadastrais
PI
na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados:

CÓ
a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não,
com as respectivas identificações;
b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas,
cemitérios, colégios, postos de saúde, hospitais e indústrias, assim como definição de
calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias;
c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do
melhor traçado na rede;
d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
 Posteação (tipo, altura e esforço);

 Condutores (tipo e seção);
 Transformadores (número de fases e potência nominal);
 Dispositivos de proteção e equipamentos (regulador, branco de capacitores.etc.);
 Aterramento e estruturas;
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 Indicação de linhas de transmissão, redes particulares, telefônicas e consumidores

ligados em MT;
 Geradores particulares.
4.4.3 No caso de projetos para novas áreas (loteamentos) devem ser obtidos mapas na escala
1:1000, referenciados entre si e com o arruamento existente.
4.4.4 Em grandes projetos, para permitir uma visão conjunta de planejamento, projeto e
construção, devem ser obtidas, também, plantas na escala 1:5000, para lançamento da rede
primária e localização de transformadores. As plantas na escala 1:5000 devem também estar
perfeitamente atualizadas e conter os seguintes dados:
8
01
a) Arruamento sem as fachadas das edificações, a não ser de consumidores especiais; e
8/2
b) Diagrama unifilar da rede primária, condutores, dispositivos de proteção, ajustes e
4/0
equipamentos.
-1
4.4.5 Em projetos de RDC deve-se levantar a potência e corrente máxima dos transformadores
de distribuição associados à rede sob estudo.
A
AD
4.5 Tensões Nominais de Operação

L
RO
4.5.1 As tensões nominais de operação do sistema de distribuição primária de média tensão das
NT
distribuidoras são:
CO
a) Cosern e Celpe: 13,8 kV;

b) Coelba: 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade);
O
c) Elektro: 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade).

NÃ
4.6 Condutores
A
PI
4.6.1 Na RDC devem ser utilizados cabos cobertos de alumínio com cobertura de XLPE,
CÓ
conforme Tabela 1 do Anexo III.
4.6.2 As seções dos condutores utilizados em RDC devem ser compatíveis com o tipo do
circuito, conforme Quadro 1.
Quadro 1 - Seção de Condutor por Tipo de Circuito

Seção do condutor
Tipo do circuito
(mm²)
Sub-ramais e 35
Ramais 70
185
Tronco
240
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4.6.3 Sempre que houver interligação com descidas subterrâneas as fases devem ser marcadas
com fitas isolante nas cores:
a) Fase A = vermelha;
b) Fase B = branca;
c) Fase C = marrom.
4.6.4 O cabo mensageiro a ser utilizado tem suas características definidas na Tabela 4 do Anexo
III.
4.7 Cálculo de Queda de Tensão
8
01
4.7.1 A rede deve ser dimensionada de maneira que durante no horizonte de projeto a tensão de
8/2
fornecimento situe-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação vigente.
4/0
4.7.2 O projeto deve ser apresentado acompanhado do cálculo da queda de tensão a partir da
-1
origem do circuito até a carga.
A
AD
4.8 Transformadores
L
4.8.1 A potência nominal do transformador deve ser escolhida em função da demanda máxima
RO
definida para a área a ser atendida.

NT
4.8.2 Nos projetos de RDC em área urbana devem ser utilizados transformadores trifásicos de
CO
45 kVA, 75 kVA e 112,5 kVA.

O
4.8.3 Os transformadores de 150 kVA e 225 kVA devem ser usados exclusivamente para
NÃ
atendimento a unidades consumidoras de uso coletivo, conforme NOR.DISTRIBU-ENGE-0022.

Esses transformadores não devem ser ligados a redes secundárias. Eles somente devem ser
A
ligados ao ramal de ligação da unidade consumidora.

PI
CÓ
4.8.4 Nas redes secundárias urbanas a menor potência de transformador deve ser de 45 kVA,
exceto para ligações de circuitos de iluminação pública ou cargas isoladas.
4.8.5 Os transformadores devem ser localizados no centro de carga de forma que nenhum ponto
do circuito possua, no horizonte do projeto, queda de tensão superior a 3,5% em circuitos novos
e 5% em reforços ou melhoramentos de rede existente.
4.8.6 Os critérios para dimensionamento e projeção de carga para os transformadores de

distribuição devem ser consultados na norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0123.
4.8.7 Os transformadores de distribuição devem ser instalados de frente para o sistema viário,
ficando as chaves fusíveis instaladas no sentido da rede.
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4.8.8 A instalação de transformadores deve atender aos seguintes requisitos básicos:
a) Ser instalado tanto quanto possível no centro de carga;

b) Ser instalado próximo às cargas que provocam flutuação de tensão;
c) Ser instalado de forma que as futuras relocações sejam minimizadas.
4.9 Locação de Postes
4.9.1 Definidos os centros de carga e determinado o desenvolvimento dos traçados da rede

primária, devem ser locados em plantas os postes necessários para a sustentação da rede de
distribuição.
8
01
4.9.2 As extensões devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar
8/2
mudanças de direção, exceto em casos estritamente necessários.
4/0
4.9.3 Sempre que a configuração urbana estiver indefinida, deve ser providenciado junto aos
-1
órgãos de cadastro urbanístico, o projeto urbano do local para evitar futuros deslocamentos de
rede sobre terrenos de terceiros ou ruas de acesso.
A
AD
4.9.4 O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas.

L
RO
4.9.5 A locação dos postes deve evitar sempre:

NT
a) Calçadas estreitas;
CO
b) Entradas de garagens ou guias rebaixadas para acesso de veículos;

c) Frente de anúncios luminosos, marquises e sacadas;
O
d) Locais com elevada probabilidade de abalroamentos dos postes;

NÃ
e) Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes subterrâneas de outras concessionárias.

A
4.9.6 Deve-se evitar o uso de postes em esquinas de ruas estreitas e sujeitas a trânsito intenso
PI
e em esquinas que não permitam manter o alinhamento dos postes.

CÓ
4.9.7 O traçado da rede deve seguir pelo lado não arborizado das ruas.
4.9.8 Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes devem ser locados nas calçadas
laterais.
4.9.9 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação
da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de
travessias.
4.9.10 Em áreas urbanas, sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios
nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.
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4.9.11 Em vias com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados
sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequência da rede existente, conforme
figura a seguir:
Posteação Unilateral
Vão Básico
L
L = Máximo 20m
8
01
8/2
4.9.12 Em vias com largura compreendida entre 20 e 25 m, a posteação bilateral alternada deve
4/0
ser usada, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente na metade do lance
da posteação contrária, conforme figura a seguir: -1
Posteação Bilateral Alternada
A
Vão Básico
L AD
RO
L
NT
CO
L = 20 a 25m
O
4.9.13 Em vias com largura superior a 25 m, a posteação bilateral frontal deve ser usada, tendo
NÃ
representação conforme figura a seguir:

A
Posteação Frontal
PI
Vão Básico
CÓ
L > 25
4.9.14 Em ruas com calçadas estreitas, onde o projetista constatar que as fachadas dos imóveis
apresentam afastamentos mínimos inferiores aos padronizados no Anexo IV e não seja possível
a locação do poste em outro ponto, pode-se utilizar estruturas com suporte afastador horizontal
(CEJ1), visando propiciar afastamento mínimo padronizado com relação à fase mais próxima
das construções.
4.9.15 Os cruzamentos e derivações em esquinas, para redes congestionadas, ou para atender

ao uso mútuo de postes com outras concessionárias, podem ser feitos com a implantação de
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dois ou três postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mínimos
dos condutores e que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme Figura 4.
8
01
Figura 4 - Posteação em Cruzamentos e Esquinas
8/2
4/0
4.9.16 Nos cruzamentos aéreos com rede convencional nua, a RDC deve ser posicionada em
nível superior, observando-se a distância mínima entre circuitos.
-1
4.10 Afastamentos de Segurança
A
AD
4.10.1 O projeto de RDC deve obedecer aos afastamentos mínimos de segurança a sacadas,
L
janelas e marquises, conforme Anexo IV dessa norma.

RO
NT
4.10.2 Os cabos cobertos devem ser considerados condutores nus no que se refere a todos os
afastamentos mínimos padronizados para redes primárias nuas, visando garantir a segurança
CO
das pessoas, conforme Figuras 6 a 9 da norma ABNT NBR 15992 e os seguintes pontos:
O
a) Entre condutores e o solo conforme a Tabela 16 do Anexo III;

NÃ
b) Entre condutores de circuitos diferentes conforme a Tabela 4 NBR 15992.

A
4.10.3 Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição.

PI
CÓ
4.10.4 Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste.
4.10.5 Nos casos de construção de circuitos múltiplos devem ser observados os afastamentos
mínimos de segurança definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como
os afastamentos mínimos para trabalhos em redes elétricas de acordo com a legislação em
vigor, conforme a norma NR-10.
4.11 Postes e Fundações
4.11.1 Os postes utilizados na RDC podem ser de concreto DT, concreto circular (tipo R) ou de
fibra, conforme norma ESP.DISTRIBU-ENGE-0010.
4.11.2 Todos os projetos de RDC urbana nova devem ser projetados com postes de altura
mínima 12 m.
TÍTULO: CÓDIGO:

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4.11.3 Nos projetos de reforço ou melhoramento de redes de distribuição deve ser priorizada a
utilização dos postes existentes, independentemente de altura e carga nominal, salvo por
necessidade do projeto ou poste danificado.
4.11.4 Os postes utilizados para instalação de equipamentos estão definidos na norma

NOR.DISTRIBU-ENGE-0073.
4.11.5 Os postes de 14 m devem ser utilizados em condições especiais, quando não for possível
garantir os afastamentos mínimos de segurança entre condutores de um mesmo circuito, de
circuitos diferentes, entre os condutores e o solo ou entre condutores e fachadas, a exemplo de
travessias de vias, circuitos múltiplos e outros casos, devendo atender às distâncias
8
01
estabelecidas na Figura 5 representada abaixo:
8/2
4/0
-1
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Figura 5 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de Circuitos Diferentes
Nota: Cotas em milímetros.

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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4.11.6 Nos projetos de RDC, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforço
coincidindo com a força resultante de rede/equipamentos.
4.11.7 Deve ser projetada fundação especial com manilhas ou concreto, quando o material do
solo não apresentar resistência mecânica compatível com o esforço nominal do poste.
4.11.8 Os postes devem ser engastados de acordo a fórmula abaixo:
E = L/10 + 0,60
L = comprimento nominal do poste (m).
8
01
4.11.9 Em função da aplicação do poste, do ângulo de rede a que está submetido e do terreno
8/2
em que os mesmos sejam aplicados, o engastamento para poste de distribuição é definido em
4/0
dois tipos básicos: simples e com base concretada.
-1
4.11.10 No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-
se compactamente as camadas de 0,20 m de terra, até o nível do solo. Recomenda-se misturar
A
brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da vala e molhar antes de socar

AD
energicamente as camadas de reconstituição do solo, conforme Anexo V.

L
RO
4.11.11 Os engastamentos que requeiram fundações especiais devem ser calculados de acordo
com os critérios das Distribuidoras.
NT
CO
4.11.12 A Tabela 7 da NBR 15992 apresenta os valores de resistência de engastamento de

postes, calculados pelo Método de Valensi, conforme RTD CODI-21.03, considerando
O
coeficiente compressibilidade C = 2000 daN/m³, distância entre o nível do solo e a face superior
NÃ
do reforço igual a 0,30 m.

A
4.12 Cálculo Mecânico

PI
CÓ
4.12.1 Para o tensionamento dos condutores devem ser obedecidas às tabelas de flechas e
trações de montagem do Anexo II.
4.12.2 As estruturas devem ser dimensionadas com base na tração de projeto da tabela de
flechas e trações do cabo considerado.
4.12.3 As tabelas de flechas e trações foram elaboradas considerando-se os seguintes limites:
a) Vão máximo: 80 m, com flecha máxima de 2,0 m;

b) Temperatura mínima = 5°C;
c) Temperatura máxima = 50°C;
d) Vento máximo = 90 km/h;
e) Temperatura do vento máximo = 15°C.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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4.12.4 O cálculo mecânico consiste na determinação dos esforços resultantes que são aplicados
nos postes e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços.
4.12.5 O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores que
atuam no poste em todas as direções, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser
calculado tanto pelo método geométrico como pelo método analítico.
4.12.6 No método geométrico, sendo obtidas as trações dos condutores, estas são
representadas por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo
um paralelogramo conforme indicado a seguir:
8
01
8/2
4/0
-1
A
L AD
Onde:
RO
R = Tração resultante aplicada no poste;

NT
F1 e F2 = Tração dos vãos dos condutores;

CO
 = Ângulo formado pelos condutores.

O
4.12.7 No método analítico, de posse das trações no poste e do ângulo formado pelos
NÃ
condutores dos circuitos, tem-se:

A
PI
CÓ
F1

 F2
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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4.13 Aterramento
4.13.1 Todas as carcaças metálicas de equipamentos instalados na rede (chaves

automatizadas, para-raios, transformadores, religadores, reguladores, branco de capacitores,
etc.) devem ser aterradas.
4.13.2 Os tanques dos transformadores de distribuição e demais equipamentos, o terminal da

bucha do neutro do transformador, o cabo mensageiro e o condutor neutro da rede secundária
devem ser interligados e aterrados em único ponto.
4.13.3 Para o aterramento deve ser utilizado cabo de aço-cobreado 2 AWG para a decida e
8
01
conector tipo cunha específico de aterramento para as conexões cabo haste ou entre cabos da
malha de aterramento.
8/2
4/0
4.13.4 O aterramento deve ser composto de haste de aço-cobreada de 2.400 mm enterrada
verticalmente no solo, com o valor de resistência de aterramento próximo de zero e nunca
-1
superior a 20 ohms. No caso de uma haste não fornecer o valor de resistência de aterramento
desejado, deve ser dimensionada a malha de aterramento para atender ao valor de resistência
A
AD
de aterramento requerido.
L
4.13.5 Nas estruturas de rede primária a haste de aterramento deve ficar afastada da base do
RO
poste ou da carcaça do equipamento de uma distância nunca inferior a 1 m.

NT
4.13.6 O cabo mensageiro deve ser aterrado nas seguintes condições:

CO
a) Na malha de aterramento dos equipamentos ao longo da rede;

O
b) Em intervalos máximos de 300 m de outro aterramento ao longo da rede;

NÃ
c) Em finais de rede.
A
Notas:
PI
CÓ
- Em regiões de elevado nível ceráunico onde a rede está sujeita a descargas atmosféricas
diretas ou tensões induzidas, é recomendável o aterramento do cabo mensageiro em intervalos
menores.
- Não pode haver aterramento do cabo mensageiro das redes protegidas compactas em um raio
de até 75 m da borda da malha de aterramento de uma subestação; Nos casos de saída de
alimentadores, desde os pórticos das subestações, com rede protegida compacta, devem ser
obedecidos:
 instalação de para-raios na saída dos três condutores-fase da rede protegida compacta,
sem conexão do fio terra dos para-raios com o cabo mensageiro da rede;
 o aterramento do cabo mensageiro deve ser realizado na próxima estrutura após os 75 m.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 16/125
4.14 Aterramento Temporário
4.14.1 O aterramento temporário deve ser instalado preferencialmente nas partes expostas das
redes (terminais de equipamentos, conector derivação linha viva, e outros) de tal forma que o
local de trabalho esteja confinado entre dois pontos aterrados.
4.14.2 Nos trechos onde não houver partes da rede expostas, devem ser previstos estribos de
espera para os testes de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento
temporário, a cada trecho de 300 m de comprimento da rede.
4.14.3 Devem ser instalados estribos para aterramento temporário nos dois lados das estruturas
8
01
de instalação de chave seccionadora unipolar. Nas estruturas de instalação de chave fusível
instalar estribos para aterramento temporário no lado da carga.
8/2
4/0
4.15 Estruturas
-1
4.15.1 Na codificação (designação) das estruturas de rede compacta foram adotadas as
A
seguintes regras adaptadas da NBR 15992:

AD
- Estruturas básicas: indicar a sigla CE (compacta em espaçadores) seguida do número 1

L
RO
(com braço tipo L), 2 (com isolador polimérico tipo pino), 3 (uma ancoragem de rede) ou 4 (duas
ancoragens de rede). Exemplo: CE1. Observamos que existe, a princípio, uma exceção que é a
NT
estrutura CE1A (com braço antibalanço).

CO
- Estruturas montadas em níveis diferentes: indicar as montagens separadas por traço, na

seguinte ordem, 1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2-CE3.
O
NÃ
-Estruturas montadas no mesmo nível e do mesmo lado: indicar somente a primeira montagem
A
com a sigla CE e separar os números com um ponto. Exemplo: CE2.3.

PI
CÓ
- Estruturas montadas no mesmo nível e em lados opostos: indicar as duas montagens com a
sigla CE e separá-las com um ponto. Exemplo CE2.CE3.
- Estruturas com chave-fusível (CF), seccionador unipolar (SU), transformador (TR), para-raios
(PR) e derivação subterrânea (DS), indicar após a montagem a sigla do equipamento ou
derivação subterrânea separada por um espaço. Exemplos: CE4 CF, CE3 TR e CE2 DS.
4.15.2 As estruturas padronizadas para utilização em RDC de 13,8 kV e 34,5 kV estão

relacionadas no Quadro 2 e nas Figuras do Anexo I.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 17/125
Quadro 2 - Estruturas Padronizadas para Rede Compacta

Estrutura Utilização Básica Figura
Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando
CE1 – Poste DT Figura 9
poste duplo T.
Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando
CE1 - Poste R Figura 10
poste circular.
Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando o
CE1-A – Poste DT Figura 11
braço antibalanço em poste duplo T.
Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando o
CE1A - Poste R Figura 12
braço antibalanço em poste circular.
CE2 – Poste DT Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º com poste duplo T. Figura 13
CE2 - Poste R Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º com poste circular. Figura 14
8
CE3 – Poste DT
01
Utilizada em fim de rede com poste duplo T. Figura 15
CE3 - Poste R Utilizada em fim de rede com poste circular. Figura 15
16
8/2
Utilizada para amarração de rede com duplo encabeçamento.
CE4 – Poste DT Recomendada em ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando Figura 17
4/0
houver necessidade de ancoragem da rede em poste duplo T.
Utilizada para amarração de rede com duplo encabeçamento.
-1
CE4 - Poste R Recomendada em ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando Figura 18
houver necessidade de ancoragem da rede em poste circular.
A
Utilizada para ângulos de 60º a 120º com duplo encabeçamento em poste

AD
CE3-CE3 – Poste DT Figura 19

duplo T.
Utilizada para ângulos de 60º a 120º com duplo encabeçamento em poste
L
CE3-CE3 – Poste R Figura 20

RO
circular.
Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada
CEJ1 – Poste DT Figura 21
utilizando poste duplo T.
NT
Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada

CEJ1 – Poste R Figura 22
CO
utilizando poste circular.

Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível e no mesmo
CE2.3 – Poste DT Figura 23
lado utilizando poste duplo T.
O
Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível e no mesmo

CE2.3 – Poste R
NÃ
Figura 24
lado utilizando poste circular.
Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível, porém em
CE2.CE3 – Poste DT Figura 25
A
lados opostos utilizando poste duplo T.

PI
Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível, porém em

CE2.CE3 – Poste R Figura 26
lados opostos utilizando poste circular.
CÓ
Utilizada para instalação de para-raios ao longo da rede em poste duplo

CE2 PR – Poste DT Figura 27
T.
CE2 PR – Poste R Utilizada para instalação de para-raios ao longo da rede em poste circular. Figura 28
Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta em
N3.CE3 – Poste DT Figura 29
poste duplo T.
Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta em
N3.CE3 – Poste R Figura 30
poste circular.
Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta com
N3.CE3 SUH – Poste DT instalação de seccionadores unipolares de montagem horizontal em poste Figura 31
duplo T.
N3.CE3 SUH – Poste R instalação de seccionadores unipolares de montagem horizontal em poste Figura 32
circular.
N3.CE3 SUI – Poste DT instalação de seccionadores unipolares de montagem inclinada em poste Figura 33
duplo T.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 18/125
Estrutura Utilização Básica Figura

N3.CE3 SUI – Poste R instalação de seccionadores unipolares de montagem inclinada em poste Figura 34
circular.
Transição da estrutura L3 ou B3 da rede convencional para rede
B3.CE3 – Poste DT Figura 35
compacta em poste duplo T.
Transição da estrutura L3 ou B3 da rede convencional para rede
B3.CE3 – Poste R Figura 36
compacta em poste circular.
Transição da estrutura da rede isolada para rede compacta em poste
I-CE3 – Poste DT Figura 37
duplo T.
Transição da estrutura da rede isolada para rede compacta em poste
I-CE3 – Poste R Figura 38
circular.
8
Derivação rede compacta em tangência para rede subterrânea utilizando
CE2 DS – Poste R
01
Figura 39
poste circular.
8/2
Derivação de fim de rede compacta para rede subterrânea utilizando
CE3 DS – Poste R Figura 40
poste circular.
4/0
Derivação aérea com estruturas montadas em níveis diferentes e em
CE2-CE3 – Poste DT Figura 41
lados opostos utilizando poste duplo T.
-1
Derivação aérea com estruturas montadas em níveis diferentes e em
CE2-CE3 – Poste R Figura 42
lados opostos utilizando poste circular.
A
Derivação aérea com chaves fusíveis, estruturas montadas em níveis

CE2-CE3 CF – Poste DT Figura 43
AD
diferentes e em lados opostos utilizando poste duplo T.

Derivação aérea com chaves fusíveis, estruturas montadas em níveis
CE2-CE3 CF – Poste R Figura 44
L
diferentes e em lados opostos utilizando poste circular.

RO
Utilizada para instalação de chaves fusíveis ao longo da rede em poste

CE4 CF – Poste DT Figura 45
duplo T.
NT
Utilizada para instalação de chaves fusíveis ao longo da rede em poste

CE4 CF – Poste R Figura 46
circular.
CO
Utilizada para instalação de seccionadores unipolares com montagem

CE4 SUH – Poste DT Figura 47
horizontal ao longo da rede em poste duplo T.
O

CE4 SUH – Poste R Figura 48
horizontal ao longo da rede em poste circular.
NÃ

CE4 SUI – Poste DT Figura 49
inclinada ao longo da rede em poste duplo T.
A

PI
CE4 SUI – Poste R Figura 50

inclinada ao longo da rede em poste circular.
CÓ
Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição sob

CE2 TR – Poste DT Figura 51
rede compacta em poste duplo T.
Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição sob
CE2 TR – Poste R Figura 52
rede compacta em poste circular.
Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição em fim
CE3 TR – Poste DT Figura 53
de rede compacta com poste duplo T.
Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição em fim
CE3 TR – Poste R Figura 54
de rede compacta com poste circular.
Utilizada para aterramento do cabo mensageiro. É utilizada sempre em
AR-CE Figura 55
conjunto com outras estruturas.
4.15.3 Estruturas CE4 devem ser projetadas sempre que possível a cada 500 m de rede,
visando assegurar maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a
construção e eventual substituição de condutores.
4.15.4 Não pode haver lance superior a 500 m sem amarração do cabo mensageiro.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 19/125
4.15.5 Deve-se evitar projetar estruturas em ângulos de deflexão compreendidos entre 60º e 90º.
4.15.6 Os ângulos de deflexão da RDC devem ser o mínimo indispensável para a boa execução
do traçado, já que implicam em estruturas específicas, que oneram o custo do projeto, conforme
Quadro 3.
Quadro 3 - Estruturas Segundo o Ângulo de Deflexão

Condutor Estruturas
(mm) CE1 CE2 CE4 CE3 - CE3
Cabo AL Protegido 0º a 6º 6º a 60º 60º a 90º 60º a 120º
8
01
4.15.7 Em vãos de tangência (estruturas CE1), os espaçadores devem ser instalados 1 m à
direita e 1 m à esquerda do poste, exceto no caso de utilização do braço antibalanço, onde é
8/2
requerido apenas um espaçador fixado ao braço tipo L.
4/0
4.15.8 A estrutura CE1A pode ser utilizada alternadamente, em tangente, com estruturas CE1. É
-1
recomendável utilizá-la no máximo a cada 200 m de rede, aproximadamente, com vãos em
tangência, de modo a evitar que vibrações dos condutores venham a contribuir para a fadiga dos
A
AD
pontos de conexão.
L
4.15.9 Em vãos ancorados ou com instalação de equipamentos de manobra, devem ser

RO
projetados espaçadores a 12 m aproximadamente, à direita e à esquerda do poste.

NT
4.15.10 O Quadro 4 mostra o afastamento entre o primeiro espaçador e cada estrutura.

CO
Quadro 4 - Afastamento do Primeiro Espaçador

O
Estrutura Afastamento (m)

NÃ
CE1 (tangente) 1
CE1-A (com braço antibalanço) 7 a 10
Demais estruturas 12
A
PI
4.15.11 Ao longo do vão devem ser projetados espaçadores em intervalos de 7 m a 10 m,

CÓ
conforme Figura 6 a seguir e obedecidas às condições anteriores.

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 20/125
8
01
8/2
4/0
-1
Figura 6 - Distribuição de Espaçadores no Vão
A
AD
Nota: Cotas em milímetros.

L
4.15.12 Para que a sequência de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, deve-
RO
se manter a fase C sempre do lado do poste. Para que isto seja possível, no caso de
necessidade de mudança do traçado da rede (interferência com construção civil, mudança do
NT
poste para o outro lado da rua etc.) devem ser feitas transposições, tantas quantas forem
CO
necessárias, para manter-se a fase C sempre do lado dos postes. A fase B deve ser instalada
obrigatoriamente no berço inferior do espaçador losangular ou do separador vertical, conforme
O
Figura 7.
NÃ
A
PI
CÓ
Figura 7 - Montagem do Espaçador

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 21/125
4.15.13 A quantidade de espaçadores aplicados em um vão é função de seu comprimento,

conforme Quadro 5.
Quadro 5 - Quantidade de Espaçadores por Vão

Vãos Espaçadores Vãos Espaçadores
Entre CE1 e CE1 Entre CE1 e CE1A
Até 22 metros 3 Até 21 metros 2
23 a 32 metros 4 22 a 31 metros 3
8
01
8/2
Entre CE1 e qualquer outra estrutura (CE2, Entre CE1A e qualquer outra estrutura
4/0
CE3, CE4, equipamentos etc.) (CE2, CE3, CE4, equipamentos etc.)
Até 23 metros 2
-1
Até 22 metros 1
A
AD
L
RO
NT
Entre quaisquer duas estruturas (CE2/CE2, CE2/CE3 etc.)

CO
Até 24 metros 1
25 a 34 metros 2
O
35 a 44 metros 3
NÃ
45 a 54 metros 4
55 a 64 metros 5
A
65 a 74 metros 6
PI
75 a 84 metros 7
CÓ
4.15.14 Na área urbana, o vão máximo onde houver exclusivamente rede de média tensão deve
ser de 80 m. Onde houver rede de baixa tensão associada, 40 m.
O vão máximo em área rural, onde houver exclusivamente rede de média tensão, deve ser
limitado a 100 m.
4.15.15 Em saídas de subestações com elevado nível de curto-circuito, devem ser utilizadas
estruturas de amarração, em conjunto com a utilização de espaçadores em intervalos menores
que o estabelecido na Figura 6, visando suportar, na ocorrência curtos-circuitos, os esforços
eletrodinâmicos impostos à rede.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 22/125
4.16 Isoladores, Ferragens e Acessórios
4.16.1 Os isoladores utilizados na rede compacta são do tipo pino e bastão de material
polimérico.
4.16.2 A fixação dos condutores ao isolador de pino deve ser feita com fio de alumínio coberto
10 mm², conforme Figura 58.
4.16.3 A fixação dos cabos cobertos nos isoladores bastão poliméricos deve ser feita com alça
pré-formada específica para aplicação em cabo coberto de 15 kV ou 36 kV, conforme o caso.
8
01
4.16.4 O cabo mensageiro deve ser ancorado com alça pré-formada específica para cordoalha
7,9 mm.
8/2
4/0
4.17 Conexões
-1
4.17.1 Quando for necessário derivar da rede compacta para a rede nua, o primeiro vão da rede
nua deve ser transformado em rede compacta e a primeira estrutura após a derivação deve ser
A
AD
transformada em estrutura de transição.

L
4.17.2 Na estrutura de transição da rede nua para a rede compacta devem ser utilizados
RO
conectores tipo cunha sem capa protetora.

NT
4.17.3 A conexão de transformadores e para-raios deve ser feita com conector estribo com capa
CO
protetora e grampo de linha viva de liga de cobre. O cabo que interliga o grampo de linha viva às
buchas primárias do transformador ou aos para-raios deve ser de cobre 16 mm² isolação XLPE
O
para 15 kV.
NÃ
4.17.4 Também devem ser utilizados conectores estribos com capa protetora e grampo de linha
A
viva no lado fonte da conexão de chaves fusíveis instaladas nas derivações ou ao longo da rede.
PI
CÓ
Figura 8 - Conector Estribo com Capa Protetora

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 23/125
4.18 Travessias
4.18.1 Os órgãos responsáveis pelo objeto da travessia devem ser consultados ainda na fase de
projeto.
4.18.2 Os critérios de travessias devem ser consultados na norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0123.
4.19 Equipamentos de Proteção e Manobra
4.20 Os critérios para instalação de equipamentos de proteção e manobra devem ser

consultados na norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0123.
8
01
4.20.1 Na rede primária devem ser instalados para-raios nos seguintes pontos:
8/2
4/0
a) Final de linha;
b) Estruturas de conexão com redes subterrânea; -1
c) Estruturas de mudança do cabo nu para cabo protegido;
d) Transformador de distribuição;
A
AD
e) Chave automática e religador;

f) Banco de reguladores de tensão;
L
g) Banco de capacitores;
RO
h) Conjunto de medição;
NT
i) Rede rural, a cada 5 km em 15 kV ou 3 km em 36,2 kV.

CO
4.20.2 Para configuração em circuito duplo, os equipamentos devem ser conectados ao circuito
inferior.
O
NÃ
4.20.3 A instalação de equipamentos de proteção não especificados nesta norma deve ser
submetida à aprovação do setor de proteção.
A
PI
4.21 Projeto Executivo

CÓ
O projeto executivo definitivo deve ser formado por um conjunto de documentos composto de:
4.21.1 Memorial Descritivo com as seguintes informações:
a) Objetivo e necessidade da obra;

b) Características técnicas;
c) Número de consumidores ou áreas beneficiadas;
d) Informações complementares a serem fornecidas à ANEEL ou a outros órgãos externos.
4.21.2 Plantas e desenhos do projeto em formato padronizado pela ABNT, contendo:
a) Arruamentos e logradouros, túneis, pontes e viadutos, rodovias, ferrovias e acidentes

naturais;
b) Desenhos numerados, com número indicado em destaque;
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 24/125
c) Elementos descritivos, essenciais à identificação da planta na escala 1:1.000, contendo:
 A locação e numeração de toda posteação, com indicação do tipo, altura e carga nominal;
 Indicação das estruturas secundárias, aterramentos e seccionamentos;
 Indicação do tipo, seções e números de condutores secundários e de IP;
 Tipo e capacidade dos transformadores;
 Dispositivos de seccionamento;
 Ponto de aterramento temporário.
4.21.3 Desenhos de detalhes complementares do projeto, contendo:
8
01
a) Travessias, cruzamentos, ocupação de faixa de domínio e zonas de aproximação, de acordo
com as normas existentes;
8/2
b) Outros detalhes que se fizerem necessários por imposição de circunstâncias especiais,
4/0
quando o simples desenvolvimento planimétrico não for suficiente para definir com precisão,
a montagem das estruturas ou a disposição e fixação dos condutores etc. -1
4.21.4 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde
A
AD
e Segurança no Trabalho, às regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado

por profissional legalmente habilitado.
L
RO
5 REGISTRO
NT
Tipo de
Recuperação
CO
Armazenamento Proteção Arquivo Tempo de

Identificação Origem Disposição
(Área) (Suporte) Retenção
Indexação Acesso Mag Fis
O
NÃ
NOR.DISTRIBU- Arquivo Não se

Normativos Servidor Privado Backup https://sgn.neoenergia.com/softexpert Todos X -
ENGE-0057 Permanente aplica
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 25/125
6 REFERÊNCIAS
Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas

da ABNT e resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
ESP.DISTRIBU-ENGE-0010 - Postes de Concreto Armado para Rede de Distribuição
ESP.DISTRIBU-ENGE-0019 - Transformadores de Distribuição
ESP.DISTRIBU-ENGE-0073 - Chave Fusível e Porta Fusível da Distribuição
8
01
ESP.DISTRIBU-ENGE-0074 - Seccionadores Monopolares da Distribuição
8/2
4/0
ESP.DISTRIBU-ENGE-0075 - Para-raios para Rede de Distribuição
-1
NBR 8159 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas
e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica -
A
AD
Padronização.
L
NBR 11873 - Cabos Cobertos com Material Polimérico para Redes de

RO
Distribuição Aérea de Energia Elétrica Fixados em

Espaçadores em Tensões de 13,8 kV a 34,5 kV.
NT
CO
NBR 15992 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com

Cabos Cobertos Fixados em Espaçadores para
O
Tensões Até 36,2 kV.

NÃ
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022 - Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações Com

A
Múltiplas Unidades Consumidoras.

PI
CÓ
NOR.DISTRIBU-ENGE-0048 - Postes de Fibra de Vidro.
NOR.DISTRIBU-ENGE-0073 - Montagem de Equipamento de Rede de Distribuição.
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
NR 35 - Trabalho em Altura.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 26/125
7 ANEXOS
ANEXO I - ESTRUTURAS PADRONIZADAS
Figura 9 – Estrutura CE1 em poste DT
10 000 10 000
Cabo mensageiro R-30 ou R-33
200
8
01
8/2
4/0
-1
A
AD
L
Cabo coberto
RO
NT
CO
O
F-30
NÃ
A-2
A
PI
CÓ
OBSERVAÇÃO:
1) Dimensões em milímetros.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 27/125
ANEXO I – ESTRUTURAS PADRONIZADAS
Figura 10 – Estrutura CE1 em poste R
10 000 10 000
Cabo mensageiro R-30 ou R-33
200
8
F-31
01
F-10
8/2
4/0
-1
A
AD
L
Cabo coberto
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
OBSERVAÇÃO:
1) Dimensões em milímetros
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 28/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1

QUANTIDADE
POR TIPO DE
REFERÊNCIA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADES POSTE
DT R
A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38 mm furo 18 mm cda 2 -
F-30 Tabela 9 Parafuso cabeça quadrada de aço galv. M-16 cda 2 -
F-31 3480270 Parafuso cabeça abaulada de aço galv. 16x45 mm cda - 2
F-10 Tabela 10 Cinta circular de aço galvanizado cda - 2
MATERIAL ESPECÍFICO PARA 15 kV
8
01
R-30 3412030 Braço p/ rede protegida tipo L 354 mm cda 1 1
MATERIAL ESPECÍFICO PARA 36,2 kV
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 29/125
Figura 11 – Estrutura CE1-A em poste DT
10 000 10 000
R-30 ou R-33
Cabo mensageiro
200
A-11 ou A-12
F-30
8
A-2
01
F-2
8/2
4/0
-1
A
AD
Cabo coberto
R-31 ou R-34
L
F-30
RO
A-2
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 30/125
Figura 12 – Estrutura CE1-A em poste R
10 000 10 000
R-30 ou R-33
Cabo mensageiro
200
8
A-11 ou A-12
01
8/2
F-31
F-10
F-2
4/0
-1
A
AD
L
RO
R-31 ou R-34
Cabo coberto
F-31
NT
F-10
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 31/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1A

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38mm furo 18 mm cda 3 -
F-2 3412015 Estribo para braço tipo L cda 1 1
8
01
8/2
A-11 3426163 Espaçador losangular com travas p/ 15 kV cda 1 1
4/0
R-31 3412000 Braço antibalanço p/ 15 kV cda 1 1
-1
A
A-12 3426177 Espaçador losangular com travas p/ 36,2 kV cda 1 1

AD
R-34 3412022 Braço antibalanço p/ 36,2 kV cda 1 1

L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 32/125
12 000 12 000 F-30

A-2
Cabo mensageiro
M-1 F-25
200
I-2 ou I-3
A-25
8
F-37 ou F-38
01
8/2 A
4/0
-1
F-30
Cabo coberto A-2
A
M-4
AD
R-32 ou R-35
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
 
TENSÃO ( kV ) A
13,8 500
OBSERVAÇÃO: 34,5 700
1) Dimensões em milímentros.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 33/125

12 000 12 000
F-10
Cabo mensageiro F-31
M-1 F-25
200
I-2 ou I-3
A-25 F-37 ou F-38
8
01
8/2
F-10
4/0
Cabo coberto
F-31
M-4 -1
R-32 ou R-35
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
 
CÓ
TENSÃO ( kV) A
13,8 500
34,5 700
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 34/125

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 1 1
01
A-25 3421010 Sapatilha galvanizada p/ cabo até 9,5 mm cda 2 2
8/2
M-1 3430350 Alça pré-formada p/ estai 7,9 mm cda 2 2
4/0
M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² m 4,5 4,5
-1
R-32 3412020 Braço tipo C para 15 kV cda 1 1
A
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico p/ 15 kV cda 3 3

AD
F-37 3428085 Pino de aço curto p/ isolador de 15 kV cda 3 3

L
RO
R-35 3412021 Braço tipo C para 36,2 kV cda 1 1

I-3 2312001 Isolador de pino polimérico p/ 36,2 kV cda 3 3
NT
F-38 3428251 Pino de aço curto p/ isolador de 36,2 kV cda 3 3

CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 35/125

12 000
O-8
F-25 F-31
A-25 M-1
200
F-25
F-30 BD-31
A-2 O-11
A
8
01
F-30 R-32 ou R-35
A-2
8/2
4/0
O-11 AB-2 F-22
O-11 I-6 ou I-7
M-10 ou M-11
F-13 -1
F-23
A
L AD
RO
E-29 ou E-30 BF-12

F-31 F-60
NT
CO
C-7
C-14
O
NÃ
A
PI
F-31
CÓ
F-25
TENSÃO (kV) A
13,8 500
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 36/125

12 000
A-25
200
M-1
F-25 R-32 ou R-35

BD-31
A
8
01
O-8
8/2
O-11
F-22
4/0
AB-2 I-6 ou I-7 M-10 ou M-11
O-11 F-13
-1
C-7
F-23
A
AD
F-31
F-10
L
RO
BF-12
F-31 F-60
NT
E-29 ou E-30
CO
C-7
C-14 F-31
F-10
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-31
F-25
OBSERVAÇÃO: TENSÃO (kV) A
1) Dimensões em milímetros. 13,8 500
34,5 700
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 37/125

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
F-31 3480270 Parafuso cabeça abaulada de aço galv. 16x45 mm cda 3 6
8
01
8/2
Conector paralelo de bronze estanhado 4,50-10,70
AB-2 2411149 cda 3 3
4/0
mm com 1 parafuso
F-60 3414345 Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm
-1 cda 1 1
C-7 2206000 Cabo nu de aço cobreado 2 AWG (ver nota abaixo) kg 3,5 3,5
A
C-14 2223410 Cabo de cobre isolado 1kV XLPE 10 mm² flexível m 2 2

AD
BF-12 3412025 Suporte Z cda 3 3

F-13 3423030 Gancho olhal 5.000 daN cda 3 3
L
RO
O-11 2401006 Conector cunha estanhado branco / vermelho cda 4 4

O-8 Tabela 5 Conector cunha de impacto com capa protetora cda 3 3
NT
BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16 mm² m 4,5 4,5

CO
F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 1 1

F-22 3420090 Manilha sapatilha cda 3 3
O

NÃ

I-6 2322005 Isolador bastão polimérico p/ 15 kV cda 3 3
A
PI
ESP.DISTRIBU-
E-29 Para-raios de distribuição 12 kV 10 kA cda 3 3
ENGE-0075
CÓ
M-10 Tabela 6 Alça pré-formada para cabo protegido 15 kV cda 3 3

I-7 2322006 Isolador bastão polimérico p/ 36,2 kV cda 3 3
ESP.DISTRIBU-
E-30 Para-raios de distribuição 36,2 kV 10 kA cda 3 3
ENGE-0075
M-11 Tabela 6 Alça pré-formada para cabo protegido 36,2 kV cda 3 3
Nota:
- O cabo de descida do aterramento deve ser instalado por dentro do eletroduto interno ao poste. Nos casos em que
o poste da rede for existente e não for possível lançá-lo por dentro do poste, o cabo deve descer pela parte externa,
passando por um eletroduto externo de PVC de 20 mm de diâmetro com 3 m de comprimento, amarrado ao poste
com arame 14 BWG ou a fita de aço inoxidável.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 38/125
12 000 12 000
F-30
O-11 A-2
M-4 A-25 F-25
8200
M-1
01
I-2 ou I-3
F-37 ou F-38
O-8
8/2
A
4/0
O-8
-1 F-30
A-2
A
AD
F-31
F-13 F-22
F-25 R-32 ou R-35
M-10 ou M-11
L
RO
I-6 ou I-7
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
13,8 500
34,5 700
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 39/125
F-10
12 000 12 000
F-31
O-11 F-25
M-4 A-25
200
M-1
8
I-2 ou I-3
01
O-8
F-37 ou F-38
8/2
A
4/0
O-8
-1
F-31
F-10
A
I-6 ou I-7 F-22 R-32 ou R-35

AD
F-13
M-10 ou M-11
F-31
F-25
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
13,8 500
34,5 700
OBSERVAÇÕES:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 40/125

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38mm furo 18 mm cda 3 -
Tabela
F-10 Cinta circular de aço galvanizado cda - 3
10
8
01
8/2
4/0
O-11 2401006 Conector cunha estanhado branco / vermelho
-1 cda 1 1
Conector cunha de impacto com capa protetora (ver
O-8 Tabela 5 cda 3 3
nota abaixo)
A

AD

L

RO

NT

CO

O
NÃ

A

PI

CÓ

Nota:
- Evitar o seccionamento dos condutores sempre que for possível.

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 41/125
Figura 19 – Estrutura CE3-CE3 em poste DT

Cabo mensageiro
F-30
250
A-25 M-1
A-2
A
M-4
I-2 ou I-3
8
01
8/2
F-31
4/0
F-30
A-2 F-37 ou F-38
-1
A
F-22 Cabo coberto

AD
I-6 ou I-7
F-13
L
R-32 ou R-35
RO
F-23
NT
F-60
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-31
F-25
O-8
F-22
M-10 ou M-11
TENSÃO (kV) A
13,8 250
OBSERVAÇÃO:
34,5 350
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 42/125
Figura 20 – Estrutura CE3-CE3 em poste R
12.000
F-31
F-10
Cabo mensageiro
200
F-31
F-10
F-31 M-4
A
A-25 M-1
8
01
I-2 ou I-3
200 150
F-37 ou F-38
8/2
4/0
B
F-31 -1
F-31
A
F-10
AD
F-23
R-32 ou R-35 Cabo coberto
L
RO
NT
F-60
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-31
F-25
F-13
I-6 ou I-7
O-8
F-22
M-10 ou M-11
TENSÃO (kV) A B
OBSERVAÇÃO: 13,8 500 150
1) Dimensões em milímetros. 34,5 700 350
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 43/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3-CE3

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
Tabela
10
8
01
8/2
4/0
M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² m 3 3
F-60 3414345 Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm
-1 cda 2 2
A
Conector cunha de impacto com capa protetora (ver

O-8 Tabela 5 cda 3 3
AD
nota abaixo)
L

RO

NT

CO

O

NÃ

A

PI

CÓ

Nota:
- Evitar o seccionamento dos condutores sempre que for possível.

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 44/125
Figura 21 – Estrutura CEJ1 em poste DT
10 000 10 000
Cabo mensageiro
8
01
8/2
4/0
-1
A
AD
Cabo coberto
L
RO
NT
CO
A-11 ou A-12
200
O
NÃ
BF-10b F-2
F-30
A
A-2
PI
CÓ
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 45/125
Figura 22 – Estrutura CEJ1 em poste R
10 000 10 000
Cabo mensageiro
8
01
8/2
4/0
-1
A
AD
Cabo coberto
L
RO
NT
CO
A-11 ou A-12
200
O
NÃ
BF-10b F-2
F-31
A
F-10
PI
CÓ
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 46/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CEJ1

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
F-2 3412015 Estribo para braço tipo L cda 1 1
8
BF-10b 3419229 Suporte afastador horizontal de 1.650 mm cda 1 1
01
8/2
A-11 3426163 Espaçador losangular com travas p/ 15 kV cda 1 1
4/0
A-12 3426177 Espaçador losangular com travas p/ 36,2 kV
-1 cda 1 1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 47/125
Figura 23 – Estrutura CE2.3 em poste DT
12 000 12 000
O-11
Cabo mensageiro
8
F-60
01
8/2
Cabo coberto
4/0
12 000 -1
M-4
F-25
A
M-1
I-2 ou I-3
200
AD
F-37 ou F-38
F-30 A-25 F-22

L
A-2 M-10 ou M-11

RO
A
NT
F-30
A-2 F-31
CO
I-6 ou I-7
O
F-13
NÃ
R-32 ou R-35 F-23

A
PI
CALÇADA
RUA
CÓ
F-31
O-8 F-25
TENSÃO (kV) A
13,8 500
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 48/125
Figura 24 – Estrutura CE2.3 em poste R
12 000 12 000
Cabo mensageiro O-11
8
F-60
01
8/2
Cabo coberto
4/0
12 000
F-31 -1
F-10 M-4
F-25 M-1
A
I-2 ou I-3
200
AD
F-37 ou F-38
A-25 F-22
L
RO
M-10 ou M-11
A
NT
F-31
F-10 F-31
CO
O
I-6 ou I-7
NÃ
F-13
R-32 ou R-35 F-23
A
PI
CALÇADA
CÓ
RUA
F-60
F-31
F-25
O-8
OBSERVAÇÃO: TENSÃO (kV) A

34,5 700
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 49/125
ANEXO I. – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2.3

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
Tabela
10
8
01
F-60 3414345 Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm cda 1 1
8/2
4/0
F-13 3423030 Gancho olhal 5.000 daN
-1 cda 3 3
A
AD

L
RO

NT

CO

O

NÃ

A
PI

CÓ

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 50/125
Figura 25 – Estrutura CE2.CE3 em poste DT
O-11
A-25 M-1
200
F-25 M-4
8
F-31
01
F-25
F-13
8/2
I-2 ou I-3
F-37 ou F-38
4/0
O-8 F-30 F-22
M-10 ou M-11
-1 I-6 ou I-7
F-23
R-32 ou R-35
A
L AD
RO
NT
CO
RUA CALÇADA
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-60
F-31
TENSÃO (kV) A
13,8 500
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 51/125
Figura 26 – Estrutura CE2.CE3 em poste R

F-31
F-10
O-11
A-25 M-1
200
F-25 M-4
8
01
F-13 I-6 ou I-7
8/2
F-31
4/0
F-10 I-2 ou I-3
O-8 F-22
F-37 ou F-38
-1 M-10 ou M-11
F-23
A
R-32 ou R-35
L AD
RO
NT
CO
O
CALÇADA
RUA
NÃ
A
PI
F-31
CÓ
F-25
F-60
F-31
TENSÃO (kV) A
13,8 500
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 52/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2.CE3

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
Tabela
10
8
01
8/2
4/0
O-8 Tabela 5 Conector cunha de impacto com capa protetora
-1 cda 3 3
A
AD

L
RO

NT

CO

O

NÃ

A
PI

CÓ

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 53/125
Figura 27 - Estrutura CE2 PR em poste DT
12 000 12 000
M-4 R-30 ou R-33
200
O-11
F-30
A-2
A
I-2 ou I-3
F-37 ou F-38
8
01
F-30
200
A-2 BF-11a ou BF-11b
8/2
O-14
O-15
4/0
BD-31
B
F-60
BF-12 -1
F-30
E-29 ou E-30
A
A-2
500
C-14 C-7
AD
F-31
AB-2 O-11 C-14
FN-1
L
RO
F-30
A-2
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
AB-2
Detalhe da instalação de
para-raios
TENSÃO (kV) A B
13,8 600 800
34,5 700 1 200
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 54/125
Figura 28 - Estrutura CE2 PR em poste R
12 000 12 000
M-4
R-30 ou R-33
200
O-11
F-10
F-31
A
I-2 ou I-3
8
F-37 ou F-38
01
200
F-10
8/2
F-31 BF-11a ou BF-11b
O-14
O-15
4/0
BD-31
B
F-60 -1
BF-12
A
F-10
AD
F-31 E-29 ou E-30

500
C-14 AB-2 C-7

F-31
O-11 C-14
L
FN-1
RO
F-10
F-31
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
AB-2
Detalhe da instalação de
para-raios
TENSÃO (kV) A B
OBSERVAÇÃO: 13,8 600 700
1) Dimensões em milímetros. 34,5 700 1 200

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 55/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2 PR

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38mm furo 18mm cda 6 -
Parafuso cabeça abaulada de aço galv.
F-31 3480270 cda 1 7
16x45mm
8
01
Cabo nu de aço cobreado 2 AWG (ver nota
C-7 2206000 kg 3,5 3,5
abaixo)
8/2
4/0
O-14 Tabela 13 Conector estribo tipo cunha protegido
-1 cda 3 3
O-15 2415000 Grampo de linha viva de bronze cda 3 3
A

AD

L
FN-1 3410080 Mão francesa plana de aço 710 mm cda 1 1

RO
Conector paralelo de bronze estanhado 4,50-

AB-2 2411149 cda 3 3
10,70 mm com 1 parafuso
NT
BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16mm² m 5 5

CO

O

NÃ

ESP.DISTRI
A
E-29 BU-ENGE- Para-raios de distribuição 12 kV 10 kA cda 3 3

PI
0075
CÓ
BF-11a 3419255 Suporte horizontal p/ rede compacta 675 mm cda 1 1

ESP.DISTRI
E-30 BU-ENGE- Para-raios de distribuição 36,2 kV 10 kA cda 3 3
0075
BF-11b 3419256 Suporte horizontal p/ rede compacta 875 mm cda 1 1
Nota:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 56/125
Figura 29 - Estrutura N3.CE3 em poste DT
12 000
F-30
O-11
A-2 A-25
M-1
O-8
8
F-13
F-30
01
A-2 F-25
8/2
200
F-22
BD-31 M-10 ou M-11
F-20 M-4
4/0
I-2 ou I-3
A
A-1 F-40 ou F-41

-1 F-30
A-2
PB-1 ou PB-2
A
FN-1 F-30
AD
A-2
C
BF-12
L
F-60
RO
E-29 ou E-30
NT
AB-2
C-14 FN-1
CO
O-11
C-7
M-4 PB-1 ou PB-2
O
NÃ
FY-1
F-30
A-2
A
PI
CÓ
I-6 ou I-7
B
F-20 F-25
B
A-1 F-13
F-34
A-2
OBSERVAÇÃO: TENSÃO (kV) A B C

1) Dimensões em milímetros. 13,8 500 400 1 000
34,5 700 450 1 400
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 57/125
Figura 30 - Estrutura N3.CE3 em poste R
F-31 12 000
F-10
O-11
M-4 A-25
M-1
O-8
8
F-10
01
F-34
GC-1
8/2
200
F-31
BD-31 F-10 F-22
F-31
4/0
F-20 M-10 ou M-11
I-2 ou I-3
A
F-10
A-1 F-40 ou F-41 -1
PB-1 ou PB-2
O-11
A
FN-1
AD
C
BF-12
F-60
L
RO
E-29 ou E-30
AB-2
NT
C-14 FN-1
CO
O-11
C-7
O
NÃ
M-4 PB-1 ou PB-2

A
I-6 ou I-7
PI
CÓ
F-20 F-25
B
A-1 F-13
F-34
A-2
F-30
A-2
FY-1
I-6 ou I-7
OBSERVAÇÃO:
TENSÃO (kV) A B C
13,8 500 400 1 000
34,5 700 450 1 400
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 58/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA N3.CE3

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
A-1 3493325 Arruela quadrada aço 38x38 mm furo 14 mm cda 4 4
F-20 3480285 Parafuso cabeça quadrada de aço 12X125 mm cda 4 4
F-30 Tabela 9 Parafuso cabeça quadrada de aço galv. M-16 cda 7 2
8
01
8/2
4/0
-1
A

AD

L

RO

NT

CO
GC-1 3419030 Sela para cruzeta cda - 2

O
NÃ
A

AB-2 2411149 cda 3 3
PI
mm com 1 parafuso
CÓ
BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16 mm² m 5 5

FY-1 3490080 Porca quadrada de aço M16 cda 4 4
PB-1 3340009 Cruzeta de fibra retangular de 2.000 mm cda 2 2
F-40 3428220 Pino de aço normal p/ isolador de 15 kV cda 3 3
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 59/125

F-41 3428250 Pino de aço normal p/ isolador de 36,2 kV cda 3 3
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
Nota:
8
01
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 60/125
Figura 31 - Estrutura N3.CE3 SUH em poste DT
12 000
E-29 ou E-30
A-25
F-30
A-2 M-1
BD-31
I-6 ou I-7 CARGA
FONTE
F-13
O-14 O-11
8
O-15 F-25
400 300 400
01
C-7
300 200
F-30 F-22
8/2
M-10 ou M-11
4/0
C-7
-1 O-9
O-40
1 000
FN-1 AB-2 F-39

A
EC-1 ou EC-2
L AD
RO
F-34
250 A-2 600 250
NT
F-30
A-2 PB-1 ou PB-2
FY-1
CO
O-14
O
O-15
NÃ
BD-31
450
A
PI
F-20
450
CÓ
A-1
F-34
A-2
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 61/125
Figura 32 - Estrutura N3.CE3 SUH em poste R
12 000
E-29 ou E-30 A-25
BD-31 M-1
I-6 ou I-7 CARGA
FONTE
F-13
8
O-14 O-11
01
O-15 F-25
400 300 400
C-7
8/2
300 200
F-31 F-22
F-10 M-10 ou M-11
4/0
-1
O-9
C-7 O-40
A
1 000
FN-1 F-39
AB-2
AD
EC-1 ou EC-2
L
RO
NT
F-34
250 A-2 600 250
CO
O
NÃ
F-30
A-2 PB-1 ou PB-2
A
FY-1
PI
CÓ
O-14
O-15
BD-31
450
F-20
450
A-1
F-34
A-2
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 62/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA N3.CE3 SUH

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
-1
A
O-14 Tabela 13 Conector estribo tipo cunha protegido cda 3 3

AD

L

RO

NT

CO
O

NÃ
AB-2 2411149 cda 3 3

mm com 1 parafuso
A
PI

CÓ
O-40 Tabela 14 Barra terminal de liga de alumínio tipo lug cda 6 6

F-39 3481050 Parafuso sextavado de aço inox 12x50 mm cda 12 12
O-9 Tabela 7 Conector cunha de impacto sem capa protetora cda 6 6
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 63/125

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
Nota:
8
01
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 64/125
Figura 33 - Estrutura N3.CE3 SUI em poste DT
12 000
E-29 ou E-30
400
A-25
300 400 F-30
BD-31 A-2 M-1
300 200
I-6 ou I-7
CARGA
8
01
FONTE
8/2
F-13
C-7 O-11
C-7 F-25
1 000
AB-2
4/0
F-30
F-22
FN-1 O-14 R-36
O-15 M-10 ou M-11
-1 I-2 ou I-3
F-40 ou F-41
O-9
O-40
F-39 M-4
A
EC-1 ou EC-2
AD
F-30
A-2
L
250 600 250

RO
NT
F-30
CO
A-2 PB-1 ou PB-2

FY-1
O
NÃ
O-14
O-15
A
450
PI
CÓ
450
F-20
A-1
F-34
A-2
BD-31
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 65/125
Figura 34 - Estrutura N3.CE3 SUI em poste R
12 000
400 E-29 ou E-30

300 400 A-25
BD-31
300 200
M-1
I-6 ou I-7 CARGA
FONTE
C-14 F-13
O-11 F-25
C-7 O-14
8
F-31
1 000
O-15
F-10 C-7
01
F-22
FN-1 AB-2 R-36 M-10 ou M-11
I-2 ou I-3
8/2
F-40 ou F-41
O-9
O-40
F-39 M-4
4/0
EC-1 ou EC-2
F-34
A-2 -1
A-2
250 600 250 F-30
A
FY-1
GC-1
L AD
RO
PB-1 ou PB-2
NT
CO
O-14
O-15
O
450
NÃ
F-20
450
A-1
A
PI
F-34
A-2
CÓ
BD-31
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 66/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA N3.CE3 SUI

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
-1
A

AD

L

RO

NT

CO

O
NÃ

AB-2 2411149 cda 3 3
mm com 1 parafuso
A
PI

CÓ

R-36 3419218 Suporte inclinador de seccionador faca unipolar cda 3 3
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 67/125

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
Nota:
8
01
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 68/125
Figura 35 - Estrutura B3.CE3 em poste DT
12 000
F-30 O-11
A-25
A-2 M-1
O-8
BD-31
8
F-13
01
F-25
8/2
F-22
E-29 ou E-30 F-30
A-2 M-10 ou M-11
I-2 ou I-3
200
F-40 ou F-41
4/0
M-4
-1
A
F-30
A-2
A
AD
C-14
AB-2
F-20
L
A-1
RO
FN-2
NT
CO
C-7
O
M-4 PB-1 ou PB-2

NÃ
FY-1
A
F-30
A-2
PI
F-34
A-2
CÓ
I-6 ou I-7
B
F-25
B
F-13
OBSERVAÇÃO: TENSÃO (kV) A B

34,5 700 450
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 69/125
Figura 36 - Estrutura B3.CE3 em poste R
12 000
F-31 O-11
A-25
F-10 M-1
O-8
BD-31
8
F-13
01
F-25
8/2
F-22
E-29 ou E-30 F-31
M-10 ou M-11
I-2 ou I-3 F-10
4/0
200
C-14 F-40 ou F-41
M-4
-1
A
A
AD
C-14
AB-2
F-20
L
A-1
RO
FN-2
NT
CO
O
C-7
NÃ
M-4 PB-1 ou PB-2

A
FY-1
F-30
PI
A-2
F-34
CÓ
A-2
I-6 ou I-7
B
F-25
B
F-13
GC-1
F-20

34,5 700 450
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 70/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA B3.CE3

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
Parafuso cabeça abaulada de aço galv. 16x45
F-31 3480270 cda - 3
mm
8
01
8/2
4/0
M-1 3430350 Alça pré-formada p/ estai 7,9 mm
-1 cda 1 1
A
AD

L
RO

NT

CO

F-34 3480280 cda 2 4
mm
FN-2 3410030 Mão francesa perfilada de aço 1.971 mm cda 2 2
O
NÃ

C-7 2206000 kg 3,5 3,5
abaixo)
A
PI

CÓ

AB-2 2411149 cda 3 3
ESP.DISTRI
E-29 BU-ENGE- Para-raios de distribuição 12 kV 10 kA cda 3 3
0075
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 71/125

ESP.DISTRI
E-30 BU-ENGE- Para-raios de distribuição 36,2 kV 10 kA cda 3 3
0075
8
Nota:
01
8/2
4/0
com arame 14 BWG ou a fita de aço inoxidável. -1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 72/125
Figura 37 – Estrutura I-CE3 em poste DT

F-30
A-2 12 000
300 500 300 O-8
M-1
F-25
200
E-29 ou E-30
300
I-2 ou I-3 I-6 ou I-7

F-40 ou F-41
C-14 F-13
8
AB-2
01
F-25
C-7
75 450 75
F-30 F-22
8/2
FN-1
O-11 M-10 ou M-11
4/0
-1 C-7
A
L AD
RO
NT
CO
O-8
PB-1 ou PB-2
O
NÃ
O-14
BD-31 O-15
A
PI
400
CÓ
400
F-20
A-1
F-34
M-4
O-8 F-30
A-2
FY-1
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 73/125
Figura 38 – Estrutura I-CE3 em poste R
300 500 300

12 000
M-1
200
F-25 I-6 ou I-7

E-29 ou E-30
300
I-2 ou I-3
8
F-40 ou F-41
01
F-13
C-14 C-14
AB-2
8/2
F-25
75 AB-2 FN-1 450 75 F-10
O-11 GC-1 F-22
4/0
FT-3 M-10 / M-2
-1
F-31
F-10
A
L AD
RO
NT
CO
PB-1 ou PB-2
O
O-8 M-4
NÃ
A
BD-31
PI
CÓ
400
400
F-20
A-1
F-34
O-8 O-14
F-30 O-15
A-2
FY-1
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 74/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA I-CE3

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
F-31 3480270 cda - 3
mm
8
01
8/2
4/0
-1 cda 1 1
A
AD

L
RO

NT

CO

F-34 3480280 cda 2 4
mm
O
NÃ

C-7 2206000 kg 3,5 3,5
abaixo)
A
PI

CÓ

AB-2 2411149 cda 3 3
ESP.DISTRIB
U-ENGE-0075
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 75/125

ESP.DISTRIB
U-ENGE-0075
Notas:
8
01
- Na relação de materiais somente estão contemplados os materiais necessários à instalação da estrutura da rede
protegida compacta.
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 76/125
Figura 39 – Estrutura CE2 DS em poste R
200
R-30 ou R-33
M-4 F-31
F-10
600
I-2 ou I-3
F-37 ou F-38
O-14
O-15
BF-11a ou BF-11b
BD-31
250 600 250
800
8
01
F-30
F-20 PB-2 A-2
A-1
8/2
E-29 ou E-30
C-14 AB-2
F-34
PB-1 ou PB-2
4/0
E-12 ou E-13
1200
-1
O-36 ou O-37
A
F-20 B-1
A-1 B-2
AD
FN-1
L
RO
1100
NT
CO
C-7
O
NÃ
A-40
A
PI
CÓ
O-4
F-17
Dimensões em milímetros.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 77/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2 DS

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
-1
AB-2 2411149 cda 6 6
mm com 1 parafuso
A
AD

L
RO

NT

CO

O
A-40 - Eletroduto de ferro galvanizado classe pesada cda 2 2

NÃ
B-1 Tabela 15 Braçadeira para cabos cda 4 4

B-2 3521080 Braçadeira de aço para cruzeta cda 4 4
A
PI
O-4 2414026 Conetor p/ aterrerramento cabo-haste cda 1 1

CÓ
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1 1

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
E-12 Chave fusível 15 kV 100 A 10 kA base tipo C cda 3 3
ENGE-0073

O-36 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 15 kV cda 4 4
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 78/125

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
E-13 Chave fusível 36,2 kV 100 A 3,5 kA base tipo C cda 3 3
ENGE-0073
8
01
O-37 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 36,2 kV cda 4 4
8/2
Nota:
4/0
-1
A

L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 79/125
Figura 40 - Estrutura CE3 DS em poste R
200
O-11
BF-8
I-6 ou I-7 F-13
400
F-31
F-25 F-10
O-14
O-15 FN-1
F-31
F-22 F-10
M-10 ou M-11 BD-31 250 600 250
800
8
F-30
01
F-20 A-2
E-29 ou E-30 A-1
8/2
AB-2
F-34
C-14 PB-1 ou PB-2
E-12 ou E-13
4/0
-11200
O-36 ou O-37
B-1
A
F-20 B-2
O-36 ou O-37 A-1
AD
AB-2
L
O-11
RO
1100
NT
CO
O
C-7
NÃ
A
PI
A-40
CÓ
O-4
F-17
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 80/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3 DS

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
FY-1 3490080 Porca quadrada de aço M16 cda - 4
-1
AB-2 2411149 cda 6 6
A
mm com 1 parafuso
AD
L
RO

NT

CO

O

NÃ

BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 1 1
A
PI

CÓ
A-40 - Eletroduto de ferro galvanizado classe pesada cda 2 2

B-1 Tabela 15 Braçadeira para cabos cda 4 4
B-2 3521080 Braçadeira de aço para cruzeta cda 4 4
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
O-36 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 15 kV cda 4 4

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 81/125

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
O-37 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 36,2 kV cda 4 4
8
Nota:
01
8/2
4/0
com arame 14 BWG ou a fita de aço inoxidável. -1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 82/125
Figura 41 - Estrutura CE2-CE3 em poste DT
F-30
200
R-30 ou R-33
BF-11a ou BF-11b M-4
8
01
I-2 ou I-3
8/2
F-30 F-37 ou F-38
O-14 A-2
O-15
4/0
A-25
M-4 -1
M-1
C
F-30 F-25
O-11 F-30
A-2
PB-1 ou PB-2 I-2 ou I-3
A
F-40 ou F-41
AD
F-20 F-25
F-34
L
A-1
F-13
RO
FN-1 F-30 I-6 ou I-7

FY-1
F-30 A-2
NT
C-7
CO
F-22
M-10 ou M-11
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A(mm) B(mm) C(mm)
13,8 400 600 700
34,5 450 800 900
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 83/125
Figura 42 - Estrutura CE2-CE3 em poste R
F-31
F-10
200
R-30 ou R-33
M-4
B
I-2 ou I-3
BF-11a ou BF-11b F-37 ou F-38
8
01
F-31
O-14 F-10
A-25
8/2
O-15
M-1
F-25 I-2 ou I-3
O-11 F-34 F-40 ou F-41
M-4
4/0
F-30 C
A-2 PB-1 ou PB-2
-1
F-20 GC-1
A
A-1 I-6 ou I-7

AD
FN-1
F-31
F-10 F-31 F-13
L
F-10 F-25 F-22

RO
C-7
M-10 ou M-11
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A B C
13,8 400 600 700
34,5 450 800 900
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 84/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2-CE3

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² m 6 6
-1
A

AD

L

RO

NT

CO

O

NÃ

A

PI
R-30 3412030 Braço p/ rede protegida tipo L 354mm cda 1 1

CÓ


TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 85/125

8
01
Nota:
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 86/125
Figura 43 - Estrutura CE2-CE3 CF em poste DT
F-30
200
R-30 ou R-33
M-4 BF-11a ou BF-11b
B
8
01
I-2 ou I-3
F-37 ou F-38 F-30
8/2
O-14 A-2
O-15
BD-31
4/0
-1 F-30
FY-1
C
F-20 A-25
F-30 A-1 M-1 A-2
A-2 F-34
F-25
A
O-11 F-30 PB-1 ou PB-2

L AD
F-25
RO
FN-1 F-13 I-6 ou I-7

E-12 ou E-13
NT
F-30
250 A 250
O-8
CO
C-7 F-22
M-10 ou M-11
BD-31
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A(mm) B(mm) C(mm)
13,8 400 600 700
34,5 450 800 900
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 87/125
Figura 44 - Estrutura CE2-CE3 CF em poste R
F-31
F-10
200
R-30 ou R-33
M-4
BF-11a ou BF-11b
B
I-2 ou I-3
F-37 ou F-38
8
01
F-31
O-14 F-10
A-25 O-15
8/2
BD-31 M-1
F-25 F-25
F-34
4/0
F-34 F-13
C
F-30 F-20
A-2 O-11 A-1 PB-1 ou PB-2
-1 I-6 ou I-7
A
GC-1
E-12 ou E-13
AD
FN-1
F-31 BD-31
L
F-10 F-22
RO
250 A 250 O-8

M-10 ou M-11
C-7
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A B C
13,8 400 600 700
34,5 450 800 900
OBSERVAÇÃO:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 88/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2-CE3 CF

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² cda 4,5 4,5
-1
A

AD

L

RO

NT

CO

O

NÃ
A

PI

CÓ

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 89/125

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
8
01
8/2
Nota:
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 90/125
Figura 45 – Estrutura CE4 CF em poste DT
F-22
F-25
M-10 ou M-11 O-11 F-30
BF-8
200
A-25 M-1
F-30
400
F-13 FY-1
F-25 FN-1
I-6 ou I-7
F-25 F-30
F-30 FN-1
8
01
A
I-2 ou I-3
O-14 F-40 ou F-41 F-20
8/2
O-15 A-1
BD-31
M-4
4/0
A-2 F-30
E-12 ou E-13 PB-1 ou PB-2 F-30 A-2
-1
BD-31
A
O-8
250 550 250
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
34,5 1000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 91/125
Figura 46 – Estrutura CE4 CF em poste R
F-22
M-10 ou M-11 O-11
BF-8
200
A-25 M-1
400
F-25 F-30
FY-1 FN-1
F-13
I-6 ou I-7
8
01
F-31
F-25 F-10
FN-1
F-31
8/2
A
F-20
I-2 ou I-3 A-1
O-14 F-40 ou F-41
4/0
O-15
BD-31
M4 -1
F-30
E-12 ou E-13 A-2
PB-1 ou PB-2
A
BD-31 F-34
AD
A-2
GC-1
O-8 250 550 250
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
OBSERVAÇÃO:
34,5 1000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 92/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4 CF

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm²
-1 cda 4,5 4,5
A
AD

L

RO

NT

CO

O
BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 2 2

NÃ

A

PI

CÓ

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 93/125
Figura 47 – Estrutura CE4 SUH em poste DT
F-22
F-25
M-10 ou M-11 O-11
F-30
BF-8
200
A-25 M-1
F-30
400
F-13 FY-1
F-25 FN-1
I-6 ou I-7
FN-1
F-30
8
F-25
F-30 A-2
01
F-30
A
FY-1
A-1
8/2
F-20
4/0
A-2 A-2
O-9 F-30 F-30
PB-1 ou PB-2
O-40 -1
F-39
EC-1 ou EC-2
A
250 550 250

L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
34,5 1000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 94/125
Figura 48 – Estrutura CE4 SUH em poste R
F-25
F-31
F-22
O-11
M-10 ou M-11
200
A-25 M-1 BF-8
400
F-25 F-30
FY-1 FN-1
F-13
I-6 ou I-7
8
01
F-31
F-25 F-10
FN-1
8/2
F-31
A-1
A
A-2
F-30 F-20
FY-1
4/0
GC-1
-1 A-2
F-30
O-9 PB-1 ou PB-2
A
O-40
F-39 F-34
AD
A-2
EC-1 ou EC-2
250 550 250
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
OBSERVAÇÃO:
34,5 1000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 95/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4 SUH

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
-1
A

AD

L

RO

NT
BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 2 2

CO

O

NÃ

A

PI

CÓ
ESP.DISTRIBU-
EC-1 Seccionador 1P 15 kV 630A 16 kA FC cda 3 3
ENGE-0074

ESP.DISTRIBU-
EC-2 Seccionador 1P 36,2 kV 400A 12,5 kA FC cda 3 3
ENGE-0074
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 96/125
Figura 49 – Estrutura CE4 SUI em poste DT
F-22
F-25
M-10 ou M-11 O-11 F-30
BF-8
200
A-25 M-1
F-30
400
F-13 FY-1
F-25 FN-1
I-6 ou I-7
FN-1
F-30
8
F-25
F-30 A-2
01
F-30
A
FY-1
R-36 A-1
8/2
M-4 F-20
O-9
O-40
4/0
F-39
A-2
I-2 ou I-3 F-30 A-2
F-40 ou F-41 PB-1 ou PB-2
F-30
EC-1 ou EC-2 -1
A
250 550 250

L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
34,5 1000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 97/125
NEXO I – ESTRUTURAS PADRONIZADAS
Figura 50 – Estrutura CE4 SUI em poste R
F-25
F-31
F-22
O-11
M-10 ou M-11
200
A-25 M-1 BF-8
400
F-25 F-30
FY-1 FN-1
F-13
I-6 ou I-7
8
01
F-31
F-25 F-10
A-2 FN-1
8/2
F-31
A-1
A
F-30
FY-1 R-36 F-20
M-4 GC-1
O-9
4/0
O-40
-1 A-2
I-2 ou I-3 F-39 F-30
F-40 ou F-41 PB-1 ou PB-2
A
EC-1 ou EC-2 F-34

AD
A-2
250 550 250
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A
OBSERVAÇÃO:
34,5 1000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 98/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4 SUI

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
-1 cda 2 2
A
AD

L

RO

NT
BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 2 2

CO

O

NÃ
R-36 3419218 Suporte inclinador de seccionador faca unipolar cda 3 3

A

PI

CÓ

ESP.DISTRIBU-
EC-1 Seccionador 1P 15 kV 630A 16 kA FC cda 3 3
ENGE-0074

ESP.DISTRIBU-
EC-2 Seccionador 1P 36,2 kV 400A 12,5 kA FC cda 3 3
ENGE-0074
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 99/125
Figura 51 – Estrutura CE2 TR em poste DT
12 000 12 000
400 400 600
O-11 R-30 ou R-33
200
F-30
A-2
8
A
I-2 ou I-3
01
F-37 ou F-38
M-4
8/2
F-30
A-2 BF-11a ou BF-11b
4/0
O-14 BD-31
B
O-15
BF-12 BF-10b
-1
BD-31
A
BF-10b F-30
E-12 ou E-13
AD
A-2 600 600

L
RO
BD-31
BD-31
NT
E-29 ou E-30
CO
C-14 C-14
O
NÃ
A-31
O-11
E-45 ou E-46
A
F-37
PI
CÓ
C-7

13,8 600 1 050 1 600
34,5 700 1 250 2 000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 100/125
Figura 52 – Estrutura CE2 TR em poste R
12 000 12 000
400 400 600
O-11 R-30 ou R-33
200
F-31
F-10
A
I-2 ou I-3
F-37 ou F-38
8
M-4
01
F-31
F-10 BF-11a ou BF-11b
BD-31
8/2
O-14
B
O-15 BF-10b
BF-12
4/0
BF-10b F-34
E-12 ou E-13
-1 F-10 600 600
A
AD
BD-31
BD-31
C
L
RO
E-29 ou E-30
A-32
C-14
NT
C-14
CO
O-11
E-45 ou E-46
F-37
O
NÃ
A
PI
C-7
CÓ

13,8 600 1050 1600
34,5 700 1250 2000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 101/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2 TR

QUANTIDAD
E POR TIPO
REFERÊNCIA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADES DE POSTE
DT R
3480280 cda - 2
8
F-34 mm
01
8/2
C-7 2206000 Cabo nu de aço cobreado 2 AWG kg 3,5 3,5
4/0
O-11 2401006 Conector cunha estanhado branco / vermelho
-1 cda 2 2
A

AD

L
RO
BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16mm² m 5,5 5,5

BF-10b 3419229 Suporte afastador horizontal de aço 1650 mm cda 1 1
NT
Suporte para instalação de transformador em

A-31 Tabela 11 cda 2 -
poste DT
CO
Suporte para instalação de transformador em

A-32 Tabela 12 cda - 2
poste R
O

NÃ

A
PI

CÓ
ESP.DISTRIBU-
E-29 Para-raios de distribuição 12 kV 10 Ka cda 3 3
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
ESP.DISTRIBU-
E-45 Transformador de distribuição 15 kV cda 1 1
ENGE-0019
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 102/125

R-33 Criar Braço p/ rede protegida tipo L 600 mm cda 1 1
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
E-13 Chave fusível 36 kV 100 A 3,5 kA base tipo C cda 3 3
ENGE-0073
ESP.DISTRIBU-
E-46 Transformador de distribuição 36,2 kV cda 1 1
ENGE-0019
8
01
Nota:
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 103/125
Figura 53 – Estrutura CE3 TR em poste DT
F-22
M-10 ou M-11 BF-8
O-11
200
F-13 F-30
400
I-6 ou I-7 F-25 A-2
FN-1
BD-31
F-13
F-25
8
01
A
BF-12 BF-10b
O-14
8/2
O-15
4/0
BF-10b F-30
E-12 ou E-13 A-2 600 600
-1
A
BD-31
B
AD
BD-31
L
E-29 ou E-30
RO
NT
C-14
C-14
CO
A-31
O-11
O
F-37
NÃ
E-45 ou E-46
A
C-7
PI
CÓ
TENSÃO (kV) A B
13,8 800 1600

OBSERVAÇÃO: 34,5 1000 2000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 104/125
Figura 54 – Estrutura CE3 TR em poste R
F-22
M-10 ou M-11
O-11 BF-8
200
F-13
400
O-14 I-6 ou I-7 F-25 F-31
O-15 F-10
FN-1
F-13 BD-31
8
F-25
01
A
8/2
BF-10b
BF-12
4/0
BF-10b
F-34
E-12 ou E-13 600
F-10 600
-1
A
BD-31
AD
B
BD-31
L
E-29 ou E-30
RO
C-14
C-14
NT
A-32
O-11
CO
E-45 ou E-46 F-37

O
C-7
NÃ
A
PI
CÓ

13,8 800 1600
34,5 1000 2000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 105/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3 TR

QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
8/2
4/0
-1
A

AD
BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16mm² m 5,5 5,5

L

RO

NT

BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 1 1
CO

BF-10b 3419229 Suporte afastador horizontal de aço 1650 mm cda 1 1
O
Suporte para instalação de transformador em poste

NÃ
A-31 Tabela 11 cda 2 -

DT
Suporte para instalação de transformador em poste
A
A-32 Tabela 12 cda - 2

R
PI

CÓ
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
ESP.DISTRIBU-
E-45 Transformador de distribuição 15 kV cda 1 1
ENGE-0019
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 106/125

ESP.DISTRIBU-
ENGE-0075
ESP.DISTRIBU-
ENGE-0073
ESP.DISTRIBU-
E-46 Transformador de distribuição 36,2 kV cda 1 1
ENGE-0019
8
Nota:
01
8/2
4/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 107/125
Figura 55 – Estrutura AR-CE em poste DT
O-11
Mensageiro
Ver Detalhe 1
8
01
Detalhe 1
8/2
4/0
C-7
-1
O-11
Rede secundária isolada
A
L AD
RO
NT
C-7
CO
Detalhe 2
Ver Detalhe 2
O
NÃ
A
PI
PF-1
CÓ
aprox. 1 000
50
500
O-4
F-17
OBSERVAÇÃO
1) Cotas em milímetros
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 108/125
Figura 56 – Estrutura AR-CE em poste R
O-11
Mensageiro
8
01
8/2
Ver Detalhe 1
4/0
-1 Detalhe 1
O-11
Rede secundária isolada
A
L AD
C-7
RO
NT
Ver Detalhe 2
CO
O
NÃ
PF-1
Detalhe 2
A
PI
50
CÓ
500
O-4
F-17
aprox. 1 000
OBSERVAÇÕES
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 109/125
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA AR-CE

(ATERRAMENTO DO CABO MENSAGEIRO)
QUANTIDADE
POR TIPO DE
DT R
8
01
Moldura de proteção para cabo de aterramento (ver
PF-1 - cda 1 1
8/2
nota abaixo)
4/0
Notas:
-1
A
passando por um eletroduto externo de PVC de 20 mm de diâmetro com 3 m de comprimento (PF-1), amarrado ao
AD
poste com arame 14 BWG ou a fita de aço inoxidável.

L
- Quando for necessário aterrar a ferragem (braço C) deverá ser utilizado o conector de código 2411149 (conector
RO
paralelo de bronze estanhado 4,50-10,70 mm com 1 parafuso), conforme feito nas estruturas da Figura 15 e Figura
16.
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 110/125
Figura 57 - Arranjos
4 x CE1-A
8
01
8/2
2-USAR POSTE DE 14 METROS QUANDO HOUVER

200 1.000
EQUIPAMENTOS CONECTADOS COM 2°NÍVEL.

1-USAR POSTE DE NO MÍNIMO 12 METROS.
4/0
-1
A
LAD
RO
NOTAS:
2 x CE2
NT
200 500 500 500

CO
1.000
O
NÃ
A
PI
CÓ
2 x CE1
CE1.3
COTAS EM MILÍMETROS
200 500 500
1.000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 111/125
Figura 58 – Amarração do cabo coberto no isolador de pino

1. Amarração de topo com fio coberto
8
01
8/2
2. Amarração lateral com fio coberto
4/0
Dimensões em milímetros
-1
A
AD
No mínimo 5 voltas
L
Fio coberto para amarração

RO
seção 10 mm²
NT
CO
3 voltas
O
NÃ
A
PI
200 200
CÓ
Detalhes das voltas do fio em torno do isolador para amarração independente
~ Ø 16 mm 3 voltas apertadas
Ver Tabela
2 voltas apertadas
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 112/125
ANEXO II - TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

Cabo 35 mm²
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES – Valores finais

Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE - 35 mm²
Comprimento do Vão
TEMP
Tração 15m 20m 25m 30m 35m 40m 45m 50m 55m 60m 65m 70m 75m 80m
T(daN) 553 541 527 512 498 485 474 464 455 448 442 437 433 430
5°C
F(m) 0,05 0,09 0,14 0,21 0,29 0,39 0,50 0,63 0,78 0,94 1,12 1,31 1,52 1,74
T(daN) 514 504 493 482 471 462 453 446 440 435 431 427 424 422
10°C
F(m) 0,05 0,09 0,15 0,22 0,30 0,40 0,52 0,66 0,80 0,97 1,15 1,34 1,55 1,77
8
T(daN) 475 468 460 453 446 440 434 430 426 423 420 418 416 415
15°C
01
F(m) 0,07 0,10 0,16 0,23 0,32 0,43 0,55 0,68 0,83 0,99 1,18 1,37 1,58 1,80
T(daN) 437 433 429 426 422 419 417 415 413 411 410 409 408 408
8/2
20°C
F(m) 0,06 0,11 0,17 0,25 0,34 0,45 0,57 0,70 0,86 1,02 1,20 1,40 1,61 1,83
T(daN) 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400
4/0
25°C
F(m) 0,07 0,12 0,18 0,26 0,36 0,47 0,59 0,73 0,88 1,05 1,23 1,43 1,64 1,87
T(daN) 365 370 374 377 380 383 385 387 389 390 391 392 393 394
30°C
-1
F(m) 0,07 0,13 0,20 0,28 0,38 0,49 0,61 0,76 0,91 1,08 1,26 1,46 1,67 1,90
T(daN) 332 341 349 356 362 367 371 375 378 381 383 385 386 388
35°C
A
F(m) 0,08 0,14 0,21 0,30 0,40 0,51 0,64 0,78 0,94 1,10 1,29 1,49 1,70 1,93
AD
T(daN) 302 315 326 336 345 352 358 363 368 371 375 377 380 382
40°C
F(m) 0,09 0,15 0,22 0,31 0,41 0,53 0,66 0,80 0,96 1,13 1,32 1,52 1,73 1,96
L
T(daN) 273 291 306 318 329 338 346 353 358 363 367 370 373 376
45°C
RO
F(m) 0,10 0,16 0,24 0,33 0,44 0,55 0,68 0,83 0,99 1,16 1,35 1,55 1,76 1,99
T(daN) 248 269 287 302 315 326 335 342 349 355 359 364 367 371
50°C
NT
F(m) 0,11 0,17 0,25 0,35 0,45 0,57 0,71 0,85 1,01 1,19 1,38 1,57 1,79 2,02
15°+V T(daN) 524 544 563 581 597 612 625 636 646 655 663 670 676 681
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 612 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 681 daN para vãos entre
NÃ
40 e 80 m. Vento = 90 km/h;
2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 113/125
ANEXO II. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

Cabo 70 mm²

Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE – 70 mm²
Comprimento do Vão
TEMP
T(daN) 475 475 475 475 475 475 611 611 611 611 611 611 611 611
5°C
F(m) 0,08 0,14 0,22 0,31 0,43 0,56 0,55 0,68 0,82 0,97 1,14 1,33 1,52 1,73
T(daN) 442 446 450 454 457 459 590 593 594 596 598 599 600 601
10°C
F(m) 0,08 0,15 0,23 0,33 0,44 0,58 0,57 0,70 0,84 1,00 1,17 1,35 1,55 1,76
8
T(daN) 409 418 427 434 440 444 570 574 578 582 584 587 589 591
15°C
01
F(m) 0,09 0,16 0,24 0,34 0,46 0,60 0,59 0,72 0,87 1,02 1,20 1,38 1,58 1,79
T(daN) 379 393 405 415 424 430 551 557 563 568 572 575 579 581
8/2
20°C
F(m) 0,10 0,17 0,26 0,36 0,48 0,62 0,61 0,74 0,89 1,05 1,22 1,41 1.61 1,82
T(daN) 350 369 384 398 409 417 533 540 548 554 560 564 569 572
25°C
4/0
F(m) 0,11 0,18 0,27 0,37 0,50 0,64 0,63 0,77 0,91 1,08 1,25 1,44 1,64 1,85
T(daN) 324 347 366 382 395 405 516 526 534 542 548 554 560 563
30°C
-1
F(m) 0,12 0,19 0,28 0,39 0,51 0,65 0,65 0,79 0,94 1,10 1,28 1,46 1,66 1,88
T(daN) 301 327 349 367 382 394 501 511 521 530 537 544 550 554
35°C
A
F(m) 0,12 0,20 0,30 0,41 0,53 0,67 0,67 0,81 0,96 1,13 1,30 1,49 1,69 1,91
AD
T(daN) 280 309 333 353 370 383 485 498 509 518 527 534 541 546
40°C
F(m) 0,13 0,21 0,31 0,42 0,55 0,69 0,69 0,83 0,98 1,15 1,33 1,52 1,72 1,94
L
T(daN) 261 293 319 340 358 373 471 485 497 507 517 525 532 538
45°C
RO
F(m) 0,14 0,23 0,32 0,44 0,57 0,71 0,71 0,85 1,01 1,18 1,35 1,55 1,75 1,97
T(daN) 244 278 306 329 348 363 458 473 485 497 507 516 524 531
50°C
F(m) 0,15 0,24 0,34 0,45 0,58 0,73 0,73 0,88 1,03 1,20 1,38 1,57 1,78 2,00
NT
15°+V T(daN) 473 507 536 562 585 604 738 757 774 790 804 816 828 839
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 604 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 839 daN para vãos até
NÃ
80m.Vento = 90 km/h;
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 114/125

Cabo 185 mm²

Comprimento do Vão
TEMP
T(daN) 877 877 877 877 877 877 1118 1109 1100 1092 1085 1079 1073 1068
5°C
F(m) 0,08 0,15 0,23 0,33 0,45 0,58 0,58 0,72 0,88 1,05 1,25 1,45 1,68 1,92
T(daN) 840 844 847 850 852 855 1092 1085 1078 1073 1067 1063 1059 1055
10°C
F(m) 0,09 0,15 0,24 0,34 0,46 0,60 0,59 0,74 0,90 1,07 1,27 1,48 1,70 1,94
8
T(daN) 804 810 817 824 830 835 1066 1061 1057 1053 1050 1047 1044 1042
15°C
01
F(m) 0,09 0,16 0,25 0,36 0,47 0,61 0,61 0,75 0,92 1,09 1,29 1,50 1,72 1,97
T(daN) 768 778 784 799 808 815 1041 1039 1036 1035 1033 1031 1030 1029
8/2
20°C
F(m) 0,09 0,16 0,26 0,36 0,49 0,65 0,62 0,77 0,93 1,11 1,31 1,52 1,75 1,99
T(daN) 733 747 761 774 786 796 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017
25°C
4/0
F(m) 0,10 0,17 0,26 0,37 0,50 0,64 0,64 0,79 0,95 1,13 1,33 1,54 1,77 2,01
T(daN) 699 717 735 751 765 778 993 995 997 999 1001 1002 1003 1004
30°C
-1
F(m) 0,10 0,18 0,27 0,38 0,51 0,66 0,65 0,80 0,97 1,15 1,35 1,56 1,79 2,04
T(daN) 665 688 710 728 746 760 970 974 978 982 985 988 990 993
35°C
A
F(m) 0,11 0,19 0,28 0,40 0,53 0,67 0,67 0,82 0,99 1,17 1,37 1,59 1,82 2,06
AD
T(daN) 633 660 685 707 727 743 948 954 960 965 970 974 978 981
40°C
F(m) 0,11 0,19 0,29 0,41 0,54 0,69 0,68 084 1,01 1,19 1,39 1,61 1,84 2,09
L
T(daN) 603 633 661 686 708 727 927 935 943 949 955 961 965 970
45°C
RO
F(m) 0,12 0,20 0,30 0,42 0,55 0,70 0,70 0,86 1,03 1,21 1,42 1,63 1,87 2,11
T(daN) 573 608 639 667 691 711 906 916 926 934 941 948 954 959
50°C
NT
F(m) 0,13 0,21 0,31 0,43 0,57 0,72 0,72 0,87 1,05 1,23 1,44 1,65 1,89 2,14
15°+V T(daN) 843 870 897 922 945 966 1196 1208 1218 1227 1236 1243 1250 1256
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 966 daN até 40 m e 1256 daN até 80 m. Vento = 90km/h;
NÃ

A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 115/125

Cabo 240 mm²
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES - Valores finais

Comprimento do Vão
TEMP
Tração 10m 15m 20m 25m 30m 35m 40m
T(daN) 140 316 561 784 731 700 681
5ºC
F(m) 0,25 0,25 0,25 0,28 0,43 0,61 0,82
T(daN) 138 305 530 735 700 679 665
10ºC
F(m) 0,25 0,26 0,26 0,3 0,45 0,63 0,84
8
T(daN) 136 295 503 693 672 659 651
01
15ºC
F(m) 0,26 0,27 0,28 0,32 0,47 0,65 0,86
T(daN) 134 285 480 656 647 641 637
8/2
20ºC
F(m) 0,26 0,28 0,29 0,33 0,49 0,67 0,88
T(daN) 132 277 459 624 624 624 624
4/0
25ºC
F(m) 0,27 0,28 0,31 0,35 0,51 0,69 0,9
T(daN) 130 269 441 -1 596 603 608 612
30ºC
F(m) 0,27 0,29 0,32 0,37 0,52 0,71 0,92
T(daN) 128 262 424 571 585 594 600
A
35ºC
F(m) 0,27 0,3 0,33 0,38 0,54 0,72 0,94
AD
T(daN) 126 256 409 548 567 580 589

40ºC
F(m) 0,28 0,31 0,34 0,4 0,56 0,74 0,95
L
T(daN) 124 250 396 528 551 567 579

RO
45ºC
F(m) 0,28 0,32 0,35 0,42 0,57 0,76 0,97
T(daN) 123 244 383 510 537 555 569
50ºC
NT
F(m) 0,29 0,32 0,37 0,43 0,59 0,77 0,99

15°+V T(daN) 180 387 649 878 864 856 850
CO
Notas:
1. Tração de projeto = 850 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m. Vento = 90 km/h;
O

NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 116/125
ANEXO III. CARACTERÍSTICAS RDC - TABELAS
Tabela 1 – Características Físicas dos Cabos de Alumínio Cobertos com XLPE

Condutor Cabo completo
Classe
Seção Espessura Carga
de Diâmetro Diâmetro Massa
nominal Nº de nominal da ruptura
tensão 2 nominal nominal total
mm fios cobertura mínima
kV mm mm kg/m
mm daN
35 6 7,05 ± 0,25 14,05 ± 1,25 0,190 455
8
70 12 9,75  0,25 16,75  1,25 0,315 910
01
15 3,0
185 30 16,05  0,25 23,05  1,25 0,695 2 405
8/2
240 30 18,50  0,50 25,5  1,50 0,875 3 120
4/0
70 12 9,75  0,25 -1 26,95  1,65 0,660 910
36,2 7,6
185 30 16,05  0,25 33,25  1,655 1,150 2 405
A
Valores referência ABNT NBR 11873:2011

L AD
RO
Tabela 2 - Características elétricas dos cabos cobertos

NT
Classe de Reatância Capacidade de

CO
Seção nominal Resistência a

tensão 2 indutiva XL corrente
mm elétrica R /km
kV /km A
O
NÃ
35 1,113 0,3263 207
70 0,568 0,3012 312

A
15
PI
185 0,210 0,2635 581

CÓ
240 0,160 0,2440 691
70 0,568 0,3334 299

36,2
185 0,210 0,2953 549
NOTA Condições de cálculos:
― Resistência elétrica: temperatura do condutor a 90 ºC.
― Reatância indutiva: espaçamentos equivalentes de 180 mm (15 kV) e 283 mm
(36,2 kV).
a
Valores definidos na ABNT NBR 11873:2011, Tabelas E.2 e E.4, temperatura do
condutor de 90 ºC e temperatura ambiente de 30 ºC.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 117/125
ANEXO III - CARACTERÍSTICAS RDC - TABELAS
Tabela 3 - Coeficientes de queda de tensão – rede protegida compacta

Condutor
Tensão nominal Queda de tensão
cabo coberto
kV 2 % / MVA x km
mm
35 0,6048
70 0,3364
15
185 0,1557
8
01
240 0,1275
8/2
70 0,0549
4/0
36,2
185 0,0260
-1
A
AD
Tabela 4 - Características do Cabo Mensageiro

Diâmetro Massa Carga Ruptura
Código Número de Fios
L
(mm) (kg/km) (daN)

RO
4401035 7,9 7 305 5100

NT
CO
Tabela 5 - Conector Derivação Tipo Cunha com Capa de Proteção

Faixa
Código Cartucho Série
(mm²)
O
2461009 35 – 35 - -
NÃ
2461007 70 – 35
2461001 185 – 35
A
2461003 70 – 70 2402000 Azul

PI
2461005 185 – 70
CÓ
2461000 185 – 185
Tabela 6- Alça Pré-formada para Cabo Protegido

Tensão da Rede Código Descrição
3430550 ALCA PRE-FORMADA P/ CABO PROTEGIDO 35,00MM2
15 kV
35 kV
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 118/125
Tabela 7 - Conector Derivação Tipo Cunha sem Capa Protetora

Faixa
(mm²)
Item Código Tipo
Rede Coberta
Rede Nua (Cu/Al)
(Al)
01 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 16mm² (CU)
02 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 25mm² (CU) 35mm²
03 2401006 Conector Derivação tipo VII (Emb. Verm./Branco) 35mm² (CU) (2AWG)
04 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 25mm² (4AWG)
8
01
05 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 16mm² (CU)
8/2
4/0
08 2400016 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 50mm² (CU) 70mm²
09 2400002 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul)
-1 70mm² (CU) (2/0AWG)
10 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 25mm² (4AWG)
11 2400016 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 50mm² (1/0AWG)
A

AD

L
RO

NT

18 2400030 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 120mm² (CU) 185mm²
CO
19 2400032 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 25mm² (4AWG) (336,4MCM)
O

NÃ

23 2400004 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Amarelo) 185mm²(336 MCM)
24 2400031 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 336,4 MCM CA
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 119/125
Tabela 8 - Espaçador Losangular

Elemento De Amarração
Código Condutor Cabo
Coberto Mensageiro
(mm²) (mm)
35 Ø 7,9
70 Ø 7,9
3426163
185 Ø 7,9
240 Ø 7,9
8
01
8/2
Tabela 9 - Parafusos
Parafuso Cabeça Quadrada Galvanizado M-16
4/0
Dimensões (mm)
Item Código Comprimento
-1
Comp. Comp. Rosca
Total Rosca (mín) (máx)
A
01 3480300 150 80 90
AD
02 3480305 200 120 130

03 3480310 250 170 180
L
04 3480315 300 220 240

RO
05 3480320 350 270 290

06 3480325 400 320 350
NT
07 3480330 450 370 400

CO
08 3480335 500 420 450

09 3480340 550 470 500
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 120/125
Tabela 10 – Cintas para Postes Circulares

Material Descrição
3416090 CINTA CIRCULAR ACO 240MM
8
01
8/2
4/0
-1
Tabela 11 – Suporte para Instalação de Transformador em Poste DT
Código Descrição
A
AD
3419162 SUPORTE RETANG TRAFO 185X 95MM

3419168 SUPORTE RETANG TRAFO 195X100MM
L
RO
NT
Tabela 12 - Suportes para Instalação de Transformador em Poste R

Código Descrição
CO
3419186 SUPORTE TRAFO POSTE CIRC 210MM

O

NÃ

A
PI
Tabela 13 - Conectores Estribos e Grampos de Linha Viva

Conector Estribo Grampo De Linha Viva
CÓ
Rede
Código Descrição Código Descrição
2460000 CONECTOR ESTRIBO
Primária ESTANHADOESTRIBO
70 MM² GRAMPO LINHA VIVA
2460001 CONECTOR 2415000
Compacta 15kV BRONZE 120/ 50
2460002 ESTANHADO 185 MM²
CONECTOR ESTRIBO
ESTANHADO 35 MM²
Tabela 14 – Barras Terminais para Chave Faca

Código Descrição
2420377 BARRA TERMINAL 4/0 /2N
2420373 BARRA TERMINAL 336 /2N
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 121/125
Tabela 15 – Braçadeiras para Cabos

Código Descrição Aplicação
3521002 BRACADEIRA CABO 28,0 - 38,0MM Cabo 12/20kV - 50-120mm2
3521003 BRACADEIRA CABO 37,0 - 50,0MM Cabo 12/20kV - 300mm²
3521004 BRACADEIRA CABO 46,0 - 61,0MM Cabo 12/20kV - 500mm²
8
Tabela 16 - Distâncias entre Condutores e o Solo
01
Distância Mínima
8/2
(mm)
Natureza do Logradouro
Circuito de comunicação e 1 kV < U ≤ 36,2
U ≤ 1 kV
4/0
cabos aterrados kV
Vias exclusivas de pedestre em
3000 -1 4500 5500
áreas rurais
Vias exclusivas de pedestre em
3000 3500 5500
A
áreas urbanas
AD
Locais acessíveis ao trânsito de

4500 4500 6000
veículos em áreas rurais
L
Locais acessíveis ao trânsito de

RO
máquinas e equipamentos 6000 6000 6000

agrícolas em áreas rurais
NT
Ruas e avenidas 5000 5500 6000

CO
Entrada de prédios e demais

4500 4500 6000
locais de uso restrito a veículos
Rodovias federais 7000 7000 7000
O
NÃ
Ferrovias não eletrificadas ou não

6000 6000 9000
eletrificáveis
A
Notas:
PI
CÓ
1 - Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para
tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165.
2 - Para tensões superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5422.
3 - Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação
específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores da Tabela 16 acima.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 122/125
ANEXO IV - AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES
8
01
8/2
4/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 123/125
Notas:
8
01
1 - Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das figuras 7b e 7c, recomenda-se que sejam mantidos
os afastamentos horizontais da figura 7d.
8/2
2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as
4/0
dimensões das figuras 7b e 7c não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da
figura 7d, porém, recomenda-se que o afastamento da figura 7e seja mantido.
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 124/125
ANEXO V - ENGASTAMENTO DE POSTE - DETALHES DA FUNDAÇÃO
Figura 1 - Fundação Normal para Postes
8
01
8/2
4/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
02 125/125
ANEXO V - ENGASTAMENTO DE POSTE - DETALHES DA FUNDAÇÃO
Figura 2 - Fundação Especial para Postes
8
01
8/2
4/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ

NOR - distRIBU-EnGE-0057 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta Com Espaçador - REV 02

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TÍTULO: CÓDIGO:

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018

Padronizar e estabelecer os critérios para elaboração de projeto e construção de redes de

Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, suprimento, elaboração de projetos,

Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a

3.3 Braço Afastador Horizontal

circuito fusível em posto de transformação.

3.4 Braço Antibalanço

3.5 Braço Tipo “C”

condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos à rede.

3.6 Braço Tipo “L”

3.7 Cabo Coberto

3.8 Cabo Mensageiro

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018

3.9 Capa Protetora

3.11 Estribo para braço tipo “L”

3.14 Mapa Planimétrico Semi – Cadastral

Mapa correspondente a planimetria de uma quadrícula de 500 m (ordenada) por 500 m

poste com mão-francesa.

3.16 Rede de Distribuição Compacta - RDC

sustentados por cabo mensageiro, apresentando uma configuração compacta.

3.17 Rede de Distribuição Urbana

3.19 Sistema Radial Simples

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018

3.20 Sistema Radial com Recurso

3.21 Suporte Horizontal

3.23 Tronco de Alimentador

Trecho de um alimentador de distribuição que transporta a parte principal da energia do circuito.

3.24 Zona de Agressividade Salina

limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo:

vezes a altura do poste;

 Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).

3.25 Zona de Agressividade Gesseira

3.26 Zona de Agressividade Industrial

4.1 Requisitos Gerais

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018

4.2 Topologia da Rede

ser direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo à expansão do sistema.

a) Radiais simples, conforme Figura 1;

Figura 1 - Sistema Radial Simples Figura 2 - Sistema Radial com Recursos

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018

4.3 Traçado da Rede

4.3.2 O traçado da rede deve atender a critérios de facilidades no atendimento ao fornecimento

4.3.5 As derivações devem ser preferencialmente perpendiculares à rede e o primeiro poste

nunca projetado a mais de 40 m da derivação, sendo recomendado o uso de uma estrutura de

7276, NBR 15237, NBR 15238 e conforme Figura 3 a seguir:

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018

Figura 3 - Sinalização Aérea Diurna

4.4.1 Os projetos de reforma devem aproveitar ao máximo os postes da rede existente.

na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados:

 Posteação (tipo, altura e esforço);

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 14/08/2018

 Indicação de linhas de transmissão, redes particulares, telefônicas e consumidores

4.5 Tensões Nominais de Operação

a) Cosern e Celpe: 13,8 kV;

c) Elektro: 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade).